História My exciting boss – Imagine (Sehun) - Definitely My

                        {Sehun on}

Mais um dia cheio no trabalho, não era tão ruim agora, ainda mais quando eu visitava a magnífica sala de minha chefe, pra ser exato, minha futura mulher.

Dês de que nós nos conhecemos melhor aquele dia pude ter vários momentos a sós com ela, ela sabia que isso era meio que "errado" pois era casada, simplesmente não estávamos ligando para isso mais.

No começo foi tudo mais difícil, até paramos de nos ver por conta de que seu homem vinha a buscar sempre no trabalho, a tratando como criança, nós dávamos um jeito de escapar e aquela famosa desculpa de hora extra era sempre bem vinda.

- Sehun? Venha até minha sala - (Seu nome) passou por minha mesa me olhando do canto de olho, sorri para ela e fui atrás da mesma.

- Queria me ver? - Disse entrando em sua sala.

Sua feição não era tão feliz assim, ela não parecia estar de bom humor hoje.

- Temos que conversar - Respirou fundo - Sente- se.

Ela estava me tratando com indiferença, normalmente vivemos de carícias, apelidos, e provocações, hoje não estava normal. Ela estava falando tudo formalmente como se eu fosse mais um empregado daquela empresa monótona.

Me sentei na cadeira frente a sua mesa e apoiei os braços na mesma olhando em direção ao seus olhos

- Temos que parar com tudo que estamos fazendo - Me senti mal, isso não estava mesmo acontecendo - nós dois sabemos que o que fazemos é errado, e hoje pude enxergar isso.

Não. Ela só pode estar de brincadeira comigo.

- O que? (Seu nome) me conte, ele descobriu não foi? - Apertei os dedos das mãos com o nervosismo que estava sentindo

- Não, Sehun, eu decidi isso por conta própria - Me levantei, dei a volta em sua mesa ficando cara a cara com ela.

- Olhe nos meus olhos e diga que isso tudo é apenas uma mentira - Me curvei ficando bem perto de seu rosto - Diga.

- S-Sehun - Sorri malicioso ao olhar seu decote, ela ansiava por mim.

Beijei seus lábios carinhosamente e com cuidado a levantei pondo a mesma sentada na mesa.

- Quer mesmo acabar com isso tudo? - A puxei para perto fazendo sua cintura se chocar com a minha, mordi seu pescoço e ouvi um gemido manhoso sair de sua boca.

- Sehun, p-pare - Não me contive, abri sua blusa dando vista para seus belos seios, retirei com cuidado seu sutiã dando mordidas em seu pescoço e clavícula deixando pequenas marcas, aquilo era perigoso, seu marido poderia ver mas eu não me importava, queria mesmo que visse e percebesse que ela já não mais pertencia a ele.

Segurei um de seus seios enquanto chupava o outro, pude ouvir os gemidos baixos de minha chefe, o que me deixava mais excitado, massageei sua intimidade encharcada por cima de sua calcinha e retirei sua saia.

- Seja rápido - Ela disse olhando em meus olhos.

Sorri e deixando-a completamente nua coloquei meu membro para fora e penetrei em sua entrada, ela gemia abafada, seus lábios entre-abertos e seus olhos fechados era uma visão mais que perfeita para mim, estoquei rapidamente dentro dela que não demorou para chegar em seu máximo, logo em seguida tive meu orgasmo.

Me arrumei e ajudei-a a colocar sua roupa, ela não podia me dizer não, não podia dizer não ao prazer que eu a proporcionava, não podia dizer não ao nosso futuro.

- E então? - Disse a fitando

- Por mais que eu não queira é errado continuarmos com isso.

- (Seu nome) se divorcie dele, sabe que não o ama mais, você precisa ser feliz, e sabe com quem irá - Sorri.

- Sehun, não é tão fácil assim! E para ter um divórcio os dois precisam assinar e... - A beijei novamente, eu odiava quando ela começava a falar de mais, apenas uma resposta concreta era o necessário, por que isso não pode ser fácil? A solução era apenas uma.

- Me diga, você me ama não é? - Pude ver seus olhos brilharem e seu sorriso resplandecer em seus lábios.

- Mais que a mim mesma, se eu pudesse fugiria com você neste exato momento - Eu sabia que ela não poderia mentir para mim, teria de dar um jeito para que ela somente pertencesse a mim.

Dei um pequeno beijo em sua testa saindo de sua sala, voltei para minha mesa retomando meu horário normal de trabalho.

                                [...]

Olho em meu relógio e já estava quase na hora de sair, arrumei as coisas e desliguei meu computador, ouvi uma voz familiar vindo do corredor ao leste, saí de meu cubículo indo em direção a voz, ouvi um homem gritar.

Era o marido de (Seu nome) ele estava aqui para busca-la novamente? Aparentemente ele estava falando em seu telefone vindo com uma cara não muito gentil em minha direção, aquele homem não me dava medo, longe disso, ele me enojava, qualquer pessoa ao passar por ele iria sentir um estranho sentimento de raiva por aquele ser.

- Onde é que fica a sala da sua chefe? - Ele disse com uma voz rancorosa, ao mesmo tempo em que falava comigo gritava com a outra pessoa do outro lado de seu smartphone.

- E quem é você? - Me fiz de besta, lógico que eu sabia quem era, o que ele queria e o que estava fazendo aqui a uma hora dessas.

- Sou o marido da sua chefinha, agora me diz aonde fica a porra da sala dela! - Por que este homem tinha tanta raiva? Qual era o problema dele.

- Vou te levar até lá - Como será a reação de (Seu nome) ao ver que eu estou com seu "marido"? Sua cara de espanto não esconderia o nervosismo.

Levei aquele ser desprezível até a sala de minha chefe que estava arrumando suas coisas na sua bolsa, bati na porta duas vezes entrando pela mesma com o homem.

- Até que enfim eu te achei essa merda de empresa não tem placa avisando onde fica as porra das salas! - (Seu nome) levou um susto tão grande que quase caiu em sua cadeira, ela me olhou confusa e depois de perceber a situação pude vê-la engolir seco.

- K-Kwan? O que faz aqui? - Fui caminhando para perto dela.

- (Seu nome) então este é seu marido? Não me surpreendeu muito - Sussurei em seu ouvido tocando em sua cintura, senti sua pele arrepiar ela estava gelada.

- Vim te buscar, meus pais vão dar um jantar hoje - De alguma forma ele não estava ligando? - E quem é esse sujeito? Já pode ir embora.

Ele realmente acha que pode ter alguma autoridade para cima de mim? Só estava aguardando a visão dele sob as marcas no pescoço de (Seu nome)

- E-ele trabalha aqui Kwan, este é Sehun - Seria um prazer se não fosse o homem que arruinaria meus planos.

- Vamos embora (Seu nome) não tenho todo tempo do mundo! - Kwan veio até nós e puxou (Seu nome) para longe.

                       {Seu nome on}

Por que aqui? Por que agora? Eu deveria seguir os conselhos de Sehun e me divorciar de vez deste homem que só consegue me trazer tristeza, eu gostava de seus pais, por incrível que pareça sua família era boa, mas eu não mais queria permanecer aqui, não mais queria permanecer ao lado de quem não me dava o devido valor, queria permanecer ao lado do homem que conseguia me tirar do sério apenas com um toque. Sehun era meu futuro, somente iria ser feliz com ele.

Entrei no carro de meu marido e fomos direto para a casa de seus pais, não estava totalmente apresentável para esta ocasião mas como sempre Kwan gostava de me ver passando vergonha.

Ele me olhava várias vezes e eu evitava fazer contato visual, as vezes tentava puxar assunto mas mesmo assim suas palavras não eram bondosas e ao mesmo tempo que saíam só servia para me magoar.

Aquele homem era horrível em todos os aspectos, mas ele nem sempre foi assim, as vezes costumávamos sair para jantar em lugares diferentes, costumávamos viajar com frequência mas ele mudou de repente, me fazendo mudar de idéia sobre meus sentimentos com ele.

As vezes o ser humano cansa não é mesmo? Eu me pergunto se ele se cansa de mim, não que eu me importe com a opinião dele mas, não é bom ouvir de um homem com quem permaneceu vários anos de sua vida que se cansou de você, cansou da mesma pessoa.

- (Seu nome) o que é isso? - Ele olhou para meu pescoço, droga , Sehun.

- O-O que? - Tentei esconder com minha blusa mas falhei, ela não era grande e tão pouco tinha gola.

- Isso é marca de chupão? (Seu nome) você me traiu? - Ele para o carro imediatamente. - QUE PORRA É ESSA?  - Não era tão raro ouvi-lo gritar. Mas dessa vez eu sentia que estava totalmente perdida.