História My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO) - Sedução

" Seu olhar suplica como um perdão

que não pode ser dito com palavras"  Lá

Você's PV'S on.

Surpresa era algo que eu não esperava ficar, e eu realmente não fiquei. Depois de tudo que passei com Jeongguk, bater-me era algo que eu já previa que ele teria coragem de fazer, principalmente, depois de tantas desavenças que tivemos e minha língua afiada.

Ele estava impecavelmente arrumado, com um terno de um pano que desconhecia, mas que era realmente de uma marca cara, eu diria que era lã fria, preto totalmente limpo e sem um traço de amarrotado ou amassado. 

Sua camisa social estava com alguns botões aberto, isso dava pra ver seu peitoral até a metade de sua barriga, tentei não prestar atenção nesse pequeno descuido. Seus sapatos brilhosos, sem nenhuma sujeirinha para envergonhar-se, se duvidar dava para ver meu reflexo de tão limpo que estava. Ele estava bonito demais para quem queria dar uma surra. 

Qual seria seu objetivo atual? 

Antes de chegar em casa, Jeon parou o carro para comermos alguma coisa. Levou-me em um restaurante e conversou sobre o assunto da tal missão, eu já estava tão cansada que já tinha derrubado-me no carro, era muita coisa para ingerir! 

Naquele restaurante, eu não pude fazer nada. Não pude dizer o que eu sentia sobre aquilo e gritar, as palavras da reunião acabou fazendo-me pensar mais do que eu queria. Discutimos sobre pequenas coisas como:

 Qual o tamanho da cueca dele.

 Brincadeira. Nem em sonhos. 

No entanto, nossa relação ficou menos ruim. Então, por agora, não estamos no nível de odiados. 

Conversamos até sobre a escola. Para ver o nível de nossa evolução! 

Jeongguk não estabeleceu limites, mas ele disse que não queria falar sobre nada disso lá, poderia permanecer do jeito que sempre esteve. E que só fosse para falar algo do tipo se fosse de extrema urgência.

— Eu não vou me tornar a pessoa que vocês querem! — disparo convicta, puxo a cadeira de uma forma delicada, sento-me levantando meu olhar diretamente para ele, o olho firmemente sem perder minha pose. 

O mesmo me fita, ele segurava gentilmente um pratinho de porcelana onde por cima estava sua xícara com pequenos detalhes de florzinhas azuis, também de porcelana, seus lábios se instalaram na beirada da xícara, fechou seus olhos e por fim saboreou aquele doce chá. 

Reviro meus olhos achando uma tremenda palhaçada, pego um copo de suco que estava sobre a mesa e uma fatia de pão logo coloco manteiga.

— Espero ter o direito de comer, pelo menos! — termino dando uma mordida.

— É, você deve ter algum problema com a manhã! É a hora que você mais enche o saco. — arqueou a sobrancelha franzindo o cenho, não dei tanta atenção ao seu pequeno estresse matinal, estava um tanto indisposta para ter uma briga logo cedo com esse ser. 

Ontem foi mais que o suficiente.

— Bem, isso adiantará meu trabalho, isso é um tanto surpreendente, já que pensei que teria que enfiar esse pão na sua garganta. Fico contente que esteja sendo boazinha pelo menos uma vez na vida! Não seria legal começamos com pé esquerdo, ainda mais hoje que eu posso te bater. — abotoou os botões de sua camisa social  dentre o paletó e se levantou ajeitando sua gravata.

— Pra que tudo isso? — pergunto bebendo suco.

Pra que se arrumar tanto para ensinar a alguém?!

Riu sem ânimo e chegou mais perto, segurou meu queixo com seu polegar, fez-me olhá-lo e fazia força para que eu não virasse o rosto. 

— Eu preciso treinar também! Nós trabalhamos assim, ____________. — soou frio, suspirei levantando. — Temos que nós adaptar com várias peças de roupas, evita distrações no caminho.

— Vou te ensinar algumas táticas, vista o vestido que está no banheiro. Estarei te esperando na sala, não demore por favor. — saiu em passos largos com a mão no bolso.

 Suspiro olhando para o teto, caminho em direção ao banheiro.

Espanto-me ao ver o vestido lindo, chique, com um decote nas pernas, ou seja, aberto até acima de minhas coxas. Ele era apertado acima da barriga e o busto, nessa parte também era constituída por uma rendinha, ele era tão belo, totalmente azul. 

Coloco o vestido de um jeito desajeitado, era a primeira vez que vestia algo tão... formal daquela forma, vejo um sapato preto no chão de um salto médio, coloco e desço até a sala. Os olhos de Jeongguk veio ao meu corpo me avaliando de cima pra baixo e sorriu satisfeito, dando-se conta mexeu a cabeça em negação dando pequenos tapas na própria nuca.

A noite, eu recebi uma chamada da Jihyun, eu estava convicta a não participar desse esquema. Mas a garota convenceu-me à ir, como uma prova de analisar à todos os meninos. Seria um confronto entre calar minha boca e mudar minha opinião que tanto defendi. Não teria atrocidades em minha área, e eu ganharia algum dinheirinho que bem ou mal, ajuda. 

— Pensei que você ficaria gostosa, mas me enganei. — mandei o dedo do meio, ele segurou o mesmo e o virou para trás, arregalei meus olhos incrédula. — Faça isso e termine sem um dedo, é isso o que você quer? — nego automaticamente e desesperada de alguma forma. — Ótimo, minha querida. 

— Primeiro, você terá que ser mais sexy, estilo misteriosa, provocadora. Suga sabe lidar com mulheres, ele ficará encarregado de você até um certo momento. Você será meio que a "noiva" dele, entende? — movo a cabeça positivamente com uma careta.

— Isso será tudo atuação, mas entenda. Tudo que fizermos será levado à sério! Nem pense em tentar usar o inimigo como forma para tentar escapar de nós. — suas mãos se fecharam em meu pescoço acariciando com os dedos. — Se isso acontecer... irei esquecer que você é uma aliada e a matarei a sangue frio, eu disse... Não me arrisco perder mais ninguém! 

 Mordo fortemente meu lábio resmungando. 

Pau no seu cu.

— Suga a deixará como a mulher mais desejada do momento! Para eles levarem a sério, você precisa atuar também. Os merdinhas de lá irão te desejar como nunca, irão cair matando pra ter você. — passou seus dedos em minha face, fechei os olhos por um breve momento de forma automática, lembrando do carinho que Jin fazia,  sentindo seus dedos quente acariciando meu rosto de maneira doce.

— Isso é necessário? — murmurei baixo como um sopro, ele parecia querer me ter desesperadamente, seu olhar mostrava isso com alta intensidade de luxúria e desejo. Seu polegar passou pelos meu lábios, se aproximou me dando um beijinho de esquimó, seus lábios encostaram aos meus ele se afastou.

Jeongguk xingou e arfou. 

— Está sendo muito fácil, um deles poderiam facilmente apoderar de ti! Quando isso acontecer, você simplesmente se afasta, o provoque até o possível. Se ver que o homem a segue assim que você sair, simplesmente o distrai, use outros homens, dê desculpas, colocaremos um chip de localização dentro do seu anel. O vestido que usará, nesse momento está sendo fabricado pelo mais caro tecido, assim como meu terno e dos outros. A deixarão linda. Sabes dançar músicas clássicas formais? — colocou a mão em seu bolso da calça, fiquei calada e ele riu da minha cara.

— És tão imprestável que nem dançar consegue?! — segurou minha mão e iniciou alguns passos. — Só fazer isso, e ir girando! Não tem mistério garota, aprendeu? Não irei repetir! — Nós paramos.

Poderei a cabeça para um lado e depois para o outro, controlando-me.

— Como quer que essa missão, ou seja lá como chama isso, seja bem feito?! Me ensine melhor ou terá maus resultados! — Critiquei batendo o salto no chão para dar irritabilidade ao homem.

Franziu o cenho por causa de meu atrevimento.

— Você me tira dos nervos! — Jeongguk colocou a mão em minha cintura sem desviar o olhar. — A única pessoa que ficará assim contigo, é o Suga. Não permita ninguém colocar a mão na sua cintura, ou queixo quando estiver sozinha, entendeu?

Fiquei confusa, por que não? Lógico que eu não quero aqueles homens nem ao menos olhando para mim. Mas... O que eles iriam fazer? Jeongguk fez questão de demonstrar quando puxou-me para frente de seu corpo, colocou um revólver em minha cabeça.

— Viu? Você estaria morta! Queixo. — fez-me ficar frente a frente, virou meu rosto exibindo meu pescoço. — Eles colocariam uma droga, você já era. Não beba nada que te oferecerem, finja beber, não engula. A menos que o Suga, ou algum de nos permita.

Suspiro sentando-me, foda-se a graça, eu caí naquele sofá exausta de ouvi-lo falar. Jeongguk arqueia a sobrancelha — É assim que você vai se sentar lá? — pergunta estalando a língua. 

— Escuta Jeongguk, eu estou revendo todos os conceitos, me deixa em paz com isso! Cacete, temos dias, eu ainda estou fazendo isso obrigada! — reviro meus olhos e cruzo os braços.  — Aliás, por que eu devo mesmo?

— Não era você que estava falando que eu não estou ensinando direito?! — sentou-se do meu lado, mordeu o lábio e se aproximou,  levantei-me bruscamente quase tropeçando em meu vestido, riu alto e se pôs de pé.

— O que é isso? _________ é pra você fazer a retirada decente e provocativa, não fugiste como se eu fosse um bandido da esquina. Não é como se você fosse matar alguém, é uma boa forma de ver como nós trabalhamos e... não é tão ruim assim. Teoricamente, você não está fazendo nada mais do que curtir uma festa.

Faço bico não gostando. — Eu te odeio! 

— Ohwnn.. E eu te amo —  Sorriu sarcástico ficando logo mau-humorado. — Minha cara que ta ligando. Os meninos virão  hoje aqui, você vai conhecê-los. — Jeongguk chegou mais perto, puxou minha mão entrelaçando, colocou sua mão em minha cintura. — Tente dançar melhor dessa vez. — coloquei minha mão em seu ombro, começamos passos lentos.

— Estarão sem as máscaras? — 

— Não, não. Eles virão só mostrar a mais nova máscara chamada madrid teré. — Soquei seu ombro e ele retribuiu pisando meu pé de propósito. 

— Porra Jeon! — Olhei para baixo e nós dois quase tropeçamos.

 Ele quase enroscou o pé em meu vestido e eu quase fiquei pelada duas vezes. 

Alguém pode fazer vídeo cacetada aqui? Estressado, ele ergueu meu rosto usando sua mão.

— Sempre olhe para seu parceiro! Não desvie o olhar, seja misteriosa e provocativa, o intimide para que ele se sinta excitado, use mão bobas. — colou nossos corpos, minha respiração ficou descompensada. — Não fique nervosa, fique relaxada, só fique nervosa quando for pra ficar!

Há, bem convincente! Que comovente! É igual falar, seis mais um é igual a sete, mas menos um é seis.

Mordo meu lábio o olhando, sua mão passou de uma forma delicada em minha face. — Aproveite o calor, feche seus olhos, saboreie com prazer depois abra seus olhos como se fosse dar o bote. — piso em seu pé sem querer, mas eu admito, eu gostei. 

Jeongguk suspirou pesadamente apertou minha mão e girou-me, depois eu dei alguns passos para frente, retornei para seus braços rodando, ficamos com os corpos colados realizando alguns movimentos lentos. 

— Nesse momento, você olha para ele de forma desejada, mas logo muda, é só por um instante! Quando parar, você agradece pela dança curvando-se, se puder provocá-lo será ainda melhor, depois disso saia e continue normal. 

Nos separamos, Jeongguk alisou meu cabelo e puxou minha mão, nós colando novamente. 

Seus dedos acariciaram meu queixo o puxou fazendo-me encará-lo, seu nariz encostou ao meu, realizando um beijo de esquimó. 

Sua mão apertou minha cintura e por fim, sua boca se aproximou, mas foi por um breve momento. Desesperada, o chutei proximo de seus países de baixo. No alarde, ele empurrou-me com força.

Eu caí no sofá de uma maneira que fez-me expressar uma careta de desprezo, ELE ACABOU DE ME DAR UM SELINHO.

— Vou esfregar esse sapato na sua fuça! 

 Eu rezei pra quebrar aquele salto e enfiar no-

— Se continuar assim, vai ser considerada a vadia da festa, você se encanta por qualquer coisa garota, acha que o mundo é cor de rosa?! Eu acho loucura o Hyung querer que você participe disso, mas na real eu não me importo, quem será morta será você não eu, eu não me importo com você ________________. De toda forma, tire isso como exemplo.

Olho pra baixo mordendo meu lábio fortemente, cravo minhas unhas em seu sofá. — Por que tá fazendo isso, então?! Você não precisa fazer isso, não precisa me ajudar para mim não ser morta! OK!? E mais, eu não pedi suas aulas, quem insistiu foi você. Porra!

— Simples, estou sendo obrigado. Nada mais que isso. — riu sarcástico. 

Ah é, seu viado? 

Deixa de ser mentiroso, nninguém faz nada obrigado Jeongguk, principalmente você. No fundo sabe disso!

— Pensei que ninguém obrigava o graaande Jeon escolher o que tem que fazer. — Levantei as mãos como se fossem duas balanças.

— O quão burra, idiota, tola você pode ser garota?! Não entende que isso é pelo bem da empresa?! Que você foi escolhida por ser desse jeito?! Inocente, tolinha, babaquinha e bláblá. Eu nem estou me aproveitando de seu corpo, porque nem ao mesmo sexy e provocante você sabe ser. Só sabe se entregar aos encantos das pessoas, achando que todos são principezinhos que irão te salvar e te levar para o castelo encantado, se toca garota, não existe essa palhaçada de mundo cor de rosa. — se aproximava a cada minuto, eu não me atrevia a olhá-lo.

 Eu, apenas queria ficar sozinha, eu queria dar na cara dele, eu queria tudo naquele momento, eu o odiava muito!

— Sabe por que nenhum garoto se interessa por você? Porque você é totalmente sem sal, nem ao menos se defender você consegue, como espera salvar sua irmã desta maneira?! Será um milagre se voltar com vida. 

 Desta vez, soltei contra sua cara. Lhe dei um tapa, ele virou o rosto fechou os olhos e nada disse, a adrenalina domou minha respiração e vi sua mandíbula se contrair, os pequenos segundos parecia anos.

— Se você entendeu tudo, continuaremos com isso outra hora! — saiu andando com as mãos no bolso. — Tens minha permissão para ir visitar sua irmã, afinal você ficará fora durante um tempo. — encaro o outro. Alou? Eu dei um tapa pra ele e ele tá normal?! — Sabereis se tu fugiste. — 

Mas por que ele tá falando dessa maneira?! Por que agora ele ta normalzinho, ele é bipolar?! Uma hora gentil, que porra é essa?! Acho que eu bati forte demais.

— A propósito, nessas festinhas chatas as pessoas falam no estilo de antigamente. Por isso, treine! Tenho algumas empregadas, procure-as se quiser levar algo para sua irmã. — pisco os olhos, mais isso... — Não quero saber de nada.

Assim que vejo que o demônio saiu. Solto minha raiva, minha cabeça se encontra no travesseiro do sofá, eu olhei para teto todo momento.

 Por que ele insistia em me magoar tanto daquela maneira?! Levantei-me secando minhas lágrimas com a palma da minha mão, lágrimas que nem sei quando começaram a cair. Olhei meu reflexo no pequeno espelho que ficava no banheiro de meu quarto, minha cara não estava nada, nada boa. 

Eu estava péssima, olhos avermelhados, nariz vermelho, lábio inchado e vermelho de tanto eu mordê-lo.

Suspirei alto, era uma mulher provocante que ele queria, não é? Pois bem. Mesmo não querendo, vou virar essa mulher até acabarmos com essa palhaçada, depois disso eu... eu darei de tratar de dar um jeito em minha vida. 

Tomei um banho para relaxar e pensar.

"Você pode persegui-la, ameaçá-la, tachá-la, matá-la se quiser, retalhar seu corpo, deixá-lo exposto pra servir de exemplo. É inútil. Ela agora pode resistir, ao mais feroz dos tempos à ira, ao pior julgamento repara, ela renasce e brota nova rosa e assim como uma rosa tem seu brilho, essa rosa trajava a ter vários espinhos."

Solto meu cabelo e o arrumo, faço uma maquiagem perfeita para dia, realço a cada parte de meu rosto. Olho-me no espelho vendo como eu estava bonita, não era uma Kim Kardasha, mas sabia me virar na sedução. 

Tiro aquele vestido azul o colocando no canto do banheiro, pego um outro no armário, ele ia até metade de minha coxa, a saia do vestido era de preguinha, era charmoso e bonito cor pêssego, ok, ganhou um pontinho Jeongguk, só por trazer roupas para mim.  Mordo meu lábio, talvez nossa convivência seja no mínimo menos chata. Mas dessa vez, terá o que merece.

-Vamos brincar, Jeon Gukkie

Caminho até a cozinha, vejo algumas empregadas preparando algumas coisas. Uma delas pergunta se eu queria algo, eu pedi apenas que acompanhasse-me e rosas brancas para levar para minha pequena.

No caminho, fomos conversando sobre coisas banais, sem importância ou utilidade, mas claro que eu tirei informações daquele ignorante. Fiquei sabendo que Jeongguk gosta de ficar a maior parte do tempo sozinho, mas as chama quando necessário para que cuidem da casa.

 Elas, também, eram da empresa, mas assim como eu, não era do time de ataque, preferiam trabalhos menos profundo. É claro, sabiam sobre Jeongguk, para ser sincera elas não se importavam, só pelo fato delas trabalharem e receberem está de bom tamanho, a empregada que estava indo comigo se chama, Kim Seonbin, ela tinha vinte e oito anos, era bem nova e trabalhava para Jeongguk há um tempo, mas não conhecia muito sobre ele.

Ela era bonita e aparentava ser uma pessoa simples com bom coração, foi por achar isso que a pedi para todo dia, quando eu estivesse fora, por conta daquele maldito do Jeongguk, vir trazer um pequeno buquê de rosas, de preferência brancas, para minha irmã. Aquela conversa fez-me ficar tranquila, como eu podia dizer... era como se a máscara de caráter de Jeongguk fosse caindo para mim. Ele não era isso tudo!

No hospital, faço o mesmo de sempre. A única coisa que me chateou, foi pelo fato de não ter visto Jin. Eu sentia um grande afeto por ele, acho que... Por mais que seja arriscado, eu iria falar com ele, contar sobre tudo. Assim nós pensaríamos em um jeito, Jin era meu melhor amigo, tenho muita confiança nele, eu não acho que o envolveria tanto, mesmo lhe contando tudo. Eu queria ver o que ele achava sobre este vestido que eu trajava, fiz um bico magoada.

[...]

Voltei para casa de Jeongguk, afinal, se não fizesse isso... Minha irmã pagaria o preço. Pela minha surpresa, a casa estava com alguns meninos, podia escutar suas vozes do lado de fora, risadas. 

Mordo meu lábio, a brincadeira vai começar, caminho e adentro a casa com ajuda de Kim, até a porta dos fundos. O salto dificultava manter-me em silêncio, tiro ambos e dou para Kim, sinto meus pés no chão frio e solto um ar de aliviada, aquilo era bom.

Ando até meu quarto, tomo um banho rápido pra tirar a maquiagem e o suor, deixo meu cabelo solto, passo um batom vermelho e ponho um vestido preto com partes provocantes e de rendinha, ponho uma meia preta e um sapato confortável. 

Arrumada, linda e cheirosa como nunca, desço as escadas vendo que uma pessoa de cabelos pretos olhar rapidamente para mim, depois, vira o olhar como não tivesse me notado, voltou a me olhar me percebendo que não se tratava de uma ilusão. Sorrio de forma doce e atrevida, paro no final da escada.

 Em especial, para Jeongguk, meus olhos caí em um loiro, abro a boca chocada. Mas algo não deixou-me demonstrar nenhuma reação, Jeongguk olhou para mim no mesmo instante que parei para olhar para cada um, segurou meu braço fortemente, me puxou até o meio da sala para uma conversa particular, fiz careta por não ter gostado desse ato. 

— Por que estás vestida desta maneira?! — sussurrou em meu ouvido, resmungando. 

— Desde quando você manda no meu conceito de escolher roupa?! Ah, é mesmo, nunca. Agora queira me soltar! — solto meu braço e para minha surpresa, lá estavam os dois que tanto eram misteriosos. — Taehyung e Jimin... Nunca pensei que... — rio negando. 

Claro que eram... qual motivo seriam tão unidos?

Os dois me olharam e sorriram uníssono. — A realidade é muito diferente do que pensamos, você devia está ciente disso, afinal, pelo que sabemos, sua mãe e seu pai já tinha um caso com a obscuridade da vida. 

Cruzo meus braços deixando meus seios maiores. — Jeongguk deve ter lhes cont-

— Não precisamos de Jeongguk para sabermos das coisas que passa pela cidade, ________. — Jimin respondeu sem fazer diferença no que se passava.

— Sobre antes, eu não sei se posso me desculpar. — Refiro-me a reunião, eu não iria voltar atrás de minhas palavras.

— Você seria bem hipócrita e tola se fizesse isso. — Tae me informou com as mãos no bolso. — Você só disse o que pensava, todo mundo lida com isso. 

— Já chega! — Jeongguk puxou-me para trás dele, pude ouvir seu suspiro.

— Suga. — Apresentou-me uma pessoa com cabelos pretos com um copo de uísque na mão, ele assentiu bebendo sua bebida sem dar muita importância. — Ele que te guiará, na hora você o chamará de meu marido, nem pense em dizer o nome dele. 

O homem riu ponderando a bebiba. Sua voz áspera e intimidadora abriu meus olhos. Ele ficou em silêncio por meros segundos.

— Que é Yoongi! Recordaste deste nome, pois serás o nome que tu irá gemer em uma noite tão bela como esta. — Olho para Jeongguk que nem estava ligando, mordo o lábio ignorando.

 OK, isso foi engraçado e eu estava morrendo de rir por dentro! Porém sua voz, lembrou-me do cara que bebia antes, na reunião e logo fui chocada pela verdade e quem era aquele homem.

 — Garota, eu confesso que naquele dia, eu fiquei muito puto com você, mas... admito, sua língua é um lugar que deve ser experimentado. 

— Quem sabe. — Rebati, apenas por falar. 

Não tinha a menor vontade.

Taehyung sorriu quadrado, ele olhou-me de cima à baixo. Esse eu conhecia bem, só não esperava tal nível de mudança.

— Me chame de V se precisar, aliás, estás bonita como uma bela rosa! O que a deixa mais interessante... — seu olhar era de malícia, suspiro e volto a prestar atenção. 

Tae... essa bola que você me deu vai me ajudar bastante...! Quero dizer, ... UAU! Para alguém que é sempre sério isso é bem intenso, senhor Taehyung. Balancri a cabeça frazino o cenho, isso está muito estranho. Esses elogios incoerentes, parece que estão treinando do que sendo verdadeiros.

— Rap-monster,  e por último que estás aqui... — Esse levantou-se do sofá e veio andando em minha direção, Jeongguk pareceu procurar com o olhar e em vão. — Tinha o metidinho, mas ele pegou sua roupa e saiu. — Jeongguk coçou atrás da sua orelha.

— Jeongguk lhe explicou, certo? — assenti positivamente. —  Suga, serás seu noivo nessa viagem. Eles falam desta maneira, porque és como um código para identificação. Jeongguk já te ensinaste tudo, certo? 

— Sim... — concordo, ele pega uma sacola. — Aqui, experimente! Não sabíamos suas medidas ao certo, então, vista. 

 Seguro a sacola de papelão que não pesava. Vou até o banheiro e troco-me, foi bem rápido até. O vestido, atrás era longo, mas na frente realçava minhas pernas, era sedutor, tinha rendinha, deixava meus seios maiores, além de me dar mais curvas. 

— Woow! — Surpresa comigo mesma mordo meu lábio, tiro a meia e coloco o salto para a infelicidade de meus pés cansados.

— A brincadeira começa agora. — saio do banheiro, arrancando olhares de todos. Taehyung olhou-me de maneira desejada, atuação ou não lá vamos nós. Jeongguk me olhou de cima pra baixo mordendo seu lábio, fraziu o cenho e virou-se. Namjoon fingiu de engasgado, Suga assobiou. 

Ah, eu te amo vestidinho!

— Minha "noiva" está belíssima. — Suga rodopio-me em seus braço  e pôs o braço em volta da minha cintura. - Poderia me acostumar com isso.

Solto um riso e coloco minha mão na cintura tirando a mão de Suga.  — Então? Gostaram? — rodo o vestido e faço uma pose sexual com uma perna para frente colocando minha barriga um tanto para frente de forma reta, uma mão na cintura e outra no cabelo.

— Ficou realmente maravilhoso. — Namjoon sorriu cruzando os braços. — Eles irão cair matando, sem duvidas disso. 

— Tanto faz. — murmuro autoritária. Ando até Jeongguk, minha presa. - O que foi? Gostou disso, ah? — aliso seu rosto com minha mão. — Queria me foder agora, não? Meu corpo num vestido desse ficaste muito desejado, não é? — sussurro cada palavra, deixo minha voz seduzi-lo. 

— Parece que o jogo virou, achaste mesmo, que eu viveria em seus encantos? Só pode está brincando. Você gostou da minha atuação, Jeon Jungguk? — apertou minha cintura usando um sorriso sarcástico. Apesar de ainda ter receio sobre Jeongguk, já me sentia mais confortável em provocá-lo do jeito que eu queria, ele não poderia se livrar de mim, tinha a plena noção disso. Não posso ficar agindo como um rato assustado.

Tiro suas mãos virando-me, jogo minha mão para trás, meu corpo a cobria. Fui audaciosa demais para levá-la até onde ficava o volume, sua protuberância, de Jeongguk e apertá-lo, escuto o outro arfar baixo. 

— O que é isso? Pra que tudo isso?! — impressionante, mesmo depois de eu tocar em seu íntimo, ele continua intacto. — Vocês estão a olhando demais. 

— Desde quando olhar para ela te aborrece? — Suga disparou virando seus olhos para Jeongguk. 

— Ela é apenas uma mulher com um belo vestido. — murmurou contrariado, sentou-se no sofá com seu humor abaixando. 

Jimin sorriu malicioso para mim. — Sim, uma mulher, o que mais dá prazer a um homem que uma mulher? — Aproximou-se de mim o suficiente para simular um beijo e segurar em meu queixo, tiro sua mão de meu queixo me aproximo deixando minha respiração em seu pescoço, passo meus lábios ali e o mordisco, Taehyung olhou-me afiado.

— De fato! — sorrio e meu olhar vai diretamente para Taehyung que assimilava todo o ocorrido, assim como todos, eu realmente não queria fazer aquelas coisas, mas eu admito, estava adorando seduzir cada um ali.

 Meu pensamento vai em Natália, ela estaria explodindo de risos e com certeza, se tivesse espaço, ela estaria amando fazer parte desse showzinho. 

Ando até o moreno conhecido, vulgo Taehyung, e sento em seu colo, apertando seus ombros, enquanto os outros assistiam pasmados, não era pra menos, o ódio mudou-me por completo, pelo menos, por enquanto. 

Era uma mulher perigosa que queria, pois você conseguiu Jeongguk. 

— Ei... — fico manhosa em seu colo, Taehyung sorriu sem ânimo, virou o rosto em direção a Jeongguk e depois para mim. Ele estava disposto a se aproveitar daquela situação. 

Eu preciso me lembrar de agradecer a ele.

Ponho meu indicador no queixo de Tae, faço-o encarar-me e o mesmo cede, sem atrever-se a negar.

 Safado, ele estava adorando aquilo! 

— Eu gostei! Está sexy o bastante para você? — murmuro em seu ouvido e rebolo de uma maneira que o vestido cobrisse esse detalhe. Mordisco sua orelha com meus dentes e logo, a solto. — Acham que assim vai convencê-los? — Perguntei olhando para alguns que assentiram, suspirei aliviada. 

— _______ — escuto Namjoon. — Não achas melhor tirar esse vestido e guardá-lo para amanhã? 

Sim, eu já não via hora de acabar com essa provocação. Agradeci mentalmente. Vi Jeongguk com uma expressão um tanto tediosa, ele estava cansado? 

— Tens razão Namjoon. Apenas queria demostrar minha breve atuação para uma pessoa que duvidou de mim. — viro de costas e direciono-me até meu quarto, antes faço questão de fingir um beijo no rosto de Jeongguk, para apertar o volume, refúgio de seu pau, mas dessa vez, ele puxou meu braço curvando-me e se abaixou ficando em minha altura. 

— Não devia provocar o demônio que se faz de anjo. Quando tudo isso acabar... Sua vingança chegará. — Sussurrou.

Mordo meu lábio, era por isso que ele não fez nada comigo, porque todos estavam ali. . . Eu banquei a idiota, e agora serei castigada!

 Saio, indo para meu quarto. Sua vingança seria dura, isso é, se ele tivesse tal coragem.

[...]

Onde eu estava nesse momento?

 No navio, com meu braço envolta dos braços de Suga.

Sorria cinicamente para todos os olhares atrevidos em minha direção, eu estava detestando aquilo, aquele habitar não era pra mim. 

— Eu não sabia que tu casaste com uma mulher tão bela quanto tua esposa. — um homem que realmente achava conhecer Suga pronunciou-se. 

— Ah, realmente. Minha amada vieste ao meu caminho no momento certo, não é querida? Ela é com certeza a melhor pessoa que eu tenho, sem falar em momentos íntimo, agora falas-me sobre vossa senhoria. — Yoongi era bom em buscar assunto com desconhecidos, Jeongguk e os outros estavam fazendo seus respectivos trabalhos.

— Separamos. Achei que havia lhe contado! — sorriu cínico, deixando-me apreensiva, Yoongi negou. — Pois bem, estas animado para recomeçar uma nova vida?

Nem Yoongi, nem mesmo eu entendermos o que quis dizer. Fomos interrompidos por um senhor moreno, com óculos e terno.

— Senhor Swang. — Yoongi ficou apreensivo, pude sentir a tensão por seus músculos se contraírem por breves segundos. — Soube do ocorrido, sinto muito pelo seu pai. 

Olho para Suga, sem levantar suspeitas, ele apertou minha mão fortemente. Olho para o senhor que Yoongi dava um jeito de enganar, sutilmente, sorrio fraco. 

— Essa és sua esposa? — Suga assente semicerrando o olhar. Faço uma breve reverência. — Permita-me?  

Suga assente positivamente olhando sério para ele, aquele homem não deixava de sorrir. Eu não estava gostando daquilo! Era suspeito demais!

— Oh, grosseria a minha, vou lhe apresentar minha esposa antes de conversar com a sua. — o homem saiu andando em outra direção e Suga apertou minha mão, aproximei-me lentamente dele, respirando aliviada. 

— É ele quem nós temos suspeitas, ele comanda isso, temos que descobrir o que apronta. —  Yoongi virou-se para mim e ajeitou a máscara que tinha em minha visão. Todos escondiam-se, por isso, estava sendo tão fácil.

Jeongguk desviou-se alguns membros da má indule e aproxima-se de nós. Todos faziam seu trabalho por isso, não sabia como estavam. Não usamos comunicadores, eu pelo menos. Namjoom apenas deu-me um anel de rubi que dava minha localização caso acontecesse algo fora do normal. 

Jeongguk usava um terno preto, assim como todos, menos Yoongi e Namjoon. Os detalhes eram óculos de grau que era o cado de Namjoon, chapéu com ambas, pulseiras, relógios e diferenças pequenas. Os sapatos eram brilhosos e Jimin passou gel deixando seu cabelo para trás, Jeongguk para o lado partindo suas madeixas em dois lados. 

Meu cabelo estava com um coque que realçava minha beleza, alguns fios soltos para  destacar-me e uma maquiagem ideal. Máscaras para camurflamos e minha adrenalina que fazia o mundo girar, era aterrorizante bom, o que assustava-me.

- Ora, ora. Jeongguk está vindo para cá agora. - Yoongi cantarolou e riu soprado, vendo que meu corpo teve reação. - Se quer minha dica _______, a melhor forma de surpreender pessoas "assim," é sendo... imprevisível.

- Imagino que você protegerá minha morte, quando a corda apertar. - Reviro meus olhos e Yoongi suspirou com uma mão no bolso.

Ele olhou para Jeongguk e seu olhar semicerrou-se, seu palmo de Adão destacou sua garganta e ele resmungou.

- Você consegue fazer isso sozinha. - deu os ombros indeferente.

- O que você sugere, então?! - Virei-me em sua direção resmungando contráriada, porém, com curiosidade. 

Ele surtou com meu comportamento naquela reunião, temos opiniões diferenciadas como qualquer outra pessoa. Mas não confiava em Yoongi, ainda assim... Ele era intrigante.

- Algo que você não teria coragem, mas ainda assim, acaba fazendo em momentos que acha ser crítico.  - Yoongi sugeriu com a boca já aberta contra a taça, derramou o espumante em sua boca sem desviar o olhar de algo que o entertia.

Quando Jeongguk parou do meu lado, olhou em direção ao salão luminoso, cujo as pessoas brindavam e explodiam-se de acidez em desgosto com a sociedade.

—  Hyung, tem algo estranho. 

Suga pega um drink e serve-me, seguro a taça brincando com a bebida antes a analisando. Semicerrei o olhar.

— Você não deveria estar com Namjoon? E sim, eu reparei no clima. — Suga deu o primeiro gole, e eu, o acompanhei ainda olhando para o local. — _________ irá com Goyang Do agora. E sim ______, esse é o real nome dele. Acho que ele ja trabalhou para nós.

— Tem algo deles que não sabemos.  

— Jeongguk, tentarei descobrir. Agora vá! — mordo meu lábio, olho para Suga, posso deixá-lo louco.

Vingança  para estes dois. Uma vingança que talvez seja para mim também. A culpa é da bebida.

 Puxo o rosto de Suga e o beijo delicadamente, apenas um selinho. Um selinho que abraçou todo meu arrependimento.

 Ele aperta minha cintura, vejo a cara de perplexo de Jeongguk, eu o peguei de surpresa? 

Yoongi se separa aos poucos. — Acho que minha esposa está um pouco, inquieta. 

 Jeongguk  nada disse se contentou em revirar os olhos, intrigado. Yoongi, por outro lado, ficou calado rindo sem ânimo. Um sorriso amargo, acho que no fundo arrependeu-se de tal conselho.

— O que foi, Jeongguk? Qual problema de eu beijar meu noivo? — Afinetei.

 Sem resposta.

Morri meu lábio respirando profundamente e um tanto mais rápido, passei a mão no rosto e apertei o vestido movendo um dos pés. Agitada e ansiosa por sua reação a garganta que já tinha recebido uma boa quantidade de bebida, agora já estava seca e arranhava cheia de apreensões.

O moreno apenas sorriu e deu as costas. 

— Ah, nada contra suas crises de orgia, é algo comum que as mulheres sentem quando tem muito macho. Afinal, Você só tem essas atitudes quando tem muita gente, devo perguntar se é algum tipo de fetiche seu? — Jeongguk sorriu de canto e levou o dedo até o meio de suas pernas fazendo-me lembrar de quando o provoquei, algumas semanas antes.

Meu espanto o fez sorrir vitorioso, já muito convencido.

 Apertei o ombro de Yoongi, mas antes que pronunciasse algo, o tal Cheester ou Goyang Do, como Yoongi mencionou. Segura minha mão dando atrito a todos os pensamentos divergentes que seria jogados para Jeongguk. 

— Essa és minha esposa. —Graciosamente, levantou a mão apresentando a mulher. Yoongi beija sua mão e ela o encara sem dizer uma palavra. Ela era morena, trajava um vestido longo que impedia de apreciar suas pernas, seu rosto era sério. — Venha, querida. 

Um olhar suplicante em direção aos dois meninos, Jeongguk travou o maxilar e Yoongi assentiu. Depois de alguns segundos caminhando olhando todo meu redor, como se o ar não quisesse sair de meus pulmões e o mundo todo querer girar em êxtase, Taehyung passa por mim e aperta minha mão, algo rápido que trouxe-me um conforto. Já Jimin, descia as escadas que começava a subir com o homem desprezível, e apontou para o próprio anel dando-me a segurança necessária para enfrentar meus medos.

Sou puxada para alguns lugares, era como se ele quisesse um momento ás sós comigo. Rezo para que isso não demore, e que acabem logo com esse dia. 

— Me digas, quanto tempo amas seu noivo? 

— Desde que me pediu em namoro? — meu tom era óbvio, ele parou de andar segundos após minha resposta. 

Sentia-me em combustão, e meu corpo suava, o coração batia mais rápido e minha respiração mudava de segundo a segundo.

 Nós estávamos dentro do cruzeiro, não tinha uma pessoa sequer no corredor. Claro que eu não tinha essa sorte! A tensão daquele momento assustador apertava meus pulmões e abusava da adrenalina que corria em minhas veias deixando-me em brasas.

 Ele segura em minha cintura e imediatamente seguro seu pulso me colocando na ofensiva, um movimento diferenciado... Eu atacarei.

— Engraçado como Min Yoongi, está namorando. — riu alto, eu congelei, que acabei parando no mesmo lugar, engoli em seco semicerrando o olhar. 

Yoongi achava que ele teria trabalhado na empresa. Estávamos de máscaras, e mesmo assim, ele conseguiu identificar os meninos?!

— Ah, qual é? Não achou que ia passar pela minha festa, sem que eu percebesse? Seus amiguinhos, serão os primeiros a serem testados. 

— Espera... Do qu...— 

Inesperadamente, ainda segurando-o pelo pulso, tomada pela confusão, levo um tapa forte no rosto, desorientada, tropeço na saia do vestido e acabo caindo no chão, o olho perplexa.

— A verdadeira festa vai começar agora, Baby. — O homem colocou a mão na máscara quase revelando quem era. Seu sorriso era de um monstro banhado por sede de sangue.

 Sinto meus braços serem segurados uma imobilização mortal,  levo a mao arranhando o brutamontes e consigo arrancar um grito de dor do homem. Quando eu começo a debater-me e o chuto certeiro no meio das pernas. Vendo minha liberdade, alguém me aprisiona. 

Um cheiro forte e insuportável preenche minhas narinas, minha língua adormece e meus olhos queimam. Segurei de imediato o pulso de Cheester, o forçando para baixo. Lembro-me de como não deu certo com Jeongguk, e soco seu nariz o mais forte que conseguir. Impecavelmente, o homem virou o rosto cuspindo um filete de sangue. Coloquei as mãos contra  aquele tecido, ainda prendendo minha respiração. Sentindo a dormência de meus membros e o olhos pesarem. 

Não demorou muito para que eu desmoronasse na frente do inimigo. 

Você PV'S off 

Jeongguk caminhava pelo salão, tudo estava estranho. Ele sabia disso, e ele não era burro. Sua orelha aptava, era o objeto de comunicação dando-lhe uma chamada, o mesmo aceitou sem pensar por muito tempo.

— JUNGGUK, FOMOS ENGANADOS. Tudo... SAIAM DAÍ, OBJETIVO DELES ERAM VOCÊS, ELES SABEM DE TUDO!! — Jeongguk olha para cima e como uma câmera lenta,  Cheester sorria mostrando sua verdadeira face, vendo que era um dos antigos membros da empresa onde trabalhava. 

— Espera isso quer dizer que... 

— _______ está em perigo!

Continua.