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História My Angel - Location


Escrita por: Curlhair

Notas do Autor


Então pessoinhas como foi a semana de vcs ? Animadas para o proximo cap? Sem mais enrolaçao ate segunda !
Gente a musica do cap é location do khalid é otima gente ouvi!

Capítulo 3 - Location


Fanfic / Fanfiction My Angel - Location

Domingo 4 de fevereiro de 2017 00:50hrs

 

POV KYLIE JENNER

 

  Que vontade de matar essa maldita Samanta. Já estamos no local combinado e nada dessa vadia, quase trinta mensagens de "onde você está" e msis de vinte e cinco minutos depois ouço uma batida no vidro do carona.

  -Aleluia.-Falo com sarcasmo.-Achei que a rosinha aí tinha decidido dar o bolo.

  -Claro que não, mas a vaca da Jen não queria largar do meu pé achando que eu iria aprontar.-Rafael da a partida sem ao menos falar nada.-Aquela maldita ainda vai atrapalhar meus esquemas. Raf é naquele lugar onde desmancham carros.

 O carro freia bruscamente, que se não fosse pelo cinto com certeza teria arrebentado a cara no parabrisa.-De jeito nenhum! Tá louca!-A uma grande possibilidade de Rafael estar puto com a gente.Ao contrário de nos rafa não gosta nem um pouco de festa e qualquer outro evento que seja nesse tipo de lugar ou que pessoas que frequentam  esses lugares estejam, ou seja ele é mais geração saúde, não curti de forma alguma o “PERIGO”, como a Samanta chama esse tipo de festa.

   -Cuidado Rafa você quase me fez bater a cabeça.-o olho assustada pela freiada. Respiro fundo. -Vai ser tranquilo Rafa, qualquer coisa a gente volta pra trás se você não gostar. -uma mentirinha não mata ninguém.-Por favor?

   -É Rafael, vamos vai ser legal.-Sam insiste no que provavelmente não vai ser para ele.-Por favor?

  - Tudo bem ! Mas se eu não estiver gostando a gente vem embora, OK? - Esse OK dele saiu meio que rasgando a sua garganta, acho que ele tentou transmitir seriedade mas não conseguiu não.

  -OK!  -respondemos juntas.E ele retoma o caminho em direção ao local da festa.

  O barulho da música humble podia ser ouvida a distância, sua letra pedindo sem jeito algum que haja humildade em um local onde quem reina são os soberbos chega a ser intrigante. Carros potentes colocavam seus motores para funcionar fazendo a perfeita sinfonia movida a combustão. Eu estava em casa, por mais que seja muito perigoso locais como esse, nada mais me trazia paz do que estar ali, onde eu não sou ninguém, onde o perigo fica a espreita, esperando a próxima vítima. Onde há veículos, motores, não me entendam errado apenas sou uma adolescente de 17 anos que ama consertar carros e veículos em geral, que gosta de armas brancas, rap e festa, pensa poderia ser pior.

  Rafael para um pouco afastado das exposições de veículos, descemos do carro, e começamos a caminhar em direção ao meio do movimento, onde está prestes a começar um pega, entre um Aston Martin V12 AML preto e um Mustang Cobra vermelho. Na minha humilde opinião o Aston é muito mais veloz e bonito, mas como dizem nem tudo que reluz é ouro. Da onde estou não consigo ver os corredores, Samanta já não estou mais ao meu lado, já deve ter ido caçar algum boy por ai.

  De repente a música para e a partida é dada para um pega de 3 voltas acirradas, onde o cara do Aston não joga nem um pouco limpo, juro que a cada volta que era completada meu sangue gelava mais um pouco, e meu subconsciente implorava a Deus pela vida da pessoa que estava no Cobra, pois,seja lá quem for o piloto do Aston não estava com intuito de perder essa corrida nem que isso significa se fazer uma vítima nessa noite louca. E como as ações do nada camarada do Aston indicava ele iria ganhar essas corrida.Dito e feito ele passou com tudo pela linha de chegada, dando um cavalo de pau no carro e parando em frente a onde eu estava. Acho que as únicas pessoas que não vibraram com a vitória dele foram eu e o Rafael porque o resto parecia que haviam ganhado uma guerra.

  E tento me aproximar do piloto campeão mas nunca vi tanta gente, tanta vadias querendo o mesmo homem ao mesmo tempo, quando estou quase me aproximando o bastante para ver sua face sinto as mãos de Rafael em minha cintura e ao fundo a música Location se fazia presente.Ele me puxa para mais perto do seu corpo, sem pudor algum me permito entrar no ritmo gostoso que é essa música, começo a rebolar devagar, esbarrando minha bunda em sua pequena mas presente ereção, viro meu cabelo deixando assim o lado esquerdo do meu pescoço livre, sinto sendo depositados alguns beijinhos e leves chupões que poderiam deixar marcas no dia seguinte, mas nada me pára, por um breve momento parecia ter somente eu e ele aqui, não havia mais ninguém, os toque finais da música, sou obrigada a sair desse estado de excitação que se formou ao nosso redor, por uma maldita mão que me puxa para longe do meu Rafa, olho para a mão, desse maldito ser humano que foi capaz de estragar um dos melhores momentos da noite,que estava depositada sobre o meu ombro,e vejo a tatuagem com escrito “ANJO”.

  Inconsciente olho para cima ele devia ter mais de 1,85 de altura, seus olhos eram azuis tenebroso, mas algo me dizia que eles não eram sempre assim, que havia algo de muito errado com ele,sua barba por fazer o deixava com a cara de um 30 anos, sua pele era tão branca que chegava a ser pálida, seus lábios estão bem avermelhados e inchados, denunciavam que havia travado uma batalha com outra boca, sua jaqueta de couro lhe dava impressão de bad boy, e deixavam seus músculos mais vistosos escondidos por aquele couro.

  Ele eram tão bonito que me fez esquecer da música, do Rafael, da dança indecente que eu estava fazendo a segundos atrás, e da tatuagem.Droga a tatuagem será que ele é o meu cuidador?

  Antes que eu possa fazer qualquer possível pergunta sobre a tatuagem ele sobe sua mão do meu ombro para a minha nuca, me puxando mais para ele, quando dou por mim, ele me transporta para um mundo paralelo com um beijo, que se intercalava entre chupões e fortes mordidas, aquelas malditas mordidas doíam,alfinetes que eu pensasse em me desvencilhar dele sinto um puta tapa na minha bunda, esse tapa não me remetia a nada sensual e sim a agressão, e se ele estava tentando transparecer a primeira opção falha terrivelmente, coloco as duas mãos no seu peitoral, meu subconsciente pedi que eu fiquei ali e o dê o que ele quer mas o empurro pra longe, o que não foi muito longe digamos assim uns 30 centímetros de distância foi o que eu consegui ganhar.

  -Quem você pensa que é para sair puxando as pessoas e beijando assim sem sequer saber se elas querem?-bato em suas mãos que ainda estavam coladas em minha bunda, me livrando por fim de suas garras.

  Posso ver seus olhos se semicerrarem, e tomarem um tom ainda mais escuro, se isso ainda fosse possível. Ele leva as mãos ao rosto e as passa agressivamente três vezes por ele todo, parece que estava tentando controlar algo que estava prestes a ser perdido.Por fim ele sorriu, com seus dentes não tão perfeitamente alinhados mas que o deixava lindo e ao mesmo tempo com cara de psicopata.

  -Meu Anjo, eu sou Ed Skrein, seu dono, o único homem que você pode dançar dessa forma, que pode tocar em você.- Ele tenta me puxar novamente para mais perto dele, mas eu o empurro novamente.

  Lhe dou as costas e saiu em procura do Rafael.Ta lhe dar as costas não foi a melhor idéia que eu já tive na vida porque sinto meu cabelo sendo puxado, e a mesma mão me forçar a girar de frente para ele novamente.

  Ele troca meus cabelo pelo meu queixo, colocando seus dedos em volta do mesmo e apertando as bochechas.

  -Escute aqui Kylie nunca mais me dê as costas quando eu estiver falando com você ouviu?-Ele aperta mais minhas bochechas e meu subconsciente que antes implorava para ficar, agora implorava para correr.

  E foi o que eu fiz chutei bem no meio de suas pernas o fazendo cair de joelhos no chão gemendo de dor, comecei a correr em direção a onde eu e o Rafael estávamos antes de ser interrompidos. Mas não consigo o encontrar, não tem nenhum sinal dele, me lembro de seu carro, e volto a correr em direção do mesmo, e o carro está no mesmo lugar mas Rafael não está lá, começo a me assustar, mas logo sou tranquilizada por Raf que aparece do nada ao meu lado com um corte em seu supercílio direito e sua boca sangrando.

  -Meu Deus o que houve?-coloco as duas mãos ao redor de seu rosto, examino melhor seus ferimentos, constatando por fim que eram superficiais.

  -Um cara me deu alguns socos quando fui tentar te puxar daquele maníaco.-ele enfia sua mão no bolso da calça procurando pelas chaves do seu carro, resultando em belos gemidos de dor, pelo visto não foram só alguns socos, ele se machucou de verdade, por fim ele encontra as chaves que estava no bolso da sua jaqueta de moletom.

  Perdida em pensamentos sobre esse noite que parece que não acaba nunca me recordo que que ele me chamou pelo nome, como um total estranho para mim sabe o meu nome. Tem algo muito estranho. Ouço o tinir de uma mensagem que acabara de chegar em meu aparelho. Era Samanta avisando que não viria embora conosco. Graças a Deus porque nessa confusão, nem eu e nem o Rafa nus lembramos dela.

   Em um movimento involuntário vejo que meu relógio marca 02:38hrs da manhã e eu estou deitada sobre a cama macia do Rafa, com uma de suas camisas do time da escola,depois de um bom banho e alguns comprimidos para dor ele conseguiu pegar no sono, eu não tive nem de longe a mesma sorte, minha mente só consegue pensar no que aconteceu, em tudo desde a bronca da Mônica, a me deitar nessa cama, queria que nossa noite fosse romântica, queria ter me entregado a esse pobre rapaz que tentou defender minha honra mais cedo,mas tivemos que nus contentar em dormir de conchinha.

  Quando estou quase pegando no sono, a droga do meu celular começa a tocar,a idéia de ignorar a criatura desumana que está me ligando a essa hora da madrugada grita minha mente, mas o medo de acordar o pobre coitado ao meu lado, fala mais alto. Relutante me levanto devagar e atendo essa merda levando por fim o aparelho a minha orelha.

  -O que foi merda?- Atendo irritada sem nem saber de quem se trata. A risada sarcástica da pessoa do outro lado da linha faz gelar minha alma.

  -Olha a boca suja eu não paguei tão caro para ter uma moça falando dessa forma comigo.-Era ele o demônio de olhos azuis.-Kylie?-Acho que posso ter esquecido até de respirar no momento quem dirá de falar.

  -O...Oi?-Droga Kylie, sério que vai gaguejar agora.

  - Tá com medo meu Anjo?- ouço sua voz se amaciar um pouco mais, e sair uma espécie de risadinha.-Não precisa, claro se você se comportar.

   -O que você quer ? Fala logo.- A arrogância sempre foi uma forma estranha de me defender.

 -Não não não.- ele dá uma pequena pausa e respira fundo.-Tenha mais educação para falar comigo meu anjo.-Algo me enoja em sua faz quando ele fala meu anjo.-Mas sendo mais direto, quero que saia da casa desse projetinho de namorado que você tem e entre na camionete preta que está parada na frente da garagem.-Vou até a janela, e merda realmente há uma maldita camionete preta na porta da garagem da casa do Rafael.-E espero encarecidamente que você ainda seja virgem porque do contrário, vou ter um enorme prazer em arrancar as bolas desse filho da puta. Você tem dez minutos para estar aqui do meu lado ou todo mundo que estiver dentro dessa casa morre.

   Ele desliga antes mesmo que estiver posso dizer algo. Será que é um blefe ou ele realmente tem coragem de matar essas pessoas. Sento me na beira da cama por alguns segundos tentando entender o que está acontecendo estiver usava ao mesmo tempo tentando encontrar uma melhor maneira de acabar com tudo isso. Me levanto e começo a vestir a minha roupa. Abro a janela e sai escalando a trepadeira que fica na parede da casa.ao chegar no chão calço meus saltos e ajeito minha roupa e faço um coque mal feito em meus cabelos. Começo caminha em direção a misteriosa camionete preta que já se encontra com a  porta do passageiro aberta.

  Entro meia receosa,e a fecho por fim.

 -Boa escolha Meu Anjo.


Notas Finais


Agora é que o circo começa a pergar fogo!


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