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História My choice. - Casamento


Escrita por: klaroline13

Notas do Autor


Finalmente voltei e peço milhões de desculpas pela minha demora.
Obrigada a cada pessoa que favoritou e comentou o último capítulo.
Boa leitura.

Capítulo 14 - Casamento


-  Niklaus está bem ocupado com ela então nós não precisamos nos preocupar. Semana que vem eu irei para outra cidade com seu pai, um jantar de negócios apenas. Preciso que tome conta de tudo. Já está procurando sobre essa mulherzinha?  

Esther estava na biblioteca junto com Finn que observava uma foto de Caroline junto com sua família tirada na casa de campo. 

-  Desde que voltamos eu estou tentando achar algo e só posso dizer que não está sendo nada fácil. Caroline passa a maior parte do tempo no trabalho e quando não está lá sai com a noiva de Damon e Bonnie Bennett ou fica com Niklaus. Rotina comum. Nada de estranho. 

Esther crispou os lábios em sinal de irritação apertando o tecido de sua saia escura levemente enquanto via algumas fotos de Caroline fazendo compras com as amigas.

- Tem que ter algo. O que descobriu?  

-  Esse é o mais estranho....nada. Absolutamente nada, nenhum registro no cartão de credito, nenhuma multa de trânsito.....não tem nada. Sem qualquer informação sobre Caroline Grey.

Finn bebia um pouco de wiskey enquanto se lembrava do pequeno sorriso que Caroline mostrava quando estava envergonhada com os elogios dos Mikaelsons.

- Quase como se não existisse....-  falou Esther levemente quando alguns pensamentos rondavam sua mente.  -  Klaus mencionou que ela veio de Montana, procure algo.....família, antigos namorados. Não vou deixá-la antingir essa família. Niklaus corre perigo.

Finn desde o início não havia gostado da idéia, mas desde que viu aqueles olhos azuis não conseguia tira la da cabeça. Se sua mãe estivesse certa, tudo sairia perfeitamente para ele. Niklaus não perdoa mentiras, ele detesta se sentir traído. Ele teria o caminho livre para consolar a doce Caroline.

-  Eu irei tentar algo. -  disse se afastando da poltrona e indo em direção a porta. 

 

Esther adentrou o consultório observando tudo ao seu redor. Pensando em como gostaria de que seus filhos tivessem uma boa esposa. Camille poderia ser uma delas, vem de uma boa família, educada, não tentaria dar o típico golpe da barriga. 

-  Senhora Mikaelson, aconteceu algo?  -  perguntou Camille lhe entregando um pouco de chá.

-  Sim. Estou preocupada com Niklaus. Ele se deixou envolver por uma oportunista. Você deve saber de algo. Como posso me livrar dela, se ele parece tão infeitiçado?  -  perguntou apreensiva.

Camille sabia que Esther não era alguém que você gostaria de ter como inimigo então resolveu manter um tom suave.

- Eu acredito que você já tenha conhecido a moça e manteve a mesma impressão do seu pré julgamento quando soube que Klaus estava com alguém?  -  Esther confirmou.

- Olha a minha família e a sua são amigos a anos...

-  Examente por isso que você seria perfeito para o meu garoto. Você tem meu apoio. Nós podemos dar um jeito.

- Esther eu e Niklaus não temos nada. E ele realmente parece gostar de sua nova namorada.

- Ela esconde algo eu sei..... - Camille colocou uma mecha do cabelo loiro atrás da orelha enquanto se lembrava da descriçao de Klaus sobre o comportamento estranho de Caroline.  -  Você sabe de algo não é. Me conte. -  disse Esther observandoa-a atentamente.  

-  Bem ele disse sobre alguns comportamentos estranhos que ela tinha, sempre estar atenta a todos os lugares, desconfiada .....mas eu disse que podia ser só a pressão de estar com um Mikaelson.  -  falou suavemente olhando em seu relógio " Já era para ela estar aqui" pensou.

-  Eu não sei nada de concreto sobre essa garota. Niklaus pode estar sendo enganado.  

- Esther não seja tão dura. Klaus já é grandinho ele sabe se virar. Se você tentar afasta-lo dela pode acabar obtendo a reação contrária do que deseja. Vai acabar se distanciando mais ainda dele.  -  falou suspirando. 

-  Eu não sei.....mas obrigada por me receber. Parece tão cansada não vou mais tomar seu tempo.

Esther se levantou e Camille acompanhou a senhora até a porta.

-  Foi uma semana cansativa, muitos pacientes, minha estagiária está tentando ajudar alguém novo com um passado conturbado.....o que não está dando muito certo.....Bonnie precisa entender que nem sempre as pessoas querem ajuda. - falou distraidamente. 

Esther atentou seu ouvido a aquela informação. Se despediu com um "Até logo" e sua mente começou a trabalhar . Bonnie era amiga de Caroline. Seria muita coincidência se Caroline fosse esse alguém. Só podia ser ela, conhecia todos nessa cidade e Bonnie não andava com ninguém que tivesse algo assim, a não ser é claro aquele cara estranho com quem ela tinha algo, mas até onde saiba ele haviam terminado e ele tinha ido embora. Caroline era a única opção pensou com um sorriso perverso nós lábios.

...........

Caroline dormia tranquilamente, sua respiração estava calma assim como sua expressão. Fazia alguns dias que eu não a via assim. Ela parecia terrivelmente agitada desde o pesadelo. Eu ainda conseguia me lembrar do grito desesperado e a dor estampada em sua face. Não conseguiria deixar nada atingila mesmo que eu não ficasse satisfeito com o que ela me desse. Eu disse que iria tentar saber o que estava acontecendo, mas sempre que ela me olhava com aqueles olhos azuis eu me esquecia de qualquer coisa racional, só queria fazê-la feliz e vê-la tão abatida por causa de um sonho me fez querer bater em algo. O nosso primeiro encontro foi esplendido, no momento em que eu a vi com aquele vestido que a deixava de uma forma angelical, mas que também transbordava sensualidade, só pensei em agarra-la e não deixá-la mais sair. Era apenas eu e Caroline conversando tranquilamente, nós estavamos na nossa pequena bolha.

Me aproximei dela aspirando seu cheiro natural que me enlouquecia. Tirei algumas mechas de cabelo que cobriam seu rosto depositando um beijo em sua bochecha, depois em seu pescoço, ombro, seus braços. Senti ela se remechendo lentamente como se ainda quisesse continuar dormindo, seria uma pena se eu tivesse outros planos. 

- Hora de acordar.  -  Sussurrei em seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha.  - Ai, seu bobo.  -  ela respondeu manhosa de olhos fechados.

-  Dormiu bem?  -  Perguntei olhando o seu rosto que possuia um sorriso tímido. Caroline me abraçou fortemente e me preocupei em ter algo errado.  -  Eu estou bem, Klaus.  

Sorri a tomando em meus braços e a beijando intensamente. Senti uma necessidade imensa de ter a sua pele colada a minha. Me posicionei em cima dela, uma de minhas mãos segurava seu pescoço enquanto eu dava pequenas mordidas nele. Puxei uma de suas coxas para cima a apertando fortemente, provavelmente deixaria marcas, o que me deixou com sensação boa de que seria uma prova de que eu estive ali....que ela pertencia a mim. Caroline soltou um pequeno gemido e me prendeu a ela com a sua perna que estava erguida  que fez meu desejo aumentar. Me assegurei de que meus lábios encontrassem os dela, que se derretia instantâneamente embaixo de mim. Retirei minha camiseta e desabotuei os botões da minha camisa que ela usará para dormir. 

- Klaus.....por favor.  -  disse com voz falhada e suspirando.

- Eu quero sentir você com calma. Relaxa. -  disse beijando o vale dos seus seios e descendo para sua barriga.

- Niklaus!!! - sorri contra sua pele ao escutar meu nome dito pausadamente. Sempre que ela dizia meu nome completo significava que eu estava encrencado.

- Você é teimosa. Já disse isso antes?  - falei  descendo os beijos mais ainda para que eu pudesse dar toda a atenção que eu sei que ela gosta. Decidir toturar Caroline por um bom tempo até ela se irritar e inverter nossas posições.

Beijei cada pedaço de pele que vi pela frente. Era incrível como ele conseguia me fazer acessa apenas com alguns toques, ou sussurrando em meu ouvido tudo o que pretendia fazer comigo. Nesses momentos não havia Caroline Forbes, nem passado conturbado, nem milionário cobiçado era apenas eu e Klaus....duas pessoas apaixondas. Depois de decidir que já tinha me deixado ficar no controlo por muito tempo Klaus retomou sua posição de dominador ele retirou o restante de nossas roupas e para minha alegria nos uniu. E foi exatamente como eu me lembrava, quente, duro e me fazia querer mais. Minhas mãos passeavam por suas costas, pescoço e puxavam seu rosto para mais perto para que eu tivesse a chance de beija-lo. Nossos corpos estavam extremamente perto um do outro, como se quiséssemos nos tornar apenas um. Não demorou muito para que conseguirmos a nossa libertação. 

Senti a mão de Klaus descansando sobre meu estômago enquanto nossas respirações voltavam ao normal.

- Você tem muitas marcas. -  falou minutos depois enquanto se apoiava em um cotovelo para conseguir uma melhor visão de mim.

- Graças a você. - falei observando uma pequena mordida em minha coxa. Klaus soltou uma risada abafada por causa da sua súbita aproximação em meu pescoço.  

- Pelo que me lembro você bem que gostou. - falou em sussurros, soltei um pequeno gemido e senti seu sorriso contra minha bochecha. - Mas não é dessas que eu estou falando.  - disse enquanto analisava minha expressão de alerta quando ele apontou uma em minha barriga. Eu me lembrava muito bem como tinha ganhado cada cicatriz uma em minha coxa porque Lucien se irritou por causa da minha saída sem sua autorização e quando eu tentei correr acabei caindo em cima de uma vaso de planta. Também tinha uma em um dos meus dedos da mão esquerda onde Klaus depositava pequenos beijos, foi em uma tentativa de me esconder no banheiro, mas Lucien foi mais rápido e acabou me punindo com batidas de porte enquanto minhas mãos ainda estavam entre a porta e o batente, lembro de quebrar dois dedos. Ou ele podia estar falando de uma em meu ombro, ou pernas e braços. Eu era marcada. Eu podia esconder meu passado com mentiras e documentos falsos, mas não conseguia apagar as evidências em meu corpo, elas sempre estariam ali. Para me lembrar de como eu sou frágil. 

Klaus inspirou o cheiro do meu cabelo, depois desceu passando seu nariz em um lado de minha face, suas maos agarraram minha cintura e me puxaram para mais perto. - Você se calou. Quer me contar algo? - me virei para ele passando os dedos pelo seu peitoral. -  Eu só me machucava muito. Sou um desastre. Devíamos levantar.  - disse tranquilamente mudando de assunto. Klaus acenou e se eu o conheço bem ele deixou o assunto para uma analise posterior. 

 

Nós saimos o mais rápido possível, Klaus foi para a empresa enquanto eu iria pro Grill, combinamos de jantar com seus irmãos e amigos em comum no meu local de trabalho. Por causa do dia corrido para conseguir servir todas as mesas eu consegui me distrair e para de pensar na sensação ruim que eu estava sentindo a dias. Fui ao banheiro para jogar um pouco de algua fria em meu rosto e tomar alguns comprimidos para ansiedade. Tirei meu uniforme, arrumei meu cabelo e fui em direção da mesa onde o meu britânico e pessoal já se encontravam.

Cumprimentei cada um dos presente e logo Klaus me rebeu com um selinho breve e me puxou para seu colo, repousando suas mãos em minhas coxas. 

- Parece que alguém se rendeu aos encantos de uma loira.  -  Damon comentou rancando risadas de todos, bochechas coradas de mim, um sorriso debochado de Klaus e por último um tapa de Elena que logo foi perdoada quando lhe deu um beijo, proibido para menores.

- Ei vocês dois se controlem ou saiam daqui.  - Hayley que estava discretamente do lado de Elijah enquanto ele a observava com tamanha devoção, reclamou dos amassos de Elena e Damon que estavam começando a dicar explícito demais.

- De quem foi a idéia de juntar todos? Eles vão se matar daqui a pouco.  - Klaus sussurrou em meu ouvido e eu ri em reposta. 

A conversa fluiu naturalmente, nós jogamos sinuca e o time das garotas ganharam logo após a chegada de Rebekah e Stefan que evitava o olhar de Klaus, o que era bom pois Niklaus conseguia fazer qualquer um tremer apenas com um olhar. Forcei seus dedos a pararem de se apertar em um punho. -  Ela é sua irmãzinha e merece a chance de ser feliz também. Stefan não vai machucala.  - depois de alguns minutos seus dedos se afrocharam.  -  Você tem razão de novo. -  falou e depois me abraçou.  -  Então companheiro vamos acabar com elas hoje?  -  senti Rebekah liberar a respiração e uma expressão de alívio assumiu em seu rosto, pude ver também como Stefan segurava sua mão e deixava um delicado beijo nos nós de seus dedos.

Depois não tivemos alguma forma de atrito, as nossas risadas se tornavam altas a medida que o bar se esvasiva. Klaus não parava de me tocar e se certificar que eu estava bem. Damon continuava com suas piadas bobas. Hayley, Bonnie, Elena e eu não paravamos de conversar. Vez ou outra Klaus e Elijah falavam de negocios. 

Estava sendo melhor do que eu imaginei, depois de mais algumas doses Klaus me puxou para um dança, nós rodopiavamos em um ritmo lento e suave. - Estou orgulhosa de você.  -  Depositei um beijo em sua buchecha arrancando um sorriso tímido dele.  - Deveria me recompensar.  - sua voz saiu com um desejo contido.  -  Niklaus Mikaelson deveria fazer algo sem esperar nada em troca. -  disse mordendo seu pescoço enquanto ele apertava minha cintura com mais força. -  Eles estão realmente apaixonados, não posso impedilos. Eu não tenho o direito, como você mesma disse ela é minha irmãzinha e eu sempre a protejerei, mas não preciso fazer isso com o Stefan.  -  o puxei mais para perto para que nossas bocas se encontrassem o mais rápido possível. 

Antes que Klaus me puxasse para um canto mais escondido pude ouvir Damon e Kol comentando sobre as nossas trocas de carícias e que deveríamos ir para um motel logo. Senti minhas costas contra um parede e Klaus já havia colocado uma de suas pernas entre as minhas, não consegui reprimir alguns gemidos quando sua língua encontrou meu pescoço. Minhas mãos passeavam por seu cabelo e ombros até que posicionei uma delas em sua barriga por debaixo da blusa. Eu estava me sentindo mole e mais exitada do que deveria, acho que era o fato de que podiamos ser pegos. - Amor....Klaus.....é melhor parar agora, caso contrário a gente vai perder o controle. - Klaus nos separou sorrindo e depositou um último em minha testa antes de voltar a mesa sozinho já que eu disse que iria ao banheiro.

 

Quando estava lavando as mãos e jogando um pouco de água fria no meu rosto que possuia um rubor ouvi a porta sendo aberta e quando ergui os olhos não acreditei que veria a mãe de Klaus me encarando tão friamente.

- Senhora Mikaelson, o que faz aqui? Achei que ainda estivesse em viagem. - perguntei estranhando a sua aparição 

- Eu sabia que você era uma completa vigarista e pelo que vi é uma vagabunda também que fica se esfregando em cantos de espeluncas como essas. - senti meus olhos marejarem, mas não iria me deixar abalar assim...eu não podia. -  Com todo o respeito, você não tem o direito de falar assim comigo. Eu sei que você não me atura, mas me deve respeito. Não vou ficar aqui ouvindo desaforos. Com licença.  -  segui em direção a porta ouvindo sua risada debochada.  

- Não vá tão cedo, Senhora Castle.  - Sabe quando tudo parece acontecer lentamente e você perde a noção de como respirar eu estava assim nesse momento, pude ver flashs da minha antiga vida e começei a tremer. - Não sei o que do que está falando.

- É claro que sabe. Achou que não descobriria sobre o seu segredinho. - disse aproximando ao apontar o dedo.em minha direção.

- Como?

- Eu sou uma Mikaelson, consigo tudo o que quero e como quero......isso é o que o dinheiro pode comprar. Sua vadia. Você é casada, tem nomes falsos, vicios em remédios e sabe se lá o que mais descobriremos.

- Eu posso explicar, por favor. - disse já chorando - Não é o que você pensa.

- Me poupe, Niklaus e todos podem ter caído nessa sua atuação barata, mas eu reconheço alguém como você de longe. Eu não sei como você conseguiu enganar meu filho tão bem, aposto que você o prendeu com o que toda bela vadia sabe fazer na cama. Eu a quero longe dele e de todos nós.

Minhas forças estavam se esvaindo e eu podia sentir todo aqueles sentimentos ruins voltando ao tentarem romoer a barreira que eu tinha construído. Ele iria me achar. Eu estava perdida. Klaus não me perdoaria. Por que eu não contei antes? Por que eu não posso simplistamente seguir em frente e deixar tudo para trás? 

- Deixe Niklaus e vá embora caso contrario farei com que todos saibam a grande vagabunda que você é. Sua escolha. 

- Ele é tudo que eu tenho, a melhor coisa que me aconteceu. Não me faça deixá-lo, por favor, Esther.  - minhas lágrimas já escorriam banhando meu rosto.  - Não me venha com lágrimas. Se quiser viver em paz é melhor deixá-lo. Você não é o tipo de garota que uma mãe como eu deseja para o filho. Niklaus merece alguém de alta classe, que saiba se comportar e que seja descente. Ele precisa de alguém em que ele possa confiar, onde ele irá casar e ter belos filhos. Você não é e jamais será essa pessoa.  - Senti meu peito se comprimir com a dor de ouvir essas palavras, ela sabia que me machucaria e não fazia questão de me poupar. - Deixe o ir, Caroline, o poupe do sofrimento de saver que foi enganado. Tem até amanhã para decidir.

- Espera por favor, não faça isso. -  tentei segura la, mas já era tarde demais. Como ela conseguiu? eu sempre apaguei meus rastros. Como pude deixar tudo isso acontecer? Como pude ser tão desleixada?  Escorreguei pela parede abraçando meus joelhos tentando controlar minha respiração.

Eu havia escolhido Klaus para mim, mesmo sabendo que eu não podia colocar sua vida em risco o trazendo para minha vida conturbada. Eu devia ter cido mais forte, devia ter tentado mais, mas a quem eu estava tentado enganar Niklaus me ganhou assim que me deu seu primeiro sorriso, ele também me escolheu mesmo sem saber que eu era uma bomba com o tempo acabando e que ele iria ser atingido. Meu passado e presente estavam se colidindo de uma forma destrutível. Se Esther sabia sobre mim era bem provável que Lucien também descobriria, ele era um ótimo investigador. Todo aquele sonho agora fazia sentido. Niklaus me salvou, mas também foi quem trouxe Lucien de volta sem ter a intenção. Tudo se tratava das minhas escolhas. Qual Caroline eu iria ser, a garota nova na cidade que ganhou o coração de um britânico, a mentirosa e vadia, uma covarde que iria fugir de novo, uma sobrevivente ou alguém derrotada pelo seu passado? "Qual seria a minha escolha?" Foi a última coisa que pensei antes de caminhar em direção a Klaus.


Notas Finais


Então quem ai quer matar a Esther também? Eu sei que estou sendo um pouco má ao fazer a Caroline sofrer, mas ela ainda vai passar por algumas coisas. Klaroline ira superar algumas tretas que estão por vir?
Vai ter capítulo do Lucien e vamos descobrir como Esther descobriu tudo.
Teve hot \o/\o/\o/
Qual será a escolha de Caroline?
Me digam o que estão achando e mais uma vez deculpa pela demora.
Até o próximo capítulo. Bjos


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