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História Mútuo ( Suga) - Eu queria que tudo fosse um sonho...


Escrita por: YoonChae

Notas do Autor


Olaaaa!

Faltam apenas dois capítulos para Mútuo chegar ao fim.

Bora chorar 💔

Capítulo 49 - Eu queria que tudo fosse um sonho...


Eu escutava uma voz única e sentia uma energia que transbordava amor. Poderia naquela circunstância e com um ser como aquele que me faz companhia há, sei lá, dias, emanar coisas tão boas? Não, obviamente. Eu sentia todas as sensações boas possíveis, mas, mesmo me esforçando para despertar e descobrir da onde vinha tais coisas, eu não conseguia abrir meus olhos. Meu corpo estava morto, diferente das minhas esperanças que, de repente se fez viva e muita intensa. Eu já havia me conformado com a ideia da morte, e essa não parecia tão ruim a essa altura. O problema é que essa energia que eu estou sentindo reascendeu a esperança de sermos encontradas.

Eu sou idiota até desacordada.

Quem poderia aparecer aqui? Ok, eu imagino que a essa altura a polícia esteja à nossa busca, mas, como eles poderão nos encontrar? Eu não tenho ideia da onde estamos, e sei que a finalidade desse sequestro é outra, então, Dae não ligará para ninguém e pedirá din-

Taehyung.

É isso. Aposto que é ele ao meu lado. Ai está o porquê da sensação boa.

Estou com medo de acordar. Em que situação o encontrarei ao meu lado? Aposto que não será das melhores. Dae se mostrou decidido a acabar com ele quando ligou.

Não acredito que ele cedeu as chantagens desse desgraçado e veio disposto à dar a vida por nós. Taehyung não existe.

É bom estar desacordada, pois assim não sinto dor. Logo quando Dae me bateu e me jogou no chão como um saco de cimento, o medo naquele momento serviu como um analgésico que inibiu a dor por um bom tempo. Infelizmente um pouco depois de acordar uma segunda vez até aonde me lembro, a dor veio com tudo e a única coisa que eu soube fazer foi gemer de dor. Eu queria gritar, mas só o fazia por dentro, porque até soltar a minha voz causava dor.

Queria um espelho para ver o meu estado. Aposto 50 pratas que ele não é nada bom.

Ai, não quero despertar, mesmo que seja para ver Taehyung. Está tão cômodo ficar assim. Apenas a ação básica de manter meus olhos abertos e minha respiração regular estava sendo exaustivo. Eu só qu-

Ai meu Deus, um toque! Um toque doce e muito familiar. Tae está com a sua mão na minha, eu estou sentindo-o outra vez!!! Mas, isso só não está sendo tão bom assim PORQUE ELE A ESTÁ APERTANDO E ISSO DÓI PARA UM CARALHO.

_ So-solta a mi-minha mão. Dói.

Digo isso com um pouco de dificuldade. Taehyung parece me entender, pois se afastou com rapidez. Levanto meu olhar com um esforço muito maior que o normal e o fixo na sombra a minha frente. Meu coração que até então estava calmo, começou a bater numa freqüência maior, e minha respiração se tornou dificultosa quando a sombra embaçada foi ganhando forma.

Não é o Taehyung, é o Yoongi.

Mesmo com todo o medo, pavor, dor, angústia e outros mil sentimentos ruins tomando conta, eu fiz um esforço para não chorar ( porque, pra variar, isso também causa muita dor), mas, vendo novamente a sua imagem...

Você pode me entender? É o Yoongi aqui! O meu Yoongi. Eu não posso controlar as lágrimas. Sério, eu não esperava vê-lo outra vez...

__V-v-vai, ele vai te m-matar.

E então a minha ficha caiu. Mesmo que Dae tenha soado afetivo quando citou Yoongi algumas vezes, não posso esquecer que ele o culpa pelos anos que viveu encarcerado. Ele vai se vingar, eu sei que vai. O Yoongi precisa sair daqui antes que seja tarde.

_Shiiiu, não fala. Eu não vou sem você.

Seu olhar sobre mim é carregado de pena e lástima, tanto que ele evitou tocarme. Eu sei que vai doer mas, por favor, o faça! Preciso sentir seu toque suave sobre mim outra vez.

__ Iremos sair daqui.

E mais uma vez encontro afeto na voz do Dae ao falar com Yoongi. Ele disse que temos que ir embora e que eu preciso ir ao hospital.

Ah, também, né? Depois da surra que ele mesmo me deu...

Mas Yoongi se nega a ir sem Sojin. 

Por falar em Sojin, eu não consigo vê-la, pois o Yoongi está tapando a minha visão, e nem consigo escutá-la. Será que ela ainda está nessa sala?

Uma discussão entre os dois se inicia e, na medida em que nenhum abre mão das suas decisões, eles passam a ficar visivelmente irritados. Eu até tento acalmar Yoongi e atrair  sua atenção com os meus chamados, mas ele ignora todos estes. 

Fico apreensiva e nervosa quando ele levanta - com dúvidas - e saca uma arma. Sua feição desesperada entrega que sua decisão é tomada por impulso. Ele parece pensar e repensar se deve ou não atirar em Dae, que segue ameaçando matar Sojin. Aumento o tom da minha voz ao chamá-lo, mas parece fazer menos diferença que antes; ele não me escuta.

O movimento dos meus dedos acompanha os do Yoongi que se curvam no gatilho. Eu tento alcançar a barra da sua calça para chamar sua atenção; ele os move minimamente para dar um fim na vida do progenitor. Meu coração fica pequeno quando ouço o primeiro disparo. Espero mais alguns segundos para ouvir se a promessa de Dae será cumprida, mas o que eu ouço, ou melhor, quem eu ouço, é Taehyung. 

Isso é bom ou ruim? O que isso significa? Que rumo isso irá tomar?

Taehyung impediu que Yoongi atirasse em Dae, com medo deste matar sua mãe. Seu tom de voz é autoritário, assim como sua postura e seus toques em Yoongi - que está amedrontado e perdido. Eu nunca vi os dois assim, parecem até que trocaram de corpos.

Mesmo quando Dae fala, evito olhá-lo e tirar a minha atenção dos meus Min's. Meu olhar acompanha cada um, que toma a voz na discussão de quem irá resolver isso. E resolver isso significa: sou eu quem irá morrer.

Eu desejei por um segundo que o meu ouvido estivesse ferido também, pois assim não ouviria isso. Eu tinha sentido uma dor absurda apenas por saber que Taehyung viria aqui para morrer, mas ouvir da própria boca dele e ver isso em seus olhos é demais pra mim. Eu não vou suportar, não vou. 

Yoongi tenta impedi-lo com palavras, mas Taehyung usa a força para afastá-lo; o empurra para o lado e se posiciona confiante de frente para Dae, que saca uma arma e aponta para ele.

De repente tudo passou a acontecer em câmera lenta.

Os movimentos para atirar foram os mesmos que o de Yoongi; Taehyung mordeu os lábios e os umideceu sem transparecer nervosismo; Yoongi se levantou e tentou puxar Taehyung; No momento em que ouvi três tiros serem disparados, fechei meus olhos com toda a força que pude, causando dor e ardência por causa das lagrimas. Com um intervalo de um segundo, mais tiros foram disparados, e foi ai que eu abri meus olhos.

Eu não devia.

Uma coisa que eu me perguntei durante esse tempo, era como eu podia ser tão forte. Bem, eu fui agredida de uma forma tão, mas tão brutal que possivelmente deve ter me machucado internamente. Eu sinto isso. Minha respiração não está normal, meus movimentos foram paralisados e eu desmaio toda hora. Meu estado é grave mas mesmo assim eu sigo viva.

Só que agora eu não me sinto assim.

Sou capaz de sentir o que restava de força em mim se esvair na medida em que Yoongi também perde a sua. Meu olhar percorre seu corpo e fixa em três pontos atingidos pelas balas; ombro esquerdo, costas ( é capaz de estar alojada no pulmão direito) e uma na altura do figado.

Péssimo dia para conhecer a anatomia humana.

Brevemente tirei minha atenção de si para procurar o autor dos últimos disparos, e encontrei um carinha atrás do Taehyung com uma arma apontada para a direção do Dae.

Dois buracos na cabeça. Acabou.

Assisti os movimentos seguintes chocada com a gravidade das lesões de Yoongi. O sentimento de inutilidade me domina; eu não posso fazer nada além de chorar e assistir.

Tae oscila entre o desespero, a raiva ( por Yoongi se colocar na frente dele)  e a vontade de pôr em pratica toda a sua experiência médica para salvá-lo, enquanto Yoongi sorri tentando tranquilizarnos e o carinha pensa no que fazer.

__ Eu vou buscar o carro. Por enquanto, use esse kit de primeiros-socorros. - ele diz antes de sair.

__ E-eu não sei por onde começar. Você está sangrando muito e-

__ Re-relaxa! eu to legal.

__ Não, você não está! Não diga isso com tanta tranquilidade e segurança.

__ A mãe...vê se e-ela está bem... 

Assim como eu, Tae pareceu se sentir culpado por esquecer da existência de Sojin, então após deitar Yoongi com cuidado, se arrastou até ela.

__ N-nao chora. - pediu  forçando um sorriso e tentando entrelaçar nossos dedos.

__ Por que? Você não po-podia.

__ Tu-tudo vai...t-t-tudo...

Yoongi fechou os olhos e fez uma careta quando tentou inspirar. Seu peito sobe e desce num ritmo lento, como se ele estivesse fazendo muito esforço para respirar. De fato ele está. É agoniante assisti-lo nessas tentativas frustadas. Cadê o amigo dele com o maldito carro? Desse jeito ele não vai aguentar. Sua cabeça tombou para o lado e seu olhar veio de encontro ao meu, acompanhado de um sorriso bem forçado. Tentei devolver o sorriso, mas quando vi lágrimas em seus olhos, passei a chorar mais.

E no segundo seguinte, senti minhas pálpebras pesarem e aquele resquício de força sumir por completo. Não adiantou lutar contra isso. Antes de tudo escurecer por completo, vi Taehyung se aproximar entre nós dois aos berros, e vi o carinha pegar Yoongi no colo.

Meu corpo ficou leve como nunca. Eu acho que morri.

*

Ao sentir-me recobrar a consciência, abro meus olhos lentamente, quase que acompanhando o som do monitor cardíaco. Minha freqüência está normal. Respiro fundo e faço um mínimo movimento, me arrependendo logo em seguida; provavelmente o analgésico já não faz mais efeito. Forço meus olhos a se abrirem mais, mas não consigo chegar ao jeito normal; pelo menos está melhor que quando eu estava no quartinho branco. Meu olhar vaga por cada objeto e canto do quarto, parando na minha perna, inutilmente tentando enxergar algo por debaixo do lençol. Eu não posso ver, mas sinto que ela está engessada, assim como os meus braços. Quero ver a minha ficha para saber sobre as minhas lesões. 

Olho para o teto claro semelhante ao do quartinho e flashes do último momento que estive acordada me vem em mente; Yoongi levou três tiros e foi socorrido pelo carinha alto, enquanto Tae provavelmente gritava ao me ver perder a consciência. Preciso saber como eles estão. Aliás, preciso saber a quanto tempo estou aqui.

Cadê esses ingratos que não vieram me ver? 

Um barulho vindo da porta me tira dos devaneios, e meu olhar vai de encontro ao de uma médica. Deve ser interna, ela é bem jovem.

__ Emily, que bom te ver acordada! Eu sou a dra. Stevens. Como se sente?

__ Me sinto como se tivesse sido espancada. - rio para o nada. - Tudo dói.

__ Eu vou aplicar algo para resolver isso.

Stevens dá as costas para mim e prepara uma injeção com algum analgésico, logo em seguida aplicando.

__ Você pode ajeitar o meu travesseiro? Eu não consigo me mexer. 

__ Claro. - sorrindo simpática ela se aproxima e vai ajeitando o travesseiro e me ajeitando até ficar confortável.

__ Quanto tempo estou aqui? Aliás, que hospital é esse?

__ Você está no Hospital Regional há dois dias. Trouxeram você de San Diego antes de realizarem a cirugia cerebral.

__ Ok, antes de explicar tudo, liga para alguém próximo a mim? Ah, e você tem notícias do Yoongi? Imagino que ele ainda esteja em San Diego...

Pela gravidade, ele deve ter sido operado lá e ainda está em  recuperação. É, vou ter que esperar alguns dias para reencontrá-lo.

__ E-eu vou ligar para o Taehyung. - ela se afasta e tira o celular do bolso do jaleco.

Depois de avisá-lo brevemente, sentou-se ao meu lado e contou todos os detalhes sobre o meu estado. Stevens disse que eu cheguei num hospital em San Diego desacordada por insuficiência de fluxo sanguíneo no cérebro, mas rapidamente cuidaram disso. Lá eles trataram das minhas lesões nas pernas, braços e um dos olhos; estou com um pino no braço esquerdo e com 4 pontos abaixo dos meus olhos. Terei de fazer fisioterapia por um tempo. 

__ Cadê? Deixa eu ver o meu rosto.

__ Eu não tenho um espelho aqui.

__ Seu celular serve! Eu abro a câmera frontal e vejo, de quebra tiro uma foto e guardo de recordação.

Rindo sem muito humor, ela dá o aparelho e eu faço o que disse. Meu Deus! Ainda que pouco inchados e roxos, meus olhos estão horríveis! E...quero nem ver a cicatriz quando tirar os pontos.

__ Não se preocupe, mal irá aparecer. - Stevens diz percebendo que eu olhava para a região.

__ Espero.

Quando estendo a mão para devolver o aparelho a ela, Taehyung entra no quarto. Sorrio ao vê-lo inteiro e bem. Ele se aproxima e pede para que a interna nos deixe a sós. Silencioso e com um sorriso mínimo nos lábios, ele puxa um banquinho e senta ao meu lado. 

__ Que bom te ver bem. Mesmo sabendo que a sua cirurgia era simples, sempre há riscos quando é um procedimento cerebral. Tive medo.

__ É bom estar bem, e é muito, muito bom te ver. - estendo os dedos para tocá-lo, mas ele afasta a mão e desvia o olhar. - O que? Você está distante! Não parece tão feliz assim em me ver bem. - brinco.

__ Não fale bobagens! Eu só-

Taehyung interrompe suas palavras quando Ellen e meus meninos entram no quarto. Mesmo imaginando que irei assustá-los, os chamos para perto de mim. Nenhuma alegria se compara a ver estes rostinhos e sorrisos outra vez.

__ Querida, estou tão agradecida por estar bem.

__ Mamãe, você tem dodoi no olho. Tá doendo muito? E por que você tem isso no braço? - Daniel diz pesaroso.

__ Eu tomei remédio, então não está doendo. E isso aqui é pra sarar o meu braço.

__ Se doer, eu posso dar beijinhos. - se aproxima e deposita um breve selar perto dos pontos.

__ Hmm, agora sim eu estou bem!

__ Mãe, eu senti saudades. - Jinhei se aproxima e se mantém de pé ao meu lado, segura a minha mão direita e faz carinho nela. - Também estou com saudades do meu pai. Onde ela tá?

__ Olha, essa é uma boa pergunta! Eu também não sei. - sorrio para ele antes de olhar para Ellen e Tae. - E então, como ele está? E Sojin? Imagino que ela esteja se recuperando em casa. 

__ Sojin está no quarto ao lado, e...

__ Tia, leve-os daqui.

__ Ah não! Deixe os dois aqui... - peço com um bico.

__ Meu amor, é melhor que eles saiam. - diz com os olhos marejados.

Ellen sai com os dois, e Tae levanta e caminha pelo quarto mantendo o olhar no chão. Seu silêncio está me deixado aflita! Será que o Yoongi não está bem?

__ Yoongi está na UTI, não é? Eu sabia que aquele tiro nas costas ia-

__ E-eu daria tudo para que ele estivesse na UTI. - ao me cortar, dirigiu o olhar a mim com lágrimas caindo.

Pisquei algumas vezes tentando focar o meu olhar em algo, evitando olhar em seus olhos.

Seu choro se torna mais e mais desesperador e audível com o passar dos segundos. Ele oscila entre se aproximar e não, e eu me nego a entender suas meias palavras e lágrimas.

__ Me perdoa! Foi tudo minha culpa. Se eu não tivesse entrado naquela sala, ou sequer tivesse nascido, isso não teria acontecido. É TUDO A PORRA DA MINHA CULPA! -Tae levou as mãos até o cabelo e os puxou, logo se agachando e chorando ainda mais.

Uma ardência no meu nariz se faz presente antes de sentir a primeira lágrima descer quente pela minha bochecha. Meu coração começa a bater mais rápido; posso sentir e posso escutar pelo monitor. Levo minha mão direita até meu peito e fecho meus olhos, digerindo o que nem foi dito claramente.

__ Você pode me dizer o que realmente aconteceu? - peço secando as minhas lágrimas.

Ainda chorando, Tae se aproxima e se senta na cama. Ele leva alguns minutos para se acalmar. Após um longo suspiro, começa:

__ Quando você apagou, ele também estava perdendo os sentidos, mas ai o amigo dele chegou e o carregou até o carro. Eu estava desesperado e sem saber o que fazer, pois vocês três estavam desacordados e com pulso fraco. Mas o estado dele era pior, eu o estava perdendo. Monster, o amigo dele, dirigiu o mais rápido que pôde, e por sorte havia um pronto-socorro perto dali, então não tardamos a chegar. Yoongi chegou com vida e foi socorrido imediatamente, mas..- umidece os lábios e volta a chorar. - Lá não tinha meios e profissionais para atendê-lo naquele estado. Os tiros foram fatais. 

Senti seu corpo grande se ajeitar ao meu lado e seus braços envolverem meu corpo pequeno. Mesmo com a cabeça próxima do seu rosto, ouço seu choro e soluços bem distante. Eu não me sinto nesse mundo, nesse plano...eu não me sinto. Minha garganta está tão, mas tão seca que eu não consigo sequer engulir minha saliva. Me sinto sufocada, como se estivesse sendo estrangulada.

De todas as dores que eu já senti, essa é a mais devastadora e dolorosa.

E então voltei a escutar os sons do ambiente, e escutei também o meu próprio choro, esse que nem me dei conta de quando se tornou tão intenso. Agarrei a camisa preta de Taehyung e gritei contra o seu peito, querendo assim encontrar um consolo e alívio, mas de nada adiantou. 

__ O Yoongi se foi.

É como se um buraco tivesse sido aberto no meu peito.

Eu não sei se vou sobreviver a isso.


Notas Finais


A Emily é uma mocinha de novela mexicana ft Meredith Grey.

aaaaaaa, por que eu fiz isso? Por favor, só me entendam e leiam os dois últimos capítulos.

Até o próximo!

Sorry


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