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História My Angel - New chapter.


Escrita por: confidentlove e idksuckers

Notas do Autor


O BIEBER APARECE NO CAPÍTULO 13
Nós começamos esta fic e acabamos por perlongar demais a história inicial, então por isso é que ele só entra no capítulo 13, sorry!

Capítulo 11 - New chapter.


Fanfic / Fanfiction My Angel - New chapter.

 

Eu e Mary estavamos no sofá falando sobre o que aconteceu, e eu estava pensando, eu quero ir pro canadá, não há nada que me prenda cá, havia o ethan mas agora nem isso vai haver.

— Mary eu acho que deviamos ir embora sabe.— disse a olhando e vi mary ficar confusa.

— Embora pra onde Emma?— disse mary confusa.

— Pro Canadá.— disse rápida.

— Ah claro que vamos, não falta muito sabe....— Mary estava falando mas logo a interrompi.

— Amanhã.— disse rapidamente sem sequer pestanejar.

— AMANHÃ?— disse Mary arregalando os olhos.

— Sim Mary, não á nada que nos prenda aqui, e nós tamoS precisando disso, conhecer novas pessoas, viver bem longe daqui, mudar de vida e ir pra onde pertencemos realmente sabe?— disse tentando fazer ela entender.

— É nisso voce tem razão, mas dá tempo?— disse Mary olhando pro vácuo pensando.

— Dá, é so arrumar nossas coisas hoje e eu ligo pra lá e marco viagem pra amanhã de manhã.

— Ok, tem razão, liga pra lá eu vou arrumando minhas malas não estamos fazendo nada aqui.— e assim subiu as escadas.

Mary subiu e eu fui ligando pra lá, marcando a viagem pra amanhã de manha ás 10.00h, subi arrumei tudo o que tinha nas malas, ao todo deram 3 malas.

Eu ia de vez, só voltaria aqui poucas vezes, iriamos viver lá, ligei pros meus pais avisando, apesar deles já saberem que eu tinha isso em mente eles sempre concordaram que era o que me fazia feliz, visto que estavam sempre viajando. Fui levando as malas pra entrada, para ser mais rápido amanhã, e fui ao quarto de Mary avisar.

— Mary, nosso voo está marcado pras 10.00h por isso acorda cedo pra apanharmos o táxi.— disse abrindo um pouco a porta e a vendo tentar fechar as malas com dificuldade, ri das figurinhas dela.

— Ok, tabom então, e não se ria, venha me ajudar porra.— disse Mary em cima da mala tentando a fechar fui lá e logo conseguimos fechar. Levamos as malas dela pra entrada e colocamos junto das minhas, e fomos logo dormir.

Fiquei pensando como seria a nossa vida lá, os amigos que iriamos fazer, as pessoas de lá, ou até mesmo o tempo, fiquei pensando em tudo e acabei caindo no sono.

ღღღღღღ

Acordei com meu despertador tocando, esfreguei meus olhos e me espreguicei olhando o relógio, batiam as 8.30 da manhã, me levantei e fui tomar um banho, me vesti (1) e fui ao quarto da Mary ver se ela estava acordada já, bati e entrei, ela estava acabando de se vestir, descemos e fizemos pequeno almoço, sumo de laranja e umas torradas.

Liguei pro taxi que chegou em 10 minutos  e logo fomos indo pro aeroporto, fomos conversando o caminho e cantando ao som de Emblem3 “3000 miles away”. Chegamos no aeroporto e ficamos esperando pra ser chamadas pro nosso voo, já eram 9.30 visto que a viagem de carro foi um pouco longa, pois Mary teve que falar com seus pais.

Estavamos esperando á cerca de 30 minutos, até que chamam nosso voo, pousamos nossas malas, fomos em direcção aos lugares e nos sentamos, e o avião começou levantando.

Eu não estava em mim, o que eu sempre sonhei, sair de lá e vir morar pro Canadá estava se realizando, não pelas melhores razões mas eu sei que iria compensar, colocamos nossos fones e cada uma foi ouvindo música.

 Fiquei pensando em como seria viver lá, e se ia acontecer algo de mau, se as pessoas iriam gostar de nós, eu só queria fugir de tudo aquilo, se havia um momento pra nós virmos pro Canadá, esse momento era este, foi pelas piores razões mas estamos conquistando nossos sonhos, fazendo o que sempre queriamos desde pequenas e não o que os outros mandam ou querem que nõs façamos. E isso me deixava feliz, muito feliz, não posso dizer que ele não foi especial porque estaria mentindo mas, ele agora só faz parte de uma coisa em minha vida, meu Passado, apenas Passado.

 Logo com meus pensamentos cai no sono. Nós precisamos disto, depois do que ethan me fez, eu não sei, apenas nada mais me segura lá, ele me prometeu, o que mais me magoa é ele me ter prometido, eu....apenas não sei, ver ele agarrado com outra,  a pessoa que naquele momento era minha vida, minha alegria, minha raiva, só meu, passou a ser um...estranho...apenas um vazio no meu coração, ele o preenchia, mas agora ele só faz parte do passado insignificante, não posso dizer que ainda não o amo um pouco, mas magoa sabe? Saber que a pessoa que amou e fez de tudo pra o fazer feliz, apenas te traiu mesmo depois de te prometer e de ter dado uma chance mesmo depois de tudo o que ele me fez sofrer, mesmo depois de tudo.

Meus pensamentos rodavam á volta disso, senti o avião mexer um pouco, olhei lá pra fora e estavamos aterrando, fui acordar Mary que tava dormindo feito um anjinho.

— Mary acorda, já vamos sair.— disse abanando ela de leve.

— Hm, só mais 5 minutinhos mãe.— disse se encolhendo.

— Eu não sou sua mãe, mas se você não acordar eu vou te bater.— no momento que disse isso Mary acordou e me olhou muito rápido.

— Até me assusta viu.— disse Mary com a mão no peito e logo rimos.— Já chegamos?— perguntou Mary tentando olhar pela janela.

— Já, estamos pousando.— no momento que disse isso a senhora falou dizendo que tinhamos chegado e pra sairmos com calma e pra depois pegamos nossas bagagens e tal.

Assim o fizemos, fomos levando as bagagens e fomos pedir um taxi, pedimos pra nos levar a um hotel enquanto não arranjamos a casa, pois ainda iriamos visitar as casas, conversamos com o senhor e só faltava mesmo ver como são as casas, mas isso veremos amanhã.

Estava olhando pela janela apreciando as ruas lindas, crianças correndo e os casais sorrindo, quando Marry me dá um toque no braço.

— Acha que vai ser bom vivermos cá?— admito que fiquei um pouco indecisa, pois não conheciamos nada dali.

 

— Acho sim Mary, vamos conhecer novas pessoas, fazer novas amizades, seguir nossos sonhos, conhecer novas coisas e até mesmo alguém que nos faça feliz. E nos vamos divertir, e caçar gatinhos claro.— dito isto caímos na gargalhada até o taxista se riu, chegamos a um hotel grande com uma cor dourada um pouco claro, nada de muito extravagante, muito simples porém muito bonito.

— Olá, sejam bem vindas ao Blue Horizon Hotel, Vancouver.— disse uma moça com um cabelo curto e com um sorriso muito aconchegante.

— Olá e obrigada, queriamos um quarto pra nós as duas.— disse sorrindo pra ela, a moça parecia procurar algo no computador e logo foi buscar um cartão.

— Aqui está, sejam bem vindas mais uma vez e espero que desfrutem de sua estadia.— disse sorrindo e nos entregando o cartão que suponho que seja pra abrir nosso quarto.

— Obrigado  e tenho certeza que vamos gostar, não duvido.— disse retribuindo o sorriso e pegando no cartão.

Nossas malas foram levadas por um rapaz bem jovem por sinal, fomos em direcção ao elevador e subimos indo em direcção ao quarto, passei o cartão, aquilo deu uma luz verde a a porta se abriu, abri mais a porta entrando.

— WOW, isso é lindo.— disse Mary passando á minha frente.

— É tão simples, mas tão bonito e esta vista, está perfeita.— disse olhando tudo á volta, fiquei parecendo uma criança.

Há o quarto com uma cama bem grande, um espaço com vista pra tudo com uma rede pra nos deitarmos, uma casa de banho com um duche enorme, estava perfeito.

Fomos arrumando nossas roupas e tudo direito e decidimos sair. Fomos passear conhecemos um pouco de tudo, almoçamos lá num cafezinho, a comida estava tão boa, até ficamos repetindo, foi muito bom. Já estavamos cansadas de andar de um lado pro outro então nos sentamos numa pracinha conversando, até que passam uns garotos que nos encararam.

— Emma?— perguntou o rapaz de olhos azuis, a cara dele não me era estranha.

— Mary?— perguntou um rapazinho bem fofo e bonito pra Mary, a mesma ficou como eu tentando lembrar quem eram.

— CHAZ?— gritou Mary.
              —CHRIS?— gritei.

Gritamos ambos os nomes e nos levantamos ao mesmo tempo, depois de nos apercebermos de que tinha acontecido caímos na gargalhada e os comprimentamos eles. Mary me apresentou o Chaz e eu lhe apresentei o Chris, que são melhores amigos, coincidência (ou talvez não) já entendi o joguinho deles.

— Então o que vocês estão aqui fazendo?— perguntou Chris.

— Isso pergunto eu né?— disse sorrindo.

— Nós somos daqui.— disse Chris rindo pra Chaz.— E vocês?

— Nós viemos viver para aqui, problemas vocês entende né?— disse rindo com Mary.

— Eu não entendo nada, mas deixa pra lá.— disse Chris rindo e encolhendo os ombros.

Fomos passeando e conversando, eles ficaram sabendo do que aconteceu pra nós querermos vir pra cá tão depressa, foi tão bom ter encontrado eles aqui, quer dizer, não conhecemos ninguém assim já conhecemos alguém e o melhor é que são engraçados e só fazem besteira, como nós, estou a ver que vamos nos dar muito bem com eles e só de pensar isso um sorriso enorme se formava na minha cara sem eu saber a razão, apenas estava mais feliz, eu estava adorando conhecer melhor Chris e Chaz, tal como Mary. Iriamos ser grandes amigos.

 


Notas Finais




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