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História My Dear Brother ( Drarry) - De volta ao lar


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Oiiieeee amoress ^^
volteeeeeiiiii vnfjbdbbgsgggz
mil desculpas pela demora y.y
esse tempo que demorei a voltar a postar foi pq a autora estava sem animo... não conseguir voltar antes, sorry...
enfim, agora que voltei espero que gostem
bjuss
~~ sants

Capítulo 28 - De volta ao lar


 

P.o.v Draco

 

As férias tinham sido boas, meu sonho finalmente estava se realizando. Depois da viagem a França eu tive um breve momento em ser famoso, conseguir a até uns fãs. Por causa de ter sido o assistente do Pietro e a minha mãe ser quem ela é praticamente eu estou na faculdade de Nova York de moda.

Voltamos para casa e a minha mãe como sempre foi recebida no aeroporto por vários fãs, para minha surpresa, alguns me conheciam e gritavam o meu nome. Apesar de a viagem ter sido muito boa para mim, eu confesso que é muito bom está finalmente em casa. Na verdade, o que eu realmente quero dizer é que, é muito bom voltar a ter tempo para estar nos braços do meu namorado. As ferias fora boa para Ambos, mas ficar longe um do outro foi um incomodo.

Quando finalmente chegamos em casa, corri para o meu quarto só com uma mala de mão pedindo para o meu namorado levar todo o resto, que eram mais umas três malas de tamanho grande cheias de novas roupas que eu tinha comprado por toda Paris e onde passei. Após de terminar de levar toda a minha bagagem sobre as pertinentes reclamações sobre eu ter tantas coisas, Harry se virou para mim e se pronunciou colocando as mãos nas pernas em sinal de cansaço.

- O que você tem nessas malas? Não me diga que são roupas por que não são, mais parecem pedras.

Ri do seu comentário.

- Do que esta rindo? - me olhou incrédulo.

- Nada não...  São só seus dramas.

- Dramas? Já tentou subir essas escadas com tantas bagagens? – retrucou fazendo bico.

- Não, afinal eu tenho você para fazer isso por mim.

- Mas é um explorador de menores - fingiu falsa indignação logo dando uma gargalhada gostosa.

- Idiota! - falei rindo.

Harry saiu um tempo depois após conversar comigo e foi arrumar suas coisas. Fui tomar banho e desci para o jantar, pois a hora que chegamos já se era bem tarde.

Fui correndo em direção a cozinha. Era possível sentir o aroma gostoso de comida pairar no ar na cozinha. Eu queria comer na cozinha mesmo, mas quando meu pai desceu junto com o Harry, ele pediu para a minha mãe para nos alimentar na sala de jantar principal da casa, e assim foi feito.

O jantar foi maravilhoso. Havíamos conversando como nunca, rido a toa, pois o jantar foi repleto de piadas e bobeiras feitas por mim, Harry e mamãe, e às vezes pelo meu pai que fazia uma piada ou um comentário engraçado.

Fora um jantar passou longo e divertido. Sendo assim, assim ele terminou fui para o meu quarto. Deitei na minha cama para tentar dormir, porém todo o cansaço que eu deveria sentir não era capaz de me fazerem pregar os olhos. Olhei a hora no meu celular que marcavam 02h47min da manhã. Cansado de fica na cama e não dormir, decidir descer para á cozinha e tomar uma água, um suco ou qualquer coisa que me fizessem dormir.

Assim que cheguei perto da cozinha, percebi uma luz acesa. Na mesma vi o meu namorado comendo um pedaço de bolo de chocolate, uns dos meus favoritos.

- Amor? – chamei.

- Ai que susto!  - disse ele com uma das suas mãos sobre seu peito.

- Me desculpe, não quis assusta-lo.

- Não precisa pedir desculpa por isso amor - sorriu suave me passando confiança - Essas coisas acontecem.

Sorri tímido. Por que ele tinha que ser tão compreensivo? Legal e todo o resto? Ele me faz me sentir uma pessoa tão horrível.

- Vem cá amor – ele Chamou-me para sentar ao seu lado quando notou que eu estava tão quieto - senta ao meu lado.

Sentei-me ao seu lado logo pegando um garfo e dando uma garfada em seu bolo que agora passará a ser nosso.

- Ei! - reclamou - Meu bolo.

- Nosso bolo - retruquei.

- Quem disse?

- Eu, oras! – ri enquanto comia.

- Mas é um debochado - sorriu balançando a cabeça negativamente e eu o acompanhei.

Depois de cessar os risos, eu o encarrei e lhe dando um beijo na boca, sem maldade nenhuma, apenas um simples selar de lábios.

- Por que o beijo?

- Desde quando eu tenho que ter um motivo pra beijar o que é meu? – questionei.

- Vamos deixar umas coisinhas bem claras por aqui – Harry se levantou e veio na minha direção se pondo entre as minhas pernas e cravando suas unhas curtas na minha cintura logo me levantando para cima do balcão-mesa da cozinha ainda estando entre as minhas pernas, colando nossos corpos - Eu não sou seu, você que é meu.

Ri, até porque era verdade.

- Amor?

- Sim?

- Meu pai me chamou para trabalhar com ele - me contou meio cabisbaixo.

- Mas isso eu já sei.

- E você não se preocupa? Você sabe que é um emprego que vou pegar todos os dias depois das aulas e vou chegar tarde e cansado?

Agora eu entendi o motivo a sua infelicidade, mesmo depois das férias terem passados nós ainda íamos ficar distantes. Senti o medo em suas palavras e o puxei para mais perto de me e disse em seu ouvido:

- Não se preocupe, eu vou está aqui quando você  voltar cansado.

 

(...)

 

Acordei com o despertador tocando, o som do aparelho ecoava por todo o meu quarto. Levantei-me e desliguei o objeto e fui ao banheiro e fiz toda a minha higiene matinal.

Hoje é segunda e eu estou voltando das ferias. Desci para tomar café dei bom dia para os meus pais, Maria e meu namorado. Meu pai conversava animadamente com o Harry e ele estava entusiasmado com a ideia do testa  rachada trabalhar com ele, e nem escondia seu orgulho de ter um filho que queria  seguir seus passos ao contrario de mim.

Não estou com ciúmes ou inveja de como o meu pai esta tratando o meu namorado, pelo contrário, não tenho do que reclamar. Meu pai sempre me apoiou em tudo, me deu tudo, sempre respeitando o caminho que eu quero seguir e ter o Harry por perto realiza um desejo que eu nunca vou poder conseguir que é ver seu sucessor trabalhando na sua empresa de advocacia.

Fomos para escola depois do café em nossos carros. A escola continuava a mesma coisa, não mudara em nada. Hoje eu não fui buscar o Theo para vir comigo, mas assim que pus o meus pés na escola avistei o ele conversando com um grupo de pessoas.

Quando este me viu abriu o maior sorriso e veio correndo ao meu encontro com os braços abertos a fim de me abraçar.

- Draco, você chegou! - Theodore me apertava em seus braços.

- Ei... Você tá me apertando - tentei me soltar dele que me apertava quase me deixando sem ar.

- Me desculpa - Me soltou - Como eu estava com saudades de você olhos azuis - Sorriu - E como eu senti saudades de ouvir você me chamar daquele apelido de merda e eu depois eu explodir e te xingar.

- Também senti sua falta loira oxigenada  - foi a minha vez de aperta ele nos meus braços até ele ficar sem ar.

- Tá, tá, agora me solta que eu tô ficando sem ar.

Soltei e me dispões a contar tudo que houve nas ferias em Paris.

O sinal tocou e eu fui para a sala, sentei perto do Theo e continuamos a conversa que antes mantínhamos animadamente. A professora de biologia entrou na sala e começou a falar.

- Bom dia alunos.

- Bom dia professora - uns disseram e outros apenas ficaram calados.

- Como foram suas ferias? - a professora perguntou sorridente.

- Foi boa...

- Viajei para o caribe...

- Fiquei doente as ferias toda...

- Foi uma merda...

- Queria que nunca tivesse acabado...

Alunos gritavam causando uma grande bagunça sonora.

Uma batida e desferida na porta, dois alunos entram na sala e percebo que se trata dos irmãos Gregory. A professora os colocou na frente de toda a sala e os apresentou

- Classe... Essa é a senhorita Hermione e vocês se lembram do irmão dela né? Bom, eles ficaram conosco até o final do ano. Se apresente querida.

- Bom dia – a garota disse tímida - Meu nome como já foi dito é Hermione e vim de Londres com o meu pai e meu irmão, vou fuçar com vocês até a formatura.

- Pois bem queridos, vão se sentar - a professora disse.

Ela sentou ao lado do Louis e o Cedrico atrás bem atrás de mim. Este se inclinou e sussurrou no meu ouvido só para me ouvir.

- Sentiu a minha falta?

Logo se afastando em seguida. Olhei para frente notando que o Harry não viu o que o Cedrico fez, pelo contrário, ele estava conversando parecendo animado com a irmã do mesmo. Olhei para o lado e vi o olhar incrédulo do Theo sobre mim. Meu namorado pode não ter visto, mas o Nott sim.

- O que foi isso Dray?

- Depois te conto - falei baixinho só para o loiro ouvir.

- Alunos - a professora chamou a nossa atenção - A escola pediu para me informa-los que iremos ter um baile de boas vindas para o terceiro ano, pois muitos de vocês iram para as melhores faculdades do mundo. Em função disso, teremos esse baile de boas vindas e o de formatura. Mas se apressem, pois ele acontecerá agora na quinta-feira.

Os alunos começaram a ficar eufóricos e animados e eu não estava diferente.

- Alunos, devo informa-los também que nós teremos um passeio para explorarmos um pouco do mundo dos répteis, ou seja, iremos fazer trilha para observamos alguns sapos e lagartos do mato para depois um trabalho ser feito. Esse trabalho vai valer para a última nota do bimestre e depois se terá a formatura. E será realizado na sexta-feira que vem.

Quase ninguém deu ouvido e continuaram a conversar animados com o baile.

 

(...)

 

As aulas haviam terminados e eu disse para o Harry que iria para a casa do Nott e ele nem se importou, pois ia trabalhar. Ao chegar a casa Theo, fomos para o seu quarto e começamos a jogar vídeo game.

- E então? Vai me contar por que aquele novato falou aquilo no seu ouvido?

Assustei-me com a pergunta tão repentinamente.

- Ele... Ele...

- Anda, fala! - me incentivava a falar - Você não vai dizer que tá traindo o Harry com aquele garoto novo não, né?

- Não, mas é claro que não, eu amo o Harry!

- Ama? – questionou o outro de sobrancelhas erguidas.

- Amo... E aquele garoto é o Cedrico e ele meio que diz gostar de mim, mas eu sempre tento afasta-lo.

- Hun... Só isso?

- Não, ele também é filho de um grande sócio do meu pai, então não posso fazer muito coisa para afasta-lo.

- E o Harry? O que ele acha disso?

- Ele morri de ciúmes, mas eu sempre tento mostra que não tem motivos para isso.

- Imagino como você faz isso.

- Nossa como você é nojento - disse rindo.

- o que foi? Vai dizer que vocês nunca fizeram nada? –questionou-me malicioso.

- Para Theodore - disse todo vermelho.

- Ai meu deus, você tá corado, então já rolou mesmo entre vocês. Vai me contar quem foi a mulher?

- Não!! - disse o repreendendo.

- Vai conta... Você ficou encima ou em baixo, ele foi o passivo não foi? – ele insistia rindo.

- Não é da sua conta – eu ia não contar pra ele, não mesmo. Pra mim já era suficientemente vergonhoso sem que ninguém soubesse, imagina ter que narrar o ocorrido para o meu melhor amigo.

- Vamos Dray, conta que eu quero saber.

- Não seja chato  - disse entre dentes  - Por que não falamos do SEU ruivo? Você já parou de cu doce e vocês já está namorado? – mudei de assunto somente para provoca-lo.

Vi o loiro corar é gargalhei alto com a reação do mesmo quando eu falei do tal Rony. 1 a 0 para mim.

- O que foi? Tá corado por quê? - falei com deboche.

- Por favor, Draco! - disse cabisbaixo.

- O que foi? Não está mais engraçado – o olhei de cima vitorioso.

- Isso não é engraçado – o meu amigo me olhou triste, então eu soube que algo estava errado. Era evidente que o  comportamento dele tinha como causa uma pessoa chamada: Rony.

- Tá, o que aconteceu?

- Não tem nada para ser dito.

- Hunrum, vou fingir que eu acredito  - fui irônico - Olha, eu sei que você tá assim por causa daquele ruivo e é um fato que você gosta dele. Como seu amigo vou te da conselho: Fica com ele - fui direto.

- Draco, não é tão simples assim.

- O que tem de complicado?

- Você sabe meu pai, se ele souber...  - suspirou - Eu nem sei o que ele seria capaz de fazer.

- Ele é seu pai e te ama. Ele vai aceitar por você.

- Não, não vai!

Um silêncio se fez presente naquele quarto. Jogamos os controles do vídeo game para o lado e nos encostamo-nos à cabeceira da cama. Theo estava  triste, eu sentia. Puxei  ele para me abraçar carinhosamente enquanto eu o confortava.

- Se meu pai descobrir que gosto de outro homem eu sei que ele vai me mandar para o colégio interno – Theodore dizia entre murmúrios -, mas eu sei também que ele não vai deixar o Ron sair ileso...

- Acha que ele seria capaz de fazer alguma coisa contra o ruivo?

- Ele consegue ser bem mal quando quer. Você não o conhece.

- Eu sei que você tá com medo,  mas se você gosta dele fique com ele, não deixe seu pai atrapalhar.

Nós ficamos em silêncio, enquanto estávamos abraçados na cama.

 

(...)

 

Fui para casa e já era tarde, assim que entrei em casa corri para o meu quarto e tomei um banho. Após o banho, deitei na cama e procurei um filme para ver.  Eu ainda pensava na conversa que tinha tido com Theo.

Será  que o pai dele seria capaz de fazer algo assim? Eu posso entender isso, pois eu e meu pai sempre tivemos uma ótima relação, eu não consigo ver um mundo em que meu pai me fizesse algo assim.

 Ouvi a porta bater depois de uns estantes. Gritei para quem batia entrar e o mesmo entrou.

- Boa noite, amor  - era Harry.

Ele veio em minha direção e se deitou ao meu lado.

- Boa noite – respondi.

- Por que chegou tão tarde? – questionou-me.

- Você sabe, eu estava com o Theo e acabamos dormindo.

- “Acabamos dormindo”?

- É, dormi sem querer enquanto conversávamos deitados na sua cama – contei a verdade, afinal, não tinha acontecido nada demais.

- E você me fala isso assim como se fosse a coisa mais normal do mundo?

- E é.

Harry virou a cara e fez bico.  Me aproximei dele e o abracei de lado.

- O que foi amor? Tá com ciúme?

- Não.

- Tem certeza?

- Tenho.

- Então dormi comigo hoje – convide-o somente para testa-lo.

Ele se levantou me assustando.

- Por que você não chama seu amiguinho Theo para dormir com você? Eu sei que você adora a companhia dele na sua cama.

Fechei os olhos, respirei fundo e contei até quase 100 para que quando eu abrisse meus olhos não o xingasse de nomes não tão educados e ficasse calma.

- Amor, você disse que não estava com ciúmes, e, além disso, o Theodore  é meu melhor amigo desde criança – disse quando reabrir os olhos.

- Já falei que não estou com ciúme.

Fiquei em silêncio. A fim de quebrar a tensão falei:

- Como foi o dia no trabalho?

- Bom...

- Papai tá muito orgulhoso de você.

- De você também, pois você está conseguindo alcançar seus objetivos.

- Vou mandar amanhã a minha carta pedindo para estudar na de Nova York.

- Eu vou mandar a minha também amanhã, vou fazer advocacia.

Ficamos calados nos olhando sem saber muito bem como continuar até que ele falou:

- Draco... Eu te amo, não vamos brigar por besteira.

Ele veio em minha direção e me deu um beijo doce e molhado na testa. Tá, esse testa rachada sabe como me fazer ceder e eu o odeio por ele saber disso, porém o amo pelo mesmo motivo. Dá pra entender?

- Desculpa... Eu sei que ele é seu amigo, sei que ele veio antes de mim e tem intimidades com você.

- Antes de você vir morar comigo, Theo e eu dormimos varias vezes juntos, mas é claro, como amigos.

- Sei disso, mas só de ouvir isso eu sinto uma pontada no meu coração, e fico possessivo e cheio de ciúme – contou meio envergonhado.

- Por favor, né? Quem devia está com ciúmes aqui era eu, acha que eu não vi você conversando com aquela irmãzinha do Cedrico?

Harry gargalhou alto chamando a minha atenção.

- Tá rindo do que?

- De você com ciúmes.

Me irritei com o seu deboche e me libertei de seus toques.

- Sai, sai, não quero mais dormir com você.

Harry sabia como agir como um verdadeiro idiota às vezes.

- Amor - me abraçou por trás - Desculpa - beijou minha nuca - Eu não queria te irritar.

- Me solta e vai dormi no seu quarto - disse friamente.

- Mas amor, eu queria tanto você essa noite.

- Pois vai ficar querendo – respondi.

 Virou-me para me olhar na sua face.

- Então quer dizer que você tá se negando fazer amor com o seu namorado?

Sorri do seu drama.

- Mas é claro! -  Afirmei só para contraria-lo.

Ri mais ainda da cara que ele fez.

-... Que não, você sabe que nunca me negaria a você.

- Tá... -  ele me olhou de esguelha.

Caímos na gargalhada logo em seguida. Conversamos mas um pouco e depois fomos dormir, ele no seu quarto e eu no meu, porque no final das contas ambos estávamos cansados e tínhamos muito que fazer no dia seguinte.

 

(...)

 

No dia seguinte, na escola na hora do almoço, eu havia combinado de me encontra com o Harry e passar um tempo com ele. A gente anda muito atarefados e mal podendo curtir um ao outro.

Fui me encontra com ele no local das nossas aulas de natação. De alguma forma o de olhos verdes esmeraldas conseguiu a chave. Assim que entrei, vi o uma toalha de piquenique estendida no chão com comida e meu namorado sentado na mesma.

- O que é isso?

- Nosso almoço - ele sorria feliz.

Me sentei ao seu lado e observei calado toda aquela comida. Tenho certeza que ele se  empenhou muito para  deixar tudo perfeito para mim. Eu tenho sorte por ter alguém tão atencioso como Harry. Ele me faz coisas tão simples como preparar um almoço, ou gravar nossas inicias em cadeados para eternizar nosso amor, mas eu amo tanto.

- E ai? Gostou?

- Se eu gostei? Não, eu não gostei... – vi seu sorriso desmanchar - Eu amei!

Ele abriu o sorriso maior que o anterior.  Me  puxou  pelo pulso para o seu colo. Passei meus braços pelo seu pescoço e lhe dei o beijo mais feroz que eu pude. Demostrando todo o meu desejo pelo o outro. Imagine todo o trabalho que ele teve para prepara isso tudo para mim.

- Eu realmente te amo – confessei sorrindo.

Sem ao menos percebemos tínhamos um observador vendo toda a cena.  Separei-me do Harry e virei a minha face para ver quem era. Só podia ser um pesadelo.  Não podia ser... Era ela.

Com muito esforço falei quase sem voz.

- Hermione...


Notas Finais


enfim, foi isso
bjão <3


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