História My Cousin - Cap. 7

-... Bem eu sou seu pai.


Quando escutei essas palavras saírem da boca dele de novo consegui perceber que não era um sonho. Era tudo real.
- Voltei. - Niall entrou e parou assim que viu que havia interrompido algo - ér... Foi mal - olhou pra mim - ei (s/n) o que ouve? - se aproximou de mim preocupado.
- N-Niall... E-eu... Me tira daqui. - pedi chorando.
- (s/n) a gente precisa conversa. - Louis deu um passo na minha direção.
- Não Louis! Eu preciso de um tempo.
- Mas... - tentou falar mas eu o interropi.
- Olha eu prometo q pesso pro Niall me leva na tua casa quando eu estiver me sentindo melhor, mas agora... Por favor só me dá um tempo. - ele respirou fundo.
- Tudo bem... Você tem que se acostumar com a ideia ainda...
- Obrigada. - sorri sem mostrar o dentes.
- (s/n)... - Jane se levantou e veio na minha direção.
- Fica longe de mim... Eu não quero você perto de mim - me virei olhando pro Niall - me tira daqui?
- Claro! Vem - pegou a minha mão e me levou pra fora da casa - Será que tu pode me fala porque você tá assim?
- Tá, ér... - falei pra ele tudo o que aconteceu antes dele aparecer e ele escutava cada palavra atentamente, enquanto andavamos pela rua.
- Nossa... O Louis é seu pai?! E-Eu nunca desconfiei de nada... 
- Eu não sei o que pensar... O que fazer...
- Garanto que você não quer voltar lá pra minha casa né?
- Lá é o último lugar que eu quero ir.
- Ok, vem. - acelerou os passos e eu acelerei também para conseguir acompanhar ele.
- Onde a gente vai?
- Pra casa do Liam. Os pais dele tão viajando e garanto que ele deixa a gente passar uma noite lá.
- tudo bem. - suspirei e continuamos andando por mais um tempo até chegar em um prédio grande - O Liam mora aqui?
- Sim, vem vamos entrar. - ele foi entrando e eu apenas o segui. Assim que saimos do elevador fomos até uma porta e o Niall tocou a campainha, logo o Liam abriu.
- Oi gente!
- Oi Liam, eu preciso de um favor. - Niall falou.
- Pode fala cara. - deu espaço pro Niall e eu entrarmos.
- Deu meio que uma confusão lá em casa em... Eu e a (s/n) precisamos de um lugar pra dormi hoje, então eu pensei de vim pra cá já que os seus pais tão viajando... - falou e coçou a nuca sem jeito.
- Olha eu to saindo pra ir em uma festa agora, mas vocês podem fica sim. - sorriu.
- Obrigado Liam. - agradeci.
- De nada... Agora eu tenho que ir porque já to super atrasado... - foi em direção a porta - Niall pode pegar uma camisa minha no meu quarto pra ela se quiser.
- Valeu Liam, boa festa! 
- Valeu e até mais... - abriu a porta e saiu. Me virei pro Niall sem graça e sorri.
- Acho melhor a gente dormi não é...
- Claro, ér... Pode indo pro quarto de hospedes, é na segunda porta a esquerda. Eu já vou lá com uma camisa do Liam pra ti poder usar. - sorriu pra mim.
- Ta bom. - fui em direção ao corredor do apartamento e fui pro quarto que Niall havia me indicado. Assim q entrei no quarto me sentei na cama e esperei ele. Não demorou muito e ele entrou no quarto com uma camisa na mão e me entregou. Me levantei e fui pro banheiro e a coloquei quando voltei pro quarto o Niall tava sentado no mesmo lugar que eu estava antes. Me aproximei de vagar e parei na frente dele.
- Niall... - o chamei - tá tudo bem? - perguntei receosa e ele levantou a cabeça e me olhou.
- Você não é minha prima...
- É pelo jeito não. Acho que agora somos amigos...
- Eu não quero ser seu amigo. - falou me olhando sério e senti meu coração se partir com as palavras dele e desviei o olhar pra baixo - Eu quero que você seja minha. - olhei pra ele de novo e seus olhos estavam em um azul mais escuro e a sua respiração começou a ficar pesada. Em um movimento rápido ele levantou da cama e me empurrou com força na parede, me fazendo soltar um gemido por causa da dor e com aproximação repentina dos nossos corpos.
- N-Niall...
- Eu te quero. Agora. Tu é só minha (s/n). - dito isso ele selou nossos lábios em um beijo cheio de desejo e urgente. Suas mãos passavam por todo o meu corpo apertando os meus seios e a minha bunda. Assim que o ar se fez necessário ele desceu os beijos pro meu pescoço.
A cada beijo e a cada toque dado por ele eu sentia arrepios se espalharem por todo o meu corpo. Ele desceu as mãos até a minha bunda apertando com força me fazendo soltar um gemi um pouco mais alto no ouvido dele. Ele parou de forçar o meu corpo contra a parede me puxando junto com ele sem nos separar, virou nós dois e foi nós guiando até a cama. Quando senti a cama e me fez deitar com delicadeza e ficou de pé na minha frente e ficou me olhando da cabeça aos pés.
- Porque tá me olhando? - falei rindo.
- Você não tem noção de como eu tenho vontade de fazer isso... - tirou a camisa de vagar e jogou no chão - eu sempre recuava por sermos primos, mas agora - se deitou por cima de  mim - nada pode nos impedir. - mordeu o módulo da minha orelha me fazendo arfar.