Leiam as notas finais do cap, lá vão ter algumas informações sobre a fic. Beijos.
P.o.v Rafael.
Acordo com um peso em cima de mim. Abro os olhos e vejo a Alice me agarrando a encaro dormindo serena, quem a visse dormindo diria que é um anjo. Sorri a observando. Levantei uma das minhas mãos e comecei a acariciar seus cabelos. Ela abre os olhos lentamente e eu instantaneamente tiro minha mão do seu cabelo. Ela levanta a mão e coloca minha mão novamente em seu cabelo.
- Contínua. - Ela murmura. Então eu continuo a acariciar seus cabelos. Ela levanta rapidamente se sentando na cama e me encara. Mas logo faz uma careta colocando a mão na cabeça.
- Resaca? - Pergunto. Ela concorda com a cabeça.
- Nunca mais vou beber. - Ela fala se levantando da cama, E eu logo em seguida, ela me encara e olha pra baixo. Sigo seu olhar que vai até meu membro ereto.
- Ereção matinal. - Falo. E ela da de ombros.
2 semanas depois.
P.o.v Alice.
Essas últimas 2 semanas foram um saco. Meu quarto já estava pronto pra minha felicidade. Amanhã mesmo eu vou dormir lá. Não vou suportar mais ficar o observando enquanto dorme. Não sei porque eu faço isso, só sei que eu faço
O que eu deveria fazer pra irritar ele agora? - Me pergunto mentalmente, eu acabei de pegar o controle de suas mãos e coloquei pra assistir diário de um vampiro. Ele revira os olhos, pra falar a verdade eu não sou muito fã de vampiros acho meio gay, sou mas fã de filme de terror. Escuto o barulho da porta se abrir e vejo meu pai entrar pela mesma. Minha Mãe sai da cozinha e vai ao encontro do meu pai o abraçando.
- Bom filhos já que o seu pai chegou vamos contar uma notícia. - Ela fala toda animada. - Eu e seu pai vamos viajar por um mês.
- Que legal. Heee. - Falo fingindo estar feliz.
- Para de ser chata menina. - Ela fala emburrada. E eu reviro os olhos. - Nos vamos viajar hoje mesmo. - Ótima ideia veio em minha mente.
- Que bom, vocês precisam passar um tempo juntos. - Falo.
- Isso é muito suspeito senhorita. - Minha mãe fala com os olhos cerrados.
- Nossa, você não acredita que a sua filha está feliz pela sua felicidade? - Pergunto colocando a mão no peito.
- Não. - Ela fala. E eu dou de ombros.
- Eu já arrumei nossas malas e nosso vôo sai daqui a 2 horas. Então vamos nos arrumar. - ela fala subindo as escadas com o meu pai. Meu sorriso diabólico no rosto não podia faltar.
- Que sorriso psicopata. - Rafael fala.
- Tive uma ideia. - Falo.
- Eu acho que ja sai essa tal ideia. - Ele fala e acompanha meu sorriso.
Quebra de tempo.
- Filho irei sentir saudades. - Minha mãe fala. - E de você também Alice.
- Legal. - Falo.
- Tomem juízo, e nada de festas, entenderam. - Meu pai fala sério.
- Sem festa. - Rafael fala.
Meus pais entram no carro e saem cantando pneu. Me virei para o Rafael e ele sorriu.
- Eu vou ligar pro Ryan. - Ele fala pegando o celular em mãos.
(...)
Sabe a coisa que todos gostam de fazer quando os pais não estão por perto? Isso ai festa! Já terminei de me arrumar. Vesti um vestido preto e um salto da mesma cor, minha make está ótima. Agora está na hora de arrasar menina. Saiu do quarto do Rafa trancando a porta do quarto, ele disse que as pessoas costumam invadir os quartos da casa pra tranzarem. O Barulho da música está altíssimo, é assim que eu gosto. Caminhei até o andar de baixo que já se encontra lotado de pessoas. Caminhei até a mesa que estava repleta de bebida. Peguei um copo e coloquei vodca, minha meta pra hoje: beber até não aguentar mais. E é isso que eu vou fazer. Começo a dançar no ritmo da música eletrônica.
(...)
Eu acho que já estou na minha 5 lata de serveja, mas eu não fico bêbada, que saco. Procuro alguém conhecido, eu encontro o Ryan mas ele estava agarrando alguma puta. Vou ate o tal Cas.
- Castiel. Você viu o meu irmão? - Pergunto.
- Eu vi ele subindo. - Ele fala olhando pra escada.
- Obrigada. - Falo sorrindo.
Subo as escadas e ando pelo corredor. Escuto gemidos no meu quarto. Ha não. No meu quarto não. Vou até ele e tento abrir a porta mas está trancada. Mas eu estou com o bolo de chave da casa. Pego a chave do meu quarto e abro a porta, mas so uma fresta pra ver quem estava no meu quarto. Arregalei os olhos quando vi o Rafael tranzando com uma Vadia qualquer em cima da minha escrivaninha. Uma coisa que eu não pude deixar de notar era no tamanho do seu membro. Ai meu deus. Fechei a porta sem fazer barulho e a tranco novamente.
Ele vai me pagar, ha se vai, tranzando no meu quarto, no meu quarto. Faço uma careta e saio de perto do meu quarto. Esse idiota, imbecil, eu que não vou entrar no meu quarto até jogarem álcool em gel pra matar as bactérias daquela vadia... urgh. Que raiva. Entro no quarto do Rafa e me jogo em sua cama. Fico com mais raiva ainda pensando em quantas vadias ele ja tranzou nessa cama. Me levanto rapidamente. Porque eu estou com tanta raiva disso, eu em. Decido ir para o andar de baixo dançar e beber. É disso que eu preciso, beber. Pego uma garrafa de vodca e começo a beber, o líquido desce queimando mas não me importo.
(...)
Eu estava bêbada, muito bêbada. Eu já avia beijado uns 10 garotos, e eu queria mais. Comecei a dança rebolando ao som da música quando eu sinto 2 mãos em minha cintura. Me viro e dou de cara com um par de olhos verdes, sorri.
- Você dança muito bem. - O garoto fala.
- Eu sei. - falei, e ele logo sorri.
Começamos dançar e ele me puxa contra ele, eu pude sentir uma leve ereção, sorri mordendo meu lábio inferior e o encarei. Ele sorrio pra mim e me beijou, eu não me surpreendi pelo fato de já esperar por aquele beijo. Nosso beijo era selvagem, era excitante, sua mão acariciava minha coxa. Mas sinto alguém puxar o garoto para longe e abro meus olhos espantada. Vejo o Rafael ir pra cima do Garoto.
- O que você está fazendo! - Gritei desesperada enquanto meu irmão batia no garoto. - Rafael Para! - Tentei puxa-lo mas não adiantou. Essa briga já tinha sua platéia. A música ja tinha parado e todos olhavam a briga sem fazer nada. - alguem ajuda aqui? Rafael! - Tentei puxa-lo novamente mas ele da uma cotovelada no meu maxilar. Caiu pra trás colocando a mão onde ele bateu, esta doendo, está doendo muito. O Ryan apareceu junto ao Castiel, puxaram o Rafael de cima do garoto.
- Nolan leva ele pro carro. - Castiel fala pra um garoto.
A dor no meu maxilar estava a mil. Depois que o garoto foi embora o Rafael se acalmou mais. Ele me encarou e eu o encarei com a minha cara de ódio. Subi as escadas e percebo ser seguida. Entro no meu quarto e tranco a porta, a lembrança do Rafael tranzando com aquela vadia vem em minha mente. Escuto batidas na porta.
- Alice abre aqui. - Ele fala batendo na porta.
Eu encaro a porta mas não quero encostar em nada.
- Alice abre a porra da porta! - Ele fala mais alto e me faz dar um pulo pra trás. - Eu não queria te machucar ok.
- Vai embora seu idiota. - Falo, mas logo faço careta devido a dor.
Ele logo desiste, escuto passos se afastando e me jogo na minha cama. Ela perece intocada, eu estou horando que eles não tenham tranzado na minha cama. O única coisa que eu quero saber é porque ele bateu naquele garoto por esta me beijando.
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