História My Angel - Violada

Domingo 4 de fevereiro às 12:43hrs

  POV KYLIE JENNER

  O que pode ser usado em minha defesa, tem que haver uma saída, não posso deixar isso acontecer, tenho que lutar, tenho que tentar sair daqui. Essas eram as palavras repetidas pela minha mente em desespero pelo que estava por vir. 
   Ed estava na beirada da cama em pé, com a mão estendida, esperando que eu tire a minha blusa e o entregue, as suas palavras retornam a minha mente,”Só vai doer se você não me obedecer”,ele deve tá se referindo a uma surra ao algo assim, ele nunca faria isso, não, se ele me ama, ele nunca faria isso, ele me respeitaria e veria que eu não o amo e me deixaria ir embora.

Poderia até acontecer o que a minha mente idealizava, mas esse não era o Ed que me amava, esse era o demônio que vivia dentro dele, o mesmo que me bateu noite passada.

   -Por ...- uma pausa foi necessária para que eu engolisse o choro e fechasse os olhos. - Por favor, me deixa ir.- antes que eu pudesse abrir os olhos sinto minha blusa ser puxada para encontro do seu corpo, me lavando junto.-NÃO!

 
   Tento o empurrar, mas ele era mais forte, sinto suas mãos nas minhas coxas, me puxando, me fazendo cair na cama de frente para ele, tento chutá lo, alguns socos mas nada parecia afeta-lo, pelo contrário o motivava mais. Suas mãos vão em direção a gola da camisa de algodão que eu vestia.

   - ED PARA, PARA POR FAVOR, SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA.-minha garganta reclama pela força usada para gritar.

    -Pode gritar a vontade meu anjo ninguém vai te ouvir.- Em meio a luta de suas mãos contra as minha, mordo seu antebraço, que faz com que o mesmo se afaste.

     -Puta merda Kylie. Olha o que você fez.- Ele fala olhando para seu braço que agora tinha as marcas certas dos meus dentes com um leve coloração de vermelho sangue.- Você vai aprender.-Ele tira o cinto que estava pendurado na calça que ainda estava vestindo.-Vou te ensinar a me obedecer.-Antes que eu pudesse puxar o meus meus pés, ele enlaça com sua a corrente que prendia o meu tornozelo, puxando o por fim com tudo para o seu encontro.

    -AHH!-Recebo uma cintada na coxa esquerda, e outra, e outra, as lágrimas e tentativas de fazê-lo parar, eram constantes, mas sem nenhum resultado positivo. -PARA, POR FAVOR, ED!.-Sinto um tapa demasiadamente forte no meu rosto.Ele está um pouco cansado, mas não desiste, leva suas mãos a barra da minha camisa,a rasgando ao meio, deixando ao seu bel prazer a minha nudez.Tentativas de tapar o meu corpo com mãos era interrompidas pela cinto que era usado sem compaixão contra todas e quaisquer partes do meu corpo.

    Por um mísero momento achei que ele não iria mais me machucar, pois ele se afastou, mas voltou sem demora, me virando de forma que minhas mãos ficassem de encontro com a cabeceira de grades de ferro brancas da cama, amarrando-as com o cinto.

      A cada mínimo movimento seu, meu corpo se assustava mais.

     Ele se abaixou tirando os seus sapatos,  enquanto isso com toda a força do mundo, eu tentava sem sucesso algum me desvencilhar do cinto, e tentar sair desse inferno, mas não conseguia.

     Ele se levantou me olhando fixadamente. -Por favor Ed não faz isso.- Levando suas mãos ao cós da calça jeans, abaixando a tirando, junto com sua cueca, revelando seu potente membro, duro e grosso. Como alguém pode ficar excitado com uma covardia dessa.

        Alisando seu membro ele sobe na cama se ajoelhando de frente para o meu corpo que por sua vez estava encolhido, prensando ao máximo contra a grade.

       -Kylie, meu anjo coopera. - ele fala bufando no fim da frase, ele sabia que eu nunca faria aquilo, não com ele, eu não o amo, eu não quero isso.- Por favor meu anjo, eu não quero te machucar.

 
         -Então me deixa ir.-olho em seus olhos na esperança de convencê-lo a não continuar com isso. 

         -Meu anjo.-Ele se aproxima, levando sua mão que antes estava no seu pênis ao meu rosto.- Eu te amo demais para deixa-la ir embora.-Tento tirar sua mão mão do meu rosto, tento chutar para longe de mim, mas é inútil. - PARA KYLIE.-ele segura minhas pernas abertas, esticando meu corpo, me fazendo deitar na cama, ficando no meio delas, olhando cada parte do meu corpo nu, desejando-o.- Você é tão bela, e tão minha.

        Meu desespero aumenta quando ele começa a se posicionar na entrada da minha vagina, meu Deus me ajude.Em meia a luta infinita do meu corpo, sinto seu pênis entrar com tudo, rasgando o meu hímem, tirando a minha virgindade, fazendo minha garganta protestar com a dor, mas nada era comparado, com a força que era imposta por seu corpo contra o meu. Se alguém pudesse me ouvir, ouvir o meu choro,o meu desespero.

       Ele parecia que não queria acabar com aquilo, entre estocadas fortes e calmas,beijos, mordidas, apertos, tudo parecia que não tinha fim.

    Após longos minutos, posso sentir seu pênis se inchar dentro de mim, revelando que está prestes a se aliviar.-Meu anjo, AHH! -Acabou, ele havia conseguido o que tanto queria. Escondo meu rosto atrás dos meus braços que estava amarrados acima da minha cabeça. Choro,vergonha, nojo, agonia, era tudo uma mistura de sentimentos.

       Ele tira seu membro um pouco mole de dentro de mim, deitando por fim ao meu lado, olhando para teto, sua respiração ainda está pesada por conta dos seus movimentos. 

     Ele se  levanta depois de alguns minutos, me desamarrado, e saindo do quarto logo em seguida, trancando a maldita porta.

     Encolhida no lençol que agora tem algumas manchas de sangue, me viro para o canto em prantos, pedindo a todas e quaisquer divindades que tire a minha vida, que acabe logo com isso.