História My angel - Dating Me?

Susan P.O.V. ON

Estava dando os toques finais na minha maquiagem, espero não estar muito exagerada, apenas quero estar perfeita para essa noite que eu desejo que seja especial. Ouvi a campainha tocando, borrifei pela última vez o perfume que Taylor me deu e desci as escadas.

Taylor P.O.V. ON

Depois que deixei Ari, Matt e Nash naquela casinha fui até minha casa para começar a me arrumar. Obviamente eu não precisava de mais de meia hora para me arrumar, mas queria passar na joalheria para comprar um presente para ela.

Depois de passar na loja fui até a casa da Susan, estou tão nervoso! Espero que os caras tenham arrumado a casa muito bem e que ela goste de tudo, não quero que nada dê errado, ela é realmente muito importante para mim.

Quando me dei conta já estava na porta de sua casa. Ajeitei mais uma vez a gravata de meu terno para ter certeza que estaria perfeito para. Meus Deuses, acho que a Ari tá certa, sou realmente uma bixa doida. Toquei a campainha e meu coração gelou quando ouvi o som dos seus saltos batendo rapidamente nos degraus da escada. A porta se abriu e revelou a mulher mais linda que já vi na vida, ela estava mais linda que o normal! Aquele vestido estava lindo nela, além do mais destacava as lindas curvas dela. PQP, EU REALMENTE SOU UMA BIXA!

Susan: Hey Tay! – Ela disse sorrindo de orelha a orelha.

Tay: Hey baby. – Disse, meu sorriso não muito diferente do dela. Encarei seus lábios por um momento , mas não beijei-a. Tipo, nós ficamos uma ou duas vezes, mas ainda tem esse clima estranho entre a gente, e eu realmente quero que ele acabe.– Vamos? Preparei uma grande surpresa para você!

Susan: Estou ansiosa! – Ela disse puxando minha mão em direção ao carro, foi zoado, pois ela foi até a porta do motorista e abriu-a para mim e em seguida contornou o carro entrando no banco de passageiro.

Tay: Tenho quase certeza de que deveria ser ao contrário.

Susan: Bitch please. Todos sabem que você é mais princesa que eu.

(...)

Quando o sinal ficou vermelho vendei Susan, queria que ela ficasse realmente surpresa. Quando finalmente chegamos na casa, abri a porta do carro para ela e peguei sua mão, guiando-a para dentro da casa. Quando abri a porta eu mesmo me surpreendi. Estava perfeito! Tirei a venda de seus olhos, observando como seus olhos observavam cada canto da casa e a cada detalhe de uma rosa vermelha, de uma vela ou qualquer outro floreio, o sorriso da minha pequena aumentava.

Susan: Taylor esta perfeito! Como a Ari teve todas essas ideias?

Tay: HEY! Estou ofendido! Você acha que não tenho capacidade para fazer tudo isso? – Disse com voz de travesti.

Susan: Você pode até ser bixa, mas não chega ao ponto de velas perfumadas e pétalas de rosas espalhadas pelo Shawn.

Ambos sorrimos. Levei-a até a cozinha, imaginei que estaria com velas e um peru sobre a mesa, mas não, tinha uma pizza e uma grande coca-cola de 3L, ao lado uma sacola de uma locadora.

Susan: Essa vai ser a melhor noite da minha vida! – Eu vou casar com ela.

(...)

Susan: Cara esses filmes são perfeitos! – Ela disse se levantando após termos assistido João e Maria: Caçadores de Bruxas e Truque de Mestre.

Assenti com a cabeça levantando e em seguida sorrindo, tínhamos conversado zoado e comido muito, o que estranhamente me deixou incomodado. Isso estava parecendo uma noite de amigos e não um encontro.

Ainda tínhamos muitas coisas para conversar, porque esse é o bom dos meus amigos: nunca falta assunto. Mas dessa vez nenhum de nós fez esforço para quebrar o constrangedor silêncio que preenchia a sala.

Eu sabia que ela queria ser beijada, porque eu também queria beija-la, ela não era de jeito maneira, igual às outras meninas com quem eu saia, e olha que eu já devo ter saído mais com muitas meninas. Então eu o fiz.

Encarei-a por um tempo até tomar coragem e me aproximar, puxei sua cintura não deixando espaço entre nossos corpos e então aproximei nossos lábios. Ela respondia o beijo, mas não como nas nossas ficadas, nesse beijo tinha desejo.

Susan P.O.V. ON

Depois do que pareceu um século Taylor finalmente tomou a atitude de me beijar. Sabíamos aonde esse beijo ia levar, e não me incomodava com isso. Não sou uma virgenzinha, mas não me agrada a ideia de confiar meu corpo a um cara qualquer, felizmente esse não era o caso.

Suas mãos que tinha passado dos meus quadris para minha face, subiram até a minha cintura. Ele foi descendo seus beijos por todo o colo do meu peito. O que me fez soltar um gemido baixo, apertei as minhas mãos nas sua costas, quem gemeu dessa vez foi ele. O que me deixou bem orgulhosa e sorrir, ele parou os beijos e olhou nos meus olhos, eu vi o que seus olhos tinham eles ainda estavam castanhos, mas um castanho mais escuro. Seus olhos transmitiam alguma coisa, e pela sua respiração ofegante eu deduzi o que era: desejo. Eu vi desejo nos seus olhos. Ele me apertou contra a parede e eu escutava a respiração pesada dele no meu ouvido e isso me deixava doida. Suas mãos apoiadas agora do lado de minha cabeça. 
Tay: Susan... - Ele sussurrou no meu ouvido. 
Susan: Hm... - Murmurei já que sua língua no meu pescoço, me impedia de dizer qualquer coisa. - Eu não vou me controlar... -Ele sussurrou sua voz saiu um pouco abafada por causa do meu pescoço. -Você me deixa louco. -Ele sussurrou novamente, apertando a minha cintura. -Se eu começar eu não vou querer parar... -Ele disse beijando a minha boca, ferozmente. Seu cabelo já estava bagunçado e eu já suava. 
Susan: Eu nunca mandei você parar. -Eu disse com a voz falha novamente... Ele parou e olhou nos meus olhos. Vi um sorriso malicioso nos seus lábios se formando. Seus olhos brilharam. - Eu não quero que você pare... -Eu disse com a voz falha. Peguei nos seus cabelos. Ele me puxou para seus braços e me guiou até as escadas, indo em direção ao quarto e me colocou sentada na escrivaninha.
Eu sabia o que ele queria e eu não vou impedi-lo. Porque eu também quero isso.
 

Taylor P.O.V ON
 

Depois que ela me disse isso. Eu perdi o controle. Eu nunca tinha falado assim para uma menina. Eu estava louco por essa menina. Ela me deixava louco. O jeito que ela mordia os lábios ou o jeito que ela mexia o cabelo, aquilo me delirava, tudo que eu digo é verdade, ninguém me deixou daquele jeito igual ela deixou. E ela gostava de provocar. Eu pensei que ela era a menina responsável, e virgem e certinha, então falei pra ela que quando eu começo eu não paro. Ela nem ligou, parece que queria mais do que eu. 
Meu corpo pulsava e eu suava. Já estava latejando com o corpo dela grudado no meu na parede, e ela com aquele vestido. Eu precisava dela agora. Peguei-a no colo, e ela cruzou as pernas contra a minha coluna e beijava o meu pescoço. Provocação era o nome daquela menina. Coloquei-a em cima do balcão. E beijei o colo dos seus seios, enquanto eu apertava a suas coxas. E que coxas. Eu não queria ser violento igual eu era com as outras vadias que eu pegava por ai. Eu queria fazer vontade nela. Deixar ela com vontade de mim. Deixar ela louca igual ela me deixa. Mas ao mesmo tempo não ser agressivo como os idiotas que ela já deve ter pegado por aí.
Fui descendo meus beijos do seu colo, a sua barriga, ate chegar à parte interna da sua coxa. Aquela era a parte sensível, era onde ela gostava de ser tocada. 
Olhei pra ela, como se pedisse permissão, e vi-a assentindo com a cabeça. Sorri sem mostrar os dentes pra passar confiança. 
Distribui beijos calmos e lentos naquela parte da sua coxa. Fui chegando mais perto de sua virilha. E beijei devagar lá. Ela soltou um gemido abafado. Voltei para cima beijando a sua boca. Peguei a alça do vestido que ela usava, e desci até a altura do cotovelo. Ela via tudo que eu fazia, distribui beijos pelo lugar que eu despi, e peguei a outra alça de seu vestido, desci ela até altura do cotovelo. E fiz o mesmo processo deixei beijos por ali. 
Passei meus dedos, pela a parte amostra de sua barriga. Agarrei seu vestido e o tirei. Deixando a mostra o seu sutiã preto. Mordi meus lábios. Beijei todo o seu corpo, como se ela fosse uma obra de arte. Ela suspirava alto. Peguei a de novo no colo, e a coloquei delicadamente na cama. Ficando por cima dela. 
Susan: Eu to em desvantagem. - Ela sussurrou. Sorri de lado pra ela. 
Peguei seus dedos finos e guiei até a barra da minha camisa. Ela ficou vidrada em tudo que as minhas mãos faziam. Eu nem precisei guiar, ela já sabia o resto. Pegou a minha camisa e a tirou jogando para qualquer lado do quarto. Seus olhos só olhavam para os meus. E seus dedos passavam por todo meu abdômen. Ela achou o botão da minha calça, e desabotoou, tirando ela até onde conseguia. Tirei o resto pelos pés. Eu passei meus dedos por trás de suas costas procurando a abertura do seu sutiã. Abrir sutiãs pra mim não era problema. Tirei seu sutiã, devagar vendo o seus seios. Fiquei olhando pra ela, e ela ficou vermelha. 
Taylor: Você é linda. - Eu disse hipnotizado pelo seu corpo, passei as mãos pelos seus seios, e ela congelou soltando todo o ar de seu pulmão. Massageei os seus seios, e ela soltava gemidos baixo. Resolvi que agora eu iria usar a minha boca. Coloquei a boca nos seus mamilos já rígidos. 
Eu chupava um enquanto massageava outro, ela contorcia suas costas, e soltava gemidos abafados. Eu estava ficando doido, louco. Fiz o mesmo processo pelo outro seio. E desci a minha boca novamente por toda sua barriga. Cheguei a sua calcinha, dei um beijo em sua intimidade, por cima da calcinha, e a tirei. Depositei beijos por toda aquela parte. Peguei a minha carteira no bolso da Jeans jogada no chão e peguei a camisinha. 
Retirei a minha cueca e coloquei a camisinha. Olhei para Susan acho que nunca a vi assim. Sem a inocência dela. Afastei a suas pernas. E a olhei passando confiança, coloquei uma de suas pernas em cima do meu ombro, e encostei meu pênis na sua intimidade. Ela soltou um gemido abafado. Com isso eu entoquei ele dentro dela, que soltou um gemido alto. Seu gemido era musica pros meus ouvidos. 
A deixei acostumar com ele. E continuei as entocadas. Ela rebolava e eu via isso como um pedido de mais. Comecei a colocar mais força e rapidez. Seus gemidos invadiram o quarto. O que me fazia continuar. Fui mais rápido ainda, e agora ela gritava de prazer. Ela trocou de posição agora ficando por cima de mim. Minhas mãos fora logo ao encontro daquele quadril. Ela começou movimentos lentos, o que fazia todo o meu corpo delirar, ajudei ela a guiando com as mãos, ela começou os movimentos mais rápidos. O que me fez soltar um gemido abafado. Ela estava descontrolada. Ia mais rápido e mais rápido. Ela chegou a um orgasmo mais ainda não parou. Eu sentiria que eu iria chegar ao meu ápice a qualquer momento. 
A fiz mudar de posição novamente, ela voltou estar de baixo de mim. Entoquei fundo nela. E o nossos gemidos invadiram o quarto novamente. Cada entocada era um gemido. 
A senti amolecer debaixo de mim. Ela tinha chegado ao seu terceiro orgasmo essa noite. E chegado ao seu ápice. Entoquei de novo. E o gemido alto saiu de sua boca. Relaxei meu corpo sobre o dela. E deitei do lado dela. 
Taylor: Você é incrível garota. - Eu disse. Ela estava ofegante. E sorriu pra mim. 
Ela me encarava com seus olhinhos brilhantes. Inclinou-se e me beijou. Um beijo lento e bom de apreciar.

Levantei-me, em seguida me vestindo. Fui até a cômoda e peguei um pequeno pacote que dentro se encorava seu presente e me sentei na frente dela na cama, essa guria já se vestiu meu Deus.

Tay: Vira. – Falei, ela o fez. Passei a corrente com o pingente de coração com o quebra-cabeça pelo seu pescoço e em seguida a abotoei. – Susan, pode ser um pouco cedo pra dizer isso, mas eu te amo. Seu sorriso, sua risada, seus olhos, sua inocência, seu carinho... Enfim, você! Tudo me atraiu desde a primeira vez que eu te vi. Não consigo te ver com outro garoto sem ter vontade de socar ele e tê-la para mim. Quero poder te envolver em meus braços e te proteger de todos os perigos desse mundo. Quero poder te chamar de minha! Susan, quer namorar comigo?