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História My Dear Brother ( Drarry) - Noite de Terror


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Oi amores ^^
Sorry pelo horario, mas essa foi a unica hora que arrumei para posta...

Sobre o cap, acho que a imagem já denuncia um pouco do que vai ter nele kkk
Mas não será Drarry, sorry, sei que muitos de vcs estão loucos pelo tão esperado lemon deles... e confesso que até eu estou u.u kkk
Mas eu pesso a vcs que tenham só mais um pouco de paciencia que logo logo ele vai chegar, amém khhfjvuyh
Então, se esse cap não é Drarry, ele automaticamente passa a ser um #Rodore <3
Meus agradecimentos a @Emilly_Malfoy, por me ajudar a achar um shipper para o Rony e o Theo.
Obrigadão amore <3
Espero que gostem, boa leitura e até já

~~ sants

Capítulo 26 - Noite de Terror


Fanfic / Fanfiction My Dear Brother ( Drarry) - Noite de Terror

Leiam as notas

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P.o.v Theodore

 

Draco tinha viajado fazia quase dois meses, e mesmo com todas as mensagens que trocávamos  eu sinto muito a falta dele. Eu tinha plena certeza do quanto ele estava feliz com essa viagem, mas não me culpem, sou mesmo um egoísta, queria que ele estivesse aqui comigo. Sei que a gente ia se divertir muito. 

Nesse tempo que se passaram, e pelo que eu soube pela própria boca do Dray e vi em revistas e internet, o meu amigo estava se dando bem com essa historia de assistente do Pietro, pois estava sempre saindo para grandes festas, tapetes vermelhos e desfiles super conceituados. O que lhe rendia algumas capas de  grandes revistas e um pouco de reconhecimento. 

E mais uma vez eu repito, eu sou egoísta, pois apesar de tudo isso eu ainda queria que meu amigo estivesse ao meu lado. As coisas são tão mais fáceis quando ele tá' por perto. Não sei se todo mundo sabe, mas antes de morar em Wiltshire eu morava em Londres, um lugar bem agitado, e na minha infância eu sofri um grave acidente de carro e fiquei em coma  por quase um ano inteiro. Por sorte eu acordei antes de ter uma morte cerebral. Meus pais no intuito de me tirar da agitação constante de Londres me trouxeram para Wiltshire e recomeçaram as nossas vidas - não foi difícil já que somos ricos. Foi aqui que virei melhor amigo  de Draco e nunca mais nos separamos. 

Apesar de todos os esforços dos meus pais, mesmo com todo dinheiro que tínhamos eu não escapei de ficar com algumas sequelas do coma. Tomei por anos remédios e fiz até fisioterapia para recuperar alguns movimentos do corpo que se foram com o meu acidente. Hoje, sou um dos alunos mais bonitos e populares da escola que estudo, mas quando me mudei para essa cidade eu era um garoto estranho que tomava mais remédios do que respirava. Não fui bem aceito, não quando todos acreditavam que eu tinha alguma deficiência física - e as vezes até eu acreditava nisso.  

Andei nos meu primeiros meses de pós coma em uma cadeira de rodas infernal, era horrível para mim. Nenhum garoto queria brincar comigo ou até mesmo falar com uma farmácia ambulante - eram assim que me chamavam, porque eu andava com uma bolsa com os meus remédios -. Então, em uma visita dos pais de Draco aos meus, eu não sabia, mas eles eram bem amigos, eu conheci o Dray que foi a primeira pessoa a me tratar como uma pessoa normal. Ele me ajudou muito quando fez isso.  

O Malfoy mesmo sendo tão arrogante e mimado como eu, ele me ajudou a superar muita coisa e cuidou de mim por muito tempo. Bom, até hoje ele faz isso. Mesmo com todo tratamento, auto ajuda e remédios que tomei, eu ainda revivo o momento do meu acidente - momento mais traumático da minha vida - quando durmo. Não é sempre, mas as vezes meu subconsciente resolve me lembrar de tudo, as vezes são só fleches rápidos e outras são longas e sufocantes. Lembra quando eu disse que Draco me ajuda? Bom, ele me ajuda a superar esse meu problema - que ainda permanece na minha vida -, pois toda vez que tenho um desses sonhos eu ligo para ele que me escuta e depois me acalma, assim eu fico bem. Mas nem isso eu posso fazer mais, pois ele anda muito ocupado e mal atende e responde as minhas mensagens.

Por causa disso, já fazem três logos dias que eu ando evitando dormir, tenho medo de ter pesadelos e não ter para quem falar. Sem Draco para me ajudar, o que vou fazer para parar os sonhos ruins? 

Como se não bastasse todo esse meu problema com os meus sonhos terríveis, o Rony ainda não me deixou em paz. Sempre me mandando mensagens e me ligando. Algumas vezes eu não atendia suas ligações e outras sim, resultado? Algumas sessões de beijos em lugares nada discretos. E ainda tem a mania dele querer tentar me convencer a namorar com ele. E isso não vai acontecer, não mesmo. Se o meu pai descobre que ando beijando um garoto ele me mata, imagina se eu namorar com um.  Ele me manda para algum lugar na Groenlândia ou outro país muito frio e ainda mata o garoto que ousou a tentar algo comigo. 

Viram, só quero o bem para todo mundo. 

 

(...)

 

É noite e eu estou deitado na cama  - é uma noite daquelas - tentando me manter acordado, porém depois de três dias sem ter uma noite de sono decente isso se tornou uma tarefa bastante difícil pois estou cansado demais até para respirar. 

Posso sentir meu corpo gritar de cansaço e eu perder a minha coordenação motora do tanto que estou tonto de sono. Sinto mesmo contra a minha vontade meu corpo relaxar e desistir de lutar, minha respiração ficar mais lenta e calma. é só questão de tempo até eu adormecer. 

 

 

Estou em um carro preto, meu pai tá' ao meu lado e a minha mãe do outro,  sou uma criança de novo. Eu olhava pela janela do carro e via um céu nublado, cheio de nuvens negras  e densas. O clima era muito frio. Não conseguia ver o sol, sentir o quentinho que ele emana quando saia - era raro ele dar as caras, eu o amava. Não via a hora do verão chegar -, não tinha sinal que pelo resto da semana o clima esquentaria. 

O carro que eu estava seguia um trajeto reto até que parrou em um prédio alto e espelhado.  Meus pais ao meu lado logo saíram do veiculo, acho que estavam indo trabalhar. Dei tchau e o carro continuou seu trajeto. O motorista me conduzia para algum lugar, acho que para a escola - presumi porque estou fardado com uma camisa branca, uma gravata, um Blazer e calça azul.

Estou no banco de trás com um sinto de segurança, e aquelas nuvens grossas e densas que eu via pela janelas marcaram presenças com uma chuva grossa e agressiva sobre o capô do carro. Estou com medo, logo iria começar a trovejar, peço para voltar para casa, mas o motorista me ignora. Meu medo se intensifica por saber o que ia acontecer a seguir, já tinha vivido essa cena várias vezes em outros sonhos. 

Então, a parte que eu mais temia chegou: O carro vai fazer uma curva para passarmos por uma ponte. E por causa da água na rua e  frio que deixaram-na escorregadia o  carro derrapou caindo no começo de um pequeno lago que passava por baixo da ponte. Meu coração parecer querer parar, eu não consigo respirar, meu pânico me consome desde a ponta do meu pé até o ultimo fios dos meus cabelos lisos. 

E o pior estava por vir; o carro começa a afundar aos poucos nas margens daquele rio, mesmo em pânico eu tento me soltar do sinto de segurança, mas ele parece preso. Não consigo sair do carro, estou na verdade afundando com ele.  Me desespero e grito descontroladamente, o ar está ficando escasso dento do automóvel. 

Assim que me liberto do meu sinto, eu ainda estou preso dentro do carro. Olho ao meu redor e noto pela primeira vez que estou sozinho dentro do carro, ninguém está comigo para me ajudar. Então resolvo me concentrar em sair do carro. Os vidros dele estão rachando com a pressão da água, eu aguardo que eles quebrem logo para que eu possa sair dele, mas quando enfim se partem em muitos pedaços, sou atingido por uma grande e forte onda de água que me faz desmaiar momentaneamente. Quando acordo, totalmente atônito, nado para fora do carro.   Porém, me vejo no fundo do lago quase sem ar nos pulmões, não sei se consigo chegar na superfície antes de desmaiar novamente e finalmente morrer. Mesmo com essa possibilidades, eu tento, tento nadar para fora daquele pesadelo cheio de água por toda parte.

Meus pulmões reclamavam furiosamente, pediam por ar, mas eu não estava nem tão perto de consegui-los. 

Continuei nadando desesperado para fora d'água, mas quanto mais eu tentava ir para cima, mais meu corpo era puxado para baixo. Eu ia morrer, era tudo que  pensava, eu não tinha mais forças, então, finalmente me entreguei a morte e desistir para morrer logo. Todavia, mesmo me entregando, eu não conseguia dar um fim no meu sofrimento. Só ficava me afogando eternamente sentindo meus pulmões arderem e se encherem de água. A sensação era agoniante de se está se afogando sempre sem ar, com a garganta fechada, sem poder gritar ou poder chamar pelos meus pais...

A morte não era uma saida.

 

Acordei suado, acho que cai no sono sem querer. Meu coração disparava, a minha respiração estava descontrolada, eu queria chorar, contar para alguém, mas já eram duas e vinte e dois da madrugada. Tinha acontecido de novo, e eu não tinha para quem contar. 

Peguei meu celular e liguei para Draco, queria sua ajuda. Sei que as minhas chaces dele tá' acordado são poucas, mas por quê não tentar? O celular dele chamou, chamou e ninguém atendeu. Tentei ligar mais uma vintes vezes, mas nada dele atender. Eu já estava entrando em desespero, minha respiração estava falha, a aflição me tomava a consciência, minhas mãos estavam tremendo, meu pulso estava acelerado demais, e eu sentia me garganta fechar. Eu chorava em silencio, chorava tentando não fazer barulho e acordar meus pais, mas meus soluços saiam sem a minha permissão. 

Não sei ao certo o que me fez fazer as minhas ações seguintes, mas peguei novamente meu celular ainda chorando e liguei para a única pessoa que eu sabia que me escutaria e atenderia uma ligação a uma hora dessas.

~ Ligação on

- Alô, R-rony - falei tentando conter o choro que escorias pelas minhas bochechas. 

- Theodore? - ele havia me atendido no sétimo toque - O que aconteceu para você me ligar a essa hora?

Não falei nada, sabia que se pronunciasse alguma palavra choraria muito mais do que já estava chorando. Então optei pelo silêncio. 

- Theo - persistia o ruivo do outro lado da linha - Algum problema?

Eu ainda não estava pronto para falar, então só continuei calado ouvido ele falar enquanto o choro embargava minha garganta. 

- Theo, é sério, tá' tudo bem contigo? - sua voz me pareceu brevemente preocupada.  

Então resolvi falar para não atribula-lo mais.

- Ahn... - pigarreei  antes de falar para limpar a garganta - Não se preocupe, estou bem. É que... hum... só queria conversar com alguém...

- Para alguém que quer conversar você está bem calado - riu e eu fiz silêncio novamente - Tá', não precisa se calar de novo, desculpa. 

- Tudo bem.

- Mas por que  você quer conversar uma uma hora dessas? - indagou. 

Então o silencio voltou a sambar nos meus lábios, pois só de lembrar do sonho que tive meu choro ameaçava voltar com força total.

- Theo, para isso aqui ser uma conversa você tem que falar também, sabia? - falou sem paciência - Okay, se era só isso que você tinha para falar, eu lhe desejo uma boa noite. E se você quiser conversar de novo, sinta-se a vontade para me ligar amanhã a partir das 9h.

- Não, espera!! - quase gritei, não ia aguentar ficar sozinho de novo com os meus pesadelos. 

Dessa vez ficamos os dois calados, ambos procurando algo para dizer um ao outro. Quando o inacreditável aconteceu, eu soltei um soluço baixo, porém audível. 

- Theo - senti a cautela nas suas palavras - Tem certeza que está bem? 

- Tenho! - eu tinha plena certeza que eu não tinha convencido, pois a minha voz saiu tremida de puro choro. 

- Olha, não precisa fingir. E você me ligou por um motivo, agora me conta.

- Rony...

Eu não queria lhe contar algo tão intimo. Mas quem mais poderia me ajudar? 

- Você pode confiar em mim, eu juro! - me incentivou a falar.

Mordi os lábios para conter meu choro. Ele estava sendo tão atencioso.

- Eu tive um pesadelo - contei de uma vez. 

- Um pesadelo? - exclamou aborrecido. 

- S-sim... 

- Porra! - praguejou consigo mesmo, mas quando viu pelo tom da minha voz que esse sonho realmente significou algo ruim para mim resolveu ser mais complacente - E como foi ele? 

Rony demostrava um parcial interesse no que eu falaria. Tomei coragem, mesmo que isso me custasse o pouco auto controle que me restava, eu de alguma forma queria lhe contar. Ele seria a segunda pessoa a saber dos meus pesadelos.  

- Estou com os meus pais em um carro, mas meus pais vão embora e me deixam sozinho nesse carro. Depois uma chuva cai e o carro que estou derrapa e eu caiu em um lago e começo a me afogar. Não consigo sair da água, eu estou me afogando, tento gritar mas a água entram no meu pulmão e eu fico sem ar... - prendi o soluço que queria sair junto com o choro que já escorriam pelo meu rosto - Eu tento me matar, mas não consigo, tento sair d'água, mas só afundo mais... Eu só sufoco sem conseguir morrer.

- Nossa!

- Só é isso que você tem para me dizer?

- Não, é claro que não!

- Então fala alguma coisa - eu chorava sem conseguir medir quanto de água tinha perdido do meu corpo. 

- Eu sinto muito - disse me acalmando - Primeiro: Tenha calma que só foi um sonho ruim  e vai ficar tudo bem. Segundo: Agora deita a cabeça no travesseiro e tenta dormir de novo. Não vai acontecer de novo. 

- Não posso...

- Por que? - replicou. 

- Eu tenho medo - falei baixo e com vergonha. 

- Medo? - exclamou - A quanto tempo você vem tendo esses pesadelos?

- Há muito tempo, mas a dois meses eles pioraram.

- Tudo isso? - se espantou - E a quanto tempo você não dormi?

- Fazia quase três dias, até eu dormir por acidente e sonhar com eles novamente.

- Três dias? Você está louco? Você tem que dormir! 

- Acha que eu não sei disso capitão óbvio?

- Theo, é sério, vai dormir. 

- Já disse que tenho medo. Você não me escutou?!

- Então quer dizer que o senhor não vai dormir mesmo?

- Não!

- Então tá'! Quer saber, vou até a sua casa, espera que eu tô' chegando.

- Espera, não...

- Atende a porta assim que receber uma mensagem minha.

- Rony é melhor não... Ron?

~Ligação off.

Quase entrava mais em pânico do que já estava, eu respirei fundo para não ter um ataque naquele momento. O que esse idiota ia fazer na minha casa? Se meus pais nos pega, estou mortinho da silva. 

Rony chegou em exatas meia hora, me mandou uma mensagem no portão da minha casa - eu cogitei deixa-lo lá plantado fora da minha casa, por ousar vir nela sem ser convidado, mas estava tarde, eu tinha medo por ele - e eu abri a porta e nos fomos para o meu quarto. 

- Mas que porra você veio fazer aqui? - disse-lhe entre dentes.

- Nossa, um "é bom te ver '' não faria mal - ironizou de braços cruzados.

- Okay, mas o que tá fazendo aqui?

- Vim te ajudar a dormir.

- E como pretende fazer isso? - repliquei com desdém. 

- Hum? Vejamos... Já tomou banho?

- Já, né!!

- Ótimo, eu trouxe uma coisa para você.

Ele procurava no seu bolso algo.

- O que trouxe?

Ele mostrou uma cartela de remédios.

- São calmantes, vão te ajudar com os pesadelos.

O olhei feio, por acaso ele acha que sou algum tipo de louco? 

- Eu não quero isso - virei o rosto cruzando os braços em sinal de negação.

- Então vai ser a segunda opção.

- Que segunda opção?

- Essa! - ele pegou meu braço e me guiou para a minha cama.

- O que tá' fazendo seu idiota?

- Te colocando para dormir, oras - respondeu como se fosse obvio. 

- O que?

- Deita logo na merda de cama! 

Me arrepiei com seu tom agressivo e sem mais protestos, eu deitei. Ele veio ao meu encontro e se pôs atrás de mim.

- O que pensa que está fazendo? - me virei de frente para ele para confronta-lo. 

- Já disse, te pondo para dormir.

- Não precisa disso, não! Posso dormir por mim mesmo sozinho. 

- Sozinho? - riu da minha cara com sarcasmo - Dormir sozinho como vem fazendo a três dias? 

Cheque-mate.

- Você é um idiota. 

Ele riu e me deu um selinho de 5 segundo. Quando afastou seu rosto do meu, ele me olhou nos olhos e sorriu. Eu apenas virei o corpo e deixei ser abraçado pelos seus braços, não ia conseguir continuar a olhar nos seus lindos olhos azuis.

- Por que está fazendo isso? Quero dizer, me ajudando? 

- Porque me importo com você, agora feche os olhos e tente dormir, qualquer coisa estou aqui - disse.

- Sabe que isso não muda nada não é? Ainda não vou namorar com você - falei de supetão, mas não o surpreendi. 

- Eu sei.

Foi tudo que disse antes de começar a respirar em um ritmo calmo e dormir. Fechei os meus olhos também e tentei fazer o que ele pediu:  dormir. Por incrível que pareça, dormi a noite toda sem interrupções. 

Talvez ele seja meu remédio natural. 


Notas Finais


Então amores, é isso...
Gostaram?
sei que esse cap foi meio chato por causa da falta de dialogo no começo dele, mas era importante eu colocar tudo aquilo antes dos acontecimentos entre Rony e Theo para vcs entenderem mais da historia desse personagem u.u

mudando de assunto...

GENTE, EU TÔ PIRANDO JKHBGJKH
TEMOS 350 FAVS :O >U<
MANO, TÔ ACABADA BHJHGK
EU NÃO MEREÇO ISSO, SÉRIO...
OBRIGADÃO AOS NOVOS LEITORES :*
E AS ANTIGOS LEITORES, OBRIGADO TBM, CÊS SEMPRE ME DEIXAM FELIZES QUANDO COMENTAM, RIU MUITO COM O QUE VCS ESCREVEM KKK VCS FAZEM TUDO QUE FAÇO VALER A PENA, OBRIGADO NOVAMENTE E ATÉ A PROXIMA

BJÃOOO <3


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