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História My Enemy, My Ally - Six;


Escrita por: Torix

Notas do Autor


rélou, itis mi~
boa leitura <3
(odeio essa formatação diferenciada do as T_T)

Capítulo 6 - Six;


O fim das empresas Kim&Park?
A herdeira das empresas Kim&Park foi flagrada com um homem desconhecido nesta noite de sexta-feira, poderia Kim Haera estar traindo Park Chanyeol?

 

 

 

Era o que os jornais diziam com convicção, era o que estava nos Trending Topics do Twitter em toda a Coréia do Sul. Foram essas palavras que quase causaram um ataque cardíaco em Sunhee que estava calmamente vendo o jornal da noite quando sua filha apareceu nas notícias. Foi preciso que Bangjoon a segurasse antes que a senhora caísse no chão e acabasse em um hospital

– Ligue para a Haera. AGORA! – Ordenou a um dos servos que acenou com a cabeça e pegou o telefone fixo.

– Está caindo na caixa postal, senhora. A linha está ocupada. – A empregada anunciou, fazendo uma reverência à sua chefe que estava quase a soltar fogo por suas narinas de tão furiosa. Seu marido tentou acalmá-la, mas estava quase tão abalado quanto ela.

– Tenho certeza de que é um engano. Talvez Chanyeol tingiu o cabelo de novo. – Argumentou em vão. Ambos sabiam muito bem a diferença de alturas que existia entre o casal, mesmo quando Haera usava saltos

– Senhora, a senhora Park está no telefone. – A empregada anunciou, entregando-a o telefone.

– Ai meu Deus, como eu vou olhar na cara da Young Mi depois de uma coisa dessas?! – Ela exclamou, quase a ponto de chorar. – Aigoo! Eu ainda vou morrer por culpa dessa menina.

 

✖ ✖ ✖

 

Haera encarou a tela do celular que exibia um número desconhecido, o toque quase ensurdecedor anunciava que ela teria que encarar o que havia acontecido e de como mais uma vez aquele maldito paparazzi iria arruinar seus dias. Já podia imaginar todos os patrocinadores da empresa cancelando seus contratos. Uma merda colossal dessas demoraria muito tempo e muitos castigos para ser remediada.

– Alô? – Ela respondeu no telefone, levantando as expectativas de todos na sala. Depois de muita irritação da parte de Chanyeol, ela colocou a chamada no viva-voz.

– Senhorita Kim Haera? – A voz parecia ser de uma mulher um pouco mais velha, mas não tanto. Talvez meia-idade.

– Ela mesma. Quem fala? – Haera engoliu seco, esperando uma discussão.

– Estou tão feliz que consegui te achar! – A mulher comemorou na outra linha. – Eu sou Go Jang Mi, editora da revista W Korea e queremos fazer um photoshoot com você e seu marido para comemorar a entrada do outono. E também queríamos que a senhorita chamasse o designer Lu Han se for de seu gosto. – Silêncio caiu sob a sala. Nenhum dos quatro esperava esse tipo de reação da mídia, muito menos sabiam como reagir, então acabaram por encarar o nada, completamente atônitos. – Senhorita? ― Repetiu, tirando o grupo de seus devaneios. Haera limpou a garganta quase engasgando com sua saliva.

– Ah, claro. Vou checar com Luhan e abrir um espaço na nossa agenda. – Sorriu, pôde ouvir na outra linha uma comemoração.

– Òtimo! Podemos nos encontrar para acertar os horários? –  Jang Mi perguntou, agarrando um pequeno bloco de notas e uma caneta.

– Sim, sim… Amanhã de manhã talvez? – Sugeriu. Chanyeol mordeu seu lábio inferior em uma maneira de conter sua animação. A senhora sorriu.

– Seria ótimo! Te vejo amanhã! Obrigada, desculpa o incômodo.

– Que isso, foi um prazer. Tchau. – Desligou a chamada. Cinco segundos de silêncio seguiram antes que o quarto fosse tomado por comemorações. – Isso tá acontecendo né? Não é mentira? – Perguntou, tentando confirmar os últimos acontecimentos, não tinha certeza se aquilo fora um mero sonho ou se realmente iria aparecer na edição de Outono da W Korea.

– Parece que não… – Luhan murmurou, ainda surpreso. – Ela disse meu nome… Eu não sonhei com isso, não é? É verdade? Fala que sim, por favor.  – Seus olhos castanhos foram tomados por esperança. Haera riu, concordando com a cabeça freneticamente.

– Você tá ocupado amanhã? – Haera se virou para o rapaz, mordendo seu lábio inferior.  – Vai poder me acompanhar pra encontrar com a editora? – Luhan riu soprado em tom de deboche.

– Você tá brincando?! É claro! – Exclamou. – Você sabe quantas vezes eu fui rejeitado por eles? Eles nunca nem olharam meus designs… Mas agora, eles querem que eu desenhe algo pra vocês…  – Murmurou. – Parece um sonho… – Sorriu, encarando o ar. Haera riu da reação do rapaz. Seus pais já tinham dado entrevistas antes, mas nunca fora algo descontraído, a mesmice tediosa de sempre das revistas de economia.

Chanyeol beliscou Luhan, que pulou em seu assento, massageando a área dolorida. Haera o encarou sem entender a razão de ter feito aquilo.

– Agora você sabe que não é um sonho. – Explicou, cruzando os braços compridos sobre seu peito em seguida. Sua esposa colocou as mãos na cintura, uma expressão nem um pouco satisfeita.

– Chanyeol! – Repreendeu, dando um tapa no braço do ruivo que nem se moveu. – Se fosse Luhan te beliscando você ia fazer um escarcéu! – Exclamou, estapeando-o repetidamente. O rapaz murmurou profanidades desconexas e virou o rosto.

– Vocês podem discutir a relação depois, mas o que vamos fazer sobre o artigo? – Baekhyun perguntou, sentando-se no sofá e apontando para a tela de seu celular enquanto Haera se questionava quando aquilo havia se tornado “nós”.  – Pode ser que algumas empresas viram a foto e gostaram, mas os mais velhos vão ler o jornal de manhã e descobrir sobre a traição. – Explicou, gesticulando através da frade. Haera decidiu não corrigir sua suposição sobre a “traição” não-existente.

– Desculpa, Hae… Eu causei esse tipo de problemas pra você… – Luhan se desculpou quietamente, abaixando sua cabeça. Haera segurou sua mão, um gesto mais do que tranquilizador. Sabia que seus pais não deixariam o assunto quieto, mas ainda assim, não culpava Luhan, não era como se ele tivesse à forçado a ir até sua casa ou soubesse da existência daquele maldito paparazzi. Momentaneamente, teriam apenas que remediar o estrago feito pelo artigo e rezar para que seus pais acreditassem nos próprios filhos invés de um repórter equivocado.

– Agora é “Hae”... – Chanyeol murmurou inquieto, se virando em seu assento. Haera não aguentou e deixou que sua gargalhada preenchesse a sala. – Você está se divertindo? Vamos ver se você vai achar engraçado quando nossos pais cortarem nossos pescoços. – Bagunçou os cabelos vermelhos, deixando um suspiro pesado sair.

– Por enquanto, vamos embora… Lu, você pode por favor emprestar uma calça pro Baekhyun? – Pediu, reproduzindo uma expressão que se assemelhava muito ao  Gato de Botas. Luhan riu, bagunçando os cabelos da jovem e caminhando até o quarto. – Uau, nosso Lu é um anjo! – Exclamou, ganhando um riso soprado em tom de deboche de Chanyeol e um olhar confuso de Baekhyun.

– Por que você não devolve a minha? – Perguntou, ainda tentando esconder suas boxers.

– Eu não posso sair com o meu vestido, senão as pessoas vão saber que sou eu na foto. – Explicou. Nesse momento, Luhan já havia retornado com um jeans preto quase que idêntico aos originais. O rapaz, frustrado, bagunçou os cabelos cor de mel.

– É que.. – Reuniu toda sua coragem terminar a frase. – Eu não visto nada que tenha tocado a genitália de outro homem. – Seu depoimento fez com que todos presentes darem um leve riso, o que só o frustrou ainda mais.  – É verdade! Nunca se sabe por onde andaram...

– Se você quer tanto assim, pode ir apenas de cueca… Mas não ligue pra gente quando for preso por atentado ao pudor. – Disse, abafando um riso com sua mão enquanto pega a bolsa que quase havia sido esquecida no sofá. Baekhyun suspirou, bagunçando seus cabelos e olhando Chanyeol em busca de proteção ou ajuda. O ruivo apenas deu de ombros, desviando o olhar para que pudesse rir da situação, não ousaria discordar de Haera e defender seu amigo, mesmo que fosse seu melhor amigo, acabaria dormindo no sofá pelo resto de sua vida. – Faça sua decisão. – Haera ordenou e o rapaz cruzou os braços, mentalmente xingando a jovem. – Mas eu devo te lembrar… – Começou, se dirigindo até a janela e encostando no batente. – Se decidir usar as calças, ganhará uma carona até em casa, se não, bom, pode ir andando, porque seu carro foi guinchado. – Completou com um sorriso de canto enquanto apontava para o lado de fora onde o um carro acabava de levar o veículo de Baekhyun.

– Aish! – O rapaz xingou, murmurando profanidades em seguida enquanto encarava Haera. Jurava ter visto o reflexo do próprio demônio em seus olhos. Derrotado, torceu o nariz e arrancou o jeans das mãos de Luhan, vestindo-o em seguida. Haera sorriu vitoriosa e se despediu de seu novo amigo, recebendo olhares entediados de Chanyeol.

 

✖ ✖ ✖

 

Mais uma vez, Chanyeol se encontrara no pub badalado, uísque na mão direito e uma garota em seu colo. Baekhyun não estava muito longe, apostava uma grandiosa quantidade de dinheiro em sua habilidade no pôquer, mesmo que fosse mais do que duvidosa. Qualquer pessoa em sã consciência deixaria o segundo filho dos Byun vencer, era quase como uma lei não escrita da vida, bajular o Chaebol próximo na esperança de um tratamento diferenciado.

O ruivo um pouco tonto sentiu seu celular vibrando. Rolou os olhos, sabendo que era Haera em toda sua delicadeza perguntando “Onde porras você está?”. Decidiu ignorá-la, responderia uma vez que seu mais novo alvo estivesse dormindo ao seu lado.

Se livrando da jovem em seu colo e recebendo um olhar magoado, Chanyeol se levantou, virou o copo de uísque de uma vez só e caminhou até a garota que mexia seus quadris de um lado para o outro, seus cabelos cor de mel tomavam para si os tons coloridos da iluminação da pista. Era quase como hipnotizante, não conseguia ver o rosto da jovem, mas como o queria. Estava mais do que curioso, se posicionou atrás do corpo em movimento, suas mãos passeando através do vestido preto apertado e levemente transparente. Enterrou seu rosto no vão do pescoço da até então desconhecida, reconhecia o perfume de longe – Claire de la lune – Era o favorito de Haera quando não estava com Kai, tinha uma fragrância suave, mas única, levemente cítrico, lembrava lavanda. Lavanda e dias ensolarados.

– Park Chanyeol, é melhor você não tentar nada hoje. Eu quero me divertir. – Arregalou seus olhos ao reconhecer a voz de sua esposa. Haera se virou, sorrindo e lentamente se afastando dele até encostar em outro rapaz, virou-se novamente, sorrindo para o desconhecido que aceitou de bom grado seu convite para dançar.

Chanyeol ficou lá. Parado. Olhos arregalados enquanto olhava Haera dançando com um homem tão sensualmente na sua frente, deveria estar com raiva por ela tê-lo rejeitado, mas se sentia mais magoado do que qualquer outra coisa. Por que ela nunca usou aquele vestido com ele? Por que nunca se esforçava para parecer minimamente atraente como quando Kai chegava, nunca usava o perfume quando estavam sozinhos ou usava alguma lingerie diferenciada e nova quando dormiam juntos. Não se amava e nunca haviam se amado, mas o casamento já havia caído na rotina

Suspirou pesado e voltou ao booth onde Baekhyun ganhava pela quinta vez, mesmo que tivesse perdido. Ignorando o interrogatório arrastado do amigo, pegou sua jaqueta e se dirigiu a saída, desviou dos casais que se entregavam um ao outro naquele corredor deprimente. Recebeu uma mensagem de Haera que notou sua ausência.

Rainha Haera: Tá indo pra casa? Me espera

Ignorou. Jogou a jaqueta por cima dos ombros largos e levemente curvados, os dedos longos, agilmente retiraram um cigarro do maço escondido no bolso de seu jeans.

Rainha Haera: Me responde
Rainha Haera: Eu bebi demais… Tô com medo de pegar o carro dar merda
Rainha Haera: Park Chanyeol… Isso é vingança porque eu não te dei carona quando a gente saiu da casa do Lu?
Rainha Haera: Chanyeol...
Rainha Haera: Tá tudo bem???

Jurava de pés juntos que tinha trocado o nome do contato de “Rainha Haera” para apenas “Haera”. Riu soprado. Ela devia ter trocado enquanto ele dormia. Abriu a porta do carro e se jogou no banco do motorista.

Rainha Haera: Cê sabe que a gente tem um vôo amanhã né???
Rainha Haera: Park Chanyeol, eu sei que você tá lendo as mensagens...

Rainha Haera: Me responde
Rainha Haera: Te odeio.

Digitou uma resposta meia-boca e riu, jogando o celular no banco do carona e ligando o rádio. Fechou os olhos, deitando-se no banco e deixando a fumaça de seu cigarro tomar conta do carro.

Park Idiota: Não vou voltar hoje.
Park Idiota: Te encontro no aeroporto às 7:00

Satisfeito com sua resposta, endireitou-se no carro e deu partida no motor, deixando o clube e Haera, que estava no bar quando recebeu a resposta de Chanyeol, rolou os olhos insatisfeita e digitou uma resposta.

Rainha Haera: Você ainda vai ficar sem café por um bom tempo

– Meu Deus! É você mesma?! – Uma garota gritou ao lado de Haera, estava pulando em seu lugar enquanto a amiga fingia não conhecê-la. – P-Park Haera?

– Kim. – Haera sorriu gentilmente.

– Oi? – Ela perguntou confusa.

– Eu não troquei meu sobrenome. Ainda sou Kim Haera. – Riu, pegando seu drinque da mão do bartender e escorregando uma gorjeta pelo balcão. Odiava quando assumiam que seu sobrenome era Park, gostava de ser Kim Haera e não a senhora Park Chanyeol.

– Posso tirar uma foto? – Perguntou com olhos brilhantes, segurou o celular com mãos trêmulas. Haera riu.

– Desde que você não poste em seu SNS, minha cara tá uma bagunça. – Riram e Haera se aproximou da jovem, inclinando sobre o balcão e fazendo um sinal de ‘V. A garota tirou por volta de seis fotos até estar satisfeita com sua expressão.

– Obrigada! Eu adorei sua edição especial de outono com Chanyeol! – Disse com um sorriso. – Falando em Chanyeol, ele está aqui? Espera até eu mostrar pras Ahjummas do mercado quem eu encontrei… – Riu. Haera deu um gole em seu drinque.

– Que azar! Ele acabou de ir embora… Hoje é noite das garotas. – Haera riu, apontando para suas amigas que estava em um booth aleatório cantando músicas contemporâneas. A jovem suspirou. – Mas… – Sorriu de maneira travessa, se inclinando para sussurrar no ouvido da garota. – Byun Baekhyun está bem ali. – Apontou para onde o rapaz colocava sua última carta na mesa e comemorava sua vitória. A garota gritou, caminhando até o booth em pulos.

Alguns quilômetros ali, Chanyeol, sem saber o porquê, se encontrou em frente à casa de sua última vítima. Não sabia porque estava lá, muito menos porque hesitava tanto. Em passos lentos e arrastados, caminhou até porta. Jogou o cigarro fora e o apagou com a ponta de seu tênis antes de apertar a campainha.

A jovem correu até a porta, apertando o roupão de seda contra seu corpo, assim que olhou pela pequena abertura na madeira, um sorriso brotou nos lábios rosados. Destrancou todos os cadeados rapidamente e deu passagem para que o ruivo entrasse.  

– Não te esperava tão cedo… Pra falar a verdade, não te esperava... – Riu timidamente, fechando a porta em seguida. Chanyeol deu de ombros e se livrou de sua jaqueta, jogando-a no sofá. – Eu tô de pijama… Deixa eu colocar algo menos vergonhoso. – Anunciou, se virando para voltar ao quarto, mas foi interrompida por um par de mãos masculinas.

– Assim tá ótimo. – Murmurou, selando ambos os lábios e prensando a jovem contra a parede. Podia sentir o coração acelerado dela batendo contra seu peito, as mãos delicadas logo estavam passeando pelos fios ruivos de seu cabelo.

Desceu os lábios até o pescoço fino e gemidos ecoaram através da sala, rolou os olhos, tirando sua camisa. Estava fácil demais, talvez futuramente poderia dizer a ela para fingir-se de difícil, ao menos um pouco. Havia algo na conquista e na satisfação de fazer uma mulher se render.

Cada um de seus toques a fazia entregar-se por completo – na medida do possível, não havia muito mais do que se entregar quando a jovem já pertencia ao ruivo. Ela, sorrindo maliciosamente, o tocava igualmente, deixava rastros com seus lábios e Chanyeol fingia que gostava. Mas estava entediado. Talvez estivesse cansado. É, era plausível.. Não havia outra explicação para Park Fodendo Chanyeol rejeitar uma garota. Era como o Sol nascer no lugar da Lua, chocolate ter gosto de alface, simplesmente sobrenatural.

Terminou as coisas rapidamente, um entusiasmo fingido. Se jogou na cama e acendeu um cigarro. A jovem garota se aconchegou ao rapaz, enterrando seu rosto no vão do pescoço marcado por chupões. Caiu no sono tão rapidamente que fez o ruivo rir soprado. Entediado, decidiu ligar a TV acoplada à parede do quarto.

Enquanto passeava pelos canais, uma simples notícia chamou sua atenção, voltou o canal em um piscar de olhos, sentando-se na cama para prestar atenção.

Acidente automobilístico deixa quatro feridos e um morto em Gangnam.

Não havia nada de especial, outro grupo de jovens ficara bêbado e feito escolhas irresponsáveis. Nada mais do que rotineiro,

Se não fosse o carro de Haera.

Ela fora estúpida ao personalizar seu carro com tanto esmero à ponto de torná-lo único e reconhecível de longe. Desde a lataria a  pintura e adesivos, Chanyeol sabia que não tinha erro, aquele era o carro de Haera que estava retirando do rio Han e aparecendo em TV nacional. Engoliu seco.

A manchete anunciava a morte da motorista, era uma mulher jovem de cabelos castanhos.

Chanyeol sentiu seu estômago revirar-se em seu corpo, sua cabeça latejava. De repente, tudo ficara embaçado, engoliu seco e se levantou, cambaleando da cama até encontrar seu celular. Iria ligar para Haera e ela atenderia, voz arrastada, ainda bêbada e ele riria de si mesmo por ter ficado tão desesperado. Mas ela não atendeu.

Ela não atendeu...

Não poderia ser Haera…

Poderia?


Notas Finais


corri tanto com esse capítulo que machuquei o pulso T_T acho que é castigo por escrever coisas tristes ;u;
desculpa pelo suspense, é assim que a minha mãe mandou SOKAOSKA mentira
se você gostou ou só quer me xingar mesmo deixa um comentário top <3
bejo na bumbum <3


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