História My Decisions - Segunda Temporada - Usurpadora

P.O.V George

  A manhã estava fria, as nuvens ofuscavam a passagem de luz solar, eram oito e meia da manhã, me levantei para buscar a mãe e o irmão do Gabriel, fiz minha higiene matinal, me arrumei e eu e Gabriel fomos para o carro.

  Quando chegamos no hotel, Joshua e Roly já estavam esperando na calçada, eu ajudei a colocar as coisas no porta malas e voltamos pra casa.

  - O quarto de vocês dois e lá em cima - Falei.

  - Obrigado George - Agradeceu Joshua e eu mandei um sorriso para ele.

  Joshua e Roly subiram para o quarto com as malas e eu e Gabriel nos sentamos no sofá, abracei o corpo do Gabriel e coloquei minha cabeça em seu peito, como era bom ter aquele homem, sua corpo era tão quente, tão aconchegante, Gabriel começou a acariciar a minha bochecha e eu acariciava a sua barriga e sentia os gominhos da sua barriga, ele era tão perfeito.

   Senti meu celular vibra, era uma ligação do Adam, me desgrudei do Gabriel e atendi a ligação.

  ~Ligação do Adam on~

  Eu: Oi Adam.

  Adam: George, eu necessito que você venha até aqui em casa, eu quero te contar uma coisa.

  Eu: Okay, depois do almoço eu vou, tchau Adam.

  Adam: Tchau.

  ~Ligação do Adam off~

  - Gabriel o Adam pediu para eu ir na casa dele mais tarde, eu posso ?

  - Claro.

  - Obrigado amor.

  Subi para o quarto e ajudei Joshua e Roly a arrumar as suas coisas, depois eu preparei o almoço, peguei o meu carro e dirigi até a casa do Adam, quando eu cheguei lá bati na porta.

  - Quem é ?

  - Sou o George.

  O Adam abriu a porta e me recebeu com um abraço apertado, ele se desgrudou de mim e nos sentamos no sofá.

  - Desculpa eu não vir mais cedo e porque o irmão e a mãe do Gabriel lá em casa então eu tive que ir lá ajudar a levar as coisas.

  - Não tem problema George.

  - Mas então me conta o que você queria me contar.

  A cada coisa que Adam ia me falado eu ficava mais chocado, ele me contou desde o seu passado com o tal Louis, até o dia anterior.

  - Meu Deus Adam.

  Adam me abraçou e se aconchegou em meu ombro, ele necessitava de mim naquele momento, encontrar alguém do passado que lhe fez sofrer tanto, era difícil, comecei acariciar os seus cabelos.

  - Eu tô com receio dele voltar. O Carter só volta amanhã de manhã - Disse Adam ainda abraçado a mim.

  - Se ele voltar, me liga.

  - Tá bom - Disse Adam quebrando o abraço e me dando um beijo no rosto.

  - Tchau Adam.

  - Tchau George.

  Me levantei do sofá e fui embora, quando eu cheguei na minha casa, a sala estava toda vazia, subi para o quarto e encontrei Gabriel apenas de short deitado na cama virado para o lado de olhos fechados , ele estava muito gostoso daquele jeito, minha ereção começou a subi, fui indo devagar até ele, me ajoelhei perto dele em frente ao seu rosto e dei um selinho nele fazendo o abrir os olhos, comecei a beijar a sua boca devagar, comecei a passar a mão na suas partes íntimas e percebi que ele estava sem cueca, enfiei a mão dentro dos seus shorts e comecei a masturba-lo bem devagar sem para o beijo, ele gemia entre os nossos beijos, comecei a beijar o seu pescoço sem parar de masturba-lo, parti direto para sua barriga, comecei a lambe-la, com língua dava para eu senti os seus gominhos, parei de masturba-lo e de lambe-lo e tirei o seu membro para fora, encarei aquele pedaço de carne que estava duro como pedra, abocanhei seu pênis e comecei a chupar só a cabeça, na cabeça do seu pênis eu fazia movimentos circulares com a língua, isso arrancava longos gemidos dele, parei de chupar e me levantei e fui até a porta para tranca-la, após tranca-la, fui até o seu pênis e voltei a chupar, comecei a lambe-lo da base até a cabeça e voltei a colocar aquele membro na minha boca.

  Parei de chupa-lo e comecei a tirar a minha roupa, quando eu terminei de me despi, subi em cima do seu pênis e comecei a quicar devagar, Gabriel agarrou o meu membro e começou a me masturbar, Gabriel passava a outra mão na minha barriga, estava começando a ficar cansado, então eu parei, Gabriel ainda tinha energia, então eu sai de cima do seu pênis eu fiquei de quatro para ele, ele colocou o seu pênis no meu ânus, agarrou o meu ombro, e começou com as investidas, o som de pele batendo tomou conta do quarto, o suor expelia do nossos corpos e molhavam a cama, Gabriel chegou ao seu orgasmo e jogou jatos de goza na minha entrada, Gabriel viu que eu não cheguei ao meu orgasmo, então ele ficou de quatro e eu penetrei o meu membro em sua entrada, seu ânus era apertado, deveria ser porque ele em grande parte das vezes ele era o ativo, comecei indo devagar enfiando só metade do pênis para Gabriel ir se acostumando, via as expressões de dor que Gabriel fazia então fui indo devagar até Gabriel se acostumar.

  - Posso ir mais rápido ?

  Ele assentiu com a cabeça e comecei a aumentar a velocidade das envestida, os gemidos do Gabriel foram aumentando, meu orgasmo já estava chegando, então aumentei a velocidade, meu orgasmo chegou e junto com ele vieram jatos de goza que inundaram a entrada do Gabriel, ele fez uma cara de alívio e foi deitando com cuidado na cama e eu me deitei em seu peito.

  - Meu cu tá doendo - Disse Gabriel e eu comecei a rir.

  - Em mim não doe tanto.

  - Porque eu que sou o ativo sempre.

  - Desculpa não queria te machucar.

  - Não tem problema amor.

  - Eu te amo tanto Gabriel, tanto, não viveria sem você.

  - Eu também te amo muito meu amor, obrigado por existir - Disse Gabriel e eu lhe dei um selinho.

                         (...)

  O som do teclado do meu computador tomava conta da sala, no corredor, os sapatas batiam no chão apressados, faltava dez minutos para a hora do almoço e todo mundo já queria deixar o seus trabalhos pronto para quando chegar do almoço não ter um trabalho muito árduo, a porta do meu escritório se abriu anunciando que Kamilly chegara.

  - Pronto já entreguei os papéis que você pediu.

  - Ótimo - Falei desligando o computador - Vamos almoçar, vem hoje você vai almoçar comigo.

  - Você vai pagar para mim !?

  - Não, você só vai almoçar comigo e com o Gabriel.

  - Seu chato - Disse Kamilly com uma expressão de desapontada e eu ri.

  - Vamos.

  Quando chegamos na universidade, Gabriel estava acompanhado da Alice na calçada, freei bruscamente, e não escondi a minha cara de nojo ao ver aquela mulher.

  - Nossa amor, freia com mas cuidado - Avisou Gabriel.

  - Desculpa, entra logo.

  - A Alice vai almoçar com a gente - Disse Gabriel e eu fiz uma cara de indignação, quando eu olhei no seu rosto ela abriu um longo sorriso.

  - É mesmo é ?...Que bom - Falei e os dois entraram dentro do carro.

  - Oi meu nome é Kamilly, sou secretaria do seu marido.

  - George já tinha me falado de você, prazer.

  Eu dei a partida bruscamente, eu não suportava a presença daquela mulher, aquela falsidade, as jóias de uma feira de rua eram menos falsas do que aquela mulher.

  Quando chegamos ao restaurante, nós pegamos uma mesa para quatro, Alice sentou ao lado da Kamilly, pedimos os nossos almoços e um refrigerante, o refrigerante veio antes da comida, então enquanto nós esperamos a nossa comida, bebemos um pouco.

  Kamilly acertou a mão no copo da Alice fazendo cair refrigerante em sua calça, estava segurando para não rir, ela fechou a cara para a Kamilly e começou a limpar a sua calça com um guardanapo.

  - Nossa, me perdoa, como eu sou desastrada - Disse Kamilly em um tom dramático, ela me olhou e piscou para mim.

  - Não tem problema algum - Disse Alice ainda com a cara fechada.

  Nossa almoço chegou e começamos a comer, quando eu terminei de comer, levei Gabriel até em casa e ele insistiu para levar aquela mulher de volta para universidade então eu a levei, só que levei com muita má vontade.

  Quando chegamos ao meu escritório, começamos a rir pelo o que aconteceu com a Alice no almoço, tive que me apoiar na mesa de tanto que eu não aguentava rir.

  - Amiga tu foi show - Falei entre risos.

  - Obrigada, aquela piranha merece.

  Aquilo que aconteceu no almoço me deixou de bom humor, ela achava que eu iria deixar ela roubar o meu marido, mas ela se enganava que eu iria deixar, tinha que esperar mais um tempo para contar para o Gabriel o plano daquela vaca, mas até lá eu não iria dar brecha para aquela usurpadora.