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História My Angel of Peace - My Angel of Peace


Escrita por: JuliaMaddox

Notas do Autor


Olha galera eu queria dizer que minha expiração está beirando o 0% e isso veio do fundo da alma por isso é um romance dark então se não gosta eu não recomendo muito! Por favor leiam as notas finais se alguém aqui le Crossfire!

BOA LEITURA!!! 😘😘😘

PS: Quando Rei ou Rainha for em letras maiúsculas me refiro ao Vegeta e a Bulma!

Capítulo 1 - My Angel of Peace


Fanfic / Fanfiction My Angel of Peace - My Angel of Peace

Ele era enorme um monumento esculpido por deuses numa pele bronzeada, seu escultor precisamente talvez seria Ades, qualquer escultor choraria ao ver o belo corpo, ele era mais belo que David de Michelangelo! Ele dominava o quarto somente com tua presença poderosa. Os ombos largos, os bíceps e tríceps cheios,os peitorais sem uma gordorinha eram como pedras, mas pedras manchadas por muitas cicatrizes assim como os pulsos, as panturrilhas e coxas tão grossas e tinha o grande membro descoberto entre as pernas belas, aquele brinquedo sexual era a perdição de muitas mulheres. Agora o rosto era de tirar o fôlego tanto quanto o corpo suas feições eram duras, marcadas pelo tempo, os traços selvagens do maxilar sombreado por uma pequena mão de barba por fazer, os cabelos negros espetados, cheirosos e sedosos pediam para ser afogados, claro os lábios finos feitos para beijar eram doces, doces como o pecado, o nariz empinado gozava de muitos, as sobrancelhas grossas e os olhos mais belos que Bulma e o mundo já viram eram tão escuros quanto uma noite sem brilho, Vegeta à muito o perderá pois nascerá em um lar quebrado aonde isso não lhe era permitido e continuava não sendo ele era o Rei!

Ele se ajustou na cama sentando-se com calma e elegância, esticou os braços sentindo com os arranhões em suas costas um desconforto, ele percebeu olhos azuis o estudando.

-Seus olhos não demonstram nada love. Ela pronunciou fria.

-Já os seus demonstram coisas demais pequeno anjo! Doce mentira, a mulher se esquivou daquilo com um encolher de ombros.

-Sabe anjo, meu pequeno anjo eu nasci neste jogo de xadrez, nasci jogando! Quando eu era um feto o rei, meu genitor já queria minha morte mas pela primeira vez a rainha subestima o rei e foge e obviamente eu ganhei uma batalha. Claro que hoje era uma noite especial muita coisa iria acabar e ela precisava saber! -Eu cresci podre, assustava minhas doces babás. Sabe qual era meu passatempo favorito?

A mulher sentou-se na cama dossel não se preocupando em puxar a seda branca para cobrir-lhe o corpo belo, fora sequestrada e negociada por esse corpo afinal. Bulma era uma pequena pérola rara, corpo esbelto baixinho mais cheio de curvas, era branco como neve mas infelizmente estava manchado, seios médios mas cheios com mamilos rosados, a barriga chapada, as coxas e panturrilhas grossas, uma bunda redonda linda e cheia, pés e mãos pequeninos. O rosto combinava com o corpo ainda angelical era redondo com feições suaves, os lábios vermelhinhos e carnudos, as sombrancelhas finas, os cílios longos e abundantes, os cabelos longos eram azuis turquesa tão sedosos e cheirosos mas agora estavam desgrenhados da foda selvagem, os olhos azuis como os mares do Caribe grandes e expressivos transmitiam uma inocência que lhe fora arrancada pelo demônio ao teu lado.

-Não sei love talvez videogames, bolas, bicicletas ou carinhos? A voz da criança saiu rouca, afinal era uma maldita criança mesmo faltando algumas horas para seus 21 o coração e alma eram puros como de uma criança, pena que para ela as coisas eram diferentes.

-Não, não my algel of peace* eu gostava de pegar lenços, de qualquer tipo, preferia os bordados com o nome de papai e queimar no fogão. Como eu gostava de ver o fogo consumair tudo, sentir o calor perto de meus dedos mas sempre antes de pegá-los o lenço se desfazia em cinzas, claro que quando papai percebia a falta deles, os lenços, eu apanhava até que aprendi a culpar os outros. O homem deu de ombros casual.

Quando Vegeta olhou o anjo em sua cama o amor transbordava dos olhos negros, claro não era qualquer amor era algo doentil, psicótico! A mulher não demostrava nada de suas emoções, os olhos brilhavam sem vida, seu treinamento fora rígido as seções de tortura foram constantes. Mas agora era hora só os restavam ali o Rei e seu pequeno peão que depois de tanto subestimado se abroxou e foi transformado em uma Rainha.

-Ah love... Poderia se acostar em meu ombro para chorar. Ela ofereceu docemente, até seus 17 anos Bulma brilhava inocência por dentro e por fora agora só a casca era assim angelical, mas esse ainda era um de seus nuances ou o que lhe restou dele.

-Oh doce, doce menina preferiria me acostar em sua buceta apertadinha novamente. Seu sorriso malicioso era um clamar ao pecado, o pecado de Bulma, sua perdição o seu pequeno Apocalipse. Antes ela desconfiava de síndrome de Estocolmo mas não mais.

Bulma em um dos seus pequenos e constantes atos de coragem mostrou o dedo do meio ao seu Rei.

-Oh quer dizer não tão doce assim! Em outro momento seu ato impróprio e impensado lhe renderia uma boa surra, meu cinto sente saudades do teu rabo vermelho. O riso sádico ecooa pelo belo quarto e mesmo depois de "belos" 5 anos ainda fazia Bulma tremer, não de medo mais sim das lembranças que lhe traziam e junto vinham a bile mas essa madrugada era especial.

-Me conte mais love tu voz me encanta! O sarcasmo era um dos únicos sentimentos que ela conseguia expressar constantemente a convivência com o Rei lhe renderá mais do que hematomas.

-Sim encanta principalmente quando sussurro safadezas em teu ouvido. Como já lhe disse o podre sempre me corroeu, quando eu tinha 10 anos uma babá mexeu no meu quarto fiquei irado então cortei seus dedos para ela nunca mais mexer em nada. A calma e satisfação com que ele falava isso poderia ser assustadora mais depois de Bulma ter aquelas mãos lhe espancando durante anos, ter um grande V cicatrizado em suas costas isso era algo trival. -Quando meus país chegaram em casa e viram minha prateleira com 10 dedos com belas unhas vermelhas a decorando e a babá no chão desmaiada mamãe gritou e papai? Bom o velho riu de felicidade, e foi quando ele começou a me levar para o "bom"caminho. Com 15 anos eu já estava muito quebrado a criança que queimava lenços foi sedada ao homem que matava rindo e quando mamãe viu teu pequeno príncipe tentou me trazer novamente à superfície eu bati nela e sua sanidade estorou não restando mais nada!

Os olhos negros ficaram desfocados e perdidos por um momento a lembrança o consumindo avidamente com a culpa, uma culpa falsa, um sociopata narcisista era assim, sempre se mascarando! Bulma tentou lutar mas as mãos formigavam com a necessidade de pular em seu Rei e protegê-lo, hoje a mente do homem estava calma e ela via o menino triste e carente por trás daqueles olhos hipnóticos, ela não resistiu e pulou para perto do seu Rei, antigamente a corrente presa em teu tornozelo direito faria um barulho infernal mas não hoje.

Agora ela era Rainha não peão! Os olhos azuis ficaram triste quando as lembranças de quando ela não sabia jogar caíram em sua mente quebrando mais sua alma, e pensar que ela estava alí pois seu pai devia dinheiro ao Rei. Um flash de quando Bulma conheceu Vegeta veio rápido enquanto ela passava as mãos pelos fios negros sedosos os afogando.

Flashback:

-Q-qu-quem é você? A menina perguntou chorando e tremendo de medo afinal ser arrancada de sua cama na madrugada e dopada, depois acordar amarrada em um lugar estranho daria medo à qualquer um!

O belo homem de terno preto repousado numa cadeira confortável ao seu lado responde rude:

-Sou Vegeta Sayajin Sotnehart, o Rei do jogo o seu Rei doce menina! A voz era sinistra, sussurrada escondia várias promessas horríveis...!

Flashback End.

-Eu poderia chorar por você como tantas vezes fiz mas você me tirou isso, roubou cada lágrima com uma ofensa, um tapa, um soco, um corte e um estupro sinto muito eu não choro mais! A amargura e o pesar foram um sinal de vida que nunca veio durante 4 anos, era talvez uma pequena vitória, mas ao final sem importância chegou a hora.

-Eu poderia considerar isso um desafio mas lhe entendo meu anjo eu não choro, você também não sabe porquê? Ela balançou a cabeça como uma criança faria ao não saber o resultado de uma grande conta de matemática. -Porquê dizem que as lágrimas limpam a alma, a tua alma já é tão pura nada lá deve ser limpo já a minha é tão podre, negra, suja ela não tem mais salvação ou limpeza! Apesar de tudo tua alma completa a minha, você é meu contraste o anjo e o demônio, o limpo e o sujo,  o yang e o yau somos a Rainha e o Rei. Sempre serei teu love e você my angel of peace!

Bulma não aguentou era sempre assim ela ficava dividida entre a parte dela que queria matar esse bastardo na sua frente e a outra que queria amá-lo de forma desenfreada. Vegeta não tinha jeito com palavras até a primeira vez que disse a ela que a amava as palavras vieram genuínas e com o tempo ele as aperfeiçoou, agora Bulma perdeu isso ela que lidava tão bem com os sentimentos os perdeu para a besta Sayajin que o Rei escondia fortemente, eram momentos como esse que ela vacilava, como agora quando segurou o queixo do Rei e o beijou avidamente transmitido tudo que lhe era amarzenado para sua segurança, amanhã tudo estaria terminado afinal.

-A sua sanidade ou o que restava dela foi junto não é love?

-Calada anjo! Sou totalmente lúcido de mim! Aquela era uma reprimenda divertida, até doce para os padrões do homem.

-Psicopatia, bipolaridade e TOC são coisas sérias love! Bulma franziu as sombrancelhas mas depois balançou a cabeça em negação. -Agora me conte mais o que aconteceu depois?

Vegeta frustado passou a mão pelo cabelo e começou a contar ele sempre contava as respirações ou piscadelas dela para tentar relaxar, ele não podia perder seu momento ele nunca se abrirá totalmente para ela, chegará o momento final para isso!

-Nesta mesma semana o rei caiu, a rainha conquistou a torre direita do rei e comida com veneno de rato não é algo fácil de se digerir depois disso nosso cozinheiro fora preso, Freeza não soube que o mate é sempre da rainha! Mas com um ato simples o rei queimou no inferno como o maldito bastardo pecador que era. Depois disso mamãe me levou a vários psicólogos e psicanalistas mas meu caminho já não tinha mais volta eu brincava com a mente de cada um deles os fazia chorar e quando nada deu certo a rainha dirigiu-se para parte religiosa de seu tabuleiro, chamou bispos e padres para tentar retirar o demônio de mim. O que eles não sabiam é que quando se afoga o herdeiro do rei numa banheira cheia de água e seu próprio sangue o demônio só se liberta! Os olhos de Bulma a traíram e sim ela lamentou por seu love, assim como lamentou por ela.

-Não fique triste pequeno anjo, eu afoguei e matei cada bispo e padre daquela noite, fiz isso com minha Baby 18 também, as banheiras até me são atrativas! Pense como a porcelana ficaria um belo contraste com teu carmesim. A voz sádica borbulhando desejo estava a tona e ela combinava com o brilho selvagem dos olhos azuis.

-Ficaria mais belo com o teu junto afinal o Rei e a Rainha são um só, duas almas podres conectadas.
Uma veia saltou no pescoço do homem e outra em sua testa, os olhos ficaram mais negros se é que isso é possível!

-Já falei que tua alma não é podre!

O tapa ecoou por todo o quarto, os dedos grossos marcados em vermelho na pele branca já tão cheia de hematomas escuros como a alma do anjo, deteriorada...!

-Não love toque aqui. Ela conduziu a mão grande e quente para o peito lhe desnudo a tempos agora meavam as 03:00 da manhã, os arrepios com o contato pele a pela eram mútuos. -As batidas vívidas deste órgão ainda são desenfreadas mas sem uma vida pulsante possuindo o corpo gasto.

O olhar do homem caiu pela primeira vez em mais de três década culpa o assolando, talvez o menino medroso tenha resolvido aparecer por um tempinho.

-Não fale assim my angel of peace faz sentir-me um demônio. Era um sussurro suplicante ela mais do que ninguém o levava até sua borda!

-Mas é isso que você é, meu demônio, mais o demônio que completa minha alma. Aquelas eram palavras verdadeiras Bulma odiava Vegeta mais o amava também, amava seu lado doce que era viciante mas raro, infelizmente.

-Queria poder lhe completar o corpo e a alma de amor, pois te amo tanto minha Rainha, meu pequeno anjo da paz,  juro que sairei do inferno para amar-te no paraíso como Dante fizestes com Beatrice. Você sabe que está é nossa última noite não? Sabes-te que tentei mantê-la mais teu amor e minhas trevas me consomem e elas sempre levam o melhor porquê eu sou a besta, não posso lhe dividir nem contigo mesma, tudo tinha que ser meu tuas respirações, piscadelas, teus passos, tuas palavras e até seus sentimentos todos eles, mas eu desejo tanto ouvir teus gritos e ver a sua dor, eu preciso de mais pequeno anjo lhe conheço como a palma de minha mão mas não sei o que se passa nesta cabecinha brilhante, converse comigo, agora!

Bulma suspirou está era uma conversa complicada, restrita e ela tentaria fazer seu melhor pois se Vegeta queria algo dela ele tinha, seu treinamento árduo era para sempre lhe atender ele era seu mestre, seu senhor e seu Rei.

-Eu te odiei tanto love você me tirou tudo minha casa, minha família, meu namorado e minha vida. Eu ainda te odeio por quê você me traiu, me machucou tanto mas nos seus poucos momentos de lucidez o menino que vive aí atrás da besta me queima e eu quero te dar todo o amor que posso, mas esse é o problema eu não posso pois tanto o seu amor me consome quanto o ódio, você é meu demônio todas as partes escuras e meus pesadelos são contigo! Tantas vezes desejei tua morte assim como tantas desejei teus beijos... E-eu odeio te amar!

Bulma se remexeu no colo do Rei foram anos de sentimentos frustados e tudo para nada, cada momento ruim não poderia ser apagado por um pequeno de luz, finalmente as lágrimas vieram, Bulma tinha a chance de lavar sua alma, não dela mesma mas lavar os danos dele que em si eram irreparáveis, os soluços eram baixinhos e as pequenas mãos socavam o peitoral duro do homem, ela só queria paz!

Sobreviveu tanto tempo na guerra e teve que passar por cima de tantos para isso, claro que para muitos viver em uma mansão à beira mar, ter todos os bens materiais que quiser e ter um homem como Vegeta Sayajin Stonehart seria o paraíso! Mas não era quando você não poderia sair da mansão para sentir o mar e os ventos salgados em teu rosto, ter tudo e não viver era como não ter nada e ter Vegeta era algo... Inexplicável viver com um homem que te maltrata de todas as formas possíveis e não possíveis pois ele gostava de ver hematomas em seu rosto era algo... era sobreviver em um inferno particular, Bulma não vivia e sim sobrevivia!

Vegeta esperou um tempo e quando a mulher cansou-se de bater nele começou a trilhar as costas dela com os dedos até achar a cicatriz V em suas costas e começar a trilha-la com referência, aquilo o deixava excitado, ele se lembrava de quando à fizera, tinha perdido uma grande conta com uma empresa no Irã pois um dos diretores fez um trato com terroristas, isso à 2 anos atrás, quando chegou em casa Bulma estava de mal-humorada, era seu período menstrual e ela gritou com ele, e como ela não podia foder e ele precisava de algo para se aliviar e tomar posse bateu muito no rabo dela e quando percebeu as costas dela limpas a marcou com um V era lindo aos seus olhos!

-A linha entre o amor e o ódio é curta pequeno anjo, cada passo entre elas é uma perdição, assim como você é a minha.

-E sua mãe? O que aconteceu com ela?

-Ficou louca e depois eu à matei. Bulma finalmente pulou, Vegeta sempre falou de modo belo e amoroso da mãe, ela era sua rainha!

-Po-porq-porquê love?! Ele passou novamente as mãos pelos cabelos frustrado, outro assunto complicado.

-Mamãe perdeu tudo com o tempo, eu coloquei-a em uma clínica mas parece que ela seduziu um dos funcionários acho que Bardock, e depois o matou, quando chegou até mim implorou para matá-la pois ela tinha perdido sua sanidade a maior dádiva do homem e eu o fiz, era um alívio, assim como será conosco.

-O faça eu só quero que essa merda acabe. Ela sussurrou fria, aquele seria seu maior alívio, ela só tinha pesar por não se despedir de sua mãe e irmã, e amar um demônio esses eram seus únicos arrependimentos.

-Não xingue pequeno anjo, isso tira tua meninice!

-Você me tirou isso à tempos! A voz baixinha dela era acusadora.

-E você gostou tanto quando entrei na sua bocetinha virgem, você continua apertadinha! O sorriso malicioso chegava aos olhos do Rei com a lembrança.

-Você tem a porra dum pau grosso doeu pra caralho! Ela devolve com raiva, quando falava que tua inocencia lhe fora tirada não tinha muito haver com o sexo em si, apesar dos abusos, ela dizia das fraturas internas.

-Já mandei parar você parece uma prostituta falando assim! Ele gritou com raiva, dessa vez se controlou para não bater nela mesmo sua mão formigando!

-Sim senhor. Ela baixou a cabeça obediente.

-Assim que eu gosto pequeno anjo, uma Rainha obediente ao seu Rei! Quero amar-te mais uma vez antes disso, deixe-me amá-la! Ele sussurrou as últimas palavras como algo difícil de sair por sua boca, ele nunca amou o corpo do seu anjo.

-Me ame antes de mim morrer lhe odiando. O pesar pingou das palavras fracas.

O Rei não perdeu a chance, colocou o anjo com delicadeza na seda branca ali era o lugar dela, junto à seda! Ele passou as mãos pelo corpo pequeno com um medo novo, o medo de quebrar-lhe mas ele não podia evitar uma parte de sua mente obscura gritava para ele lhe partir em duas, seu prazer vinha com a dor e mesmo que em breves momentos se achava um filho da puta por machucá-la, ele não parava pois a culpa nunca vinha em bons momentos, quando as grandes mãos chegaram a barriga cheia de roxos ele depositou um beijo casto em cada um deles, e Bulma lamentou por ele não poder fazer o mesmo em sua alma, quando os beijos desceram para suas coxas e pés ela se contorceu, ele nunca antes tinha lhe amado, Vegeta era sempre duro e fogoso essa calma e devoção eram assustadoras para ela.

Vegeta voltou a subir os beijos parando no sexo da mulher molhado à tempos, ele beijou ali também, depois lhe abriu o canal com dois dedos e colocou sua língua para dentro começando por lambidas leves, quando encontrou seu clitóris começou a brincar girando e girando a língua numa sessão mais rápida, quando se cansou o agarrou com os dentes e puxou suavemente, Bulma que se contorcia só com os beijos quase saltava com a língua divina, ela segurou com força os cabelos negros os puxando mais para perto, sua respiração estava frenética assim como o coração de Vegeta aquilo lhe dava prazer, não tanto quanto a dor mas era algo bom!

Quando a língua dele alcançou o ponto G da mulher, suas costas se curvaram e ela gritou entre-corpado:

-Ah love... Mais eu... Preciso de mais! Vegeta sugou todo o gozo da mulher e lambeu os lábios no final degustando do mel mais doce do mundo.

-Claro pequeno anjo tudo para você! Ele foi para cima dela beijando os lábios vermelhos depois desceu para o pescoço e subiu para sua orelha e lá falou rouco:

-Meu coração dói ao saber que está é a última vez que provarei esse gosto tão doce! Ele mordeu o lóbulo da orelha e lhe beijou a têmpora.

Depois desceu para os seios dela, apertou ambos os mamilos com os dedos, quando soltou o esquerdo o levou direto para boca o mordiscando de leve, geralmente quando a possuía os mamilos dela saíam roxos das brincadeiras sádicas, quando se cansou do esquerdo foi para o direito repetindo o processo de lamber e mordiscar, largou os mamilos, e foi para o pescoço depositando beijos e mordidas ali, seus dedos desceram para o sexo trêmulo da mulher ela voltou a arfar, dois dedos foram introduzidos no canal quente e molhado deslizando com facilidade e provocando gemidos de ambos.

Vegeta sabia brincar bem com uma mulher conhecia suas áreas erógenas. Seus dedos dançavam dentro do sexo de Bulma, ambos gemiam entre beijos e quando ela gozou nos dedos dele suas bolas estavam roxas, o homem não aguentava mais e a mulher estava desligada do mundo, vendo mil e uma estrelas. Vegeta agarrou o membro e o posicionou na entrada dela passando somente a ponta dele ali.

-Você me quer aqui pequeno anjo?! Ele perguntou mais rouco que de custume.

-Sim...love te quero... Muito! Vegeta não se fez de rogado e se afundou em teu paraíso particular, porquê sim essa mulher era dele seu nome exalava de todos os poros dela!

A penetração não era bruta mas sim rápida, o membro dominava todas as partes da mulher, as paredes de seu sexo apertavam o membro do homem, Bulma apertava as omoplatas de Vegeta com força e cravava as unhas nos músculos tensos. Vegeta segurava a cintura dela pois a mulher quase se desfalecia em teus braços quando ele atirava direto em seu ponto G, os gemidos roucos saltavam de seu peito banhado de suor e Bulma não estava diferente seus gemidos e gritos dançavam por todo o quarto.

Quando o Rei bateu-lhe forte a Rainha gozou com força melando o membro de Vegeta que era avidamente sugado pelas paredes dela, ele não resistiu e gozou junto urrando feito um animal, seu ato se comparando com o de Bulma que gritou de prazer.

-Te amo love! Ela disse depois de recuperada enquanto alisava as costas de Vegeta que subiam e desciam rapidamente em cima dela.

-Também te amo angel of peace!

Eles não dormiram o resto da madrugada ficaram alí cada um no seu inferno pessoal alisando o corpo do outro, um observador insensato diria que era um casal apaixonado simplesmente sem sono depois de uma noite quente, mas não esse era o fim do jogo, era o momento da Rainha e do Rei caírem, um pelo outro...!

-Anjo chegou a hora. A voz de Vegeta mudou, a voz rouca cheia de prazer foi trocada pela do monstro sangrento, ele ansiava por cada gota de sangue dela. -Espero que você possa me perdoar mas eu amo lhe ver sofrer!

Vegeta beijou o rosto de Bulma com devoção, suas mãos passaram pelo pequeno corpo até chegar a sua garganta lá as mãos apertaram os ossos deixando a pele alva e branca como leite vermelha e depois roxa, as lágrimas vieram aos olhos do Rei mas não foram permitidas cair, ambos sabiam que o Rei dominava o tabuleiro, só o restaria alí, a última peça.

-Queria tornar seus sonhos realidade.

-Tornará, morreremos juntos love!

-Perdoe-me anjo, perdoe-me mas seu perfume, seus beijos, seus presságios você tem muito poder sobre mim. Ele voltou a apertar, cada dedo envolto à uma veia, a visão da pobre criança já estava turvando.

-Eu não sou um bom homem, um bom homem nunca à faria passar por tudo isso, nunca a prenderia ou a machucaria, eu não posso fazer isso, eu sou um fodido animal, um demônio!

Bulma deixou um sorriso escapar por seus lábios, o alívio e a paz finalmente dominando seu corpo, sua cabeça já pendia para baixo e ela sussurou um eu te amo antes de fechar seus olhos para sempre, o tabuleiro acabará de ser mais uma vez manchado de sangue, o sangue mais puro que o Rei já provará! Ele mesmo a levou ao inferno mais como prometido o pequeno anjo agora estava repousando no paraíso.

-Eu adorava seus olhos my angel of peace, eles expressavam tão bem sua dor, seu amor e ódio sentirei saudades da minha Rainha. Ele beijou as pálpebras fechadas da mulher.

Quando o corpo da criança perdeu todo o calor da vida ele se levantou com pressa, seu peito se apertando com a dor de viver no mundo sem sua Rainha, ela estava certa suas almas estavam conectadas agora era hora dele cumprir sua parte do acordo, finalmente o jogo acabará e todas as peças serão recolhidas!

Quando a gaveta do criado mudo de carvalho bateu, a pistola K-47 dourada na mão do Rei reluzia, ele voltou a se deitar ao lado da sua Rainha e passou a mão esquerda pela cintura gelada do cadáver, ela e ele sempre souberam que juntos encontrariam a morte, lado à lado, quando ajustado Vegeta segurou firme a pistola apontada para o peito, queria seu coração morto como sua alma e...

Booommm!!!

A grande mão soltou a arma que caiu na seda branca que aos poucos fora sendo manchada pelo carmesin impuro do Rei, e antes dele ser levado para o inferno e viver sua aventura de lutar para chegar ao paraíso com sua amada, sussurrou:

-És minha minha Rainha, meu inferno agridoce, és meu anjo da paz mas me espere pois irei transformar o teu paraíso no seu pequeno inferno, afinal pequeno anjo, *facilis descensus averni!


Notas Finais


*Angel of peace= Anjo da paz.
*Facilis descensus averni= A descida ao inferno é fácil.
*TOC= Transtorno Obsessivo Compulsivo.

Bom gente que leu até aqui eu queria agradecer muito, eu nem sei o que falar dessa fic então espero comentários de vocês.

Sobre Crossfire eu queria dizer que estou passando por uma crise criativa e nada quer sair e para não deixar vocês mal essa fic é um presente para minha amadas leitoras! Olha galera eu estou passando por problemas para me encontrar, a insônia me é algo recorrente mas NÃO VOU ABANDONAR MINHAS FICS!!! Bom então é isso...

Obrigada novamente e até a próxima amores!! 😘😘😘❤❤


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