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História Music for Relief - Capítulo 13


Escrita por: Dirgni_Gates e Sra_Hiddleston

Notas do Autor


Olá amores! CapCap novo ebaaa. Espero que gostem, boa leitura!

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction Music for Relief - Capítulo 13

Pov's Chester

O cheiro de porco abraçava minhas narinas.
   - Que droga é essa? - indaguei após visualizar o espaço ao qual me encontrava -porcos! - berrei tentando sair do chiqueiro - oh, meu Deus! - meus pés deslizavam entre aquele lamero que para mim não teria fim. Tentei chegar até a porta que permitia caminho para sair dali.
   - Ora, se num é tu, cabra froxo - conheço essa voz
   - Dave? - arregalei os olhos. Suas roupas eram estranhas,  ele não combina com macacão e blusa xadrez encardida, e pior de tudo estava faltando um de seus dentes.
  - Alevante daí ômi - seu sotaque era desconhecido por mim.

Dave Caipira?

- Oxe, tem quer tirar leiter das varcas - tacou o balde que carregava em mãos no meio da minha cara - levanta!

- Chester - sinto chacoalhos. Abro os olhos e vejo Dave encarando-me, no começo me assustei, mas depois percebi que era apenas... vamos chamar de pesadelo.

- Já tirou leite de vaca? - coço os olhos tentando tirar a cena de Dave com aquele sotaque e vestimentas da minha memória.

- Como? Ficou louco zé galinha?

- Ãh?

Suspirou impacientemente

- Pega as sapatilhazinhas e vamos bailar - ele joga dois pares de sapatos em cima de mim e dar de costas. Oh, paciência, não vai embora não.
   Ergo meu corpo da cama e caminho até o banheiro. Me despi e ligo o choveiro. A água estava do jeitinho que gosto... quentinha. Pego shampoo e...
   - Dave! - berrei de raiva
   - Desculpe - gritou estando em outro comodo - teve uma queda de energia - tentou se manter sério, mas logo caiu na gargalhada.
   - Ah, seu... - decido tomar banho logo, quem já morreu sentindo água gelada chocar com o corpo? Até onde sei, ninguém.
   Já no quarto vou pegando minhas roupas. Será hoje que o pessoal irá hospedar-se para fazer show no dia seguinte.
    Sigo até o espelho e fico reparando o quão lindo é esse reflexo, comprei o quadro ontem e acho-o magnifíco. Coloquei no modo certo, posso vê-lo pelo espelho.

Sou fã do Shrek, quer dizer... assisto os filmes.

Visto meu casaco com capuz e calço meus coturnos de cor amarronzada, logo sigo para cozinha onde provavelmente encontraria Dave.
   Chegando ao destino vislumbro-o com a "pior" coisa que poderia acontecer.
   - Que isso? - tentei manter distância

Ele riu

- Ah, fala sério, ainda não perdeu seu medo por animais? Não, sério, você parece um reptiliano

- Calaboca! - aumentei a voz e o cachorro latiu fazendo-me ficar em pé sobre a cadeira - tira isso daqui, anda Dave!

- Que isso, ela é feminina, não vai querer morder mulherzinhas - pegou a canina no colo - olha, vou provar - ele vinha com a canina na minha direção. Na mesma hora pulei da cadeira e corri para sala.

- Tira isso de perto de mim, Dave! - estourei - parou! São raivosos!

- Sonhou né? Tu gosta de ficção, já reparei, raivosos - riu -até parece, desça daí homem - sentou-se a mesa e voltou a tomar café - eu em - riu novamente
  Dave é sem coração, sei que foi proposital. Assim que me ergo do sofá vejo a cachorrinha mijar em meu coturno
   -Dave! Olha o que ela está fazendo! - fiquei paralisado
   - Oh, vejo que filhinha achou o lugar certo, nada de mijar no quarto do papai - voltou a teclar no celular como se nada estivesse ocorrendo.
   - Esse animal urinou em meu coturno novo
   - Ah, deve ter sido isso, Violet gosta de farejar coisas novas igual o papai aqui
    - E agora?
     - Vai de chinelo
  Fiquei calado, a raiva era dona do meu ser.

Que droga, porque esse cara tem que ser tão chato?, penso vendo-o rir ao ver algo em seu aparelho.

Tirei os coturnos e calcei meus chinelos. Segundos depois fui beber uma xícara de café. Quando eu ia levar a boca, Dave diz algo extramamente irritante:
  - Não faria isso se fosse você, tive que dar sua xícara para Violet matar a sede, e sabe, esqueci de lava-la.

Merda! Agora que toquei-a com meus lábios.

Encarei Dave com meus olhos de pura raiva. O que fiz para merecer tanto tormento? Quero voltar para minha casa.
    - O que houve ontem nas cameras? - sentei-me na cadeira e peguei torradas e logo as soltei, pois estavam queimadas. Fiquei vendo o cara ruivo devora-las.
   - Hum... - ele fez uma pausa para mastigar- não sei...
   -Como? - encarei-o
Pegou mais torradas
   - Bom, acho que nada, pois dormi quando.... quando Jimmy e Johnny caminhavam pelo corredor. Cara, eu tive um sonho ao qual jogaram explosivos na sala e... bum! - ele fez gestos - fumaças pretas engoliram esse meu ser limpo, mas você não sobreviveu não - enfiou mais torradas na boca - e no sonho eu agradeci por isso quando os bombeiros invadiram o local, se acalma isso é apenas no sonho, acho que se fosse real, eu iria tentar te salvar, mas se as coisas descem errado te deixaria lá mesmo. Depois ficaria com seu celular e laptop.
   Apenas fixei meus olhos nos dele, fiquei abismado com isso. Pois dizem que os sonhos é a vontade guardada no fundo da alma.

Idiota

- Então, hoje.... - fechei meus ouvidos para suas balélas. Observei sua boca mover-se sem parar um minuto, como consegue falar tanto?.
  - Você vai? - essa foi as únicas palavras que ouvi
  - Sim - respondo indeciso, não sei ao que ele se referia
Riu de segurar a barriga, Dave sempre fora exagerado.
   - Ótimo, então você pode ir indo - levantou-se
Fico incrédulo
   - Como?
   - Oé, buscar os pirralhos, e eu vou ficar aqui, assistindo filmes e bebendo uma...
   - Não! - bato na mesa
   - Calma vossa excelencia, só faltou o martelinho de madeira - riu - tá bom, tá bom, você aceitou ir sozinho
   - Nã... não - gaguejei percebendo que era isso que se referia com "você vai?"
   - Hum?
   - Temos que ir juntos, pois ambos somos os responsáveis. Porque cê é tão cabeça de bagre? - viro as costas e caminho até o sofá, pego minha bolsa que já estava pronta, abro a porta e me retiro.  Era só andar duas esquinas.
    Ouço passos atrás de mim, Dave sempre acaba fazendo o que quero no final.
   -Ah, pensei que seria retardado e... - calo-me após ver que era apenas um senhor de idade e este me olhava com reprovação
   - Vadios - ele bateu-me fracamente e depois retirou-se resmungando. Olha só como estão os velhos de hoje em dia.
   Logo, vejo Dave correndo em minha direção. Parou ofegante.
   - Tenho que fazer mais exercícios, vamos? - seguiu respirando fundo. Fui em seu encalço.
   Viramos duas ruas e seguimos reto. Chegando ao destino, Dave foi ligar para seu amigo que lhe conseguira um ônibus "especial" segundo ele, e eu fui entrando na mansão.
    Dentro estava tudo impecável, sofares com almofadas colocadas em posições exatas, cheiro de rosas no ar, o chão emitia uma visão limpa. Nossa, até que são bem limpinhos, penso.
   Coloquei minha bolsa no sofá e quando ia subir as escadas para chamar os adormecidos, vejo Danny descendo-as. Ele segurava-se, mas de nada adiantava, pois tropeçava cada degrau.
   - Ei! - chamo sua atenção
   - Olha, nem vem - seus olhos apertam como se estivesse tentando reconhecer a pessoa a sua frente
   - O que houve com você?
   - Nada, apenas algumas xícaras de café - disse irônico - você é quem? Um novo hospede?
    Percebi que esse cara estava bebado, mas como? Onde arranjou bebidas?.
   - Vem comigo - puxo-o pelo pulso e o carrego ate a cozinha. Preciso andar logo com isso, não quero levar um bebado e estragar nossa imagem.
   Ligo a torneira e afogo sua cabeça no jato de água. Ele entrou em desespero, mas sei o que estou fazendo. Talinda fazia isso comigo quando exagerava nas festas que ela dava.
   - Ficou louco? - secou o rosto com as mãos - quer me matar filho de uma....
   - Respeito rapazinho sem educação, a próxima vez que beber te afogarei de verdade, isso faz mal a sua saúde, criança - volto para escada para chamar os outros.
   - Criança é tua vó! - berrou.

Nossa, ele está bêbado mesmo, minha avó criança?.

Caminho e chego aos quartos, minha sorte é que todos são um do lado do outro. Contudo, fui chamando um por um, alguns já estavam acordados e arrumados, outros dormiram tanto que cairam sobre o chão e não se levantaram. Corey Taylor, foi um desses.
   - Levante- se, cadê o Denis? - perguntei vendo-o sentar-se no chão e respirar fundo para se erguer.
   - Tenho cara de bábá?
   - Não, tem cara de maracujá dormido - digo e ele se enfurece
   - Saía daqui!
Viro os olhos e me retiro. Marcho para o próximo quarto, este era o de Joey e Oliver, mas o estranho era que no centro do chão jazia uma mancha escurecida, o que seria isso?. Oliver estava arrumando os cabelos, Joey não se encontrava.
    - Cadê Joey? - perguntei
Ele sacode os ombros
    - Não sei, talvez tentando matar quem fez isso - apontou para mancha escurecida - pois será isso que farei - retirou-se com ódio no fundo dos olhos.
   O que aconteceu aqui?, pensei.

Minutos depois fui até o último quarto. Uffa!. Era o de Rob e Brian.
   Abro a porta do quarto e logo comecei a tossir, pois havia fumaça, e para piorar era aquele cheiro de insenso.
    - Olá espírito atormentado - Brian enche meu rosto de fumaça- isso vai te limpar
   - Para! - exclamo entre tosses - já está pronto?
Ele diz que sim com a cabeça.
    - Então vamos, cadê o Rob? - pergunto o procurando com os olhos
   - Acabou de sair, uns minutos antes de você entrar aqui. Quer óleo sagrado? - em suas mãos havia um frasco de cristal
   Faço que não com a cabeça
    - Não, vamos logo - puxo-o pelo braço pondo-o para fora do quarto. Seguimos para o andar de baixo.
    Parecia estarem todos ali, mas preferi fazer uma chamada, caso esteja faltando alguém. Tiro da minha bolsa um papel impresso  com o nome de todos, e vou chamando:
    - Daron?
    - Aqui - respondeu
    - Serj?
Este levantou o dedo para que eu pudesse vê-lo
   - Denis? - nada de resposta - Denis? Onde ele está? -perguntei e logo vejo-o caminhar até nós, o mesmo havia saído.
   - Foi aonde mocinho? - encarei-o
Ele parecia nervoso ao responder
   - Fui... fui tomar um ar, passei mal só isso - sentou no sofá
Olhei firme para ele que encarava os próprios pés e pensei se acreditaria ou não, falei para ninguém sair, mas não era hora de discussão. Continuei.
   - Ben?
   - Aqui - respondeu
   - Corey?
   - Todo mundo ama dizer meu nome - diz ele descendo as escadas
   - Não, acho que além de você mesmo não tem ninguém - Proferiu Danny
   - Se não quer morrer envenenado, cale a boca. Fique sabendo que já experimentei vários tipos de veneno, conheço bem o que arde - sorriu maldosamente
   - Tá, chega, deixe-me continuar - disse - Joey? - este também não estava - cadê Joey?
   - Vai saber - respondeu Denis - talvez caçando borboletas - riu
   - O que tu disse? - Corey queria brigar mas o impedi
   - Chega, para - tentava separar a suposta briga - Denis levantou do sofá e Corey ficou o intimando
   - Qual é? Vai fugir?
   - Ah, quer brigar? Tá legal - Denis cerrou seu punho e quando ia colidi-lo no rosto de Corey, tentei impedir e acabei levando no lugar do alvo
   - Tá vendo só, galo cego - ele cai na gargalhada
Denis ia dar mais um, mas Corey desviou. Claro, não tinha mais Chester para impedir, caí no chão com o tal soco. Segurando a bochecha dolorida vejo Corey com o punho a caminho, mas Joey chega e não deixa isso terminar pior.
    - Para, Rey, o que disse sobre brigas? - ele me levantou - desculpa, fui... fui plantar algumas flores para pô-las em meu quarto, mas já estou aqui - sorriu
     Denis retirou-se e Ben foi atrás. Joey abaixa o olhar e senta no sofá junto de Corey.
     - Bom... - respirei fundo sentindo o hematoma latejar - Rob?
     - Oi - respondeu sem ritmo
     - Brian?
     - Brian está aqui meditando para que o espírito esteja pronto para a longa caminhada.

Esse cara da medo.

     -  Pink?
     - aqui - respondeu
     - Amy?
     - Estou aqui - respondeu
     - Andy? - nenhuma resposta - Andy?
     -Ei - vejo Danny cutuca-lo e o mesmo voltar para o planeta e levantar o dedo. Andy estava me parecendo mal, pois sua boca era pálida e seus olhos cobertos por olheiras
   - Está tudo bem? - perguntei
   - Si... sim - respondeu - só queria... esquece quero ir logo - levantou-se lento e seguiu para fora.
        Bom, na chamada todos estavam presentes, menos um
   - Alguém sabe cadê Jack White? -perguntei e todos responderam que não.
   - Hum, bom, terei.... - calei-me após vê-lo sair correndo para fora - aquele era ele né? - perguntei sem acreditar, porque tanta pressa?
    - Sim, ele é assim mesmo, eu acho - respondeu Amy
Guardei o papel e conduzi todos para o lado de fora. Chegando lá, vejo o ônibus e Dave falando com alguém no celular.
    - O que foi? - perguntei enquanto todos subiam no veículo
    - Nada, só que nós mesmos terá de leva-los, meu amigo teve outra coisa para fazer, então...
   - Isso é mamão com açúcar, se contar com isso - aponto para minha bochecha dolorida
   - O que aconteceu?
   - Briga - respondo em seco
Ele riu
   - Combina com você essa marca roxa
  - Com você também, quer experimentar?
  - Eu não, não sou trouxa - riu
Deixo-o rindo e entro no ônibus. Ele sabe mesmo como me irritar. 
    Sentei no banco de motorista e esperei Dave entrar para que eu pudesse dirigir. Olhei pelo espelho do retrovisor e todos estavam acomodados. Dave sobe e senta ao meu lado, logo acelero para partirmos dali.
   - Não é por aí, você virou a rua errada
   - Claro que não - rebato
   - Foi sim, deixa que eu dirijo - pegou no volante
   - Não - desaprovei - já estou dirigindo, ficou maluco?
   - Não, eu quero dirigir, sai Chester - continuou agarrando o volante com as mãos na tentativa de expulsar-me do banco de motorista
   - Eu dirijo - insisto
   -Não! - Dave segurou o volante mais uma vez, e com essa ação quase batemos num carro que se aproximava em nossas direções.
   - Viu? - Dave age como se tivesse sido eu o culpado por quase batermos
   - Vi, vi sim, vi você quase nos matando - fixei os olhos na estrada, Dave cruzou os braços e fez o mesmo.

[...]

Chegamos ao hotel 20h05 da noite, a estrada era longa. Freiei o ônibus e logo todos desceram.
   - O sono estava tão bom - comentou um deles, mas pela voz parecia ser Oliver Sykes. Até hoje não sei porque ele me mandava tantos emojins raivosos e sorridentes no instagram
    - É, até que você dirigiu bem - disse Dave pegando sua mochila
Sorri forçado e segui andando até o local. O hotel era muito chic, Dave tem costumes de causar boa impressão, até que não está errado, mas quase sempre exagera.
    - O que está fazendo? - perguntou ele após me ver caminhar até a atendente do hotel
    - O que mais seria? Acertar as coisas para podermos deitar, todos estão cansados - aponto para eles que bocejavam sem parar
Dave riu
   - Sério? Está me achando com cara de idiota? Não, não sou seu reflexo...
   - Não estou entendendo - cruzo os braços
Suspirou
   - Chester, está tudo certo, já podemos ir para os quartos, amigo, acorda, somos integrantes da banda Lin-kin Par-k, entendeu? - ele sorri - o dono desta beleza é fã da nossa banda, ele disse que a filha ouve, então passou a escutar. Fala se eu não sou foda? Hum? Diz, quero ouvir
   - É, você é - respondo sem ritmo
   - Vamos galerinha - Dave conduziu todos para o andar de cima do hotel. Subimos as escadas e logo se materializou uma fileira de quartos.
    - É só escolher - disse o ruivo - ah, e é pra dormir, pois o show será ás 9h00 da manhã e não quero vê-los como zumbis
  Todos correram abrindo as portas das câmaras, mas sempre tem que ter uma "discussão":
    - Quero o quarto do lado do Corey - afirmou Joey
    - Claro, claro que você quer um quartinho cor de rosa ao lado do Corey - rebateu Denis com o olhar fixado no homem baixo
   - Está me ofendendo, amiguinho - cruzou os braços
Denis riu
   - Não sou seu amiguinho
   - É, eu sei que não é - ambos ficaram se matando com o olhar
   - Chega - proferi sem paciencia - será que da para pegar qualquer quarto e se mandarem? Hum? Bando de...
   - Chester - Dave coçou a garganta - parou né?
Respiro fundo e afirmo com a cabeça, enfio os dois nos primeiros quartos que vi.
     Até por uma coisa boba querem brigar, não vou esquecer do soco que levei hoje mais cedo.
    Sigo totalmente esgotado para meus aposentos, cuidar deles é como virar baba de filhotinho de onça. Caio na cama de roupa e tudo
    - Hoje eu sou só seu caminha - sussurrei - fofa - fecho os olhos mergulhando em sonhos. Quando estava prestes a descansar por 10h00, um barulho começou em outro quarto, a cama não parava de se mover.
  Que droga, o que eles estão fazendo? Dissemos que era pra dormir, pensei. Acho que não ninarei esta noite.
    Tudo piorou após os passos no corredor não cessarem um minuto. Levantei as pressas quando ouvi a voz de Dave e Amy.
    - O que houve? - perguntei com as vistas embaçadas gritando por descanso
  Amy entrou em desespero e pôs-se a responder:
     - Minha pulseira, ela, ela sumiu, por favor, minha pulseira é de grande valor para mim
    - Já falei com ela, resolvemos isso ao amanhecer - proferiu Dave
   - Não! - berrou Amy com os olhos marejados - essa pulserinha foi minha mãe quem me deu, não será difícil de encontrar tem o nome dela escrito - secou os olhos
   Dave suspirou "aliviado"
   - Uffa, qual é o nome?
   - Terra mãe Verde
   - O que? - fico incrédulo - isso é nome?
   - Sim, ela é india
   - Você não tem características de uma india - rebateu Dave
   - Sou adotada, espera tenho que falar minha vida inteira para vocês perceberem que fui roubada?! - exasperou-se
   - Calma, você veio com essa pulseira?
   - Sim - tentou se acalmar como pedir - nunca a retiro do meu pulso, como já havia falado é de grande valor para mim - passou as mãos no rosto que ainda havia pequenas manchas vermelhas
    - Ok, preste atenção, amanhã quando os shows acabarem, iremos resolver esta situação, podemos estar fazendo isso, Amy? - perguntei bocejando
Ela faz que sim com a cabeça
   - Sim - retirou-se
   - É, Dave, acho que iremos dormir pouco... - olho para os dois lados e não o vejo mais. Quando ele saiu?. Volto para o quarto e percebo que os barulhos da cama haviam cessado.
Uffa!.

  
 


Notas Finais


Ebaaa chegou até aqui, espero-te no próximo capítulo

Beijinhosss da Gates


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