Estou secando o cabelo com uma toalha quando Chanyeol entra no quarto animado, trazendo com sigo dois ternos.
-Imagino que o que esteja quase encostando no chão seja o seu. - Digo me referindo a sua altura.
-Engraçadinho. Mas é sim, e o seu minha irmã disse que teve que procurar na sessão infantil. - Ele me dava a língua.
O mais novo solta os ternos em cima da cama e tira a tolha de minhas mãos, logo me abraçando. Seu queixo encostado em minha cabeça e suas mãos segurando firmemente minhas costas despidas mostravam que mesmo ele sendo um gigante, era um gigante caloroso.
-Eu estou tão animado Baek. Faz tanto tempo que minha noona quer isso, e eu estou tão feliz por ela. Você não faz ideia. - Ele se afastava um pouco e olhava para meu rosto, sorrindo. - Eu quero que esta noite seja legal e especial, tanto pra ela quanto pra gente. Me prometa que você ira se divertir ou melhor prometa que nós iremos nos divertir! - Ele levantava seu dado mindinho.
-Eu prometo! - Correspondia apertando o seu dedo com o meu.
Duas horas depois e estávamos prontos. Já era sete horas e o taxi estaria aqui na frente do colégio as sete meia. Nós dois estamos iguais, exceto pela minha gravata que é borboleta. Chanyol fica incrivelmente bonito de terno, tanto que não consigo deixar de o encarra-lo de cima a baixo.
-Perdeu alguma coisa? - Ele pergunta arrumando os botões do terno.
-Na verdade não, mas acho que iremos perder a hora se o senhor bonitão ai não parar de arrumar esses cachinhos e nós não fomos lá para frente.
- Calma Baek. - Ele se virava e segurava meu rosto. - Nossa! Você esta lindo! - Ele não tirava seus olhos dos meus.
-Estou? Então eu não sou bonito? Só estou bonito hoje? - Pergunto sarcástico.
-Deixe eu corrigir a minhas frase então. Nossa Baek você está ainda mais bonito do que geralmente hoje! - Ele olhava pra baixo e ria. - Satisfeito?
-Agora sim.
Ele ainda com as mãos em meu rosto o puxava e me beijava. Uma de suas mãos seguia e se prendia em meus cabelo, enquanto a outra brincava com os dedos em minha mandíbula. Minha mão descia em suas costas e agarrava firmemente sua cintura, mas logo subia e ameaçava puxar sua gravata, o fazendo assim separar o beijo e encostar sua testa na minha.
-Agora não Baek, já estamos atrasados. - Eu ria. - Vamos? - Ele falava segurando minha mão.
-Vamos! - E saiamos do quarto em direção a entrada do colégio para esperar o taxi.
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