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História My Agent - Daddy ?! - Editado


Escrita por: Thay_Mendes15

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem com vocês ? Espero que sim!
Agradeço aos comentários e favoritos, isso estimula muito a continuar.
Boa leitura e bem vindos leitores novos!

Capítulo 9 - Daddy ?! - Editado


Martina Stoessel

Meu peito inflamava ardente, resultado de gritar por tantas horas nesse lugar. Minha garganta já latejava e sentia vontade de chorar por me sentir tão impotente nesse momento. Me encontrava sentada em uma cadeira, meus pulsos deviam estar em carne viva pelas cordas ásperas que ás prendiam com força. Uma venda me impossibilitava de ver qualquer coisa em minha frente, e isso me deixava cada vez mais agoniada.

Quando achava que minha situação não poderia ficar mais agoniante, lembranças de Blanco estraçalhado no chão me atinge. Confesso que sentir uma pontada no peito quando vi aqueles homens o atacando como se ele fosse um animal, não conseguir me conter em não me aproximar dele. Os momentos seguintes foram aquele amigo dele que ainda tentou lutar com os três caras, mas acabou perdendo acabando inconsciente como o resto dos espiões.

Então algo se passa por minha  cabeça: Se fomos todos apanhados, por que eu não estava com eles?

Um ruído me chama atenção me fazendo ficar atenta a qualquer coisas, um barulho de porta enferrujava se abrindo me faz apertar minhas mãos juntas. Podia sentir alguém entrando no lugar em que prenderam, mas para minha surpresa, essa pessoa ficou quieta pelo que parecia horas. E então, escutei a porta se fechar em um barulho alto. Sentir a pessoa se aproxima de mim, seus dedos tocaram na pele exposta de minha clavícula e foram subindo até chegarem em minhas bochechas. Engoli em seco me sentindo angustiada com esse toque, e o que ele poderia querer fazer comigo.

Seus dedos vão para minha nuca desfazendo o nó de minha venda, quando a mesma foi arrancada de meus olhos, de inicio não vi nada pela escuridão do ambiente. Mas quando a luz foi ligada, demoro a conseguir enxergar direito pelo tempo em que eles estava vendados. Perco o fôlego ao ver a pessoa em minha frente, era ele! O mesmo cara que falou comigo no dia do parque, o mesmo cara que entregou algo na maleta a Blanco. Ele me encarava de modo intenso e havia um sorriso no canto de seus lábios.

- Surpresa em me ver? - sua voz rouca ecoou, me causando arrepios de medo.

- Onde eu tô ? - consigo achar voz em meu interior.

- Logo saberá, mas antes. Gostaria de trocar duas palavrinhas com você. - engolir em seco quando ele se aproximou de mim. - Tudo o que você verá agora é estritamente confidencial, não poderá sair falando por aí.

- Não tô entendendo! Isso é tudo porque eu não te dei bola? - pergunto me sentindo a pessoa mais burra de mundo.

Ele dar uma risada com escárnio enquanto seus dedos tiram uma mecha que caia sobre meus olhos.

- É muito mais que isso, mas logo você entenderá.

Dito isso, sentir ele puxar meu corpo para cima me tirando de cima da cadeira que estava sentado a horas. Por isso sentia meu quadril adormecido, e não conseguir me apoiar direito no chão. Ao notar meu fracasso em me manter em pé, ele girou seu braço em volta de minha cintura me puxando para perto dele. E então ele se vira e a porta é aberta, quando ele passa me carregando. Posso ver melhor onde estava confinada, era o que parecia uma sala minúscula com paredes de aço.

Analisando melhor, todo o corredor por onde passávamos era feito aço. O que me deixava intrigada para saber onde estávamos. Der repente paramos, virei meu pescoço e pude ver ele digitando a senha e a porta grande de aço se abre. Um medo subido me consumiu ao pensar na possibilidade do porque ele havia me trago a esse lugar. Quando entramos, pude notar que o lugar era diferente de todo o resto desse lugar. O teto era amplo em um tom bege, a cor que predominava o lugar era o vinho e tinha um cheiro demasiadamente estranho.

- Ela está aqui! - ele fala me pondo em cima de um sofá de couro, me sentei apressado com o coração acelerado. - Posso traze-lo também?

Vejo o tal cara que me trouxe até aqui sair para fora e fechar a porta com força, percorro meu olhar por cada canto desse lugar. E então eles param em um homem que me encarava com um olhar fora do comum, apesar da aparência desconhecida por mim havia alguma coisa em seus olhos que me lembravam alguém. O vejo se alevantar de onde ele estava, e vim até mim de forma devagar me deixando tensa.

- Você mudou bastante. - sua voz era grossa e me lembrava alguém. Me deixando cada vez mais intrigada de onde eu o conhecia, e se eu o conhecia de fato.

- Me conhece ? - pergunto, receosa com a reposta.

Ele para em minha frente me estudando, e então se senta ao meu lado. Me arrasto para longe me sentindo tensa com sua aproximação.

- Sim, mas só agora pessoalmente. - ele responde e então prossegue. - Você me lembra muito sua mãe, seus olhos e essa sua audácia excêntrica neles são todos dela.

- Conheceu minha mãe?

- Sua mãe é uma mulher incrível, muito corajosa e tinha um senso de liberdade do tamanho do mundo. Óbvio, que seu pai se apaixonou por ela a primeira vista. - não consegui identificar sua linguagem em relação a minha mãe.

Respiro fundo tentando não transparecer meu medo.

- Quem é você?

Ele se manteve por quase um minuto inteiro calado enquanto me olhava, e então, quando achei que ele não falaria nada. Ele seguiu até uma mesa de vidro pegando uma adaga e levando ela até seu pescoço. Quando penso que já havia visto de tudo, ele força a ponta da adaga contra a pela de seu pescoço perfurando aquele local. Meus olhos saltaram nesse momento, fiquei atenta esperando o sangue. Mas o que eu vi em seguida, não saíra tão cedo de minha mente. Com a pele cortada, ele a puxou para cima tirando que parecia uma pele falsa e tirou o que parecia ser uma máscara que cobria todo seu rosto, revelando sua verdadeira face diante dos meus olhos.

Meu corpo corpo fica estático, minha respiração desregular, e uma pequena tremedeira no meu corpo começa a me deixar inquieta. Meus olhos não podiam acreditar no que estavam na frente deles, era algo que pelo menos para mim, era impossível.

Eu estava diante do clone de meu pai!

Os olhos que me lembravam tanto alguém, eram da mesma cor do meu pai. Suas feições eram exatamente iguais as dele, com a diferença de que ela parecia mais jovial. Uma barba rala se encontrava em seu rosto, e somente por isso, eu saberia que não era meu pai. Ele odiava barba no rosto, mas pelo visto, esse alguém é diferente.

- Depois de 19 anos, finalmente temos uma confraternização em família. - ele fala, e deixa sua máscara em cima da mesa. Se volta para mim enquanto sorri de forma satisfatória.

A porta desse cômodo é aberta, estou tão submersa que nem me digno a olhar para trás. Sinto alguém passar por mim e ir em direção ao clone em minha frente, ele entrega algo em um envelope para ele e sussurra algo em seu ouvido. O clone assente e se vira para mim sorrindo, ele faz um movimento em minha direção e segue com ele até mim.

Quando voltei de Marte, percebi que eu conhecia o ser que estava com ele. Era o mesmo que estivera com espião, e o que me trouxe até aqui com esse homem.

- Talvez não o conheça. - o clone começa a dizer, e então eles trocam um olhar. - Mas esse é o seu primo, Caio por favor se apresente a sua prima de maneira adequada.

Como se um raio me atingisse me trazendo a sanidade novamente, encarei-o de forma assustada com surpresa, e então ele sorriu ao percebe que eu havia entendido sua indireta e que a ficha havia caído para mim. Minha cabeça dá um nó, estava sendo enganada todo esse tempo pelo meu pai.

- Espero que não me veja como alguém que te faria mal, afinal, temos o mesmo sangue. - Caio sorriu de forma amigável para mim. E então tentou se aproxima de mim, que dei um passo para trás.

- Minha mãe morreu por causa de vocês. - acuso quando isso me vem na cabeça, estranhamente, não me sentia receosa de acusar eles.

Ambos se encararam e riram, por um minuto me sentir patética.

- Foram isso que aqueles espião disseram a você ? - ele riu com escárnio me deixando raivosa.

- Pai, porque não deixamos essa reunião de família para depois? Acho que seria conveniente dizer a minha prima o perigo que ela está correndo. - ele sorriu em direção ao meu ''tio''.

- Antes de tudo, meus pêsames a sua mãe Martina. - quando escutei ele dizer essas palavras, um grande aperto se formou em meu peito. Segurei uma lágrima que queria cair.

- É lastimável essa perda. - escutei a voz de Caio soar um pouco perto de mim.

- Okay. - digo dando um basta em tanto sentimentalismo estranho. - Vocês então não tiveram nada haver com a morte de minha mãe ? E você, por que nunca soube da sua existência?

- Muitas perguntas. - ele fala de maneira calma. - Meu irmão Germán e eu tínhamos nossas diferenças, quando ele conheceu sua mãe, haviam muitas coisas que separaram os dois. Então quando ela descobriu que estava grávida, eles fugiram dos EUA para Buenos Aires, e desde então viveram escondidos. Pelo menos, até agora que acharam eles.

Tento digerir tudo o que ele disse, me sentia sufoca de tantas descobertas.

- De quem eles estavam fugindo?

- De quem eu acabei de te salvar. - ele responde e faz um sinal para Caio que pega o envelope e caminha até mim me entregando. Encaro ele que assente e abro o envelope. - Não sei o que eles disseram a você, mas eles são na verdade assassinos! Dizem que trabalham protegendo pessoas quando na verdade as matam.

Meus olhos percorriam por tudo o que estava escrito sobre os supostos espiões, podia descobrir nomes verdadeiros, datas de nascimento, cidade onde nasceu, nomes dos pais e até mesmo habilidades especiais. Fui folheando as páginas e cheguei na parte onde mostrava assassinatos onde eles atuaram. Parei em uma folha onde eu vi o Blanco, que na verdade se chama Jorge.

- Esse é pior de todos eles, ele foi criado desde criança para matar. - encaro meu ''tio'' e vou até o sofá, o mesmo vem até mim se sentando ao meu lado -  Ele é um verdadeiro assassino a sangue frio.

- Como posso saber se o que estar dizendo é verdade ? - pergunto, depois de um tempo, não conseguia confiar 100% em algo. O encarei esperando minha resposta.

- Talvez quando seu pai acordar.

Meu coração para por um instante, o encaro ansiosa. Ele se alevanta indo até a mesa de vidro, onde seus dedos pincelaram o vidro e uma teça apareceu no ar. Parecia aquela tela que eu vi no esconderijo de Jorge, mas essa era maior. Me lembrava aquelas telas de slide no quadro branco, mas nessa não precisa da máquina de slide ou de tela para ver. Eu podia ver nitidamente. Em questão de segundos vi meu pai aparecer naquela tela, ele se encontrava em um quarto branco com máquinas ligadas a ele.

Me alevantei em um rompante do sofá;

- O que aconteceu com ele? - pergunto, sentindo meu coração apertar. Seu rosto estava debilitado, cheio de hematomas e seu olho todo roxo.

- Os espiões o atacaram quando eu mandei meu pessoal traze-lo até mim, infelizmente, eles chegaram primeiro que eu. Precisavam por um fim em seu pai que já sabia da identidade deles. - mordia meu lábio enquanto segurava minha vontade de chorar.

Precisava estar com meu pai, precisava dize-lo sobre minha mãe.

- Por que eu ainda estou viva se eles são tão cruéis ? - me viro para ele o encarando.

- Estamos tentando descobrir, mas estou quase certo de que o líder deles tem uma afeição sobre. - Caio cruzou os braços me encarando, como se esperasse para ver minha reação.

- Ele deve ser bom ator então, por que para alguém que é assassino a sangue frio ele parece ter sentimentos. - digo engolindo em seco.

- Ele não tem sentimentos! - Caio diz com convicção. - Você não entende que ele foi recrutado por que não tem família, essa organização deles querem pessoas sem laços afetivos. Eles recrutam pessoas que são ocas por dentro, sem nenhuma piedade ou qualquer sentimentos.

Me mantive calada, não tinha resposta para o que ele acabará de dizer.

- E os atiradores que atiraram contra minha casa, que mataram minha mãe, quem são eles? - pergunto, depois de um tempo enquanto olhava meu pai dormir na tela.

- São da organização dele, era para matarem vocês duas. Como você não morreu, eles precisavam manter você por perto. - ele desligou a imagem que sumiu de minha vista. - Quando não precisassem de você, te descartariam e você nunca mais seria vista. Como quase fizeram com seu.

Cruzo os braços enquanto fixava meus olhos no chão pensativa.

- Então a morte de minha ficara em vão?

- Não se você quiser mudar isso. - elevei meu rosto até olha-lo. - Com sua ajuda Martina, com você infiltrada no meio deles. Não sobrara nada daqueles espiões.

Penso por um instante, então algo vem em minha memória.

- Eles disseram que tinham um comprador, uma história de documentos. Eu não entendi na hora, mas parece que essa tal pessoa quer acabar com um monte de pessoas.

- Eu sou o comprador, os documentos estão comigo. - continuei o encarando esperando ele continuar. - Mas antes que me pergunte, não quero matar ninguém de inocente. O que eu quero, é acabar com eles, começando pela organização.

Ele faz um sinal para Caio que assente saindo da sala.

- Por que odeia tanto eles?

- Até agora, eles são a maior organização secreta que consegue matar um monte pessoas dizendo salva-las. Eu estava atrás de meu irmão, atrás de vocês. Um reencontro familiar claro, mas precisava entrar no sistema de radares deles que são mais avançados. Graças a eles eu conseguir achar vocês, mas acabei encontrando algo que chamou atenção.

A porta é aberta e vejo Caio entrar seguido de um dos espiões junto, não me recordava do nome dele.

- Esse é o meu Agente infiltrado, Garnier. - ele apresenta quem eu já conhecia. - Ele ajudara você caso algo der errado, vocês agora protegeram um ao outro.

- Como vai, Martina. - Garnier sorri em minha direção.

- Garnier, por que não conta sobre a organização em que você serve. - ele falou de modo casual.

- Fui recrutado muito cedo, meus pais morreram em um acidente de carro. Os primeiros meses eles metem na sua cabeça que fazem o que fazem pela segurança da população, muitas são jovens e acreditam nisso. Quando crescem, e já estão com um bom número de mortos na costa, não tem porque seguir uma vida certa. Lá eles te fazem sentir tudo quanto é dor, e esse é o único sentimentos permitido. O presidente de lá, é o pior, esses documentos que estão com Diego. Na verdade é um contrato.

- Contrato de que?

- Tráfico de drogas, prostituição, terrorismo e etc. Tudo o que se consegue dinheiro fácil. - ele responde engoli em seco.

- Todos os Agentes estão cientes dessa situação ? - pergunto seca, mesmo negando o que meu interior queria acreditar, eu sabia que eles sabiam.

- Sim. O governo do país deles dão dinheiros para eles "protegerem" as pessoas, investem dinheiro com armas, roupas e etc. No entanto, cada um daqueles espiões recebem uma boa quantia em dinheiro para participa disso. - meu ''tio'' responde por Garnier.

- Eu mesmo recebi 15 milhões de dólares para fazer uma simples exportação de carga de drogas - Garnier, falou de maneira calmo. Como se o que acabasse de dizer fosse como ir ali na padaria e voltar.

- E o que eles irão fazer depois de tudo isso?

- Isso você não pode saber, quanto menos você souber é melhor. Só lhe contei isso porque eles poderiam ter feito sua cabeça - o clone de meu respondeu.

- O que farei agora? - pergunto decidida a ter minha vingança.

- Atrasa-los, eles estão presos na celas no andar abaixo. Estamos em um torre no norte da Argentina, um lugar bem escondido. Mas sei que eles fizeram contato com os outros, por isso já estou de saída.

- Enquanto a meu pai? Quando terminar de finalizar o que você me pede, como entrarei em contato com você? - pergunto, nisso tudo, precisava de uma garantia.

- Eu farei contato com você, de qualquer forma. Mas se as coisas ficarem perigosas, vá até o centro da cidade e me ligue pelo telefone no lado da lanchonete. - ele me encara me entregando um cartão.

- Nos vemos depois. - escuto Garnier dizer se retirando da sala, quando seu celular toca.

- Caio, leve ela até a cela. Para todos os efeitos, eu estava a interrogando-a, não deixe de mostrar o quanto aterrorizada ficou. - ele fala seguindo até sua mesa e puxando uma mala de uma cadeira. - Logo, logo nos veremos. E então, terá sua vingança a memória de sua mãe não será em vão.

- Adeus. - digo e sinto os braços de Caio me puxarem para fora da sala.

Quando estávamos andando pelo corredor, tudo pareceu ficar mais leve e claro. Queria poder ficar sozinha para repensar em tudo, ter minha certeza final, merda de interior que precisa ter certeza de tudo. Paramos em frente a um elevador e entramos, estava distraída que não percebi que Caio me encarava.

- Algum problema? - pergunto, estranhando e não gostando de seu olhar.

- Nada, é que você parece mesmo com sua mãe. Mas tem a coragem de seu pai, é uma boa combinação. - ele fala e dar um pequeno sorriso de canto.

-  Já tinha visto minha mãe? - pergunto curiosa.

- Sim, em uma fotografia. Meu pai estava muito ansioso pelo reencontro entre família, mas parece que as coisas nem sempre são como desejamos.

- Não são mesmo. - respondo sentindo um nó no estômago.

O elevador se abriu e chegamos em uma parte desse lugar que era velho e me parecia assombrado, comecei a andar com Caio. E quando paramos em frente a uma porta de ferro, ele me encarou;

- Eles precisam acreditar que você estava em um interrogatório. - ele fala enquanto analisa minha reação.

- Como assim?

- Você parece bastante bem para alguém que passou horas em um interrogatório. - ele percebe que continuo sem entender onde ele quer chegar. - Sem nenhum arranhão.

A fixa caí e eu me sinto nervosa, ele precisaria me bater? Encarei a porta e se eles desconfiassem de mim eu poderia deixar muitas desconfianças. E poderia deixar tudo a perder.

- Tudo bem. - digo e fecho meus olhos. Aperto minhas mãos e sinto um tapa em meu rosto, mordo meu lábio sentindo a ardência em meu rosto. Sentir um gosto metálico sobre  meus lábios, mordi meu lábio com muita força.

- Okay, seu rosto ficará com um marca amanhã. - ele fala enquanto seus dedos tocam em meu braço. - Pronta para enfrenta-los? Tem certeza de que quer isso?

Paro para pensar em um minuto, a lembrança de minha mãe me vem na cabeça em seguida meu pai que estava com eles. Não poderia perder mais uma pessoa importante em minha vida.

- Sim, estou preparada para acabar com eles;

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Até a próxima ;)


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