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História My Angel - Os oposto se atraem.


Escrita por: GrazzyWinchester

Capítulo 4 - Os oposto se atraem.


          1 Semana Depois.


Ja havia se passado 1 semana des do desaparecimento de Carol,eles não conseguiram a encontrar.


   Eu não estava falando muito com papai,e eu via o quanto isso o magoava,e confesso que ficava triste ,mas não conversaria com ele ate ele me dar seu voto de confiança e me deixa ajudar.


   Já estava escuro,era por volta das 7:30 da noite.  Todos estavam dentro de suas  casas,menos eu que estava do lado de fora olhando as estrelas.


  Olhando assim pro céu,nem da pra imaginar que o mundo virou uma bosta e os mortos voltaram das tumbas pra comer nossa carne. 


    Desvio o olhar da lua e olho pros muros,vendo Sasha e Abraham conversando.. Esses dois tinham química. 


  Os dois sempre ficavam de vigia juntos,nunca se separavam. Eu adorava eles,gostava de conversar com Sasha e Abraham


  Respiro fundo quando a lembrança do meu beijo com o caipira invade minha mente.


   

Depois daquele dia,ele não falou mais comigo. Muito menos chegou perto.


  Talvez seja pelo sumiço de Carol,e ele estava realmente preocupado.


  Ou ele queria me evitar pra não me iludir e dar falsas esperanças. E talvez  fosse melhor assim,não queria me apaixonar por ninguém,nunca fui disso de me apaixonar por um cara só por um simples beijo ou por 5 ou 6 palavras trocadas.  E não seria agora,nesse mundo de merda que eu seria assim.


As suspeitas de que ele gostava da Carol só aumentava,cada vez que o pegava olhando pra casa da mesma com um olhar triste.


   Balanço a cabeça afastando os pensamento e saio dali,indo em direção ao lago.


   Era meu lugar favorito,fora o armazém. 


    Encosto na árvore e fico encarando o pequeno lago,que era mais bonito ainda se vendo a noite com a luz da lua  refletindo sobre ele. 


— Pensando na vida?. – ouço uma voz ao meu lado,olho pra cima vendo Daryl parado me olhando. 


Sempre silencioso.


— Em tudo – Sorrio.. 


Ele se senta ao meu lado,o cheiro de sabonete invade meu nariz.


  Ficamos em silêncio,olhando pro lago.


— Queria me desculpar – Ele quebra o silêncio. 


Olho pra ele confusa. 


Ele ainda olhava o lago


— Desculpa pelo quê?


— Aquele dia que te beijei – me olha mais logo desvia. 


Ele estava me pedindo desculpas por eu o ter beijado? 


— Você esta me pedindo desculpa por eu ter beijado você? – Pergunto rindo. Ele ri também e assenti.


— Não foi só você.. Eu também errei por ter correspondido.– Olha pra frente. Meu sorriso morre.


  Ele também errou? Errou em ter me correspondido? Então o beijo era um erro?.


— Foi um erro pra você? – pergunto tentando manter minha boca fechada e não perguntar se ele era gay.


—Sim,quer dizer. – as palavras morre. 


Que ódio,caipira idiota


— Eu não acredito  – rio sem humor. 


— Que foi?.


— Nada – falo secamente.


   Ele me encarava confuso,mas logo seu rosto fica sério


— Não quero que interprete mal... O beijo não foi um erro,quer dizer foi,mas não pelo que ta pensando – Passa as mãos no cabelo. 


Me levando irritada


  Ja não bastava ele ta aqui me dizendo que o beijo foi um erro,tinha que repetir de novo?.


— Que foi Daryl? Você é gay?.. Porque pra ta rejeitando o beijo de uma mulher assim só po... – ele me interrompe.


— Acha que sou gay? – se levanta arqueando as sombrancelhas.


— Pra você ta falando que nosso beijo foi um erro... Sim eu acho,ou se você não for,é porque gosta de outra pessoa – cruzo os braços em frente ao corpo o vendo negar com a cabeça.


— Eu não sou gay,muito menos rejeitei seu beijo – respira fundo — É que você é muito nova pra mim,isso não é certo.. E não,eu não gosto de ninguém! – fala desconfortável.


  Então era com isso que ele se preocupava? Com minha idade?

E quem é que liga pra idade no mundo de hoje? 


— Ok!  Quer saber? Já estou indo – Falo secamente andando em direção de casa mais sinto uma mão segurar meu pulso.


— Não vá – Olho pra ele arqueando a sombrancelha.


— Porque não?


 Ele fica me olhando mais logo desvia o olhar pra outro lugar.


  Respiro fundo e puxo meu braço,dou as costa a ele começando a andar novamente,mas um puxão no meu braço me impede de continuar meu caminho.


   Daryl me empurra em direção a árvore prensando seu corpo contra o meu. 


Com o susto levo as mãos ao seu peitoral coberto pelo colete e uma camiseta preta,seu rosto próximo ao meu me embriagando com o cheiro delicioso de menta e cigarro.


— Eu   te beijar de novo – diz olhando em meus olhos. 


  

— E ta esperando oque?


Ele ri fraco e logo cola seus lábios aos meus. Num beijo desesperado.


   Levo minhas mãos ate sua nuca afundando meus dedos em seus cabelos molhados,puxo seus cabelos lisos contra meus dedos o fazendo arfar em meus lábios.


— Vamos pra sua casa – murmurro entre sua boca.


(...)


  Empurro Daryl em direção ao sofá e me sento em seu colo.


   Suas mãos calejadas entram por de baixo de minha regata acariciando minha cintura em movimento circulares,seu toque me fazendo arrepiar.


  Rebolo em seu colo sentindo seu membro duro em baixo de mim.

 Ele geme pressionando meu quadril contra sua ereção. Colo nossos lábios em um beijo urgente e preciso. 

Desgrudo meus lábios do dele e o ajudo a tirar seu colete seguido de sua camisa. 


  Olho pro seu peitoral malhada mordendo os lábios ao notar seu tanquinho. 

Minhas mãos passeiam por seu abdômen desnudo e ele em resposta leva as mãos ate a barra de minha regata a puxando pela minha cabeça,como estava sem sutiã isso facilitou mais seu trabalho. 


    Ele fica olhando pro meus seios fascinado me fazendo corar e virar o Rosto.


— Eles são lindos –  puxando meu rosto de encontro ao seu. 


  Sorrio beijando sua boca com mais calma.


— Tem certeza que quer isso? – pergunta separando os lábios dos meus. 


Mordo o lábio inferior assentindo.


— Quero – essa é a única coisa que consigo dizer antes de seus lábios tomarem os meus novamente. 


    Ele inverte nossas posições ficando por cima,sua boca se separa da minha destribuindo beijos molhado do meu rosto ate meu pescoço onde ele deixa leves mordidas e leves chupadas.


   Gemo baixinho sentindo sua ereção coberta pelo jeans pressionar minha coxa. 


Ele sorri contra meu pescoço e desse o beijo ate meus seios afundando o rosto ali.


— Eu preciso... Preciso te sentir – falo entre gemidos.


— Apressadinha – ele zomba sorrindo malicioso. 

 Em pouco segundos ele se levanta se livrando de sua calça junto de sua cueca. 

 Desso as mãos pelo meu corpo parando no cós da calça e me livrando dela e da calcinha rapidamente.


  Ele se deita por cima de mim,colando sua boca na minha. Seu membro duro e quente pressionando minha barriga deixando um pequeno rastro molhado com seu pré gozo.

 Ele se apóia com um braço ao lado do meu corpo e o outro desce por nossa barriga até chegar em seu membro.


  Logo sinto a cabeça de seu membro contra meu sexo pressionando minha abertura. 

Empurro meu quadril pra baixo tentando o fazer entrar logo em mim mas ele segura minha cintura contra o sofá me impedindo


— Clma ai apressadinha – ele ri e eu bufo frustada.


   Ele pressiona a cabeça de seu pau contra minha entrada o fazendo entrar um pouco dentro de mim. 

Gemo me contorcendo em baixo dele.


—  Não tortura – gemo agarrando seu rosto,ele morde o lábio inferior e empurra o quadril pra frente se enterrando por completo dentro do mim.

 Grito agarrando seus ombros. 


   Ele começa a estocar lentamente olhando pra baixo,vendo nossos sexos se encaixando perfeitamente.


— Tão apertadinha – murmurra mordendo meu pescoço

Rodeio minhas pernas em volta de sua cintura sentindo ele ir mais fundo e duro dentro de mim.

  Suas estocadas vão ficando mais rápidas e precisas..Seguro seu rosto e o beijo,ele morde minha língua e puxa meu lábio entre os dentes me fazendo gemer e cravar as unhas em suas costa,minhas mãos se moviam pra cima e pra baixo com as unhas ainda cravada em sua pele.


   Ele passeia uma mão por minha cintura ate meu seio o apertando. Arfo afundando a cabeça contra o sofá,ele agarra minha cintura me puxando mais pra baixo fazendo as estocadas serem mais profundas. 


    Daryl se senta no sofá fazendo seu membro sair por inteiro de dentro de mim e eu arfar em desaprovação. 


— Monta em mim – pede e eu engatinho ate ele passando uma perna de cada lado de sua cintura me apoiando em seu ombro com uma mão enquanto com a outra guio seu  membro em direção a minha entrada. 


   Ele segura em minha cintura com as duas mãos e eu começo a descer em seu membro sentindo ele me alarga toda.. coloco a outra mão em seu ombro e começo a cavalgar lentamente em seu membro. 


      Cavalgo mais rápido em cima de seu pau sentindo ele ir duro e grosso ate o fundo.

Ele me ajuda a cavalgar segurando em minha cintura e a cabeça pendinda pra trás,arqueio as costa em seu colo sentindo os primeiros espasmos de orgasmos me atingir. 


— Porra... Lúcia.. – Afunda o rosto na curvatura do meu pescoço deixando uma mordida ali. 


Aumento mais os movimentos e logo chego ao meu orgasmo sentindo as paredes da minha intimidade se apertarem em volta de seu pau... 


  Apoio minha cabeça em seu ombro completamente sem fôlego.. Continuo a cavalgar em cima dele me recuperando do meu orgasmo.


— Ohhh,to quase lá. – Morde os lábios apertando meu seio e movendo o quadril pra cima fazendo suas estocadas serem mais rápidas e fundas. 

Daryl da um urro alto e logo sinto ele se derramar dentro de mim e jatos fortes. Ele enterra a cabeça na curva do meu pescoço respirando fundo. 


    Nos arrumamos no sofá .


   Eu sabia que isso não significava nada pra ele,que era só sexo.


  Mas pra mim significou,porque ele foi meu primeiro. 


    Eu gosto dele mais não sei se é amor ou somente atração.


    Mas ele gosta de  outra,nada daria certo entre nós. Mesmo eu querendo muito. 


 Somos diferentes um do outro,mais é como sempre pensei. 


 "Os oposto se atraem" 


Notas Finais


Oque estão achando? Sorry a demora espero que gostem.

Desculpem os erros ❤❤❤


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