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História My controversial World - Ataque


Escrita por: MillerX

Notas do Autor


Mais um capítulo pra vocês jovens❤

A fic está chegando ao seu fim :')

Capítulo 51 - Ataque


Fanfic / Fanfiction My controversial World - Ataque

  sábado 6:01 da manhã.

                        ~Leandro

   Acordei ao som do despertador, abri meus olhos sem vontade e quando tentei me virar para o lado senti uma dor enorme na minha costela direita, eu quase soltei um berro mais tentei me segurar, me virei de vagar mas a dor continuava, quando levantei a minha blusa lá estava uma mancha escura roxa com verde como se eu tivesse levado uma surra naquele lugar, eu fiquei olhando aquele hematoma sem conseguir entender até ficar sentado na cama e olhar meus pulsos que estavam incrivelmente roxos e doloridos, aquilo nunca tinha acontecido nem quando estava prestes a morrer, eu estava assustado pois eu não sabia o que fazer.

     Eu corri para o banheiro ficando de frente para o espelho vendo se eu tinha mais alguma daquelas manchas e lá estava mais uma em meio do meu pescoço. 




-,'- 





                Felipe 6:17 da manhã

    Eu estava em frente o espelho escovando os dentes olhando meu lindo anel de namoro quando meu celular começou a tocar sem parar, até eu perder a paciência e atender sem saber quem era.

-O que?! - gritei

-Isso é modos de falar com seu pai? - uma voz grossa e roca saia do outro lado do celular

-Me desculpe.... o que o senhor que? - abaixei a voz mais continuei com a minha raiva, faz 6 meses que ele não dá sinal de vida por que agora ele resolve me ligar ?

-Venha para casa imediatamente.

-O que? Quando foi que você chegou? - bati a mão na pia.

-Isso não importa seu moleque, venha para cá agora sem mais e sem menos me ouviu? - ele tinha desligado na minha cara

-Mais que merda! Desgraçado. - Eu sai correndo para meu quarto, me troquei rapidamente e sai descendo as escadas, pegando a minha moto e saindo de casa as presas. 



        ~




    Cheguei naquela mansão aonde tinha mais de dez seguranças parado na porta e o carro do meu pai estava estacionado fora significando que ele não ficaria por muito tempo, isso meio que me deu um alívio.

-Quanto tempo Felipe. - Um dos seguranças que era o mais alto, cabelo raspado e usava palito preto acenava para mim com um sorriso no rosto.

-Quanto tempo Son - Tirei meu capacete e desci da moto dando lhe um abraço rápido.

-Poxa você cresceu muito moleque quanto tempo faz mesmo?

-Quanto tempo do que? Quando você me abandonou? um ano antes de completar meus 15 talvez?

-Eu sinto muito, eu não tive escolha Felipe, você sabe disso, seu pai não tolera ninguém que o desafie, eu cudei de você mas quando sou escalado pra outro trabalho eu não posso negar, ele só não te matou ainda por que você é filho dele.

-Não é nem por isso não Son, meu pai só não me matou ainda por que ele sabe que sou o único que pode tomar conta de tudo que é dele, já que ele não pode ter filhos.

-Se fosse por isso Felipe ele teria te deserdado e adotado outra criança, mas ele não fez isso.

-.... - eu fiquei em silêncio por um tempo - Tanto faz... você sabe o que ele quer?

-Não sei não, mais coisa boa é  que não é, se controle garoto você sabe que ele adora provocar você.

       Me despedi de Son e quando abriram o portão eu entrei em relutância mais fui mesmo assim. Eu entrei dentro da casa vendo aquela mulher asquerosa no sofá e quando olhei para frente lá estava o homem que acabou com a minha vida, que tinha o nome de Elison um homem alto e forte não era gordo mas também não era magro, cabelos castanhos escuros e olhos esverdeados, usava roupa social cor vinho e avia jóias estampadas em seus anéis e aparentava ter 30, mas o desgraçado tinha 45 anos, havia mais dois segurança do seu lado me encarando, parece que meu pai percebeu que eu tinha crescido com o tempo...

-Por que demorou tanto? - ele me encarou

-Talvez por que eu moro longe? - Respondi encarando a mulher para sair do sofá e ela olhou pro meu pai mas ele não falou nada, e ela acabou saindo com um pé atrás

-Quantas vezes vou ter que lhe dizer para voltar para casa? Será possível que você seja tão moleque a ponto de não me obedecer? E quanto a Zhenya?  Resolveu abandonar sua mãe? 

-Ei! Eu aceito qualquer coisa mas não abre a porra da sua boca pra falar de abandonar alguém aqui, eu aceitei essa vadia por bem da minha mãe e graças a essa mulher mal posso chegar perto dela - eu encarei a mulher que me encarava assustada - Então não venha me dá sermões aqui seu velho.

-Então você continua levantando a voz pra mim não é mesmo Felipe? Mas agora eu estou interessado em te fazer uma pergunta. - ele me olhou atentamente

-O que é?

-Você parece que arranjou um amigo não é mesmo?... Leandro, o seu nome? - ele sorriu.



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