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História My Dear Brother ( Drarry) - Caindo na estrada


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Oi oi oieee ^^
Volteiiiii
Demore? Só um pouquinho, mas estou de volta Ehhhhhh

GENTE, ESSE CAP TÁ BEM LEGALZINHO u.u
TEM UMA REVELAÇÃO DO HARRY SOBRE O SEU PASSADO, ELA É IMPORTANTE, SÓ UM TOQUE ;)
ENFIM, EU MEIO QUE ESQUECI O QUE IA DIZER AQUI, MAS BLZ
E A AUTORA MUDOU NOVAMENTE SEU USER AQUI NO SPIRIT, AGORA É ESSE MANO LINDO DE CABELOS VERMELHOS QUE AMO SUPER <3 MAS ADMITO, NÃO SEI QUANTO TEMPO VOU PASSAR COM ESSE, DAQUI A POUCO MUDO DE NOVO U.U KKKK
AGORA, VÃO LER E CURTIR O CAP. BJUSSS <3

~~ sants

Capítulo 24 - Caindo na estrada


Fanfic / Fanfiction My Dear Brother ( Drarry) - Caindo na estrada

 Vocês devem esta se perguntando o que aconteceu depois da confusão toda com o Theo, mas acreditem se quiserem os dias se sucederam os mais normais possíveis, era como se nada tivesse ocorrido. O Nott me surpreendeu, sinceramente, eu não achei que ele entenderia o fato de eu está namorando um garoto e esse mesmo garoto ser meu irmão adotivo. 

No entanto, eu até entendo o por quê dele não ter me xingado tanto quanto eu sabia que ele faria, e essa explicação ficou clara para mim depois de vê-lo falar do Rony.

Eu não odeio o Rony, mesmo tendo a historia da Astoria, na verdade eu o agradeço. Ele me livrou daquele garota e ainda me deu o Harry. Se não fosse por Rony eu nunca teria começado a namorar com ele. Acho que devo até agradece-lo. Ou não.

Voltando ao meu melhor amigo e seus dramas pessoas; Tudo que Theo tá' sentido eu senti com o Harry. Ele gosta mais do ruivo do que está disposto a admitir, mas ele vai perceber isso - alguma hora. Assim como aconteceu comigo, ele também vai acabar cedendo - mesmo que um pouco - e vai finalmente dar uma chance para o Rony. Todavia, o ruivo terá que ter um pouquinho de paciência se eu bem conheço meu amigo. 

Sabe o que é mais engraçado nessa historia toda? É ver meu amigo fingindo que eu não o vejo trocar olharem bem furtivos com o Rony, nem quando o mesmo o puxa e lhe rouba um beijo. E mesmo que o Theo fique vermelho - supostamente - de raiva toda vez que isso acontece. Ronald ri gostosamente da sua cara e depois faz tudo de novo.  Foi assim durantes os dias antes das ferias; 

O castanho falava para mim que não o queria, que ele não podia continuar com tudo que estava acontecendo, mas era só o ruivo lhe mandar uma mensagem e ele sair correndo para os braços do mesmo. Talvez, Theodore deva aceitar logo de uma vez que ele gosta do Rony e ficarem juntos de uma vez. Entendo que esse possa vir a ser um passo grandioso para os dois, mas possa ser também o melhor para ambos. E venhamos e convenhamos, fica meio perigoso eles ficarem trocando carinhos na escola, tenho certeza que o Nott não quer saibam nada sobre eles - principalmente seu pai, ele é um homem meio difícil. 

 

(...)

 

P.o.v Narcissa

Como mãe que sou, nos últimos tempos ando me sentindo satisfeitíssima com a boa relação que velho observando entre meus dois filhos. Ando observando que eles estavam conseguindo estabelecer uma relação de irmão que cada vez me surpreendia mais,  não achei que era possível, mas aqui eu estou, boquiaberta com o que aconteceu entre meus filhos.  

Harry, ele sim estava me agradando. Bom filho e agora se mostrava um ótimo irmão mais velho, ele sempre estava protegendo Draco, o mimando - se bem que eu e o pai dele já fazemos isso muito bem. Draco, esse continuava praticamente a mesma coisa, mas estava tratando seu irmão com mais respeito. Isso sim era uma boa noticia. 

As ferias dos meus lindos filhos já havia chegado e, por todo bom comportamento que eu ando notando, eu quis - juntamente ao Lucius - recompensa-los da melhor forma possível. A recompensa maior seria para Draco, eu tinha uma surpresa ainda maior pra ele, ele ia amar. 

E para essas ferias eu decidi ir para a França, lá eu tenho inúmeras possibilidades de como ajudar os meus filhos, não só ia dá uma boa ferias para eles, como a melhor. Draco e Harry iam perceber que essas viajem iam ajuda-los no seus futuros de uma forma totalmente incalculável.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  (...)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Um dia antes da viajem eu mandei meus lindos filhos arrumarem suas malas pra a viajem. No jantar, eles estavam tão ansiosos e curiosos, quase os contei tudo, mas me segurei. Fiz depois  as minhas também. Ia ser uma féria incrível para todo mundo. 

Fomos viajar de manhã cedo, mas mesmo assim Theodore veio se despedir do amigo que só veria depois de muito tempo. Ambos trocaram abraços e conversaram muito durante o trajeto da minha casa até a aeroporto. Theo não falou muito com o Harry, provavelmente  por que não se conheciam muito bem,  por outro, eles pareciam ter estabelecidos um acordo de boa convivência de vigência mutuas. E na hora de entramos no avião, eles apenas trocaram acenos de cabeças e Draco abraçou o amigo. O abracei também, eu realmente gostava desse menino, meu marido também. Lucius apertou a sua mão e lhe disse um tchau educado que foi retribuído da mesma maneira. 

O vôo não foi demorado, durou cerca de uma 4 horas para chegarmos no nosso destino, não mais que isso acredito, levando em conta o nosso ponto de partida. 

Nessa altura de campeonato Draco e Harry já tinham deduzido qual era o nosso destino e estavam em êxtase de tanto entusiasmo. Foi bonito vê-los animado, afinal, a viagem estava apenas começando. 

Nos hospedamos em um Hotel cinco estrela, o  Four Seasons  George V,  um maravilhoso lugar para se aproveitar a sua estadia em Paris, ainda mais quando se fica na cobertura do hotel. aonde se podia se ter uma vista esplendida e nítida da torre Eiffel, onde por sorte, estávamos.  A cobertura tinha dois quarto, um banheiro em cada suíte, uma sala , e uma mine cozinha bem arrumada, moderna e bem posiciona a perto da sala de estar, que era bem confortável. Era como uma mine casa. 

Dividimos quem ia dormir onde, eu e meu marido fomos para a suíte de casal e os meninos para a compartilhada, cujo se tinha duas camas separadas. Estávamos cansadíssimos, então dormimos um pouco antes de fazer qualquer coisa. Mas assim que acordamos, eu puxei o Draco de um lado, Lucius puxou Harry de outro, eu querendo levar Draco  para conhecer meus contatos no mundo da moda e o meu marido querendo mostra ao Harry tudo sobre advocacia. 

Harry, meu amado filho, estava querendo seguir os passos do meu marido. E Lucius estava amando isso, pois finalmente teria um sucessor para cuidar da empresa de advocacia da família. 

Desde criança, Harry vem se mostrando ser inteligente e determinado, foi uma das coisas que fez o meu marido gostar cada vez mais do garoto. Acho que a vinda do Harry a nossa casa foi uma das melhores coisas que aconteceu a nós dois, não só por quê ele é um bom filho, mas também por que ele será um ótimo sucessor nos negócios. É fato, Draco não quer seguir a carreira do pai e nem tem vocação, como eu e Lucius nunca tivemos outros filhos, ele se preocupou com isso, mas agora com o Harry ele está bem animado, feliz, ele planejou tudo. Ele quer mostra tudo para o filho, todo os negócios internacional e mostrara tudo dos negócios enquanto em casa, acho que Harry será o futuro dono da empresa do meu marido e isso me alegra muito. 

Tudo finalmente estava entrando nos eixos. 

 

 

Enquanto Harry foi com o pai conhecer um monte de gente de meia idade e acionistas, eu e Harry fomos a um almoço que eu já havia marcado com um grande amigo meu - como acordamos tarde, não demorou muito para a hora do almoço. Assim que chegamos no restaurante determinado, falamos com a recepcionista e ela nos indicou a mesa reservada e nós logo avistamos o meu convidado.

- Olá Pietro, boa tarde meu caro amigo - disse educada me sentando na cadeira vazia na minha frente.

Pietro é um famoso francês, estilista e modista que tem grande influência no mundo da moda em Paris, e sempre vai para vários desfile em varias partes do mundo. Não se pode falar em moda sem falar também em Pietro. Por isso ele me pareceu a pessoa perfeita pra me ajudar nos meus planos com Draco, com toda certeza o que pretendo fazer por ele vai ajuda-lo bastante a alcançar seus objetivos. 

Pietro fala fluentemente inglês, por isso não me dei ao trabalho para falar com o mesmo em francês.

- Boa tarde querida - disse com o seu sotaque tipicamente da sua região - Quem é esse? Seu filho, querida?

- Sim, este é Draco - apresentei meu filho - é dele que eu vim falar.

- Então, é ele que quer seguir no ramo como eu? - ele olhou para o meu filho com a sobrancelhas arqueada - Você sabe Cissa, sabe que não me dou ao trabalho de sair do meu conforto do meu escritório ou minha casa para falar com alguém, mas por você eu dou um jeito. Então garoto - olhou diretamente para Draco -,  não despedisse meu tempo e nem a influência da sua linda e diva mãe e me diga o por que quer seguir a vida na moda?

Ele foi rude, mas não falei nada, eu não seria ingrata, Pietro é muito ocupado e eu tenho certeza que para ele ter arrumado tempo para vir falar comigo foi um grande sacrifício. Olhei para Draco assim como Pietro fazia, agora era com ele, tudo  dependia dele. Ele tinha que dizer a coisa certa, só isso...

Oremos.

P.o.v Draco

Pietro me olhava esperando atentamente pela minha resposta. Eu não podia decepciona-lo, nem muito menos a minha mãe, ela que deve ter feito até o que não podia para que eu conseguisse essa chance. 

- Senhor Pietro - comecei usando todo o meu charme de menino educado, e parece que estava dando certo - quero muito seguir com a minha vida no mundo da moda, porque a verdade é que eu amo tudo que à envolve desde a minha infância. Eu sempre demostrei talento para tal função, fiz alguns cursos referentes ao assunto e ano passado passei uma temporada na faculdade de nova York, a melhor faculdade referente ao assunto, e pelo que vi, é aquilo que eu quero para a minha vida. É aquilo que quero para toda ela, nada mais... 

Ele me observou e sorriu. Acho que eu tinha o convencido a me ajudar. 

- Você sabe o que quer, gostei disso! Mas o que eu não entendi foi o por quê precisa de mim.

- Preciso de experiência, preciso de uma carta de recomendação, preciso frequentar lugares que me ajude a entra na faculdade de moda de Nova York, porque sem isso eu não entro nem pela porta dela.

- Então o que propõe?

Minha mãe interviu.

- Sei que durante a temporada que ficarei aqui terá vários desfiles, preciso que o coloque como seu assistente, tenho certeza que se ele assumir tal cargo ele terá seu ingresso garantido para essa faculdade.

Pietro parecia pensar, mas logo respondeu.

- Quanto tempo passará aqui?

- Quase três meses, que é quando as aulas voltam - falei.

- Tudo bem então, mas saiba menino que comigo não tem moleza, e mais, esteja sempre a postos, quando eu te chamar você tem que vir, terá que fazer tudo ao meu mandar, se seguir isso tenho certeza que nós daremos muito bem! Caso contrário, te demitirei sem hesitação - Pietro falou sério.

- Muito obrigado, tenho certeza que você não se arrependera.

Nós ficamos conversando por um bom tempo, pedimos o almoço e discutimos alguns termos de trabalho e compromisso que teríamos durantes os quase três meses que viriam pela frente.

Voltamos para o hotel e já era tarde. Meu pai e meu namorado tinham acabado de chegar de um compromisso assim como nós.

- Oi papai, oi Harry, boa noite - eu estava alegre.

- Por que esse entusiasmo todo filho? - meu pai indagou. 

- Nada de mais - fingi certa indiferença ao falar - , é só que Pietro Valentim, um grande estilista de grande influencia na moda me aceitou como seu assistente durante essas férias - me conteve para não da um gritinho estérico e empolgado.

Eu estava nas nuvens. 

- Mas isso é ótimo Dray! - Harry veio e me abraçou.

Nunca trocamos qualquer demostração de carinho - com exceção de olhares - na frente dos meus pais. E foi estranhíssimo, mas ao mesmo tempo bom. Era como se eles soubessem, e eu e o Harry não precisarmos mais nos esconder.  

Harry complementou o abraço com um beijo na minha bochecha.

- Obrigado.

Sorri.

- Também temos novidades - disse meu pai.

- Serio? -  minha mãe falou animada.

- Sim, nomeei Harry como meu estagiário, quero que ele adquira experiência, pois um dia minha empresa sera sua - Lucius puxou o  Harry dos meus braços e lhe deu uns tapas nas suas costas indicando aprovação e orgulho.

- Que bom, estou muito feliz por você Herald, sei que gosta dessas coisas, então estou feliz por você - eu disse sincero.

- Que apelidos são esses? - meu pai estava incrédulo.

Sua face ia de pura duvida á desconfiança. Eu me entre olhei com o Harry e me mantive calado. 

- Que apelidos são esses? - insistiu.

- Éee... hum... - eu queria responder, mas estava temoroso com qualquer  qualquer palavra que queria sair da minha boca. 

- Só são uma forma de carinho querido - interviu por nós a minha mãe amada, bem a tempo -, deixe eles em paz e vamos comer alguma coisa e depois dormi que estou morta de cansada. 

Fiquei feliz com isso, afinal não sabia o que responder. Logo após o jantar, meu pai me deu um beijo na minha testa - nós tínhamos essa boa relação, eu era seu filhinho, filhinho do papai - e fui para cama dormir. Deitei na minha cama de casal, apesar de ser uma suíte compartilhada, ainda sim tinha-se muito conforto nela.

Harry estava no banho, mas saiu com uma toalha amarrada na cintura e outra secando seus cabelos. Ele terminou de se secar e vestiu apenas uma boxe e veio e deitou ao meu lado. 

- E ai, na minha cama ou na sua? - brincou e eu ri.

- Idiota!

Rimos por mais algum tempo antes do Harry me chamar com um pesar notável na sua voz.

- Amor? 

- Huh?

- Eu vou fazer trabalhos com o nosso pai e você com o tal Pietro, acho que não teremos muito tempo para ficarmos juntos, né mesmo? - eu assenti olhando para ele. 

- Eu já havia cogitado essa possibilidade... Pietro me contou que teremos desfiles e até compromissos fora da França e assim terá vezes que nem voltarei para o hotel, só voltarei no outro dia do trabalho - falei meio triste.

Ele me abraçou de lado colocando uma das suas pernas entre as ninhas e me deu um beijo no pescoço, subindo para a minha orelha e depois descendo. Foi em direção as minhas bochechas e deu beijos nelas, me fazendo suspirar com toda aquelas carícias. Ele me beijou calmamente e me encarou logo em seguida.

- O que foi? - perguntei curioso com o jeito que ele me olhava.

- Só seus olhos... São lindos. Sabe, odeio a ideia de não te ver tanto quanto que queria nessas ferias.

- Eu sei amor... Mas são nossos sonhos.

Ele se calou. 

- Eu te amo - falei para conforta-lo - E eu e você vamos ficar bem... Não se preocupe. 

- É meio difícil não se preocupar - admitiu com a cara enterrada no meu pescoço - não é tão fácil como você pensar ficar longe de quem se ama. 

- Você fala como se tivesse experiencia no assunto. 

Eu senti a respiração de Harry pesar, e ele me apertar ainda mais nos seus braços. Virei o rosto para tentar olha-lo, mas ele estava determinado a não deixar que visse sua face. 

- E tem? - indaguei. 

Então, ele retirou finalmente o rosto do vão do meu pescoço e se deitou ao meu lado olhando para o teto, sua cara era perdida, de pura dor - acho.

- Eu já... Hum... Amei outra pessoa. 

Franzi a testa. 

- Amou? Quem?

- Não importa quem, ela não vai mais voltar para a minha vida - me olhou nos olhos.

Medi com cautela as minhas palavras, afinal de contas, aquele assunto me parecia meio delicado para o Harry. Devia ser algo doloroso que ele não ia gostar de recordar. 

- Era uma menina? 

Ele apenas sorriu, mas não respondeu. Então tentei fazer outra pergunta. 

- Como era essa pessoa?

Dessa vez ele respondeu. 

- Não uma das mais bonitas, como você, mas tinha uma beleza notável. 

- Notável, o que isso quer dizer? - repliquei. 

- Quer dizer que essa pessoa era especial, boa e gentil. Era o que tornava o orfanato onde morávamos não tão  ruim. Era alguém que você quer estar...

- Você a amava muito, essa pessoa... 

Não vou mentir, senti uma pontada de ciume. Ouvi ele falar dessa forma de outra pessoa não me trai bons sentimentos, até por quê ele sempre fala assim de mim, agora está falando dessa pessoa com mais carinho do que o necessário. Me segurei para não fazer uma cara emburrada, mas mesmo assim Harry notou meu ciume e sorriu. 

Fiz bico e virei de costa para ele - que se dane. 

Ele não se demorou em me prender em um abraço pela cintura e me encher de beijos. 

- Não fica com ciumes amor, eu não o amo mais. Amo você agora. 

Não respondi. 

Ele continuou a me beijar na nuca, pescoço, mas eu estava irredutível. Ele que não me venha falar sobre seus antigos amores e achar que que não vou ficar no minimo com ciumes. Infantil, com certeza é, mas não posso evitar. 

- É melhor você ir pra sua cama - falei contra gosto. 

- Não quero, quero ficar aqui com você - contrapôs. 

Meu bico aumentou mais ainda, mas o desfiz quando ouvi meu celular apitar, eu tinha recebido uma mensagem nova, era do Theo.

~ Mensagem on

Theo Bff ; Oi Dray :)

Como está a viagem? 

Já tô sentido sua falta :( 

 

Não demorei para responde-lo. 

 

Eu : Oi best :) 

Para de ser agoniado menino, não faz nem 24h que cheguei. 

Mas já teve algumas coisas legais sim. 

Theo : Tipo o que? 

 

Nesse momento o Harry me perguntou com quem eu tava falando e eu o ignorei para responder o meu amigo.

 

Eu : Sabe o Pietro, aquele estilista que mencionei quando estava indo ano passado para a faculdade de moda em nova York? 

Theo : Faz tempo... 

Mas lembro sim. 

Eu : Quem diria que essa sua memoria de peixinho ia se lembrar de alguma coisa rsrs

Theo : Idiota ~emoji revirando os olhos.

 

Harry tentava chamar a minha atenção, mas eu nem dei importância. 

 

Eu : Enfim... 

Eu meio que vou trabalhar com eles nas ferias >< 

Tô muito feliz ^^

Theo : Porra, que puta novidade :)) 

Parabéns cara 

Eu : Obrigado.

Acho que vou poder realizar os meus sonhos finalment

 

Antes que eu conseguisse terminar de digitar, Harry retirou o celular da minha mão e sentou-se de frente para mim na cama. O olhei feio.

- Me devolve! - ordenei mandão. 

- Não até você parar com essa birra! - rebateu decidido. 

Me sentei de frente para ele e cruzei os braços. 

- Quem está fazendo birra aqui? 

- Você? - o olhei de cara fechada  - É sério Dray, não podemos brigar por causa de besteiras. Você não deve ficar com raiva de mim por causa de alguém que não tem mais nenhuma importância pra mim. 

- Como assim ele não tem importância? Não foi você que disse que essa pessoa era especial? 

Ele revirou os olhos e depois me olhou também de cara amarrada. 

- Eu quis dizer que ela era especial, era de não é mais - explicou - no passado. 

- Por que ela era especial?

- Por que foi a primeira pessoa que amei na vida - foi direto, sem delongas.

Sua sinceridade impressionou-me, não esperava uma resposta tão sucinta. Não achei que ele iria me responder sem rodeios assim como fez. 

- E como essa pessoa não é mais importante? É claro que ela é! Sempre será... - abaixei a cabeça e o tom de voz - até mais do que eu.

Mas ele me ouviu muito bem. Por isso puxou-me para perto de si e me sentou-me sobre as suas pernas esticadas na cama. 

- Ele era especial, é verdade, mas eu só tenho olhos para você agora. Eu te amo, somente você. Ele é um passado que deixei para trás dentro daquele orfanato onde cresci, e tenha certeza, eu não quero recordar e nem lembra-me dele. 

Levantei a face para o olhar nos olhos e sorri. Quando ele me encarou nossos narizes se tocaram e ele sorriu também, meus olhos foram de encontro com os dele e se perderam na visão do mar verde que eram seus olhos. Minhas mãos estavam abaixadas e as dele subiram para a minha cintura, involuntariamente meus braços foram para seus ombros e eu me esforcei para aproximar nossos corpos ao máximo. Fui tudo tão involuntário, que eu nem senti quando meu corpo se arqueou para frente ou quando a mão direita do moreno, que estava estranhamente quente, desceu para o meu quadril e a sua esquerda para minhas costas forçando meu corpo a grudar ainda mais ao seu. Minha respiração falhou algumas vezes do tanto que fiquei sem ar, tive que entre abrir os lábios para poder recupera-lo. Era estranho está reagindo assim, era como se fosse a minha primeira vez o beijando, no entanto, não era. Prendi todo o ar no meu pulmão quando ele veio aproximando lentamente sua boca e seu rosto do meu. Quando finalmente a distância acabou entre a gente, entre nossos lábios, eu senti uma maciez força-se sutilmente contra a minha boca, sem brutalidade nenhuma, só deixando existir uma delicadeza enorme entre nossos lábios -  a briguinha boba que tivemos estava tendo um fim finalmente. Sua linguá, ainda temorosa, pediu passagem, e eu, a concedi de bom grado. Eu não estava mais tão bravo e ele sabia disso. Ele tocou a minha linguá com a sua e iniciou uma valsa calma e de se apreciar nas nossas bocas, sem que ambos brigassem por algum controle, apenas nos conduzíamos a doces passos coreografados. Não queríamos controlar nada entre o nosso beijo, só queríamos sentir, sentir cada vez mais a boca e os lábios um do outro.

Eu não queria mais sair daquele beijo, acabei esquecendo do Theo que nessa hora me mandava mensagens esperando as minhas respostas, mas permaneci ali abraçado ao corpo dele, pois pra mim não existia mais nada além do seu corpo maravilhosamente quente perto do meu ou aquela sensação que fazia meus joelhos tremerem e meu rosto queimar - mesmo que eu estivesse sentado.  Esse beijo estava sendo como jamais sonhei, e eu queria muito mais dele. Quando ambos sentimos a falta do ar, separamos os nossos lábios lentamente, sem querer perder aquela sensação, mas ainda sim, nossas respirações estavam falhas e descompassadas. Pra finalizar, ele ainda me deu um ultimo selinho nos lábios e sorriu.

Ele sorria como idiota para mim, eu apenas o imitei e colei nossas testas. 

- Melhor irmos dormir - falou ofegante - amanhã temos um grande dia. 

Concordei com a cabeça. 

- Deixa eu apenas me despedi do Theo, enquanto isso vai trancar a porta. 

Depois de dizer um breve tchau ao castanho, eu me deitei para dormir e me aconcheguei entre os braços do meu namorado.

Cada dia eu o amava mais. 


Notas Finais


Como vcs perceberam, esse cap não teve nada demais... Mas esse cap foi um daqueles que servem para as tretas futuras, então, curtam enquanto podem o casal Drarry nesse amorzinho, porque quando os babados começarem e eles ficarem abalados, vcs vão sofrer, mas só um pouquinho rsrsrs
espero que tenham gostado, e sobre o proximo cap, ele não vai demorar a sair, afinal, eu tô de ferias ALELUIA!!
Ele vai ser bem legalzinho, vai ter um momento texting, acho que vcs vão gostar u.u
bjuss e ate loves <3


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