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História My dear sister - Capítulo dezessete.


Escrita por: Nyqui

Notas do Autor


Uuuu
Voltei
Sentiram falta da minha pessoa?
Espera ai... eu estou vendo direito?
100 FAVORITOS!!
Amo vocês!

Capítulo 17 - Capítulo dezessete.


- Boa ou a má notícia?  - Ela pergunta e morde o lábio inferior.

- A má. - Falo.

- Você... vai ter que trocar muitas fraudas. - Ela fala sorrindo.

- Ta de brincadeira! - Falo com os olhos arregalados.

- Claro que não. - Ela fala. 

- Me dá isso aqui. - Tomo o teste de sua mão - Isso só pode estar quebrado. - Falo e olho os outros testes. - Olha esse deu negativo. - Falo ainda com esperanças.

- Ali, esse foi o único que deu negativo. - Ela fala.

- Não, não fode. - Sussurro e me sento no chão com os testes em mãos.

- Vai contar pro Rafa? - Ela pergunta sentando junto comigo no chão.

- Eu-Eu não sei. - Começo a chorar como um bebê.

- Calma. - Tracy fala me deitando em seu colo.

- Por que eu tenho que me foder tando? - Me pergunto ainda em prantos.

- Isso vai passar. - Ela fala e começa a afagar meus cabelos. - Podia ser pior. - Ela fala. - Tu poderia ter pegado gonorreia. - Ela fala. E gargalhamos.

- O que vou fazer Tracy. - Falo.

- Você vai saber com o tempo. Nossa eu tô pareçendo aquelas tia esperiente. - Ela fala se gabando. Reviro os olhos.

(...)

Eu conversei um bom tempo com a Tracy, depois que me senti um pouco mais aliviada do choque decido ir para casa.

- Acho que já vou. - Falo me levantando da sua cama.

- Por que agora? - Ela pergunta fazendo manha.

- Por que já está escurecendo? - Falo olhando pela janela. Eu a olho e ela está olhando algo no celular.

- Tudo bem. Vai levar? - Ela se refere os testes. Assenti com a cabeça. Joguei tudo em uma sacola plastica e coloquei em minha bolsa. - Boa sorte. 

- Vou precisar. - Falo e entro em seu banheiro, olho para o espero e respiro fundo ao ver minha situação. Meus olhos estão inchados. 

Força Ali. - Penso.

Lavo meu rosto e seco o mesmo. 

- Isso não me ajudou em nada. - Falo. 

Saio do banheiro e a Tracy esta em seu celular.

- Tchau. - Falo e saio do seu quarto. Pude ouvir ela falar "Tchau".

Sai de sua casa e começei a caminhar.

Não quero voltar pra casa agora. - Penso.

Caminho até um parquinho que tem lá por perto. Ele se encontra com algumas crianças acompanhadas de suas mães. Sorri.

Acho que não é tão ruim assim ser mãe. - Penso.

Escuto uma mãe chamar o filho para ir embora. 

- Vamos. - A mãe falou.

- Não! - O menino gritou.

- Já vai escurecer. - A mãe falou.

- Mas eu não quero ir embora! - O menino começou a chorar.

Acabo de retirar o que eu disse. - Penso.

Me sento em um banco. E respiro fundo olhando fixamente para a frente.

O que eu devo fazer? 


(...)

 

Já estava a noite, o parquinho já se encontrava quase vazio. Finalmente tomei coragem pra voltar pra casa. Começei a caminhar em paços lentos. Depois de uns 20 minutos caminhando cheguei em casa. Olho para o relógio e já são 19:04 pm. Respiro fundo. Olho em direção a minha casa, as luzes estão apagadas. Dou de ombros. Adentro a casa. Fecho a porta e ligo a luz.

- SURPRESA! - Todos que estavam na sala gritaram. Levei um susto.

- Que susto. - Falo colocando a minha mão esquerda sobre meu peito. Sorri.

Na sala se encontravam. Rafa, minha mãe, Tracy, Ryan, Cas, Nolan.

- FELIZ ANIVERSÁRIO GATA!! - Tracy escandalosa como sempre veio aos escandalos me abraçar. - Força amiga. - Ela sussurra.

- Obrigada. - Falo a abraçando. O abraço logo é desfeito.

- Feliz aniversário de novo filha. - Minha mãe fala me abraçando.

- Obrigada mãe. - Falo.

- Feliz aniversário. - Rafa fala vindo em minha direção e me abraçando. - Minha baixinha. - Ele sussurra em meu ouvido. Abri um sorriso enorme.

- Obrigada meu gigantinho. - Falo em um sussurro e ele sorri.

(...)

Logo todos me deram feliz aniversário. Depois que cortamos o bolo os meninos me zuaram por ter colocado um pedaço enorme de bolo. Claro que eu iria colocar muito, fizeram bolo de brigadeiro. Como sempre mandei todos tomarem nos seus devidos cús. Nós estávamos todos sentados no tapete felpudo da sala.

Tracy se levantou e correu até uma sacola.

- Toma. - Ela fala e de uma piscadela.

- Obrigada. - Pego a sacola sorrindo. Abro a sacola só pra dar uma espiada. - Tracy! 

- Qual é? Acho que vai precisar. - Ela fala sorrindo. 

- O que tem ai dentro? - Cas pergunta.

- Nada. - falo fechando a sacola.

- Mostra ai. - Nolan fala.

- Não. - Falo escondendo a sacola atrás de mim.

- Vai, mostra Ali. - o Rafa fala e eu nego com a cabeça. Os três meninos vinheram pra cima de mim e conseguiram arrancar as sacola das minhas mãos.

- Ei me devolve! - Tento puxar das mãos do Rafa, mas ele desvia. Ele abre a sacola e começa gargalhar.

- Sério Tracy? - Ele pergunta. - Um vibrador. 

- Vai que um certo alguém não da conta. - Ela fala e o Rafa desfas o sorriso.

- Vai achando. - Ele fala já com um sorriso malicioso.

- Do que vocês estão falando? - Minha mãe pergunta.

- De nada mãezinha. - Falo.

Arranco a sacola das mãos do Rafa e voltamos a nos sentar. Coloco a sacola de lado.

- Agora é a minha vez. - Minha mãe fala.

Ela me entrega uma caixinha preta. Pego a mesma e a abro.

- Que lindo. - Falo pegando um par de brincos, em cada lado havia uma flor brilhante.

- Esses brincos são da familia. Sua avó recebeu da minha avó quando ela tinha 15 anos, dai ela me deu quando eu  completei meus 15, e agora é seu. - Ela fala. - Eu tô me segurando pra não chorar. - Ela fala abanando o rosto com as mãos.

- Obrigada mãe. - Falo a abraçando.

- Cuidado com isso, que custa uns 50.000 dólares. - Ela fala e eu arregalo os olhos.

- Vou tentar. - Falo e me sento novamente. 

...

Depois de todos só faltavam o Rafa e o Ryan.

- Toma gata. - Ryan fala e sorri. Minha mãe fez um "hmmm" Como esperado o Rafa revirou os olhos.

Abro a sacola e lá havia um vistido preto maravilhoso.

- Uau. - Falo de boca aberta.

- Eu sei que tenho bom gosto. - Ele fala se achando.

- E tem mesmo. - Falo. Guardo o vestido.

- O meu presente você só irá receber depois. - Rafa fala com um sorriso.

(...)

 

Aquela foi a primeira vez que tive uma festa descente, pôs quando eu era criança minha mãe sempre convidava crianças que eu ao menos conhecia. Mas agora foi diferente. O Rafa havia planejado tudo. Depois que todos foram pra suas casas eu subi para meu quarto, porque já estava muito cansada. Tomei um banho demorado e sai do banheiro. Vesti um babydoll meio transparente preto. Penteei meus cabelos. Escutei batidas na porta. 

- Ali. - É o Rafa. Abri a porta e o mesmo esta com um sorriso lindo que logo se tornou um sorriso malicioso.

Ele entra e fecha a porta.

- Eu vou tentar ser romantico, mas você não colabora. - Ele fala e morde o lábio inferior. Sorri. 

- Obrigada pela festa. - Falo e o abraço.

- Não foi facil planejar tudo isso sem você desconfiar. - Ele fala.

- Então foi por isso que você estava me evitando? - Pergunto o olhando aindo o abraçando.

- Se tu desconfiasse poderia estragar tudo. - Ele fala. - Fecha os olhos. - Faço o que ele me pede. Começo a sentir uma coisa entranha em meu pescoço. Tento espiar. - Não pode espiar. - Ele fala. Sorri.

- Tudo bem. - Falo.

- Vem. - Ele me puxa pra sei lá deus onde. - Espera... agora pode abrir os olhos.

Abro meus olhos, estou em frente ao espelho enorme que tem em meu quarto. Mas o que chamou toda a minha atenção foi um lindo colar que estava em meu pescoço. Ele era perfeito. Sorri largamente.

- Gostou? - Ele pergunta atrás de mim.

- Se eu gostei? Eu amei! - Falo.

- Eu sabia que você iria gostar. - Ele fala e começa a beijar meu pescoço. - Eu te amo. 

- Eu também te amo.







Notas Finais


Ainnn que fofiz.
Amei seus coments.
Xoxo.


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