História My Everlasting Love - Revelations

- Anda logo Félix vamos, você é muito lerdo.

- Claro sou eu que faço parte do time de lacrosse neh.

- Chegamos, quer saber o que é?

- Claro neh, vamos entra.

- PAIIIII MÃEEE O CARLOS QUER FALAR COM VOCÊSSSS.

- Já estamos indo Félix.

- Newt pode vir também- diz Carlos.

- Ai é agora que ele vai ficar sabendo? Já to indo.

- Primeiro vamos sentar e se acalmar é uma noticia muito delicada- diz Stiles.

- Félix você sabe que é adotado, nós te amamos muito mesmo assim mais você tem que saber que a sua doença na verdade nao é uma doença- diz Lydia.

- Filho nós te adotamos sabendo do seu problema mais na verdade te adotamos pois sua mãe tem o mesmo problema- diz Stiles.

- Filho eu já te contei o porque do nome da sua doença?

- Não mãe você nunca me disse- responde Félix.

- Sua doença se chama Síndrome de Banshee pois as Banshee eram seres sobrenaturais que previam a morte de pessoas por gritos e na verdade não se tem registro de garotos Banshee mais você é o primeiro.

- Mãe pare de brincar comigo eu sei que isso é mentira isso nao existe.

- Filho eu sou uma Banshee, mais nao acaba por ai.

- É filho- continua Stiles- você como Banshee prevê mortes e a cada grito que você dá nas crises é uma pessoa que morre na cidade, mais na história cada Banshee é designado à uma famila e você foi designado para a familia do Carlos.

- Gente para com isso vocês estão me assustando- diz Félix assustado.

- Filho quer uma prova de que estamos certos?

- Claro mãe.

- Quando o Avô do Carlos morreu um dia antes você nao teve uma crise e no dia seguinte ele estava morto.

- Mãe mas se eu sou essa coisa ai porque eu não previ a morte do meu cachorro?

- Filho nós acabamos de te falar, você só trabalha com seres humanos, e ainda tem uma ligação mais forte com os McCall.

- Félix se acalma eu sou seu amigo e eu vou te proteger, fique calmo- diz Carlos- e aproveitando tio Stiles posso dormir aqui hoje?

- Claro Carlos pode sim vou ligar pro seu pai para avisar- responde Stiles.

- Ok tio.

[...]

*na hora de dormir

- Félix posso dormir com você?

- Claro se eu falar que não você dorme aqui do mesmo jeito.

- Nossa seu grosso.

- Sabe eu acho muito estranho o que eles falaram mais agora tudo faz sentido enfim pra mim.

- Eu vou te proteger pode deixar.

- Oh Carlos que comverça é essa agora, pode parar em nao gosto da fruta que você gosta pode parar.

- Ta bom só queria dizer que pode contar comigo.

- Ta bom, agora vamo dormir porque amanha tem aula de matemática e eu amo essa matéria e preciso estar concentrado amanhã.

- Ta bom, mais deixa eu dormir abraçado com você igual quando eu fazia nas suas crises?

- Ta bom só hoje.

- Te amo Félix.

          - Também te amo Carlos.