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História My Boss - Bónus


Escrita por: Pinkkee

Notas do Autor


Demorou, mas chegou \0/
Obrigado pelos favoritos e comentários, vocês são demais~
Boa Leitura ^^
(Vou ali colocar as tags e avisos de lemon e tal para ninguém excluir minha fic)

Capítulo 2 - Bónus



Já havia se passado duas semanas desde o jantar na casa de Sunggyu, e possa adiantar que nada de mais aconteceu. Digo, eu continuo a ser um trouxa.

Parece que para ele, aquele beijo de despedida no elevador da empresa antes de ir para casa é suficiente, mas eu não sofri tanto para ganhar apenas um selinho todos os dias! Eu já mostrei o meu amor para com ele, será que ele não podia mostrar que retribui mesmo? Tipo um simples “Eu amo te” seria o suficiente para eu responder “também te amo” e poder morrer feliz.

Mas hoje eu estava decidido, decidido a mostrar lhe as minhas boas intenções. Eu não quero flores ou anéis de compromisso, eu quero uma confissão, amor.

“Eu também sinto algo por ti, Woo”. Essas palavras ecoavam pela minha cabeça e simplesmente não dava para ignorar o quanto eu queria namorar e até casar com aquele homem, sem falar do tesão que tenho por ele.


Vamos admitir que, Kim Sunggyu é um homem exemplar em diversos aspectos.


E eu só queria ver o quão exemplar ele seria a fazer me gemer bem alto o seu nome, o quão bom ele é a meter fundo e gostoso e… Aish, já nem me reconheço.


-Oque se passa, Woohyun?- Kibum, o meu colega de trabalho e grande amigo, tirou me dos meus devaneios


Suspirei- Ah~ Nada não.- tentei mostrar me imparcial mas realmente estava nervoso


-Ainda atrás do CEO?- disse enquanto esboçava um sorriso um pouco malicioso, digo eu, que conheço bem demais Kibum


-Sim, e vou sempre estar. É tão difícil para vocês compreender que eu não o vou largar? Os lábios dele são tão deliciosos… Só quero saber se outras coisas também são.- sussurrei esta última frase na esperança do mais novo não escutar, mas o riso escandaloso denunciou que falhei- Shhh!- tentei tapar a sua boca e ele apenas girou a cadeira de escritório em 360º, parando mesmo de frente para mim e sussurrando no meu ouvido


-Tipo o pau dele?- o tom sugestivo fez me suspirar e empurrá-lo


-Mete-te na tua vida, Key. Eu já disse que não aceito nada vindo dessa tua boca quando o assunto é “relacionamentos”.


-Mas… E o nosso relacionamento?- disse, levando a mão ao peito como se tivesse muito ofendido, oque me fez rir. Kibum foi o meu primeiro namorado depois de eu me assumir gay para todos, e a sua personalidade “diva” era demasiado para mim, digamos, que ele chamava a atenção que eu preferia não ter. Então acabámos depois de cerca de um mês. Agora Key namorava um tal de Kim Jong-qualquer-coisa, uma vez ele disse me que o seu namorado era fotógrafo vistos que ele faz alguns trabalhos como modelo fotográfico e tem um blog sobre moda masculina e feminina mas isso não vem ao acaso.


-Aquilo não se pode chamar relacionamento. Foi uma tragédia.


-Depois eu é que sou dramático.- levou uma mão ao meu ombro olhando para mim com um certo carinho fraternal- Ouve oque eu te digo, Namu, uma tragédia será o teu coração desfeito em mil bocados quando o chefinho disser que não quer nada contigo. Isso sim, será uma tragédia pois não vou ser eu a consolar te, eu sou apenas o teu colega-de-escritório-ex-namorado.


-Que seja.- bufei disposto a acabar o assunto. Olhei para as horas no canto do pc e sorri minimamente, eram 19h, dali a meia hora os restantes funcionários saíam, e quando havia pouco trabalho eu simplesmente arrumava as minhas coisas e ia para o escritório de Sunggyu e ficava lá a observá-lo, concentrado no que faz. Admiro muito a concentração dele comigo lá a observá-lo, se fosse o contrário eu não conseguiria nem respirar.

Comecei a arrumar tudo na minha pasta, e com a maior cara de pau sorri abertamente para Kibum e acenei, ele que fizesse o meu trabalho por mim.


E lamento imenso Sunggyu, mas hoje eu iria tirar a sua concentração.



Ouvi um “entre”, ele sabia que era eu, pois sorriu de lado quando entrei, cheguei perto da mesa dele e curvei me - ele ainda era meu chefe e nós ainda estávamos em ambiente de trabalho- aproveitando que estava naquela posição para me debruçar um pouco sobre toda aquela papelada e roubar-lhe um selinho. Sentei me na cadeira em frente da sua, encarando-o e ele fazia o mesmo. Mordi o lábio e desviei o olhar, ele deixava me nervoso.


-Podes dizer.- disse de forma normal, fazendo os nossos olhares voltarem a encontrar se enquanto eu corava um pouco


-Como sabes, que tenho algo para te dizer?


-E não tens?- colocou a sua mão sobre a minha que estava pousada sobre a madeira da mesa. Sorri, ele era fofo, eu amava isso nele.


-Tenho, mas estou nervoso- ri sem graça- Como podes ter tanta certeza disso?


-Bem, primeiro, costumas sentar te ali - apontou para uma poltrona um pouco mais afastada de onde estávamos - Segundo, beijar me no escritório? Isso é novo, mas gostei.- sorri e desviei o olhar envergonhado - Terceiro, Nam Woohyun corado e nervoso é mais que fofo- riu, como eu adoro a risada dele.


-Idiota!- disse frustrado, ele sabia como me deixar sem jeito


-Eu sou teu Hyung, não deverias tratar me assim, Nam.- por mais intimidante que aquilo tivesse soado, eu havia gostado e muito.


-Não vejo problema nisso.- disse num tom provocativo


-Woohyun, Woohyun - levantou se e segurou a minha gravata puxando me para perto, deixando os nossos rostos a poucos centímetros, e eu só conseguia olhar para aquela boca gostosa- Não te esqueças de que sou eu quem manda aqui.


-Nunca me esqueceria.- sorri e afastei me quando ele largou a minha gravata, levantei me para me sentar na poltrona.


-Posso voltar ao meu trabalho?


-Sim.- respondi sem demonstrar interesse


-Mas não tinhas algo para me dizer?- pareceu confuso e eu mordi o lábio inferior


-Assuntos a serem tratados no final do seu expediente, Sr. Kim.



20:00, no relógio da parede e no do pulso de Kim, que parecia estar a abarrotar de trabalho. Bufei, estava cansado de esperar. Levantei-me mas quando estava prestes a sair, Sunggyu segura meu braço, e tranca a porta com a chave que estava na mesma.


-Desculpa te fazer esperar… Não vás.


Estaria a mentir se dissesse que não me sentia a pessoa mais sortuda à fase da Terra por ter aquelas palavras proferidas por Kim Sunggyu e direcionadas a mim. Virei me de frente para ele e levei uma mão à sua nuca enquanto a outra acariciava o rosto bonito. Puxei-o para um beijo calmo, como a maioria daqueles trocados naquela noite. Fui empurrando Gyu até ele cair sentado na poltrona, afastei-me apenas para tirar a gravata e desapertar os primeiros três botões da camisa, sentei me no seu colo voltando a beijá-lo desta vez de uma maneira mais afoita.


-Vamos ter a nossa primeira noite juntos num escritório? Mas tu não te cansas deste sítio?


Eu ri, ri não porque tinha achado engraçado oque ele disse, mas porque ele era simplesmente perfeito demais, até dá prazer olhar para ele.


-E quem disse que vamos fazer sexo?- disse e ele riu negando descente - Só quero conversar com o meu chefe…- afrouxei o aperto da sua gravata, logo jogando a em um canto qualquer.


-Conversar sobre…- levou as mãos até às minhas coxas apertando as com força


-Sobre nós, a nossa relação. - ele começou a beijar o meu pescoço à medida que tirava os botões das casas- É sério Gyu, oque é que eu sou para ti?


Ele parou e eu tremi, de medo e ansiedade. Talvez eu fosse só uma boca pra beijar ou… Prefiro não pensar nessas possibilidades.


-Para mim…- deixou a camisa escorregar pelos meus ombros deixando me nu da cintura para cima- Tu és alguém especial, acredita nisso, nunca duvides. - distribuiu fracos chupões que me faziam arfar por todo o meu pescoço e clavícula, fazendo um rasto com a língua pelo meu maxilar, selando os nossos lábios demoradamente.


-Obrigado, Gyu.- abracei-o pelo pescoço, eu não gosto de me mostrar muito meloso para com os outros, mas há situações que simplesmente precisam de um abraço. E aquela foi uma delas.


-Mas…- levou as mãos à minha cintura e apertou fazendo me suspirar pesadamente.- Queres?


-Tu queres?


-Quero. Muito - passou a língua entre os lábios rapidamente, mordendo o inferior de seguida.


Desabotoei a sua camisa jogando-a para sabe-se lá onde. Trabalhei em rebolar levemente sobre o seu membro, era excitante ouvi-lo gemer baixinho perto do meu ouvido. Quando dei por mim, já estava completamente nu assim como Sunggyu, que sorria meio sádico para mim enquanto prensava me contra a parede fria em contraste com a minha pele quente. Beijávamos nos como se fosse a última coisa que faríamos, e eu podia senti-lo corresponder a todos os meus toques num desejo mútuo que me deixava extasiado. Uma das suas mãos masturbava os nossos membros juntos, enquanto a outra tocou com três dos seus dedos nos meus lábios, e logo os acolhi na boca, chupando e umedecendo os devidamente. Kim parou os seus movimentos em ambos os membros e tirou os dedos da minha boca, selando a rapidamente com a sua antes de virar o meu corpo fazendo me gemer com o contacto violento do meu rosto contra a parede. Como um pedido mudo de desculpa, deixou um beijo molhado na minha nuca, logo descendo ambas as mãos pelas laterais do meu corpo, sentia o comer me com os olhos, oque era bastante constrangedor. Olhei o por cima do ombro e vi o mesmo olhando para a minha bunda antes de passar a mão pela mesma e desferir um tapa sobre a nádega direita.


Eu estava a adorar conhecer este novo lado de Sunggyu.


Segurou o meu quadril com um pouco de força, enquanto penetrava o primeiro dedo na minha entrada, tarefa um pouco difícil pela posição pouco favorável e o facto de eu não ter relações sexuais com ninguém faz muito tempo. Sem referindo que, mesmo em relações com homens, eu era maioritariamente, sempre o ativo.


Não que eu me estivesse a queixar,

Pelo contrário.


Com o passar do tempo, Gyu já movimentava os três dedos no meu interior, fazendo me praticamente implorar para que ele avançasse logo “para oque interessa”. E mais uma vez, eu não me reconhecia a mim próprio.

Quando retirou os dígitos do meu interior, puxou me pelo pulso até à sua  mesa, desviando sem muito cuidado (praticamente jogando no chão) todos os papéis que julguei serem importantes pela maneira como ele os lia à minutos. Mas isso não interessava agora.

Debruçado sobre a mesa com Sunggyu com o peito colado nas minhas costas era o mesmo do que estar de quatro, só que muito mais difícil aguentar o meu peso nas pernas, para não cair. Kim apoiou uma mão ao lado do meu corpo, enquanto a outra guiava o seu membro até à minha entrada que se contraia em expectativa. Mais uma vez tive de olhá-lo sobre o ombro, a sua expressão de prazer ao sentir o seu membro esmagado pelas paredes da minha entrada devia ser proibida de tão erótica que era. Doía muito lá embaixo, mas assim que o maior estava completo dentro de mim, tentei focar me apenas nos chupões e mordidas que o mesmo deixava no meu pescoço, logo distribuindo alguns selares estalados na pele suada das minhas costas. Empinei um pouco mais a minha bunda, gemendo enquanto rebolava de leve contra o seu quadril, num sinal óbvio que já estava acostumado com o mais velho dentro de mim.

Saiu de dentro de mim e voltou com força, fazendo me arranhar a mesa como podia para descontar a dor misturada com prazer que sentia ao ter Gyu dentro de mim, como se fôssemos um só.

-Ah, Woo… - gemeu baixinho abaixando se para ficar ao nível do meu pescoço, mordendo com um pouco mais de força- Tão apertado…

Não deixei de corar e gemer em resposta ao comentário malicioso de Sunggyu. Fiz movimentos para trás, chocando contra o quadril do outro enquanto ele estocava dentro de mim, acertando a minha próstata.


-S-sungg-gyu- murmurei, tentando ao máximo conter os meus gemidos- M-mais… mais r-rápido


Considerava me um louco naquele momento por querer mais de Kim, mais rápido, mais forte, mais fundo… E os meus pedidos foram concedidos, levando me praticamente à loucura.

Mal conseguia me aguentar em pé pelo prazer que sentia, sentia as pernas bambas e apoiava me a todo o custo na mesa, que indiretamente acabava por masturbar o meu membro. Algumas estocadas depois chego ao meu ápice, gozando enquanto um grito fica preso na minha garganta e apenas um arrastado gemido pode ser ouvido.

O maior sai do meu interior, sabia que ele ainda precisava de alívio, então indiquei para que o mesmo se sentasse na poltrona. Ajoelhei me entre as suas pernas, e segurei o seu membro sem cerimónias, sentindo o pulsar com o mínimo contacto com a minha mão. Sunggyu mordia o inferior, de olhos fechados apenas aproveitando as sensações que lhe proporcionava enquanto acariciava o seu pénis. Sei que provavelmente ele só queria chegar logo ao tão merecido orgasmo, e eu lhe daria esse prazer, com uma condição.


-Sunggyu…- chamei o maior que me encarou ofegante enquanto eu lambia todas as veias da sua extensão.- Olha para mim e fode a minha boca.


Provavelmente eu nunca mais arranjaria coragem para repetir aquelas palavras na vida, mas fazer o quê. Se eu contasse para Sungjong oque acontecia naquele momento dentro do escritório que parecia estranhamente mais pequeno e quente, ele chamaria me de pervertido ao contrário de Kibum que provavelmente diria que estava orgulhoso de mim.

Sunggyu levou as mãos ao meu cabelos, segurando os ainda sem ditar um ritmo certo, enquanto eu chupava com afinco a sua glande, abrigava oque podia da sua extensão na minha boca e usava a língua para lhe dar o maior prazer possível. Quando o maior segura os meus fios com mais força, apenas relaxo a garganta deixando ele abusar da minha boca, sem nunca cortar contacto visual. Os seus gemidos e expressões de prazer já me estavam a deixar excitado novamente, levando me a masturbar o meu membro já semi-ereto.

Pouco depois Gyu acaba por gozar na minha boca fazendo me engolir todo o seu gozo, e eu mesmo acabo por gozar pela segunda vez na minha mão. O maior me puxa para me sentar no seu colo ao que eu aceito de bom grado, descansando a cabeça no seu ombro.

Nada foi dito e apenas respirações - agora normalizadas - soavam pelo ar, enquanto nos abraçávamos aproveitando da presença um do outro. Sem dúvida eu queria aquele contacto para sempre. Mas algo ainda tinha de ser dito.


-Gyu?- recebi um murmúrio positivo para que continuasse, então respirei fundo e afastei me um pouco, segurando o seu rosto entre as mãos para encará-lo. - Lembras te daquilo eu eu precisava de te dizer?


-Sim, Woo- aproximou se, e os seus lábios roçavam nos meus, fazendo aquelas sensação gostosa de sempre que nos beijávamos apoderar se de mim… a questão é, será que ele sentia o mesmo?


-Eu amo te. - eu achava que poderia morrer com o belo sorriso natural que lentamente se fez presente nos lábios do maior, que me beijou mais uma vez, encostou as nossas testas, olhos focados nos meus, deixando me tonto com toda aquela proximidade. Mas eu sempre seria fraco ao poder daquele homem sobre mim.


-Eu também te amo, Woohyun. - eu não era de chorar muito, eu raramente chorava para dizer a verdade, mas como já foi referido, as inúmeras sensações que Kim Sunggyu me provocava fizeram no chorar de alegria. E o maior apenas sorriu.



-Temos de repetir. - disse, mais para mim do que para o outro, assim que acabamos de vestir. Caminhamos rumo ao elevador e saíramos até ao estacionamento, sem nos importar mos em arrumar a bagunça mesmo.


-E se temos.- respondeu fazendo ambos rirmos. Antes de cada um seguir o seu caminho para casa no seu respectivo automóvel, Gyu me chamou- Hum… Woohyun?


-Sim?- aproximei me dele, ajeitando melhor a gravata no seu pescoço e selando brevemente os seus lábios


-Queres sair amanhã? Digo, como é domingo pensei que podessemos, sei lá, ir ao cinema ou algo assim…- coçou a nuca com uma mão enquanto a outra mantinha os dedos entrelaçados aos meus.


-Estás a chamar me para um encontro. - corei um pouco - Fofo.


-Fofo- repetiu apertando a minha bochecha- Ah e mais uma coisinha.


-Oquê?- perguntei curioso é já muito entusiasmado com tudo isto


-É preciso um convite muito formal ou algo assim para eu ter o privilégio de ser teu namorado?


Arregalei os olhos, o abraçando de seguida. É, sem dúvida eu tinha ganho a vida, e agora sabia que a partir daquela noite, as coisas iriam começar a andar para a frente.



Nam Woohyun e o seu chefe, Kim Sunggyu.














[23:45] You - NEM VAIS ACREDITAR NAQUILO QUE ACONTECEU SUNGJONG


Notas Finais


Não é o melhor lemon, mas é um limãozinho gostoso
Todo mundo é passivo com Sunggyu, beijos
Obrigado por lerem, comentem se (quiserem) gostaram
KISSUS~
(Tou sem paciência para escrever notas hoje zzzzz )


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