1. Spirit Fanfics >
  2. My Black Pearl >
  3. Surpresa

História My Black Pearl - Surpresa


Escrita por: iKaye

Notas do Autor


Fala mozões danadinhos "continueiiiiiiiiiiii", estão prontos pra vomitar arco-iris?
É muito amor envolvido...
Não irei ficar dando spolier hehe.
Eu amo os gifs mianee :p
Até o notas finais.
~Desculpa qualquer erro, pra não enrolar vou corrigir assim que eu postar.~
Espero que gostem e boa leitura.

Capítulo 25 - Surpresa


Fanfic / Fanfiction My Black Pearl - Surpresa

POV's Mimi

Whatsapp-On

Segunda feira, 12 de outubro de 2015 

PM - 12:00 

Uma mensagem não lida 

Daddy 

"Meu ponto fraco tem nome, endereço, curvas..." (12:00) 

"E um sorriso lindo" (12:02) 

Mimi 

"Cite nomes" (12:02) 

Daddy 

"Começa com Park" (12:02) 

"E termina com Min" (12:03) 

Mimi 

"Ahhhh" (12:03) 

 "Pensei que era outro Park" (12:03) 

Daddy 

"Já pedi pra larga esse ChanBaek de lado" (12:04) 

Mimi 

"Já tá chegando??" (12:05) 

Daddy 

"Era sobre isso que queria falar baby" (12:06) 

Mimi 

"Aconteceu algo?" (12:06) 

Daddy 

"Ne!" (12:06) 

Mimi 

"O que houve Baek?" (12:06) 

Daddy 

"Eu pensei que daria pra te ver hoje, mas aconteceu uns imprevistos" (12:07) 

"Miane, okay?" (12:08) 

"Queria muito te ver, você sabe né?" (12:09) 

"Ficou chateada?" (12:10) 

"fala comigo" (12:11) 

Mimi 

"Tudo bem Baek, outro dia a gente se encontra" (12:12) 

Daddy 

"Tudo bem mesmo?" (12:13) 

Mimi 

"Ne!" (12:13) 

Daddy 

"Pra te recompensar me diga quais são suas flores preferidas" (12:14) 

Mimi 

"Gosto de todas, qualquer uma está bom" (12:14) 

Daddy 

"Não seja seca com o daddy" (12:15) 

"Diga uma!" (12:15) 

Mimi 

"Magnólias" (12:15) 

Daddy 

"Isso é flor?" (12:15) 

Mimi 

"Não Baek é uma cidade..." (12:16) 

"Claro que é uma flor, e linda" ( 12:17) 

Daddy 

"Okay, vou compra" (12:17) 

"Preciso ir agora" (12:17) 

Mimi 

"Mais já?" (12:18) 

"Em?" (12:18) 

"Então tá tchau" (12:19) 

Whatsapp-off 

Aish, nem se despedir ele se despediu. 

Ver toda minha animação sumir por conta disso é deprimente. 

Queria mesmo vê-lo, uma pena que não vai dar.  

Peguei uma das canetas em cima do balcão e comecei a rola-la entre os dedos pensando no que faria, já que esse horário a gente sempre ficou conversando coisas aleatórias e agora não tenho nada pra fazer. 

Aigoo, sem perceber deixei a caneta cair no chão. 

Abaixei pra procura-la atrás do balcão. 

 Senhora, senhora caneta apareça por gentileza — reclamava tentando encontrá-la. 

Ouvi o sininho da porta quando se abre, não estou esperando entregador nenhum, deve ser cliente. 

— Já estou indo, fique a vontade — pedi  ainda procurando a caneta atrás no balcão. 

Ouvi Passos se aproximando e tentei encontrar a Benedita o mais rápido... 

Achei, a danadinha estava atrás da lixeira

—  Posso ajudar senhor? — perguntei depois de me levantar, pra um rapaz alto e de boné de costas pra mim passando a mão em  algumas Rosas brancas. 

Deixei a caneta sobre o balcão e fui da direção do moço.

Espera, eu conheço esse cabelo de baixo do boné... 

— Acho que magnólias por favor! 

Quase solidifiquei ao afirmar que se trava mesmo do Baek, eu pensei que ele não viria. 

—  O-o o...— tentei iniciar uma frase mas não consegui. 

Um sorriso se formou no rosto do Baekhyun e o mesmo abriu os braços ainda parado. Sem pensar duas vezes fui em sua direção e o-abracei com toda força que eu tinha. 

Se for uma ilusão ela pelo menos sumirá com a força que coloquei. 

— Ai Mimi — resmungou abafado me abraçando de volta. 

Seu abraço é tão reconfortante, seu cheirinho nostálgico... tudo nele ainda me fascina. Agora ele está bem, bem diferente do que naquela época, mas ainda sim me sinto protegida e acolhida no meio dos seus braços como antes. 

— B-em feito m-mentiroso... — lamentei enfiado minha cabeça na sua jaqueta. 

— Só queria ver sua reação. Gostou na surpresa? — sua doce voz saiu entre um sorriso. 

Fiquei calada e só balancei diversas vezes a cabeça eu estava brava, porém feliz por ele estar ali. 

— Se não gostou — voltou á dizer — Sinto muito, mas não irei embora. 

Sorri, apertando-o ainda mais.  

Última coisa que quero é que você vá embora Baekhyun. 

— Seu castigo será ficar aqui — tentei me mostrar autoritária, mas minha voz saiu manhosa.  

Nos afastamos pra eu ter certeza que ele sorria, e realmente estava. Nossos olhares se encontraram minha vontade era de abraça-lo e não soltar nunca mais. E era o que eu iria fazer quando fui interrompida por suas duas mãos geladas aconchegando meu rosto. 

— Eu — sussurrava com nossos rostos já tão próximos que sentia o cheiro do seu hálito de menta — não disse que cobraria com juros e correção monetária? 

Do que ele está falando... 

Antes que eu pudesse raciocinar algo senti seus lábios contra os meus e um frio subiu do meu abdômen até meu pescoço me fazendo sentir um pouco sufocada. 

Se isso é a morte, eu quero morrer toda hora!  

Foi um beijo, como posso dizer frenético e insano de duas pessoas loucas uma pela outra. 

Mal sabia o que estava fazendo só o-deixava me guiar. Não sei quanto tempo ficamos naquilo um minuto, dois, três ou até trinta segundos, porém a gente precisa fazer aquela coisa que todo ser humano faz pra sobreviver e ele encerrou o beijo por falta de ar deixando nossas testas coladas. 

— Senti falta do seu beijo, nunca me cansarei dele. — afirmava com um sorriso de canto, um pouco ofegante.

Observei ele levar a mão esquerda até minha cintura enquanto a direita permanecia no meu rosto, acariciando-o levemente. 

Isso é muito, muito bom.

— Chama-me de Daddy — pediu. 

Eu até iria dizer, porém ele mais uma vez me beijou. Esse era menos intenso do que o anterior porém tomei a liberdade de passar as mãos em volta do seu pescoço. 

— Um baby... dois baby... três baby... quatro baby... — sussurrava entre cada selada lenta que dávamos — disse que te cobraria... cinco baby... seis baby... 

Ele só parou no vinte e cinco, eu disse tanto Daddy assim? 

— V-você quem havia pedido B-Baek...— gagueie ainda atordoada, mal podendo me controlar das pernas. 

Aigoo, pareço uma drogada quando estamos juntos... 

Olhei pro seu rosto, seus lábios já vermelhos e inchados de tanto que nós beijamos. Mas o sorriso divertido não saia do mesmo. 

— E irei pedir de novo —mordia o lábio inferior levemente — chame-me de Daddy. 

Seus olhos, eles brilhavam de tão penetrantes. Não tem como dizer não pra isso. 

— Sim daddy...  

Antes que eu pudesse terminar ele me agarrou, me pressionando contra si e mais uma vez nos beijamos esse era profundo, mais caloroso, parecido com o primeiro... sua mão percorria minha cintura eu podia sentir sua pele, seu cheiro seu toque no meu corpo. Chegava dar calafrios de tão bom.... 

— Li-licença? — ouvimos a voz de uma mulher atrás de nós e paramos. 

Tudo estava tão enérgico que me esqueci completamente que ainda estávamos no meio da floricultura. 

Olhei pro Baek e ele sorria de nervoso e eu... eu provavelmente parecia um pimentão. 

— Eu vou ficar lá dentro — sussurrou apontando pra uma portinha logo atrás do balcão. 

Não tive nem capacidade de olhar pra lá, já sabia que ali era um espécie de cozinha/ sala de estar e ele se desvencilhou de mim deixando um beijo na minha testa. 

Assim que Baekhyun saiu tive visão da mulher de aparentemente uns quarenta anos, óculos de grau redondo cabelos amarrados pra cima e bem vestida. Seu rosto estava tão vermelho que posso supor que ela permanecia ali a bastante tempo. 

— Desculpa interrompe-los – Se curvava enquanto se desculpa. 

Me aproximei dela alguns passos tentando ajeitar meu cabelo, roupa e sei lá mais o que antes de prosseguir. 

— Tudo bem Daddy... — Por buda, eu pensei em senhora e disse daddy. 

Mais uma vez ela voltou a ficar vermelha e eu também, parecia que meu rosto pegaria fogo.  

Odeio esse efeito colateral Baekhyun. 

— Me desculpe senhora, me desculpe mesmo — Me curvava diversas vezes demonstrando minha total falta de atenção. — Em que posso ajudá-la? 

— N-não se preocupe querida – dizia sem tentar gaguejar claramente envergonha — isso é a juventude, namorei na sua idade e já fui igualzinha. 

Duvido muito que a senhora saia chamando as pessoas de daddy. 

Sorri pro sorriso dela. Não demorou muito pra que à atendesse, só queria comprar alguns pacotes de sementes de girassóis. 

Pensando bem não acho que ela tenha reconhecido o baekhyun até porque ele ficou de costas pra ela o tempo todo. 

— D-diga ao seu namorado – iniciou antes de sair e voltei a ficar corada – Não ir com tanta sede ao pote. 

Pote? 

— Ne! – concordei sem entender muito bem — Volte sempre senhora e mais uma vez nos desculpe. 

Ela saiu sorrindo, aish essa foi por pouco. 

Na sequencia suspirei aliviada me debruçando no balcão. 

—  Achei que ela não iria mais embora. – Baek saiu de lá de dentro abraçando-me pela cintura.  

Me fazendo arrepiar toda com sua voz em meu ouvido. 

— Ela não ficou nem dez minutos — retruquei tentando afasta-lo. 

— Foram dez looongos minutos longe de você — sussurrava divertido em minha orelha, ele tá brincando comigo só pode —  e não gostei quando a chamou de Daddy...  

Eu preciso ir procurar um tratamento anti-Baekhyun, em sã consciência nunca falaria aquilo pra senhorinha. 

— Quase matei ela de vergonha. 

E ele posou seu queixo no meu ombro pra me olhar, de relance vi que fazia bico. 

— Você faz-me fazer coisas absurdas Park Min — murmurava — e ter pensamentos mais absurdos ainda. 

Bom, pelo menos eu não sou a única que fica estranha.  

[...]

Eu pensei que ele ficaria lá uma, duas horas e depois iria embora. Entretanto ele ficou até que a floricultura fechasse. 

Sem contar que ajudou bastante também com os trabalhos pesados ou em lugares altos que só faço quando a dona está presente. Falando nela seu nome é Song Yunah, ela viaja bastante pelo pais procurando sementes e fornecedores novos ficando pouco na loja. Deixando-a em minha total responsabilidade, mas ela não gosta que faço os trabalhos mais pesados sozinha, por isso tinha o que o Baek fazer. 

Não, eu não quis escraviza-lo foi ele quem se ofereceu e ficou insistindo, como disse não é fácil dizer não a Byun Baekhyun. 

Tanto é que ele quis me levar em casa sem nem mesmo perguntar se eu aceitaria. 

[...]

Chegamos lá era por volta das sete e meia, eu estava amando passar o dia com o Baek e não queria que acabasse nunca. Foi difícil quebrar o silencio do carro pra dizer tchau.

— T-tchau Baek — minha voz quase não saiu, quando fomos nós despedir. 

Vi ele tirar as chaves do carro e sem nada dizer descer do mesmo, dar a volta até o meu lado e abrir a porta. 

— Vai morar aí dentro? — questionou e neguei — Então desça. Você não me chamou, porém eu me convido a entrar. 

Ok, ok... espera. 

— Mas Baek... 

Fui puxada pra fora do carro e ele fechou a porta. Não foi brusco, mas ele parecia em alerta. 

— Vamos logo Mimi — pediu segurado minha mão pra entrar no prédio — não podemos ficar enrolando muito aqui fora. 

Só o-acompanhei ele já sabia de tudo o numero do andar, o numero do apartamento... Sem nem mesmo eu dizer nada, havia esquecido desse Baekhyun stalker. 

Falando em apartamento, deve fazer um mês que eu e a Shin não arrumamos ele. 

Se o Baek pelo menos tivesse avisado eu teria tirado um pouco da poeira, ou sei lá. 

Espero que ele não repare.


Notas Finais


EU SINTO VERGONHA ALHEIA QUANDO TO ESCREVENDO OS DOIS JUNTOS...
ALOU BAEK FAZ UMA SURPRESA DESSA PRA MIM pufavor
Mimi chamando a senhora de Daddy
Baek com ciumes de uma senhorinha...
Esses beijos...
Mimi escravizando o Baek...
Tenho uma noticia boa pra vocês, vai ter capitulo novo amanhã siiiim. Estou na metade dele jájá umas coisinhas vão ficar mais claras :x
É isso mozões espero que tenham gostado e digam o que acharam do capítulo a tia não acha ruim não!
Até amanhã.
Kissus!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...