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História My Angel 2.0 (HIATUS) - Emma?


Escrita por: confidentlove e idksuckers

Notas do Autor


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Capítulo 5 - Emma?


Fanfic / Fanfiction My Angel 2.0 (HIATUS) - Emma?

Milão- Itália

Ethan’s Point of View

Era de noite em Milão, e a noticia que Hannah me havia dado me deixou profundamente irritado, ainda tinha um pingo de esperança que aquele merda não me fizesse voltar pra Standford, mas era o melhor a fazer.

Pensar que tenho que dar essa noticia a Emma me dá dor de cabeça. Minha cabeça estava rodando e eu não sei o que esperar voltando para lá. Emma concerteza vai voltar para ele sem o mesmo fazer um mínimo esforço, mas eu não vou permitir que isso aconteça, porque foi a mim que ela se refugiou quando aquele merda a expulsou de casa com a mesma carregando um filho. Mas tinha de me manter firme, não poderia demonstrar incertesas pra Emma.

 

 

Milão- Itália

Emma’s Point Of View

Deitei Jade que dormia nos meus braços depois de horas de correria, a cobrindo de seguinda depositando um beijo na sua testa. Me levantei da sua cama, me direcionando para a porta dando uma última olhada na pessoa mais preciosa que entrou na minha vida. Encostei ligeiramente a porta do quarto me dirigindo ao escritório tal como pedido por Ethan.

Meu corpo e minha mente não conseguiam reagir a notícia dada por ele apenas a algumas horas, não estava acreditando que iriamos voltar pra Stanford. Eu ainda não entendia se isso seria uma boa notícia, ou má. Meus pensamentos estavam longe e confusos e um aperto se formava no meu coração cada vez que o nome da cidade era citada, pois seu nome sempre aparecia na minha mente trazendo com ele memórias vividas do seu lado.

Respirei fundo encarando aquela porta branca que se encontrava na minha frente, tomando coragem para abrir a mesma, e assim o fiz tendo perfeita visão de Ethan concentrado em algum tipo de papelada. O facto que ele não tinha notado minha presença me deu tempo para o observar vendo cada detalhe da sua face,  sua boca semi-aberta me fazendo notar seus lábios perfeitamente desenhados, seus cabelos com contrastes de loiro e moreno que ele fazia questão de bagunçar o deixando mais apelativo.

Ao longo do tempo fui aprendendo que um rostinho bonito nem sempre continha um bom coração, e Ethan era apenas mais uma prova disso. Fechei a porta atrás de mim fazendo a minha presença se notar. O mesmo me olhou e indicou pra que eu me sentasse na sua frente, nossos olhares se cruzaram deixando um silêncio pairar naquele escritório, com meus pés batendo frenéticamente no chão e nervosismo á flor da pele, a coragem para falar apareceu.

— Mudou de ideias?—perguntei me acomudando naquela cadeira.

— Em... —o mesmo suspirou passando as mãos pelo rosto.

— Não me chame Em.— disse começando a perder a paciênica.

— Eu estou fazendo o que é melhor pra todos nós.— ethan falava calmo me olhando nos olhos.— Para si, para nossa filha... — meu coração parou ouvindo essas palavras serem citadas.

— ELA NÃO É SUA FILHA PORRA.

— NÃO? É DE QUEM? DAQUELE FILHA DA PUTA QUE NEM TÁ AÍ PRA VOCÊ? PAI NÃO É AQUELE QUE ENFIOU NA SUA BUCETA, MAS SIM EU! QUE CRIEI ELA COMO SE FOSSE MINHA, DANDO TODO CARINHO E AMOR QUE ELA PRECISAVA, DANDO PRA VOCÊ TUDO QUE VOCÊ PRECISAVA...— ele se levantou fazendo a raiva que eu sentia por ele aumentar cada vez mais.

— AMOR? — começei rindo da forma mais fria que consegui, eu não estava nem acreditando no que estava ouvindo. —VOCÊ ME OBRIGOU A VIVER ESSA VIDA. VOCÊ SEMPRE SOUBE QUE ESTARIA VIVENDO UMA MENTIRA QUANDO ME FORÇOU A MIM E MINHA FILHA A MUDAR DE PRA ESSE PAÍS CONSIGO.PORQUÊ? UMA SIMPLES VINGANÇA? POR SABER QUE TUDO QUE EU SENTIA POR ELE NUNCA SENTIRIA POR VOCÊ? ME FALA ETHAN, ME FALA!

— PORQUÊ EU TE AMO PORRA.— minhas lágrimas teimavam em cair, mas suas palavras não me abalavam mais, me sentei de novo na cadeira ignorando por completo suas palavras, como se fossem um grande nada.

 —Eu não vou com você.

— Você vai.— disse se sentando de novo, cerrando os punhos e travando seu maxilar.

— Porquê eu tenho que ir junto nos seus negóciozinhos de merda hein? Não vou por a vida de Jade em risco, está fora de cogitação.— disse aumentando um pouco meu tom de voz.

— Você ainda não entendeu não é mesmo?— o mesmo sorriu de forma fria fazendo todo meu corpo estremecer, mas não o demonstrando. — Eu mando, você faz, ponto.

— VOCÊ NÃO TEM NENHUM TIPO DE POSSE SOBRE MIM, ENTÃO NEM VEM COM SUAS FALAS DE GANGSTER PRA CIMA DE MIM POI...— meu tom de voz já se encontrava mais alto do que esperado, mas logo fui cortada pelo som de um soco na mesa me fazendo tomar um susto.

—CALA BOCA VADIA.—o mesmo me encarava com seus olhos transbordando raiva, ante que eu tivesse oportunidade de falar algo em minha defesa o mesmo se pronunciou agora mais calmo, mas com seu típico tom sério e frio.— Eu quem dita as regras aqui, você apenas as segue. Agora faça suas malas, partimos amanhã bem cedo.— seu olhar se direcionou de novo para a papelada na sua frente como se eu não tivesse bem na sua frente, me levantei fechando a porta com tudo ouvindo o mesmo gritar.— RESPEITO GAROTA, VOCÊ AINDA ESTÁ SOBRE MEU TETO.

—VAI TOMAR NO CU.— gritei de volta subindo as escadas irritada com tudo isso, sabendo que não havia volta, amanhã estariamos voando de volta pro Canadá.

Depois de arrumar minhas malas e de Jade, me direcionei ao banheiro pra tomar meu tão desejado duche. Tirei minha roupa e deixei a água correr pelo meu corpo, fazendo todos meus muscúlos relaxarem. Depois de terminar meu duche envolvi meu corpo com uma toalha e passeu minha mão no espelho tirando todo o vapor de água lá formado que me impedia de ver meu rosto, me olhei no espelho percebendo que tinha mudando bastante estes quatro anos.

Meus cabelos estavam maiores, meu rosto não demonstrava mais uma menina mas sim uma mulher, e aí percebi que não tinha mudado só físicamente. Desde o nascimento de Jade me tornei mais confiante e talvez ganhei coragem pra finalmente me impôr por minhas decisões e desejos, não deixando que outros me usem pra seus próprio benefícios, defendendo assim minha filha, aquela por quem eu daria minha vida.  Toda a dor que me foi causada me fez crescer para uma pessoa mais forte, até mesmo a saudade deixada por todos que ficaram para trás. Eu me sentia uma pessoa melhor,  sentia que o regresso aquela cidade tão conhecida por mim poderia mudar isso, poderia destruir todas as barreiras que eu construi.

Eu estava com medo.

Medo. É a mais básica, a mais humana das emoções.

Em miudos, temos medo de tudo, escuro, do papao debaixo da cama, e rezamos para que a manhã chegue, para aqueles monstros se irem embora. Embora nunca vão, nem por isso. E saber que a possíbilidade de o encontrar seria enorme, fazia esse medo ser mil vezes pior do que qualquer um  que eu teria em criança.

Deixando esses pensamentos para trás, vesti meu babydool e me deitei na cama, apenas esperando pelo dia de amanhã chegar, o dia em que eu voltaria a ver as pessoas que eu amava, talvez até uma oportunidade pra fugir desta prisão a que eu chamo vida, talvez formar a família feliz que eu sempre sonhei toda minha vida. Mas no fundo, eu sabia que estaria apenas me iludindo, de novo.

 

[...]

 

Emma’s Pov On

Olhava pela pequena janela daquele jatinho privado que Ethan tanto insistiu em viagar, forçando meus olhos que ardiam por conta do sol e talvez pela diferença do fuso horário de Itália a qual teria que me habituar com nossa mudança de volta pro Canadá, quando finalmente o sol foi um pouco ofuscado pelas nuvens brancas que lá pairavam pude erxegar que apenas era visível a imensidão do mar. Meu olhar foi desviado para o pequeno anjo que se mantinha com sua cabeça ligeiramente pousada em minhas pernas dormindo serenamente, levei minha mão até aos seus cabelos acariciando os mesmos, me perguntando como algo que deu tão errado fez algo tão certo na minha vida.

— Dormindo assim nem parece o satanás que corria pelos corredores de nossa casa destruido tudo á frente até encontrar o seu coelhinho.— sua voz rouca adeentrou meus ouvidos, mas meu olhar se mantinha no meu pequeno anjo, senti o assento afundar um pouco notando assim que o mesmo se sentou do meu lado me fazendo por fim encará-lo.

— Sua casa.— disse olhando em seus olhos mas logo os desviando de novo olhando pela janela, o mesmo deu um longo suspiro e eu pudia sentir seu olhar pesar sobre mim.

— Até quando você vai ficar me afastando.— sua mão pousou levemente na minha coxa fazendo meu corpo estremecer com o seu toque, o encarei em seguida olhando pra sua mão que fazia leves carícias fazendo o mesmo entender o recado e tirar a mesma.

— Porque você tenta fingir que tudo esta bem?— o mesmo desviou seus olhos pra suas mãos demontrando seu nervosismo.— Que nada disto... —apontei pra nós.— é simplesmente forçado por si.

—Em...— o repreendi com o olhar.—Emma, eu... eu sei que fiz escolhas erradas, mas foi tudo pelo amor que sinto por si, foi tudo por nós.— o mesmo me olhava fixamente acomudando seu corpo de forma a estar mais perto.

— Nós?— ergui minhas sobrançelhas e ri sem vida.— Não existe um “nós” Ethan.

— Porque você não me deixa simplesmente amá-la porra!— seu tom de voz subiu um pouco fazendo minha filha se remxer no meu colo, depois de suas palavras meu sangue ferver não acreditando no que meus ouvidos teriam escutado naquele momento.

— PORQUE EU NÃO TE AMO.— gritei bem perto dele sentindo minhas lágrimas ameaçarem em cair, fazendo o mesmo travar seu maxilar e apertar seus punhos, antes que o mesmo pudesse falar alguma coisa Jade despertou sobressaltada por conta dos meus gritos e encarou ambos assustada.

—Mãmão porque você tá gritando?— a mesma passava a mão em seus olhos e bocejava, senti que sua respiração estava um pouco acelarada e vendo que seu olhar demonstrava uma mistura de medo e confusão.

— Nada meu anjo, deita aqui e volta a dormir.— disse sorrindo e depositando um beijo na sua bochecha vendo a mesma sorrir de volta.

— Ainda falta muito pra nós chegar lá na casa nova?— Jade nos olhava com seus olhos brilhante demonstrando a felicidade que estava sentindo, quando dei a noticia que ela teria que deixar seus amiguinho e vir um tempo pro Canadá pensei que sua reação iria ser totalmente diferente mesmo ela sabendo que seu pai era de lá pois nunca tive intenção de esconder isso pra ela, mas pra minha surpresa ela apenas aceitou e ficou entusiasmada em conhecer outro lugar e viver em outra casa, e interessada em conhecer seu pai, coisa que não estava em meus planos.

— Estamos quase chegando filha.— meu olhar foi rapidamente para o mesmo tentando repreende-lo, mas ele apenas sorria encarando Jade e afagando seus cabelos.

— Vai ter amigos novos pra eu brinca?— disse se sentando melhor em meu colo me fazendo sorrir.

— Vai, muitos amiguinhos que você vai conhecer na sua escola nova...— antes que Ethan conseguisse continuar falando Jade o interrompeu abrindo um enorme sorriso.

— Vamos conhecer o papai?— seu olhar brilhava e meu coração parou ao ouvir suas palavras, pude sentir o corpo de Ethan ficar tenso do meu lado e o mesmo se levantou sem dizer uma única palavra, olhei pra Jade que me olhava com esperança e sorrindo e não pude evitar de sorrir enquanto sentia algumas lágrimas se formarem e começando a cair.

— Não sei filha, eu não sei.— Jade colocou sua mão na minha face limpando a pequena lágrima que caia.

— Mamão porque tá chorando?— apenas sorri com sua preocupação.— Eu prometo que logo logo iremos ver o papai tabom?— senti um nó se formar em meu estomago e meu corpo tremer por completo, meu corpo se manteve imóvel olhando a mesma até que seus braços envolveram meu pescoço num abraço apertado e inesperado e assim fiz o mesmo acariciando suas costas e apertando-a com medo a mesma pudesse escapar de meus braços como seu pai, deixando agora minhas lágrimas cairem sem pudor.

— Chegamos.— todo aquele momento foi arruínado pela voz rouca de Ethan entrando nos meus ouvidos enquanto o mesmo se encontrava do nosso lado com seu olhar irritado me encarando mas logo pegando algumas das suas coisas e saindo do jatinho sem falar mais nada.

Olhei meu relógio notando que eram 3:23 horas da noite o que faria assim que aqui no canadá fossem 9:23 horas da noite. Coloquei Jade no chão e peguei nossos pertences agarrando sua mão enquanto descia as escada chegando assim ao fim e puder finalmente sentir meus pés pousarem aquele chão tão marcante para mim, inspirei o ar sentindo que talvez esta não seria a melhor decisão, voltar pra cá e correr o risco de o encontrar ou até mesmo de algo acontecer com minha filha, que neste momento sorria olhando tudo em volta e soltava agora minha mão correndo em direção a Ethan que a pegou no colo e girou a mesma fazendo Jade dar suas gargalhadas gostosas me fazendo sorrir, mas logo fui tirada de meus pensamentos.

— Vamos, temos um carro nos esperando pra levar até casa.— disse enquanto pegava Jade ao colo.

— Vamos pra sua casa?— perguntei o acompanhando até ao carro e entrando no mesmo.

— Sim, mandei preparar um quarto pra Jade.— disse dando um beijo na mesma se sentando do meu lado com Jade no seu colo.

— Eu vou pro quarto da Jade.— disse o encarando sabendo bem que o mesmo estaria dando dicas para que eu ficasse no mesmo quarto que ele, o mesmo negou.

— Não, a cama é pequena demais pra duas pessoas. E além disse ela precisa de aprender a dormir sozinha.— olhei Jade que se entretia jogando um jogo qualquer no celular de Ethan.

— Então você dorme no quarto dela, eu não vou partilhar um quarto com você.— cruzei meus braços vendo o mesmo bufou irritado e pude ver seu maxilar travado.

— Tudo bem.— sorri cínica enquanto o mesmo revirava os olhos e fiquei olhando as ruas que tanto me lembravam meus momentos vividos nesta cidade e as pessoas que tanto marcaram minha vida, com meus pensamentos vagos não notei que chegamos em casa de Ethan até o mesmo me cutucar no braço e pegar Jade que dormir no seu colo e seguindo pra dentro de casa.

Sai do carro encarando aquele portão entrando no mesmo e passando pelo jardim encarando tudo com curiosidade, a porta se encontrava aberta enquanto alguns homens que julgo serem os seguranças entravam com nossas malas entregando as mesmas para as empregadas que andavam subindo e descendo, penso que arrumando as coisas no devido lugar. Entrei olhando a casa nada modesta encarando cada canto da mesma.

— Gostou?— Ethan me encarava no ultimo lance das escadas coms seus braços cruzados e seu sorriso típico, eu não poderia negar que suas vestimentas juntamente com seu sorriso e olhar sobre mim me deixaram intimidada.

— Vou ligar pra Mary.— disse ignorando completamente sua pergunta subindo as escadas passando pelo mesmo que me agarrou no braço me fazendo encara-lo e ver que a distância entre nós era miníma.

— Me desculpe.— suas palavras sairam quase como um sussuro mas suficientemente altas pra eu ouvir, olhei em seus olhos notando a sinceridade nas suas palavras, engoli a seca soltando meu braço.

— Tudo bem.— o mesmo me encarou e sorriu fraco, dei costas e logo subi as escadas mas logo ouvindo sua voz.

— Último quarto.— olhei para trás e acenti.

Estes quatro anos com Ethan foram difícieis, as discuções eram muitas, mas estaria mentido se dissesse que não houveram momentos bons, momentos em que me perguntei se aquela era a mesma pessoa que me fez tanto mal, quando via o mesmo brincando com Jade e o brilho nos seus olhos quando olhava pra ela, ou quando passeavamos pela praia os três sempre rindo das suas piadas idiotas, eu estaria mentindo se falasse que ele por vezes me fazia sentir bem até porque eu passei quatro anos de minha vida morando no mesmo teto que ele, mas eu nunca cheguei a esquecer o passado, muito menos cheguei a esquecer aquele que ocupava minha mente todos os dias, mesmo querendo ele sempre voltava nos meus pensamentos pra me relembrar tudo o que perdi, e voltar aqui só fazia esses pensamentos aumentarem cada vez mais.

Andei pelos corredores encarando todas as inúmeras portas entrando na última que se encontrava entreaberta, abri por completo vendo Jade deitada na cama dormindo, sorri com isso e fechei a porta me sentando na cama de seguida pegando meu celular e discando o número de Mary, tocou várias vezes e quando estava prestes a desligar a mesma atende.

Eai vagabunda?— ri revirando os olhos mesmo sabendo que ela não iria ver.

— Oi pra si também Mary, como vai seu dia?— debochei.

Vai pra porra, espero que me tenha ligado por uma boa causa, eu estava aqui muito bem com um gar...— não deixei que a mesma acabasse logo a curtando.

— Eu voltei pra Stratford.— a mesma parou de falar no momento que me ouviu.

COMO É? NÃO BRINCA COMIGO GAROTA.— afastei um pouco o celular por conta dos seus gritos.

— Não to brincando, teve uns problemas com Ethan e tivemos que voltar então n...— antes que pudesse terminar a mesma me interrompeu.

SUA VAGABUNDA E VOCÊ SÓ ME AVISA AGORA PORRA? VOCÊ VAI LEVANTAR ESSA SUA BUNDA GOSTOSA E EU VOU TE BUSCAR EM 5 MINUTOS.— acabei rindo.

— Eu não vou pra boate Mary.— ouvi a mesma bufar.

Vai sim, nem que eu tenho que ir buscar você pelo...— um ruído foi ouvido e fiquei esperando a mesma falar.— LARGA SEU BALEIA, PORRA NÃO VE QUE EU TÔ FALANDO...—pude ouvir os gritos de mary e acabei rindo.— Sim é a Emma.—disse bufando, meu coração gelou quando ouvi a mesma falando meu nome, e se fosse ele? Eu não queria falar com ele agora, simplesmente não.

— Mary não passa esse celular, MARY POR AMOR DE DEUS NÃO PAS...— minahs mãos soavam frio.

Eai gata, saudades minhas?— quando a voz se pronunciou senti meu coração acalmar percebendo quem era.

— Chaz?— sorri.

Esqueceu seu preferido?— disse rindo e pude ouvir algumas pessoas discutindo no fundo e a voz de Chris agora se fazia presente discutindo com Chaz,e meu sorriso só aumentava.— QUAL É MANÉ, EU CHEGUEI PRIMEIRO LARGA O CELULAR SEU MERDA...— pude ouvir algumas batidas provavelmente estariam batendo um no outro.— GAROTA EU SOU SEU PREFERIDO NÉ?— Chris gritava rindo, em fazendo cair na gargalhada.— Me dá essa porra. CARALHO CHRIS ME DÁ ESSA PORRA DE CELULAR...— Mary gritou e eu só conseguia tapar minha boca pra não acordar Jade.— Onde você esta?

— Na casa do Ethan.— encarava meus pés.

Vou te buscar, vamos festejar sua vinda.— disse dando gritinhos me fazendo revirar os olhos.

— Mary...— disse bufando.

Nem vem, os meninos tão indo connosco.— nesse momento senti um frio percorrer minha espinha e permaneci em silêncio, mas logo Mary falou sabendo exatamente o que eu estava pensando.— Ele não vai, está ocupado demais se dogrando nos escritório e tratando dos seus negócios.— pude sentir a ironia na sua voz, e ao ouvir suas palavras senti uma certa preocupação por ele estar estragando sua vida.

— Tudo bem.— suspirei derrotada.

Passo no fim da rua daqui a 1 horas, esteja pronta.— a mesma desligou sem me deixar falar mais nada, me levantei dando um beijo na bochecha de Jade e abrindo minha mala escolhendo algo pra vestir, mas não sem antes avisar Ethan, desci as escadas chegando no seu escritório batendo até que o mesmo desse a permissão pra eu entrar, assim o fiz eo mesmo tirou os olhos da papelada e me encarou.

— Vou sair com Mary, pode ficar um tempinho com Jade?— disse encostada na batente da porta, o mesmo me olhou recetivo mas logo suspirou.

— Emma você...— logo o cortei.

— Eu tenho passado 4 anos de minha vida cuidando de Jade e agora que voltei, você não vai discutir comigo se eu posso ou não sair com minha amiga.— disse cruzando so braços o ouvindo suspirar.

—Tudo bem.— sorri e virei costas mas logoo mesmo se pronunciou de novo.— Emma.— virei de novo o encarando e o mesmo parecia nervoso.— Só toma cuidado.

— Não se preocupe.— sai pela porta e me direcionei de novo pro quarto entrando no duche.

Depois de meu banho tomado me coloquei em frente do espelho arrajando meu cabelo deixando natural, passando uma make bem simples e um lipgloss simples, colocando meu vestido vermelho sem ombros, calçando de seguida meu salto beje.

Estava dando os ultimos retoques, quando recebo mensagem de Mary falando que estava me esperando, peguei minha mala colocando o celular dentro e fui até ao pé a cama dando um beijo em Jade, sai de casa caminhando até ao fim da pequena rua e podia ouvir os gritos dentro do carro enquanto Chris era buzinava me fazendo rir. Mary abre a porta e corre até mim me abraçando tão forte que quase perdia minha respiração, depois de um longo tempo a mesma me largou.

— Senti sua falta.— sorri para a mesma.

— Eu sei.— disse piscando o olho e encarando meu corpo, enquanto eu via Chaz, Chris e Ryan se dirigiam até nós.— Parece que ser mãe não fez mal em você, você tá gostosa pra porra.— disse segurando minha mão e dando uma volta me fazendo rir.

— Caralho.— Chris me olhava de cima a baixo enquanto Chaz ficava com sua boca aberta me fazendo ficar envergonhada, pude ver Ryan rir e abanar a cabeça em negaçao se dirigindo a minha me abraçando.

— Seja bem-vinda.— sorri o abraçando.

— Larga bixo, agora sou eu.— Chaz falou empurrando Ryan e me segurando tirando meus pés do chão me fazendo dar um grito pelo susto, mas logo me pousou de novo no chão.— Eai baixinha?— debochou me fazer revirar os olhos e ver todos rindo.

— Está esperando o quê?— disse Chris com os braços abertos me fazendo rir e caminhar até ele envolvendo o mesmo num abraço apertado.

— Seus putos isso é tudo muito comovente mas tenho gente pra pegar, vamo.— disse Mary batendo palmas pra chamar nossa atenção nos fazendo rir e entrar no carro, chegando assim na boate em menos de uma hora visto que era Chaz quem dirigia feito louco pelas ruas de Ontario.

Nossa passagem foi liberada, então logo entramos nos dirigindo pra area VIP Este. A música adeentrava meus ouvidos me fazendo lembrar o quanto eu precisava de um tempo pra me divertir, relaxando meu corpo enquanto me sentava nos sofás, depois de alguns minutos rindo e bebendo com todo mundo, peguei na mão de Mary fazendo a mesma me encarar sem entender e a levei pro meio da pista começando a movimentar meu corpo ao som de Scared To Be Lonely de Martin Garrix e Dua Lipa. Passava as mãos pelo meu corpo ao som da batida, depois bagunçando meu cabelo, minhas mãos passavam pela minha cintura enquanto eu descia e subia, Mary me acompanhava dançando colada a mim, deixando toda a bebida tomar nossos corpos e mentes. Segundos depois Mary se descolou de mim sendo puxada por um garoto bem bonito por sinal me deixando completamente sozinha na multidão, do jeito que eu estava nem liguei continuando a movimentar meu corpo em sintonia desta vez ao som de Byte de Martin Garrix, quando a batida se tornava mais frenética eu saltava junto de todo mundo sentindo os corpos se esbarrarem uns nos outros, apenas aproveitando cada momento da noite, esquecendo todas as regras, todas as responsabilidades, apenas por uma noite.

 

Justin’s Pov On

Estava no  meus escritório de volta da típica papelada, fumando meu baseado e bebendo meu whiskey quando me fartei e apenas levantei procurando a galera pela casa. Andei pelos quartos, até a todas as salas daquela casa, passei pelo jardim e estranhei a casa vazia, fui em direção ao portão principal fazendo sinal pra Kenny que logo veio até mim.

— Sim senhor.

— Onde tá todo mundo.— disse acabando meu baseado o jogando no chão.

— Sáiram faz umas 2 horas senhor.— disse sério.

— Sabe pra onde foram?— arqueei minha sobrançelha estranhando eles não terem falado nada antes de sairem.

— Me pareceu que iriam para a boate CUBE.— ri sem emoção, se eles pensam que vai todo mundo se divertir e eu fico aqui trabalhando estão muito enganados.

— Obrigado Kenny, pode voltar pro seu posto.— o mesmo acentiu e eu logo voltei pra casa tomando um banho e me vestindo uma t-shirt dos nirvana comprida, uamcalça rasgada e uns vans brancos, puxando o meu cabelo um pouco pra trás, passei um perfume e saí em direção á minha ferrari.

Dirigi até á boate estacionando bem perto da mesma, sendo dada á entrada sem precisar de dar nome. A música estava alta e o cheiro a bebida e droga era evidente, sorri vendo que estava no lugar certo indo até ao bar e bebendo algo. Estava apenas observando o local sentado nos sofás da área VIP Leste vendo se encontrava os meninos mas fora em vão, então continuei passando meus olhos por toda a extenção daquela boate procurando qual seria minha presa dessa noite quando sinto uma mão subindo por minha perna até meu pau dando um leve aperto fazendo o meu olhar se virar pra pessoa, vendo assim uma vadia com seus peitos quase pulando fora do vestido e suas coxas exibidas pelo vestido curto que usava, mordi meu lábio a olhando e a mesma piscou.

— Sozinho?— disse se acomudando do meu lado de maneira a que seus peitos ficassem mais visiveis me fazendo sorrir.

— Talvez.— disse piscando vendo a mesma sorrir maliciosa e colocando a perna por cima da minha, onde eu coloquei minha mão passando a mesma pelas suas pernas e apertando ameaçando subir seu vestido.

— Deseja companhia?— seus lábios se encontravam a pequenos centimetros dos meus, de forma rápida peguei sua cintura fazendo a mesma sentar no meu colo.

— Com certeza.— e logo tomei seus lábios num beijo feroz.

Minhas mãos passeavam por todo seu corpo até chegar á sua bunda e dar um aperto, vendo que pouca coisa tinha pra apertar alí, mas eu não negava carne fácil, então continuei beijando seus lábios puxando agora seu cabelo até que o ar nos faltou e seus beijos passavam pelo pescoço, deixando uma mordida em meu lóbolo me fazendo sorrir com os meus olhos fechados, ela rebolava no meu colo me fazendo começar a sentir algo despertar, abri meus olhos passando minhas mãos pela sua cintura vendo agora no meio da pista um corpo de deixar qualquer um babado, ela se encontrava de costas para mim dançando em sincronizadamente subindo e descendo seu corpo, mostrando assim cada curva do mesmo, era como só tivesse ela dançando naquela pista, meu foco estava nela, eu já não ligava pra vadia que rebolava no meu pau.

Num movimento rápido empurrei a mesma fazendo a vadia cair com tudo no chão derrubando o copo em cima do seu vestido, pude ouvir protestos da mesma e teria rido se meus olhos não tivessem tão focados na mulher que dançava no meio daquela pista, era come se todo mundo em volta não estivesse presente, meus olhos apenas a viam a ela.

Caminhei entre as pessoas empurrando algumas que não davam passagem por estarem se engolindo umas ás outras, cheguei perto  e pude agora ver o quanto seu corpo me estava deixando louco, não havia vadia que me conseguisse deixar duro desse jeito apenas dançando. Lentamente, sem notar o que estava fazendo colei meu corpo ao seu, sentindo o calor de ambos se juntarem, e envolvi minhas mãos em sua cintura acompanhando seus movimentos, a puxei mais para mim mostrando assim o jeito que estava me deixando, fazendo a mesmo apertar minhas mãos que estavam na sua cintura. Num ato rápido virei seu corpo agora pudendo ver sua face, me deixando paralisado ao encarar aqueles olhos azuis, eu encarava cada detalhe de seu rosto vendo se aquilo seria mais um dos meus sonhos, ou se ela estaria bem na minha frente, as palavras não queria sair da minha boca, e pelo jeito que a mesma me encarava parecia que se sentia do mesmo jeito. Minhas mãos ainda permanecia em sua cintura, as suas tocando as minhas, depois de alguns minutos nos encarando, ganhei forças pra falar algo, que saiu quase como um sussuro.

Emma?


Notas Finais


MIL DESCULPAS POR NAO TER POSTADO ONTEM ANJOS, AQUI UM CAP BEM GRANDE PRA VCS!!

♡Espero que tenha gostado!
♡ Próxima sexta/sábado tem capítulo novo!
♡ NÃO SE ESQUEÇA DE COMENTAR!
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♡TRAILER1 TEMPORADA: https://www.youtube.com/watch?v=FvUe7cpS60Y
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