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História My Fallen Angel Seokjin [ Em correção ] - Confused feelings


Escrita por: Nyyanmaru

Capítulo 19 - Confused feelings


Fanfic / Fanfiction My Fallen Angel Seokjin [ Em correção ] - Confused feelings

  Você parmaneceu naquele hospital de observação mas não passou de uma noite.

 

Quando amanheceu o médico passou em seu quarto verificando se você estava bem, com a confirmação assinou sua alta.


Você então novamente viu aquele enfermeiro -" Ele é tão lindo quanto um anjo" - Riu com tal pensamento.


 Anjos nem ao menos existem mas se existissem com toda certeza seriam lindos como ele, como seu sorriso, gentil e prestativo. 


Você se sentou na cama, usaria as roupas que veio para o hospital. Uma das enfermeiras lavou você, realmente muito gentil de sua parte, uma senhora adorável pelo menos no pouco tempo que esteve ali.




Você levantou se escorando na parede pela leve tontura, respirou fundo e foi para o banheiro quando se recompuz, se trocou e saiu dali.


A enfermeira sorriu para você, mesmo não tendo costume de abraços você a abraçou – Obrigada por cuidar de mim.


Ela sorriu e assentiu, se separou dela e a mesma mte acompanhou até a saída, você não viu o rapaz com jeito de anjo, Seokjin.


- "Ele com toda certeza não se lembraria de mim, apenas tendo levado meu jantar e tê-lo visto apenas uma outra vez, eu aqui não conseguindo parar de pensar no mesmo" - pensou convicta.


Você teria que ir andando para casa, foi uma sorte ter sido trazida para um hospital aonde a recepcionista a conhecia, pois estava sem documento algum.


Ficava se perguntando quem poderia ter a trazido ao hospital, mas mal se lembrava daquele dia, como se suas memórias tivessem sido arrancadas de você, um pedaço de você estava faltando.


- " Como alguém toma remédio para se matar e passa tanto tempo em coma?" - se perguntou.


Começou a caminhar até sua casa, mas tromboi em alguém e cairia batendo o traseiro no chão se seus braços não tivessem envolvido sua cintura a amparando e evitando sua queda, olhou para cima e sentiu seu rosto queimar.


Seus olhos se hipnotizaram com sua beleza, seus olhos, nariz, sua boca carnuda, principalmente pelo seu sorriso cativante.


Ficou um bom tempo o olhando, guardando cada detalhe na sua memória como se  estivesse esquecido em algum momento.


Tentou se recompor mas quase fez ambos caírem, você sorriu e ele te acompanhou sorrindo, estando tão vermelho quanto você.


- Obrigada – agradeceu quase em um sussurro sem desviar meus olhos dos deles.


Ele parecia confuso e então você viu a compreensão em seus olhos, seguido de um sorriso, não contive seus olhos e direcionou seu olhar para seus lábios convidativos.


- "O que está dando em mim? Eu nem sequer o conheço e estou pensando em beijá-lo. Estou pensando em ter sua mão em minha nuca aprofundando nosso beijo " - definitivamente seus pensamentos a surpreendia.


Com cuidado ele se separou de você - " Ele realmente ele é meu anjo da guarda, Seokjin nessas três vezes que te vi você fez meu coração bater mais rápido do que qualquer outro momento em minha vida, nem quando eu recebi um presente do qual eu tanto queria ele bateu tão rápido, ou quando corri mais do que estava acostumada e nem sequer quando fiz alguma burrada e temi ser descoberta" - novamente você se pegava pensando naquele desconhecido.


Nessas poucas horas em que voltou do coma está se sentindo diferente e 50% tem haver com o desconhecido Seokjin, alguém que você sequer conhecia. Ou julga não conhecer, não realmente.


- Não precisa agradecer foi eu quem bati em você – você sorri, um verdadeiro cavalheiro assumindo a culpa a qual era sua, que não notava por onde andava, olhando para seus próprios pés ou para o céu completamente azul em vez de olhar para frente.


Você poderia ter trombado em qualquer um mas não, o destino lhe reservou ele, você não acredita em destino, seria como acreditar que não tem escolha, mas você gosta de pensar de ter a idéia que escolhemos no caminho e cada escolha lhes reserva algo. Não consegue acreditar que qual seja sua escolha tem sempre o mesmo fim.


Você não sabia o que dizer, derrepente qualquer coisa que saísse da sua boca pareceria idiota, como ele pode lhr causar tantos sentimentos diferentes. Esse misto de calmaria e adrenalina, confusão e certeza junto a tantas incertezas.


Mas uma coisa você sabia, sua voz que a fez acordar, isso era algo que você tem toda certeza, ele quem lhe perguntava se eu o amava, que insistia para você dizer que o ama, ele quem a mandou abrir os olhos. Você abriu mas sente que é algo ainda mais profundo - maior - que isso.


- Pra onde está indo? – ele a perguntou.


- Para casa, recebi alta – ele sorriu.


- Fico feliz, a minha noiva ficará feliz em saber que está bem – algo dentro de você se quebrou e mais do que isso, você estava confusa.


- Por que sua noiva ficaria feliz?


- Ah me desculpe, acho que você não sabe mas fui eu quem a encontrou e minha noiva me ajudou a chamar ajuda.


- Ah claro – tentou sorrir mas estava desapontada. Você não sabia definir o que estava sentindo – Preciso ir.


- Eu te acompanho – por mais que você quisesse a companhia dele estava triste – assim poderei vê-la.


Sorriu amarelo – Que gentil, assim poderei agradecê-la.


Você não queria ver a garota ao qual o coração do homem que estava fazendo o seu bater tão depressa e muito menos agradece-la.


- Você vai adorá-la.


Como você poderia adorá-la se de alguma maneira você já a odeia?


Por mais que essa situação fosse um pouco desagradável, tê-lo ao seu lado sorrindo e conversando de assuntos aleatórios, a fazia sorrir e mais que isso, a faz se sentir bem.


Chegaram em seu prédio e foram para o seu andar. Ficou completamente surpresa ao perceber que ela morava no apartamento ao lado do seu.


Com receio ficou ao seu lado enquanto batia na porta, a porta se abriu revelando uma mulher um tanto sorridente de mais, um tanto falso de mais, você podia ver seu olhar.


Você podia ver algo completamente diferente do que ela queria demonstrar, você podia ler sua aura, não literalmente pois sabe que esse tipo de coisa não existe, apenas devaneios de sua cabeça.


 Mas você vê a alma dela de alguma forma podrida e isso não é de alguma forma implicância. Mas sim o que podia enxergar, algo muito além de visualmente.


Realmente você não sabe o que está havendo consigo, uma pessoa que não tem ao menos amigos julgando outra pessoa que sorria para si.


  Era como se algo dentro de você tivesse mudado completamente. Algo que sequer percebeu que mudou.



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