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História My Angel - I dont know what youre doing to me.


Escrita por: confidentlove e idksuckers

Notas do Autor


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Capítulo 29 - I dont know what youre doing to me.


Fanfic / Fanfiction My Angel - I dont know what youre doing to me.

Emma's POV On

Eu realmente crio bastantes expectativas, demasiadas expectativas para alguém como ele. Com meus pensamentos longos me peguei pensando no passado, mais expecificamento, Ethan.

Há certas coisas que são dificilmente explicadas ou até mesmo compreendidas. Muitas pessoas saem tão facilmente da minha vida que chega a ser assustador. Mas com a sua partida são deixadas lembranças, mas apesar de tudo também é deixada a saudade.

Ethan me machucou, mas não deixou de ser importante para mim. Ele também me fez rir muito e me apoiou bastante, me ensinou um pouco a ser quem eu sou hoje. Com isso ficam apenas as memórias dos meus momentos com ele. Pois meus pensamentos constantes já não rondavam em torno de Ethan.

Justin.

Ele podia ter seu jeito idiota de mostrar que gosta de alguém, ou ser orgulhoso demais pra sequer exprimir algum tipo de sentimento, ou até mesmo não saber amar. Mas eu acabava sempre me rendendo a ele, mesmo não querendo. Tendo a noção que ele não iria mudar por alguém como eu. Mas eu ainda tinha esperança de fazer ele aprender a amar sabe?. Como seria possível eu me sentir desse jeito em tão pouco tempo? Não estava nos meus planos me apaixonar quando me mudei para cá, realmente era a última coisa que eu queria.

Eu me encantei com sua beleza no princípio, mas o que me prendeu foi seu sorriso e até mesmo suas manias e persistências. O jeito que ele se irrita facilmente com certas brincadeiras, ou até quando me pego rindo de suas piadas idiotas. Eu estava condenada a gostar dele. Querendo ou não, meu coração já lhe pertencia, mesmo sem ele o saber.

Eu me apaixonei por ele do mesmo jeito que alguém cai no sono. Gradativamente e de repente, de uma hora para outra.

Depois de um bom tempo meus pensamentos foram afujentados pelo barulho de alguém batendo na porta. Só rezo pra que seja ele, porque realmente, neste momento, não queria ver mais ninguém entrando por aquela porta.

Abri a porta e me deparo com Justin usando um smoking preto, pude sentir o cheiro do seu perfume invadindo todo o local de entrada, seu cabelo perfeitamente arrumado deixando ele com um ar mais sofisticado. Sua camisa estava dobrada nos braços até a meio deixando suas tatuagens visivéis permitindo seu ar de badboy ser presenciado mesmo assim,  no seu pulso usava um rolex dourado. Acabei de apreciar o jeito que ele estava vestido e finalmente o encarei vendo um sorriso estampado na sua cara. Senti meu corpo arrepiar. Eu tentei me segurar para não o encarar muito tempo e saltar tomando seus lábios. Logo respirei fundo e me recompus fazendo cara séria. Podia tar assim todo tempo, bem vestido, cheiroso e tudo mais, mas eu tava puta com ele.

— Eu realmente devia ter ido sozinha, e não ter falado nada pra você. — disse dando passagem para ele que logo entrou, fechei a porta e o encarei com raiva e com meus braços cruzados, batendo meu pé freneticamente no chão por conta da raiva que estava sentido naquele momento.

— Oi pra sim também. — disse sorrindo malicioso me olhando de cima abaixo.

— Já viu as horas? — disse ignorando completamente suas palavras e o jeito que me olhava.

— Teve um problema. — disse sorrindo sínico, ele realmente amava tirar o dia pra me irritar. — Ainda temos tempo, deixa de frescura.

— Eu juro que me tou segurando pra não te bater. — o mesmo riu abafado e se chegou mais perto deixando apenas um pequeno espaço entre nós, envolvendo seus braços em volta da minha cintura.

— É mesmo?

— É. — disse encarando seus olhos, justin logo me puxou tirando a pequena distância que restava entre nós.

— Tô aqui não tou?

— Pensei que nem vinha. Ia passar maior vergonha. — disse revirando os olhos o fazendo bufar.

—Mas eu vim.— disse sorrindo.— Mais calma?

— Não. — meus braços continuavam cruzados, sendo a única coisa a separar nossos corpos por completo, na minha tentativa de mostrar que ainda estava irritada.

Justin aproximou mais nossos corpos me apertando contra si, podia sentir seu hálito quente esbarrando na minha pele e nossa respiração se cruzando. Senti seus lábios tocarem nos meus e naquele momento soube que não iria conseguir resistir. Envolvi meus braços em volta do seu pescoço, passando uma mão pelos seus cabelos fazendo carinho e logo retribuí o beijo o fazendo sorrir. Idiota.

E agora? — paramos o beijo encostando nossas testas uma na outra, enquanto ele me encarava sorrindo maliciosamente.

— Talvez não. — disse rindo.

Sem mais demoras fomos nos dirigindo para o carro e Justin deu partida andando feito louco pelas ruas. Se fosse um tempo atrás eu estaria em desespero total com a velocidade que ele andava nesse carro, mas já me acostumei, tendo a noção que um dia correria o risco de morrer nesses seus amados carros.

—— Você tá gostosa.— disse tirando seus olhos da estrada me encarando por segundos, nem precisava olhar pra ele pra saber que estava com seu típico sorriso malicioso.

— Uau. Quanto cavalheirismo.— disse o encarando com um sorriso irónico revirando os olhos, o mesmo bufou.

—Quer que eu fale o que? Que você tá linda?— disse desviando o seu olhar de volta para a estrada.

— Sim.

— Emma por favor, vou ficar parecendo até o Chaz. Um viadão...— disse bufando.

— Não perguntei se vai ou não ficar parecendo o Chaz. Apenas seja cavalheiro, uma vez não custa Bieber. — disse dando um leve tapa no seu braço tentando não rir de o quanto era simples fazer ele ficar irritado.

— Você tá linda.— me encarou olhando nos meus olhos, sorri com isso.— Feliz?— me encarou com um sorriso irónico desviando depois seu olhar para a estrada de novo.

— Muito. Você também está lindo.— o mesmo deu um sorriso traveco.— Não tô acostumada te ver desse jeito, gostei bastante.

— Sou lindo de qualquer jeito mesmo.— disse encolhendo seus ombros sorrindo convencido.

— Idiota. — disse rindo e logo justin riu junto.

Quando chegamos no salão onde seria a gala fiquei espantada olhando tudo, tinha tudo um certo requínte, candeeiros muito grandes decorados com talha dourada, aquilo realmente era algo tirado de um filme.

Me deparei com todo mundo nos olhando, visto que o senhor Justin pau no cu Bieber se atrasou, tentei disfarçar a vergonha que estava sentindo por conta dos olhares. Avistei a minha mãe e meu pai no meio conversando com algumas pessoas sempre sorrindo, suspirei e Justin deve ter notado meu nervosismo pois pegou minha mão dando um leve aperto me tentando passar alguma confiança, sorri pra ele e logo fomos ter com meus pais.

Admito que estava nervosa, eles iriam conhecer um dos caras mais perigosos e possessivos que eu alguma vez já vi e conheci, ainda pra mais eu me estava envolvendo com ele, tenho medo que ele diga alguma besteira ou algo assim e acabe fudendo com tudo, mais do que já está.

Mas como assim eu tou assim nervosa? Nós não temos nada Emma. Se controla garota.

—Mãe, Pai. — disse quando chegamos ao pé deles, abraçando-os e sorrindo.

—Emma, minha filha você está linda.— minha mãe fez minha pessoa dar uma voltinha enquanto seus olhos tinham um certo brilho, me fez sentir bem, como sempre ela faz.

— Obrigada mãe, você também não está nada mal.— disse fazendo careta.

— Minha querida eu estou ótima.— rimos com isso, minha mãe realmente estava linda.

—Mãe, pai...bem..er...esse é meu acompanhante...— disse com certo nervosismo na voz, puxando Bieber para mais perto. — Justin. — o mesmo se inclinou comprimentando minha mãe com dois beijos e meu pai com um aperto de mão, sempre sorrindo.

— Er...oi, muito prazer em conhecer vocês. — disse Justin sorrindo, dava pra entender que estava nervoso, o que é raro de ver nele.

Meu deus me ajuda. O que eu tô fazendo. Mary cê me paga.

Depois de uns olhares de reprovação de meu pai e algumas conversas sem sentido, meu pai nos guiou até nossa mesa e logo nos sentamos.

— Então rapaz o que faz da vida? — tentativa de meu pai para intimidar Justin (o que meu pai costuma fazer a todos os garotos, não é que fossem muitos mas deixa pra lá.)

—Ah...eu... sou estudante de psicolôgia.—OI?! Esse garoto é burro mesmo. Tanto trabalho na vida e ele foi falar uma besteira dessas.

—Sério? Que bom, está cursando em que ano já?— minha mãe perguntou se interessando na conversa e sorrindo.

—É...2º ano.

— Muito bem. De onde vocês se conhecem?— Justin olhou para mim esperando eu dar uma resposta e o salvar do seu desespero.

— Ah. Nós nos conhecemos em uma festa que eu fui lá da faculdade dele. Uns amigos dele e meus apresentaram, e pronto é isso.— eu odeio mentir ainda pra mais tava mentindo pros meus pais, eu mato esse garoto.

Psicologia. Merda Bieber.

— E estão namorando?— minha mãe falou me olhando com aqueles olhos brilhando, ergendo uma sobrançelha.

—Nã...— não tive tempo de negar pois fui interrompida por Justin.

—Estamos. —disse me puxando pra ele, colocando sua mão na minha perna por debaixo dos panos da mesa.

OI? COMO ASSIM PRODUÇÃO? ESSE GAROTO TA ABUSANDO DA MINHA SANIDADE.

Não pude evitar de erger minha sobrançelha e logo justin me repreendeu com o olhar apertando minha perna com a sua mão que continuava lá pousada, então me vi forçada a sorrir. Até que não era uma mentira má de todo né, mas só servia pra me iludir mais.

— Ai que bonitinho. — a minha mãe e seus ataquinhos de felicidade.

Mas a única pessoa aqui que não estava feliz era eu. Não tava entendendo o porque de ele ter feito isso. Brincando com meus sentimentos de novo.

—É isso. Mãe nos dá licença nós vamos procurar Mary. — disse forçando um sorriso e apertando discretamente o braço de Justin, ouvindo ele murmurar um “ai” e tentando puxar seu braço de volta.

— Claro querida, bem vindo á famila Justin. —disse o abraçando. — Se divirtam. —me despedi de meus pais e Justin se despediu de meu pai, mas não sem antes ser fuzilado com os olhares do mesmo.

Se retirarem para minha pessoa poder dar um tapa bem na cara desse pau no cu. Subimos as escadas enormes e o puxei para um canto qualquer, espreitei vendo se tinha alguém perto do corredor.

—Você tá louco? Psicologia? Namorando? O que é isso Bieber?— disse nervosa.

— Calma aí bravinha, queria que eu dissesse o que? —o encarei de braços cruzados.— “Olá senhor e senhora Palvin eu sou o gangster mais procurado do Canadá, muito prazer em conhecer vocês.”— debochou.

Até quando faz merda esse idiota brinca.

—Tabom, mas porque falar que estamos namorando porra? — o mesmo riu abafado talvez por conta de meu nervosismo. — Agora eles não vão sair da nossa cola.

— Calma aí bravinha, deixa pra lá.— ele disse colocando as mãos na parede do lado da minha cabeça fazendo seu olhar ficar preso no meu, começou se chegando perto de mim, mas rapidamente me desviei o empurrando para longe.

— Não. Só pelo que você disse. Por ficar falando besteira. — disse cruzando os braços de novo.

— Qual é Emma, larga de frescura.— esse garoto tá testando minha paciência.

—Justin cala a porra da boca, minha paciência tá mais curta que as roupas das piriguetes que você pega.— o mesmo riu enquanto eu o fuzilava com o olhar.

— Para de ser cu doce vai. — ele se aproximou de mim  mas desta vez colocou suas mãos de volta minha cintura me apertando mais para eu nao “fugir” e me empurrou contra a parede daquele corredor.

Conseguia sentir o ar quente que saia de sua boca chegando mais perto até tirar a pequena separação que sobrava entre nós, começamos um beijo calmo que passou a ser selvagem em poucos segundos, mas logo me lembrei que podia alguém nos pegar aqui e seria um belo mico então me separei dele.— Melhor agora?—  bieber deu aquele sorrisinho que eu tanto amo, ai como eu o odeio este idiota.

— Tabom. — revirei os olhos o fazendo bufar por ele odiar que eu faça isso. — Vamos ter com Mary. — peguei na sua mão e fomos andando pelo meio de todo mundo.

Não sem antes ter que comprimentar casaizinhos todos patricinhos, velhos gordos tentando dar em cima de mim, recebendo sempre o olhar de raiva de Justin, o que me fazia sorrir discretamente. Meu pai era bem conhecido pela sua empresa e seu grande sucesso, então muita gente me conhecia como sua filha e não perdiam a chance de dar graxa a qualquer momento para conseguir o negócio ideal para as suas impresas.

Depois de um bom tempo passando por todo mundo, sempre pedido um “perdão” por estar esbarrando nestes idiotas que não se mexiam, acabamos por avistar Mary falando com Jack toda sorridente. Apaixonadinha.

— Hey, seus vagabundos. — disse cutucando seu ombro fazendo a mesma me olhar e revirar os olhos.

— Pronto. Meu sossego acabou. — disse me encarando de cima a baixo. — Adorei seu vestido. Você tá gata.

— Digo mesmo de você. Se eu fosse homem... — a olhei de cima a baixo. —...eu pegava.— pisquei e logo nos rimos, por usarmos as mesmas frases de hoje quando fui ter ao seu quarto.

— Vocês são muito idiotas. — disse Justin rindo com Jack enquanto nos encaravam com os braços cruzados.

— Não lembro de ter perguntado nada. — disse mary fazendo careta para mim. — E você Emma? — me encarou com cara de desentendida.

— É...também acho que não miga. — disse agora os encarando que nos olhavam com tédio, mas logo riram junto.

— Bem... deixando de besteira. Emma vou ali falar com seus pais, desde que cheguei ainda não tive oportunidade nem de dar um “oi” pra eles. — disse Mary segurando a mão de Jack e me dando um beijo na bochecha.

— Tudo bem. — dei um beijo em sua bochecha, Jack sorriu acenando com a cabeça e eu sorri de volta, e logo os dois desapareceram no meio de todo mundo. Ficamos os dois em silêncio um bom tempo, apenas encarando todo mundo.

— Vamos no jardim? Já não aguento ficar aqui nem mais um segundo. — disse Justin me olhando emburrado.

— Tudo bem.— revirei os olhos e o mesmo me fuzilou.

Ele me segurou na mão, fazendo um pequeno arrepio se formar na minha espinha, e me encaminhou por todo aquele jardim perdendo as pessoas de vista, deixando de ouvir os ruídos das suas conversas. Justin me levava por labirintos sem fim, cobertos por flores brancas e vermelhas deixando todo o local mais natural.

Tava começando a pensar que nos iriamos perder ou que ele tinha algumas intenções com isso, mas decidi não falar nada visto que ele é o maior estressadinho e ia começar gritando por tudo e me chamando de chata. Depois de um bom tempo caminhando e com meus sapatos já na mão, pois vir de salto pensando que o pé não ia doer e andar pelo meio disso tudo é mesmo falar que devo ser louca.

Chegamos numa fonte que era envolvida por pequenas luzinhas brancas e dentro da mesma tinham alguns peixinhos laranja e branco nadando, aquele lugar era bem bonito por sinal e muito mais calmo e relaxante. Em frente á fonte tinha um banco que também era envolvido dos lados por algumas trepadeiras deixando tudo mais bonito como se fosse saído de um filme. Logo Justin deu a entender que era pra sentar e assim o fiz. Fiquei encarando aquilo em silêncio, apenas escutando os barulhos da água caíndo, aproveitando cada momento.

— Esta gravata idiota realmente tá me irritando. — ri da sua tentiva falha de a tirar e logo o ajudei.

— Você não tinha que vir sabe? — disse agora o olhando lhe entregando a gravata, o mesmo pegou e a colocou no banco.

— Mas eu vim. — seus olhos olhavam os meus.— Tá dizendo que não gosta da minha presença? Tudo bem então, fui. — disse tentando ficar sério se levantando, mas logo o puxei pelo braço o obrigando a sentar de novo.

— Não idiota. — o mesmo se sentou do meu lado e deu um riso abafado, ficamos um tempo em silencio até que eu decidi falar algo sem pensar. — Eu realmente não sei o que você tá fazendo comigo. — Justin agora me encarava fixando seu olhar no meu sem dizer uma única palavra.

Me arrependi de ter dito aquilo desse jeito, era algo preso em minha mente que sem eu pensar duas vezes, tinha deixado sair, apenas esperava desesperadamente algo ser dito. E o facto de ele me olhar sem dizer nada me afetou um pouco, não que tivesse esperando ele cair de amores por mim, mas não esperava o silêncio.

Cada vez caía mais em seus encantos.

Presa no seu sorriso, presa no seu olhar, até mesmo nos seus defeitos e manias. Cada pedaçinho dele me cativava de um jeito inexplicável. Em tão pouco tempo ele era a pessoa que mais vem tirando alegrias de mim. Eu apenas estava presa a ele e já não tinha volta a dar. Então, eu já sofri muito, por isso a mínima felicidade que entra em minha vida é bem vinda de braços abertos. Pode parecer idiota, mas é melhor que fricar sofrendo sozinha.

Você sabe como superamos memórias dolorosas? Criando novas. E era isso que eu estava fazendo, mesmo sabendo que podia sair ainda mais quebrada, mesmo sabendo que ele podia nunca sentir algo de volta. Eu me arriscava a sofrer para o ter. Mas no fundo, eu sabia que nunca iria ter ele, pelo menos não só para mim. Eu já sentia aquele medo absurdo de o perder, mesmo ele não sendo meu.

E ele me tinha mesmo sem saber.


Notas Finais


TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=FvUe7cpS60Y

Espero que tenham gostado anjos!♡ ❤ ♡


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