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História My Dear Brother ( Drarry) - Por àgua abaixo


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


OIIIIEEEEEE meus amoressss, a quanto tempooooo <3 volteiiiiiiii
gente, sorry mesmo pela demora, mas eu tenho uma boa explicação - ao menos eu acho que seja rs .
Bom, meu pc enfrentou alguns problemas que me persuadiram a não continuar a escrever, pois posto e faço as adaptações dos caps por ele u.u então, em função disso eu demorei para retornar a postar e até me demorei em responder os coments, cujo vcs nunca me decepcionam ^^ E MUITO OBG POR ELES, SEMPRE ME DIVIRTO LENDO-OS RSRS E PESSOAS NOVAS NESSA BAGAÇA, SEJAM MUITÍSSIMOS BEM VINDOS E ESPERO QUE CURTAM ESSE DEVANEIO LOUCO DESSA ESCRITORA E COMENTEM SE ASSIM DESEJAREM E SE DIVIRTAM TANTO QUANTO EU GHFGJ

pronto, o capslock foi desligado kkkk

e sobre o começo do cap, eu fiz uma recapitulação para lembra-los onde paramos.... enfim, boa leitura e ate as notas finais ^^

~~ Sants

Capítulo 15 - Por àgua abaixo


Fanfic / Fanfiction My Dear Brother ( Drarry) - Por àgua abaixo

LEIAM AS NOTAS INICIAS

 

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Antes:

- Vim te chamar para sair. - Harry falou calmo.

- Tá bom... - falei me acalmando - Então vai tomar banho e se arrumar.

Quando terminei a frase, me dei conta do que disse, e droga! Harry começou a tirar a roupa na minha frente mesmo de forma que tudo parecesse "normal".

- Mas o que você esta fazendo? - arregalei os olhos.

Ele me olhou meio... Bravo? E disse com firmeza;

- Estou tirando a roupa para tomar banho com o meu namorado que eu não falo a mais de vinte e quatro horas.

Touché!

Agora:

Eu fiquei sem reação, por isso simplesmente deixei que ele entrasse e se colocasse na minha frente. Eu mal conseguia olhar nos seus olhos verdes esmeraldas, olhava para o piso do meu banheiro como se ali tivesse uma coisa interessantíssima para se observar. No entanto, ele não me permitiu ficar assim por muito tempo, pois ele se aproximou do meu corpo e tocou meu rosto, o que me fez erguer os meus olhos aos seus. Tentei não sentir vergonha pelo fato de está completamente sem roupas e ter o moreno na mesma situação tão próximo de mim, mas a minha barriga insistia em se revirar quase que em panico por eu não saber o que fazer - eu estava odiando me sentir tão vulnerável, maldito! -, o que me fez me afastar um pouco do Harry, passando para ele uma mensagem subliminar, que dizia para ele tomar o seu banho, somente isso.

Ele sorriu e ligou novamente o chuveiro.

Eu não conseguir manter o contato direto com ele, então me virei,  ficando agora de costa para o mesmo. Fiquei um tempo assim, tentando me perder nos pensamentos e só sentindo a água pelo meu corpo, querendo que tudo aquilo acabasse logo. Entretanto Harry não estava muito disposto em permanecer assim, pois logo senti uma aproximação da parte do outro. De forma calma e controlada, ele tocou a minha cintura com os dedos que se transformaram em mãos que me puxaram para um abraço. Seu corpo se colou ao meu debaixo dos pingos quentes da água que antes representavam uma  especie de barreira entre nós, mas que agora banhavam ambos os corpos como se fossem um só.

Não fiz nada, apenas deitei a cabeça no seu ombros procurando relaxar e controlar a ansiedade que estava fazendo meu estomago doer. Ao contrario de mim, Harry parecia bem a vontade em me aperta contra si, e deixar alguns beijos leves e carinhosos no meu pescoço e ombro - se ele estava se divertido? com certeza estava.

Certamente, naquele momento, além de toda a situação constrangedora, o que mais me surpreendeu foram as palavras que o outro ditou no meu ouvido:

- Desculpa... - ele sussurra no meu ouvido.

Eu me calei tentando entender o ponto que aquelas palavras queriam chegar.

- Desculpa, eu estou... eu senti sua falta. - ele fala rápido, mas pude entender cada palavra desajeitadas.

Suspirei.

- Não peça desculpas por favor... Eu que devo pedir desculpas.

Eu estava passando por cima do meu orgulho ao dizer aquelas palavras, o que tornava as coisas difíceis. 

- Então peça... - pediu de uma forma convencida, parecia se divertir com algo.

Não acreditei que eu ia fazer mesmo isso, mas a situação que estávamos não podia se instigar.

- D-desculpas...
 
Definitivamente ele estava se divertindo com a minha situação. Ouvi ele soltar uma risadinha - que considerei além de irritante - e tentei olhar para o seu rosto por cima dos ombros e vi a sua face  contraída por causa do riso que ele ostentava.

- Do que você esta rindo? - minha voz estava muitíssimo  irritada.

- De você.

Idiota.

- Para de ri seu idiota! - bati no seu braço, mas aquele sorrisinho continuava lá.

- Não precisava pedi desculpas amor, eu só estava brincando.

Indignado com o papel de idiota que eu fiz, não ligando para a minha força, me soltei do aperto que o moreno tinha ao redor do meu corpo e não tardei em lhe distribuir tapas pelos braços e peito. Pouco me importava se ele sentia dor ou que aquilo - talvez - fosse desnecessário, eu só queria descontar a frustração que ele me fez sentir. 

Contudo, ele teimava em manter o sorriso largo em provocação, o que me dava mais vontade ainda de bate-lo.

- Para de ri seu... - bati no seu braço ainda mais forte.

Ele de repente me puxa pela cintura colando nossos corpos. Tentei me soltar, mas foi inútil.

- Você até que bate forte para um anão.

Riu.

Tentei responde-lo da forma mais deseducada e com as palavras mais sórdidas  que eu tinha no meu vasto vocabulário, mas ele foi mais rápido e colou nossos lábios sem me da tempo de reagir.

Foi um beijo superficial, que apenas selavam nossos lábios. Apesar disso, minhas pernas me trairão em fraquejar por instantes, minha barriga novamente se revirou, mas não como da primeira vez, que foi muito desagradável, mas sim de uma forma gostosa - eu estava adorando essa sensação -. Não me demorei em passar os meus braços por cima dos seus ombros e puxa-lo mais para perto tentando absorver cada momento do gostoso dos nossos lábios juntos de forma tão prazeroso.

O beijo não demorou muito para ficar mais quente, eu já podia sentir o meu corpo totalmente vulnerável as seus toques, eu não tinha muita consciência do que iriamos fazer, mas eu não queria parar. Com o beijo mais intenso, ele me forçou a andar para trás e me encostou na parede, procurando apoio e facilitar as coisas para nós - ou pra ele... ?

De forma calma, ordenada e pensada, Harry trouxe as suas mãos que estavam antes somente à dar passeios  pelas minhas costas e cintura, foram descendo para a minha bunda - suas mãos vacilarão um pouco ao chegarem nesse posto - e as apertaram sem força. Todavia, esse não era seu destino primário, pois elas logo se arrastaram para as minhas coxas e agora com mais força, apertaram a carne um pouco pálido do local apreciando o tato das nossas peles juntas. 

Minha cabeça estava entrando em um verdadeiro conflito entre deixa-lo continuar ou parar com tudo. A sensatez gritava em um lado do meu ouvido, pedindo para que eu desse um basta e saísse o mais rápido possível daquele banho. Por outro lado, no outro ouvido, o prazer berrava para que eu me mantivesse nos bracos daquele moreno, e me entregasse e deixasse ele fazer o que bem entendesse com o meu corpo. A confusão era grande.

O conflito se tornou ainda maior quando ele deslizou as mão  pela minha coxa direita e ergueu ela um pouco. Seu pedido foi feito silenciosamente, quando ele ergueu a  minha perna na altura do seu quadril e me olhou, e mesmo ainda não tendo me decidido, eu a deixei onde ele pediu. 

Harry voltou a deslizar a mão pela minha perna direita agora erguida e parou bem na minha bunda e dessa vez ele não se remediou em aperta-la com bastante vontade e gosto. Seus dedos não ficaram só apreciando a minha carne, vagarosamente eles desceram mais do que o normal, tocando a minha entrada. Para me distrair desse ponto, ele levou a boca ao pé do minha orelha e foi deixando desse ponto beijos doces até o meu pescoço e finalmente ombros, que foi onde ele resolveu deixar chupões não muitos fortes pelas regiões. No entanto, eu ainda podia sentir seus dedos massageando meu lugar tão intimo - estávamos indo longe demais. 

Definitivamente passamos dos limites quando ele deixou de provocar e acariciar a minha intimidade e forçou com cautela seu dedo para dentro de mim - bom, agora tínhamos ido longe de mais.

- H-harry... - grunhi com um pouco de dor.

- Calma... - pediu beijando meus lábios entreabertos e arfantes.

- Anhmmm - gemi um pouco baixo quando ele  mexeu seu dedo milimetricamente. Foi um movimento muitíssimo pequeno, mas que foram o bastante para me causar um incomodo doloroso.

Eu queria que ele parasse, por causa da dor, mas uma comoção de sentimento me assaltou ao ter o tato gostoso que a mão do outro me causaram ao serem posta estrategicamente no meu membro e começa a estimula-lo lentamente. 

Contudo, ele parou e se afastou de mim um pouco, mal me dando tempo de lhe lançar um olhar de curiosidade, pois ele se adiantou em me girar e se aproximar de mim novamente. Com o corpo quase colado no  azulejos  da  parede, ele puxou um pouco meu quadril para trás e pegou meu membro novamente e voltou a bombe-a-lo de forma lenta, mas ainda assim deliciosa.

Com toda certeza eu não tinha muito controle sobre meus atos, e não me importava mais com a minha vergonha ou qualquer constrangimento que eu sentia, naquele ponto só a sensação das mãos do meu namorado em uma parte tão intima me importava, só aquele momento quente e intimo me era solene e considerável. 

- Ahhnn... - gemi um pouco alto quando ele começou aumentado a velocidade.

Ele sorriu ao ouvir meu gemidinho fujão, e a vontade que eu tive foi de arranca-lo dos seus lindos lábios, mas acabei optando por deixar ele continuar a me proporcionar prazer.

Eu estava tão excitado, era bem evidente, e Harry também estava no mesmo barco, pois a posição que ele me deixou - se eu não estivesse ligando estaria com bastante vergonha - meio que com o bumbum empinado para trás e as mãos quase que espalmadas na parede de azulejos caros, dava para sentir nitidamente sua ereção as vezes tocando minhas nádegas de cor lívida e branquela.  

Adorando era uma das menores palavras que descreviam o momento, mas no entanto, como tudo que é bom um dia acaba, fomos interrompido por uma voz que parecia vir de muito longe, me chamando na porta do meu banheiro. Olhei para o moreno por cima dos ombros em uma pergunta muda se ele estava escutando também, ou era só eu, mas ele escutou também, acho que tão bem quanto eu. Harry,  tirou as mãos de meu membro e eu pude sair da posição que eu estava. Sair do box e vestir um hobby e fui até aporta.

- Maria? - falei assim que abrir a porta.

- Desculpa interromper o banho querido e entrar no seu quarto sem o seu consentimento... mas...

- Tudo bem Maria. - interrompi - Agora o que foi que aconteceu?

- Não aconteceu nada, é só que seus pais ligaram para você e você não estava atendendo, por isso ligaram para casa e pediram que eu passasse o telefone para você.

Ela terminou de falar e me mostrou o telefone e eu o peguei,

~Ligação on.

- Mãe? Pai?

- Oi querido, sou eu, sua mãe.

- Oi mãe, como a senhora está?

- Estou ótima, mas não liguei para falar disso.

- Então por que ligou?

- Liguei para avisar que eu e seu pai iremos chegar das nossas viagens mais cedo.

- Mas por que mãe?

- Eu terminei mais cedo do que eu pensei os ensaios e o seu pai vai ter um jantar na sexta-feira com um sócio e pediu que eu te avisasse, porque é muito importante esse jantar, pois esse sócio tem dois filhos gêmeos adolescentes e seu pai precisa da sua ajuda e de seu irmão para socializar com eles. E falando no seu irmão, onde ele está?

- D-deve está estudando mamãe. - minha fala saiu nervosa.

- Que estranho, ele nunca deixa de me atender nem mesmo quando está estudando. Mas tudo bem, avise a ele e eu e seu pai contamos com você e ele.

- Tudo bem mãe.

- Então se está tudo resolvido, um beijo e tchau amor.

- Tchau...

~Ligação off

- Obrigado Maria - dei o telefone para a mesma e fechei a porta. Quando me virei para o Harry, vi uma expressão confusa em sua face.

- O que aconteceu amor? - perguntou ele vindo até mim.

- Nada, só a nossos pais que estão voltando para casa nessa sexta.

- Mas eles não iriam voltar só agora na quinta que vem?

- Parece que não - falei também me aproximando do outro - O pai vai ter uma jantar importante na sexta e quer a nossa presença para fazer sala para os filhos gêmeos de seu novo sócio. - expliquei. 

- Por isso que eles ligaram.

- Exatamente.

Esquecendo o pouco o assunto dos nossos pais, o moreno me puxou para mas perto dele e me deu um beijo doce.

- Mudando de assunto, por que não terminar o que começamos? - Harry disse com um olhar maroto. 

Encarei ele por alguns poucos segundos até que pus as minhas duas mãos em seus ombros e os afastei de mim. 

- Melhor não, a Maria quase pegou a gente - ele parecia decepcionado - É melhor terminamos o banho e sairmos para algum lugar e se divertir um pouco como era da nossa intenção.

- Hum, okay. - ele disse entrou de novo no box meio quieto demais.

'' Acho que a Maria ter batido na minha porta foi a melhor coisa que aconteceu, não acho que estou pronto para essa fase do nosso namoro, ainda. Está muito recente ainda, eu ainda estou confuso. Espero que o  Harry me entenda ''

 


Notas Finais


Gente, como eu demorei a postar um cap novo, eu postarei o mais rápido possivel um cap novo, e prometo, não vai demorar ^^

bjiss e até loves


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