História My dear sister - Capítulo seis.

P.o.v Rafael.

Essas duas últimas semanas foram torturantes pra mim. Eu estou sentindo um desejo pela minha irmã, um desejo incontrolável. Na festa de hoje eu tive que foder alguma vadia, mas eu acho que o meu amiguinho de baixo só vai ficar feliz quando eu foder a minha irmã. Bom, ter tranzado no quarto da minha irmã não foi uma coisa sensata a se fazer mais os filhos das putas já aviam invadido os quartos de hospedes, nunca que eu iria trazer uma vadia pro meu quarto. Quando eu vi a minha irmã se agarrando com o filho da puta do Matthew eu senti um ódio incontrolável. Ela vai ser minha, só minha e de mais ninguém.

P.o.v Alice.

Acordo com meu celular tocando "demons- Imagine Dragons". O procuro por toda cama e não o acho. - Ta de sacanagem . - Olho para o chão ao lado da cama e o encontro. Pego o mesmo e atendo a ligação. 

- Alô. - Falo me jogando na cama.

- Filha. - Minha mãe fala.

- Nossa você ligou pra mim não para o Rafael, o mundo vai acabar. - Falo sarcástica.

- Seu irmão não esta atendendo. - Ela fala.

- Imaginei. - Falo revirando os olhos.

- Então... eu queria saber se esta tudo bem ai? - Ela pergunta.

- Esta sim. - Falo.

- Que bom. Até amanhã seu pai vai me levar pra um restaurante chiquerimo. - Ela fala.

- Legal. - Falo revirando os olhos.

- Eu ja falei que você é chata? - Ela fala.

- Sempre.

- Ta bom, tchau chatonilda. - Ela fala e desliga.

Olho no relógio do meu celular e vejo que são 15:08hr, me levanto da cama e vou até o meu banheiro. Me olho no espelho e vejo a situação do meu maxilar ainda esta um pouco vermelho, estou parecendo um zumbi. Se The walking dead quiser contratar figurante pra zumbi eu sou a pessoa certa. Graças a deus eu tive a brilhante ideia de trazer todas as minhas coisas ontem. Pego o demaquilante e começo a tirar a maquiagem, tiro minhas roupas e vou pra debaixo do chuveiro. Tomo um banho demorado, vou até a pia começo a escovar os dentes e pensar "por que aquele idiota fez aquele Showzinho". Termino de escovar os dentes e minha barriga começa a clamar por comida. Vou até meu closet e pego uma lingerie  vermelha a visto e logo pego um short jeans bem curto e um casaco enorme que chega a cobrir o short. Vou até a porta do quarto abro a mesma e coloco a cabeça pra fora, olho pros lados e não vejo ninguém só a enorme bagunça do corredor. Saiu do quarto e vou até o andar de baixo. A bagunça da sala esta dez mil vezes maior que o primeiro andar. Encontro o Ryan, Cas e o Rafael dormindo do sofá. Reviro os olhos. Mas oque séria uma ótima vingança? fui até meu quarto e peguei a minha caneta permanente. Desci as escadas e os meninos ainda estavam dormindo. Fui até o Rafael bem devagar, fiz uma linda arte em seu rosto, desenhei um pênis em sua bochecha direcionado-á para sua boca. Enquanto desenhava me segurava pra não soltar uma gargalhada. Olho pro lado e vejo o Ryan segurando o riso. Sorri sapeca. Terminei a minha linda obra de arte e escondi a caneta em qualquer lugar. Me joguei ao lado do Ryan.

- Você é maluca. - Ele fala sorrindo baixinho.

- Ele vai demorar umas 2 horas pra tirar isso do rosto. - Falei. Eu sei que essa brincadeira é infantil mas eu não estou nem ai. 

Me levantei e fui para a cozinha. Preparei algumas panquecas e levei para a mesa de quatro cadeiras que se encontra na cozinha. Logo o Ryan e o Cas chegaram na cozinha e se sentaram a mesa, Depois de um tempo o Rafael apareceu na cozinha bocejando. Eu e os meninos caimos na gargalhada. O Rafa nos olhou com a maior cara de cu.

- Oque foi? - Ele pergunta. Não respondemos e continuamos a gargalhar. - Oque foi porra? - Ele já pergunta impaciente.

- Você já se olhou no espelho? - O Cas fala.

- Por que? - Ele pergunta confuso. E nos caimos na gargalhada.

- Tem um pinto na sua cara. - Cas fala. O Cas não tinha visto quando eu fiz a minha arte na cara do Rafa.

- Tem oque!? - Ele pergunta e sai correndo. Acredito que foi até o banheiro do andar de baixo.

- Espera... 1... 2... 3! - Falo contando nos dedos.

-  QUEM FEZ ISSO!? - Rafael grita ainda no banheiro. Eu e os meninos sorrimos. - ESSA PORRA NÃO QUER SAIR!?

- ESFREGA MAIS MANINHO. - Eu grito. Ele aparece na cozinha.

- Foi você! - Ele fala apontando pra mim.

- Claro que não fui eu. - Falo me fingindo de inocente.

- Eu só fui dormir quando todos foram embora. - Ele fala.

- Olha ainda está manchado de caneta. - Falo.

- Você me paga. - Ele fala e sai da cozinha.

- Vocês são duas crianças de 7 anos. - Ryan fala negando com a cabeça.

- Você não tem medo da vingança dele não? - Cas pergunta dando uma garfada na panqueca.

- Nem um pouco. - Falo sorrindo. - É bom que isso não saia nunca. - Dou uma garfada na minha panqueca.

(...)

P.o.v Rafael

Eu preciso me vingar. E é isso que eu vou fazer. Sorri com a minha brilhante ideia. A tinta da caneta ja avia saído do meu rosto por completo - também lavei meu rosto umas mil vezes até sair tudo.-  Sai do meu quarto e fui até o quarto da Ali. Abri a fresta da porta e escutei o barulho do chuveiro. Hora perfeita pra minha vingança. Fui até o andar de baixo e peguei um balde, abri a geladeira e peguei gelo no freezer, joguei dentro do balde e fui até o andar de cima. Entrei no quarto da Ali, ela cantava a musica "Treat you better - Shanw Mendes" abri a fresta da porta do banheiro e a vi virada ao lado contrário do meu sorri ao ver seu corpo. Presta atenção na vingança. Pego um banco que fica no banheiro coloco um pouco perto do box subo no mesmo e jogo o gelo sobre a Alice. Escuto seu grito. Ela começou a dar pulinhos de frio e olhou em minha direção.

- EU VOU TE MATAR SEU TARADO. - Ela grita e eu sorri. Desci do banco deixando o balde cair no chão. Sai correndo do banheiro da Ali. - SE É GUERRA QUE VOCÊ QUER É GUERRA QUE VAI TER. - Ela grita ainda do banheiro e eu sorri convencido. 

Então vamos a guerra maninha.