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História My dear sister - Capítulo vinte e três.


Escrita por: Nyqui

Notas do Autor


Demorei?
Sim demorei.
Motivos?
Sem criatividades.
Boa leitura

Capítulo 23 - Capítulo vinte e três.


Estávamos no carro. Já estávamos longe da casa daquele homem que se dizia meu pai. Tudo o que ele me disse me abalou, me abalou muito. Saber que o homem que você chamava de pai sua vida toda, se mostrou um desgraçado hipócrita. 

"Aberração..."

Essa palavra não sai da minha cabeça desde que saí daquela casa. 

Encosto minha cabeça no ombro no Rafael, que está sentado ao meu lado. 

Se eu chorei?

Não...

Não consiguo derrubar uma lagrima sequer...

- Vai ficar tudo bem... - Rafael fala e me abraça de lado. - Onde nós vamos? - Rafael pergunta a minha mãe sério.

- Para o meu velho apartamento. - Ela fala e respira fundo. - Não fiquem com raiva de mim. Eu só peço isso. - Ela faz uma pausa. Nós ficamos em silencio. - Quando chegarmos eu irei explicar tudo, toda a verdade.

Ela pega seu celular e faz sei lá o quê. Encaro o Rafael, ele está olhando para a janela fixamente.

Eu o amo de verdade...

Mas isso é errado?

Errado estar o desejando por perto, pelos seus toques, seus beijos...

- Ali. - Rafael fala. Respondo em um "hmm". - Por que você tem essa mania de ficar me encarando? - Ele pergunta e olha pra minha direção com o seu perfeito sorriso.

- Por que eu te amo. - Falo um pouco baixo e sorrindo. Seu sorriso cresce e logo ele faz uma careta de dor devido ao seu rosto machucado.

- Eu também te amo. - Ele fala junta nossas testas.

- Chegamos. - Minha mãe fala parando o carro em frente a um prédio enorme.

- Desde quando você tem um apartamento? - Rafael pergunto.

- Já vi que não se lembra. - Ela fala. - Toma a chave. - Ela entrega a chave ao Rafael. - O numero do quarto é o 500, subam. - Ela fala e o Rafa abre a porta.

- Aonde você vai? - Pergunto um pouco baixo.

- Para o mercado. - Ela fala doce. Assenti com a cabeça e saímos do carro.

- Vamos. - Rafa fala.

Entramos no enorme prédio. A recepção era grande e bonita. Um homem que aparentava ter uns 60 anos estava atrás de um balcão. Eu e o Rafa andamos em direção a um elevadoror.

- Ei mocinhos. - O velho fala. Olhamos em sua direção. - Esse elevador está em manutenção. Vocês terão que subir pela escada. - Olhamos para a escadas.

- Mas o nosso apartamento é no 500. - Falo.

- No 500? - Ele pergunta.

- Sim. - Rafael fala.

- Vocês são os filhos da Margareth? - Ele pergunta.

- Sim. - Rafael fala.

- Então você é o Rafael, e você a Alice não é? - Ele pergunta.

- Como você sabe? - Pergunto.

- Vocês moraram aqui quando eram bem pequenos. - Ele fala. - Se lembram de mim? - Eu e o Rafael negamos com a cabeça. - Claro que não lembram. Fazem quase 15 anos que não vejo vocês. - Ele fala animado. - Já que o pé da mocinha está machucado vocês podem subir pelo elevador de serviço. É por ali. - Ele aponta para um pequeno corredor.

- Obrigada. - Falo e andamos em direção ao corredor.

- Quem é aquele homem? - Pergunto.

- Sei lá. Mas eu tenho uma impressão que já o vi em algum lugar. - Rafael fala.

(…)

Caminhamos até a porta 500 e entramos na mesma.

Não era um apartamento gigantesco. Mas era um apartamento um pouco grande. A cozinha era na própria sala. As mobílias estavam limpas. Limpas até demais.

- Acho que eu me lembro desse lugar. - Rafael fala olhando em volta.

- Lembra? - Pergunto. Ele sorri.

- Nostalgia. - Ele caminha até o sofá e se senta. Caminho até o sofá e faço o mesmo.

- Esse lugar está limpo demais. - Murmuro olhando em volta.

- Verdade. - Rafael fala. - Então… - Ele fala e deita no enorme sofá. - Quer deitar? - Pergunto. Concordo com a cabeça e deito em cima do seu peito. Ele começa a acariciar meus cabelos.

- Isso que a gente tem, é errado? - Pergunto.

- Não. - Ele responde. - Amar alguém não é errado.

- Aquilo que o Michael falou não sai da minha cabeça. - Falo.

- Não pensa no que aquele desgraçado falou, minha princesa. - Ele fala doce. - A única coisa em que deveríamos nos preocupar é com o nosso filho.

- E quem disse que é menino? - Pergunto, levanto a cabeça e o olho.

- Por que é um menino. - Ele fala.

- É uma menina. - Falo.

- Errado. É um menino. - Ele fala.

- Menina. - Falo.

- Menino e ponto final. - Ele fala.

- Não é não. - Falo sorrindo. - Se você disser que é menina eu te dou um beijo.

- Só um beijo? - Ele pergunta e faz careta.

- E um beijo meu não é o suficiente pra você? - Pergunto de boca aperta.

- Eu não disse isso. - Ele fala. Me cento no sofá.

- Então não vou te beijar mais. - Falo emburrada.

- Para de birra Ali. - Ele fala e centa ao meu lado. - Me da um sorriso. - Ele aperta as minhas bochechas.

- Sai. - Empurro ele.

- Se não sorrir eu vou fazer cócegas em você. - Ele fala.

- Não quero. - Falo me segurando pra não sorrir.

- Foi você quem pedio. - Ele fala e começa a fazer cócegas. Começo a sorrir descontroladamente.

- Pa… para Rafael. - Pedia enquanto quase chorava de rir.

- Não. - Ele fala sorrindo.

- NÃO…! - Grito. Ele para. - Idiota. - Falo sorrindo e bato em seu ombro.

- Você fica mais bonita quando sorri. - Ele fala e me rouba um selinho.

- Sai. - o empurro.

- A senhorita quer um ataque de cócegas de novo? - Ele pergunta com os senhos franzidos.

- Não. - Falo sorrindo. - Eu só tô cansada.

- Eu te amo chata. - Falo e a puxo deitando-a em meu peito.

- Também te amo idiota…


Notas Finais


Owntt
Que fofiz
Gente eu fiz esse cap pequeno, porque aqui em casa ta sem net.
A fdp da internet caiu.

Quem manda minha pessoa morar onde Judas bateu as botas.

Eu queria fazer um cap maior mas a porcaria da operadora é uma come créditos que só na misericórdia. Não vou dizer o nome da operadora (Claro).
Entom se eu não responder aos comentários agora quando tiver oportunidade eu respondo.
Então comentem amores.

Xoxô.


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