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História My Enemy, My Ally - Ten;


Escrita por: Torix

Notas do Autor


Olha quem chegou depois de comer muito nas festas de fim de ano~
Primeiramente: MUITISSIMO OBRIGADA PELOS 103 FAVORITOS PQP EU TO URRANDO ALGUEM ME SEGURA VOCÊS SÃO A+++
*ahem*
Desculpa essa demorinha, final de ano sempre é enrolado. Enfim, feliz 2017 atrasado a todos <3 Espero que esse seja um ano maravilhoso!
Boa leitura~

Capítulo 10 - Ten;


– Chanyeol… – Haera chamou, cutucando o corpo sonolento que ainda dormia apesar do Sol brilhar orgulhosamente no céu. Ele grunhiu ainda dormindo e rolou na cama. – Chanyeol! – Aumentou a voz, finalmente conseguindo uma reação do rapaz que abriu os olhos, um pouco assustado.

– O quê? – Perguntou, sua voz ainda estava rouca. Se sentou na cama, esfregando os olhos cansados que aos poucos, se ajustavam com a luminosidade do quarto. Encarou Haera que estava nos pés da cama, mãos na cintura.

– Nossa guia já tá pra chegar e você tá aí se fingindo de morto. – Ela exclamou, estapeando a coxa do rapaz que mal havia acordado. Só então, Chanyeol notou que Haera já não usava o pijama que consistia de uma camisa roubada dele. Usava um vestido leve, branco com flores azul marinho e um cinto bege acentuando a cintura fina.

– Agora? –  Ele perguntou, piscando várias vezes, ainda tentando acordar.

– Não, Chanyeol, ano que vem. – Retrucou sarcasticamente.

– Vai sem mim. – Ele suspirou, se virando e voltando para a terra dos sonhos. Haera estapeou o rapaz uma, duas, três vezes, mas não teve nenhuma resposta. Suspirou e desistiu, pegando a bolsa de cima do criado-mudo e deixando a casa.

O guia olhou o relógio pela última vez e avistou Haera deixando a casa, seus olhos imediatamente procuraram pela presença do marido e uma vez que não o achou, sua expressão se tornara confusa. Ela, entendendo o olhar e não querendo outros mal entendidos, riu.

– Channie está dormindo. – Explicou, em inglês. – Eu sempre digo pra ele não dormir quando chegar, mas ele nunca me escuta… – O guia acenou com a cabeça, rindo. Haera tomou o tempo para analisá-lo da cabeça aos pés, ele era alto – Mas não chegava a ter a altura de Chanyeol. Sua pele era bronzeada e parecia brilhar sob a luz do Sol, contrastando com os fios loiros de seu cabelo e os olhos azuis. Haera sorriu, ele era bem atraente.  – Fui avisada que nosso guia seria uma mulher…

– Ah, sim. Helen teve uma emergência e eu fui chamado em seu lugar, sou Curtis. Mas não se preocupe, isso não irá alterar a programação. – Ele explicou confiante. – Você vai sozinha?

– Sim, não quero perder os pontos turísticos da Austrália. – Haera juntou as mãos animada. – Vamos? – O rapaz acenou com a cabeça, esticando o braço e gesticulando para o carro preto que esperava o casal. Ela andou até o veículo e ele correu para abrir a porta do banco de trás. Com um sorriso, Haera agradeceu e entrou.

Depois de visitar o Museu de Aviação, Haera se arrependeu de ter deixado seus pais escolherem o roteiro da viagem. Mas no fundo, sabia que o Chanyeol teria adorado a visita, ele era um completo nerd. Haera havia até comprado uma pequena réplica de 27cm do primeiro avião criado.

Com um panfleto e a réplica guardada seguramente em uma caixa, deixaram o Museu da Aviação e foram para o Adelaide Gaol. Assim que estacionaram, Haera olhou o lugar e suspirou, colocando os óculos de sol e seguindo o guia até o lado de dentro.

As explicações e histórias do rapaz sobre a antiga prisão se tornaram ruído branco uma vez que ela colocou os fones de ouvido, ao puxar da bolsa a bagunça de fios, sorriu ao notar que invés dos seus fones brancos, pegara os de Chanyeol.

Quinze minutos depois, eles estavam deixando o Adelaide Gaol. Curtis havia começado a notar o tédio estampado nos bocejos da jovem e estava nervoso. Assim que deixaram o museu, decidiu parar um pouco no estacionamento antes de visitar a próxima atração.

– Você gostaria de mudar a programação? – Ele perguntou, batendo os polegares contra o volante nervosamente, Haera o encarou através do espelho.

– Desculpa… É que meus pais escolheram os lugares… – Suspirou. – Me deixe na pousada, vamos encerrar o dia por aqui. – Ela disse.

– Só há mais um lugar que você tem que visitar… – Argumentou e Haera suspirou novamente. – Tem certeza que não ir para lá?

– Claro. – Respondeu quietamente, encostando a cabeça na janela e deixando que música relaxasse seu corpo. Antes que pudesse perceber, já havia chegado na localização desconhecida. Tirou os fones, guardando-os de volta na bolsa e olhou ao redor, tentando reconhecer o lugar. – Onde estamos?

– Parque Botânico. – Haera o encarou.

– Isso não estava no roteiro. – O rapaz riu, saindo do carro, ela o seguiu.

– Eu sei. Mas tive medo de te matar de tédio. – Haera sorriu, colocando os óculos de Sol e fechando os olhos. Podia sentir a brisa bater em seu rosto, os fios de seu cabelo caramelo voavam com o vento. Pela primeira vez desde que havia chegado em Adelaide, não sentia como se seus pais estivessem roteirizando sua vida. – Eu vou estacionar o carro. Pode ir na frente. – Ela acenou com a cabeça e o assistiu entrar no carro e dirigir até o outro lado.

Seguiu em frente, observando a multidão estilo gato pingado no parque, cada um focado somente em suas atividades, alguns faziam piqueniques com a família, regados à risadas e brincadeiras, outros faziam guerras com balões d’água. As crianças, – que provavelmente não se conheciam – corriam para lá e para cá, brincando de pega-pega. Colocando sua bolsa em um banco, Haera se sentou.

Curtis chegou alguns minutos depois, segurando dois sorvetes. Haera olhou para cima, encarando o sorriso do rapaz que se sentou ao seu lado, entregando-lhe uma das sobremesas geladas.

– Obrigada. – Sorriu.

– Você parecia como se precisasse de um sorvete. – Ele riu timidamente. – Algo lhe aflige? – Haera hesitou, encarando em suas mãos, a casquinha de baunilha. Não deveria contar ao guia sobre o casamento e tudo por trás dele. Estava em Adelaide justamente para que as pessoas parassem de questionar a integridade do matrimônio.

– Nada. – Haera sorriu, escondendo toda a verdade através de uma fachada perfeita. Parece que havia tudo voltado ao normal. – É que mesmo depois de tentar tanto, ainda não conseguimos.… – Mentiu, colocando a mão sobre a barriga. Curtis suspirou.

– Sei como é. – Ele disse, mordendo seu sorvete. – Minha esposa e eu ficamos tentando por quase um ano. – Haera arqueou as sobrancelhas.

– Vocês conseguiram no final? – Perguntou e o rapaz sorriu, puxando o celular do bolso da calça cargo.

– Sim. O mais velho completou sete há pouco tempo, e os dois mais novos, gêmeos, têm um ano. – Ele mostrou as fotos das crianças – todas com uma enorme semelhança com Curtis, os mesmos olhos azuis e o mesmo sorriso.

E assim, a tarde se arrastou. Curtis continuou a contar sobre seus filhos e em momento algum, Haera sentiu a necessidade de interrompê-lo, sentia-se até entretida de certa forma.

 

✖ ✖ ✖

 

Ao abrir a porta da pousada, foi cumprimentada pelo cheiro de molho de tomate e spaghetti fresco. Arqueou a sobrancelhas e trancou a porta, jogando a bolsa no sofá e seguindo o cheiro até a cozinha. Chanyeol se virou ao ouvir passos atrás de si e encontrou Haera escorada no batente da porta – os olhos cansados o encarando. Colocou a colher quente na pia e desfez o nó do avental.

– O que foi? – Chanyeol perguntou enquanto tirava a pequena panela de cima do fogão e a punha sobre a mesa.

– Nada. – Haera respondeu com um sorriso fraco, trocando sua posição no batente.

– Senta pra comer. – Ele disse, pegando dois pratos. Haera negou com a cabeça, pegando um dos pratos da mão dele e o colocando de volta na prateleira.

– Tô sem fome. – A frase inesperada fez com que o rapaz quase derrubasse o prato que lhe restava. Correu até a jovem, a prendendo entre ele e a bancada. – Chan–

Ela foi interrompida antes mesmo que formulasse a frase, ele a pegou no colo e a sentou sobre a bancada. Primeiro, os olhos castanhos escanearam o corpo feminino à procura de qualquer hematoma, depois colocou a mão em ambas as testas, medindo as temperaturas.

– O que voc–

– Sua temperatura parece normal… – Comentou. – Então por que você tá rejeitando comida?

– Tô sem fome –  Disse.

Haera rolou os olhos, tentando descer do balcão, mas novamente, foi interrompida por Chanyeol. – Mas você cheira a colônia masculina… Você comeu fora com outro homem, Haera? – Ele a encarou, estudando sua expressão ilegível com um sorriso de canto. – Estou certo? – O ignorou, aproveitando a brecha para fugir de seus braços e ir até o quarto.

– O que você está escondendo, Hae? – Sorriu, assistindo a silhueta feminina entrar no quarto e fechar a porta. – Yah! Não vai comer? – Gritou, recebendo um “NÃO” de volta. Suspirou e colocou ambas as porções em seu prato.

 

✖ ✖ ✖


 

O dia seguinte amanheceu assim como o anterior: o Sol brilhava sem piedade no céu azul claro e pedia por constantes retoques no protetor solar. Chanyeol virou na cama, pressionando os olhos juntos para ajustar-se a claridade.

– Onde você vai? – Perguntou, voz ainda rouca. Haera pulou em um susto, fazendo o ruivo gargalhar. Ela colocou a mão sobre o coração disparado e suspirou.

– Tour. – Chanyeol franziu as sobrancelhas e se sentou na cama.

– Sozinha? – Cruzou os braços, encarando-a. Haera suspirou, puxando fios soltos do cabelo e os prendendo em um rabo-de-cavalo.

– Problema? – Se virou para encarar Chanyeol. – Não é como se você estivesse super animado para ir. – Ele deu de ombros, sorrindo de canto.

– No entanto, você parece mais do que animada. Tem algum motivo? – Haera rolou os olhos, suspirando pesado.

– Sim, eu não quero ter minha conta bancária trancada. – Explicou. – Mas  parece que você quer, porque não tá ajudando. – Ele torceu o nariz.

– Tudo bem. Eu vou nesse tour estúpido com você. – Haera engoliu seco e torceu para que Chanyeol não notasse sua expressão, mas para seu desespero, ele havia notado. O ruivo umedeceu os lábios, sorrindo de arrogantemente.

– Não precisa. Não vou te forçar. – Ela disse, colocando seu celular na bolsa e se levantando. Chanyeol  Sabia que algo estava escondido e iria descobrir.


 

– Finalmente resolveu dar as caras. – Curtis ri, seus braços escondidos atrás do corpo. Haera lutava contra a vontade de vomitar, mas não podia levantar suspeitas em público. Forçou um sorriso, caminhando até ele. – Venha. Tem um lugar que quero lhe mostrar. – Disse. Ela o seguiu quietamente até a sala de controle do parque.

– Seja rápido. – Haera cuspiu as palavras, cruzando os braços enquanto assistia Curtis fechar a porta que dizia “Apenas pessoal autorizado”. A expressão antes simpática do rapaz agora era de absoluta raiva.

– Eu sei que seu casamento é falso. – Ele disse com um sorriso arrogante a encarando e esperando uma reação de espanto da jovem.

– Whoa, como você é esperto. Qual é o próximo? Aprender a limpar a bunda? – Haera arqueou a sobrancelha, assistindo Curtis mudar sua expressão completamente, viu o sorriso confiante cair.

– Eu estava certo… Se seu casamento é falso, por que me rejeitou ontem? – Ela riu soprado ao perceber que Curtis estava realmente sério. No dia anterior, havia tentando beijá-la no parque botânico e após ser rejeitado, as coisas ficaram complicadas.

– Não é porque meu casamento é falso que eu vou sair com todo mundo, Curtis… Você é retardado? – Haera realmente não conseguia acreditar nas palavras do homem. Ele teria realmente um problema mental ou só possuía um ego maior que si?

– Você não tem medo de que eu exponha seu casamento? Tenho uma condição para que não conte para a imprensa... Durma comigo. – Assim que terminou a frase, um breve silêncio caiu sobre a sala quase vazia. Pouco depois, Haera caiu na gargalhada. Curtis mastigou no seu lábio inferior a encarando.

– Espera… Você tá falando sério? – Repetiu, com medo da resposta que viria a seguir. Curtis simplesmente estalou a língua, se inclinando para fechar Haera entre a parede e seu corpo. A jovem não mexeu sequer um músculo.

– É sua última chance. Pra ser sincero, sinto que estou perdendo neste acordo. – Curtis sorriu arrogantemente, ajustando a gola da camisa polo azul celeste. Haera escondeu o escárnio com uma tossida. Mas ele havia percebido que ela ria e não estava nem um pouco feliz sobre isso. – O que tem de errado comigo? Não… O que tem de errado com você? – Haera arqueou a sobrancelha, o encarando. – Por que de nenhum jeito aceita minhas investidas? – Perguntou. Ela riu soprado.

– Não é só porque não nos amamos, que não temos uma relação íntima. – Piscou para o homem. – E sinceramente, quem prova Cabernet da Screaming Eagle não quer Carménère Chileno. – Curtis suspirou fundo, socando a parede.  

– Vocês acham que são tão superiores como alguma merda de realeza, mas não são… – Cuspiu as palavras. – Você não tá no seu país, princesinha. Você tá no meu país e eu posso muito bem acabar com você. – Haera riu soprado, apenas aumentando a fúria do homem. – Sabe, eu tenho um outro jeito de resolver isso. – Se aproximou ainda mais dela, com um sorriso repugnante estampando os lábios.

Enquanto Curtis inalava seu perfume caro, as mãos grosseiras agarravam o corpo delicado brutalmente, ela fechou os olhos querendo vomitar mais do que nunca. Uma parte de seu vestido cor-de-rosa florido foi rasgado no caminho.

– Curtis Hodgins, mãos para o alto você está preso em nome da lei. – A porta foi chutada e revelou um grupo de policiais fardados e segurando armas na direção dos dois. Haera tomou o momento de distração para chutar suas pernas e desequilibra-lo, permitindo que o sargento abaixasse sua arma e o algemasse. O vendo imobilizado, Haera se permitiu suspirar aliviada, não tinha entendido a gravidade da situação até o momento. – Você tem o direito de permanecer calado. Qualquer coisa que dizer pode e será usado contra você.

Enquanto Curtis gritava profanidades e era escoltado para fora, outra figura surgiu entre a porta. O ruivo sorriu ao vê-la, não mostrou seu sorriso de canto usual, seu sorriso sincero e doce, caminhou até a jovem abalada e a puxou em um abraço. Haera arregalou os olhos, mas logo riu. É claro que seu marido, dono de um dos maiores QIs da Coréia do Sul, estaria por trás de seu resgate.

Ele partiu o abraço e tirou sua camisa de flanela, amarrando-a na cintura de Haera em seguida e escondendo os rasgos. Depois de estar um pouco mais apresentável, entrelaçaram as mãos e saíram da sala apertada.

– Você veio de carro? – Haera perguntou e ele acenou com a cabeça. O silêncio não durou muito, Chanyeol não conseguiu segurar dentro de si tudo sobre seu mirabolante plano.

– “Como ele sabia?” Você deve estar se perguntando. – Disse confiante com um sorriso. Haera suspirou, rindo.

– Lá vem. – Rolou os olhos.

– Começamos no dia anterior. Você chegou em casa e rejeitou meus incríveis dotes culinários o que só podia significar uma coisa: Você já tinha comido e sabemos que você odeia comer sozinha, então quem tinha te acompanhado? – Gesticulava no ar, soando como um detetive de séries de suspense. – Estava bem ali: O cheiro de colônia masculina barata. Você presenteia todos seus amigos com perfumes caros justamente para não ter que suportar cheiros baratos. O que significava que era alguém novo e desconhecido. Mas você tinha passado o dia todo com o guia turístico e voltou cedo demais para que tivesse terminado o tour e passeado pela cidade. – Chanyeol narrou, engrossando ainda mais a voz para parecer sério. Haera assistia com um sorriso. – Foi então que percebi: O guia turístico! – Exclamou. – Mas você não parecia feliz com a companhia e depois que notou o cheiro, tomou dois banhos para se livrar dele. Então eu pensei que só havia odiado o cheiro e queria se livrar dele, mas não. Você ligou para os seus pais e tentou cancelar o tour de amanhã como um último recurso.

Haera arregalou os olhos, impressionada. Não sabia que Chanyeol prestava tanta atenção aos detalhes, ou que ele tinha ouvido a ligação da noite passada aos seus pais.

– Desesperada, mas orgulhosa demais, tomou uma decisão: Iria lidar com isso sozinha. Por isso, rejeitou minha presença. – Chanyeol parou no caminho, encarando-a. – E percebendo sua atividade suspeita, eu te segui e quando ele te levou pra sala de controle, eu subornei um guarda pra me levar pra sala das câmeras, onde eu poderia monitorar tudo o que acontecia e chamar a polícia. – Concluiu com um sorriso orgulhoso de si mesmo.

– E mais uma vez, Chanyeol salva o dia. – Riu. – Devo admitir, tô impressionada… Não sabia que você prestava tanta atenção nos detalhes. E obrigada.

Houve uma breve pausa.

– Eu fiquei preocupado. – Chanyeol disse. – De verdade. – Tomou a mão delicada de Haera entre as suas. – Fiquei o tempo todo pensando no que podia acontecer… E foi minha culpa… Você se sacrificou pela comodidade de nós dois e tudo o que eu fiz foi dormir o dia todo… Desculpa, Hae. E obrigada por voltar viva. – Haera sorriu. Estava lacrimejando? O choque era a única explicação plausível para as lágrimas teimosas que se formavam no canto de seus olhos. Sem pensar duas vezes, o puxou em abraço, afundando a cabeça no peito do ruivo envergonhado.

– Seu gigante idiota. – Xingou com um sorriso. – Meu rímel não é a prova d’água. – Chanyeol riu, apertando o abraço que duraria quase 10 minutos. Depois de se separarem, e rirem da cara de panda derretido de Haera, foram em direção ao carro.

E o caminho todo, não soltaram suas mãos.


Notas Finais


Ultimamente, tenho andado com muitos feels pelo Chanyeol, aí me lembrei: Quando eu não tenho feels por ele?( TT w TT )
Obrigada por ler e pelos 103 favoritos <3 Eu literalmente gritei quando chegou a 100! Eu realmente não imaginava que teria tantos favoritos >< (pra ser sincera, eu tava impressionada quando tinha 20)
Nos vemos no capítulo 11~
Beijo na bunda >3<
*risca* de algum jeito, todos os homens que se aproximam da Hae acabam na cadeia *risca*


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