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História My Favorite Demon - Five Years


Escrita por: oppayoongi

Notas do Autor


Oi, é a Akemi.

Aaaaaaahhhh finalmente atualizei MFD! Me desculpem por ter demorado tanto. Bem, esse não é um capítulo grande, mas eu gostei de escrevê-lo e espero que vocês gostem. Boa leitura.

Capítulo 4 - Five Years


Fanfic / Fanfiction My Favorite Demon - Five Years

Cinco anos.

Cinco anos haviam se passado desde que Baekhyun sumira da vida de Chanyeol. O garoto se sentiu muito sozinho no início, até mesmo chorou chamando por seu amigo. O bakeneko sempre tentava animá-lo junto a Wendy, nome que fora dado a kesaran pasaran por Chanyeol.

Com o passar dos anos, Chanyeol fora crescendo e se tornando um rapaz muito bonito e inteligente. Estava no segundo ano do Ensino Médio e era o melhor da classe. 

Suho também sumira da vida do garoto, pelo menos era o que ele pensava, pois não conseguia vê-lo, mas Suho só lhe permitia vê-lo quando o garoto estivesse na presença de Baekhyun, pois tentaria fazer com que o garoto não caísse em tentações. Mas ele estava lá, sempre olhando e o protegendo de todo o mal. Infelizmente, anjos não poderiam mostrar o caminho certo explicitamente para os humanos por conta do livre arbítrio que possuíam, mas o ajudavam a se livrarem de algum mal, por exemplo, eles conseguiam lutar contra demônios que tentavam possuir os corpos humanos.

- Estou entediado! - O garoto fala colocando seu violão ao seu lado na cama. 

- Continue a tocar, Chany-ssi, gosto quando toca algum instrumento. - Wendy pede.

- Não quero, vou ligar para o KyungSoo. - Chanyeol se levanta da cama e pega seu celular. 

"Alô?"

- Oi, Soo. 

"O que você quer, Chanyeol?"

- Quero conversar um pouco. Estou me sentindo entediado. 

"Vá brincar com seu gato imaginário e me deixe em paz!"

- O Gato é real! Você só tem inveja porque não tem um.

"Claro que tenho, mas da sua imaginação! Você tem quinze anos, Chanyeol! Pare de ser tão infantil."

- Vou convencer ele a aparecer a você qualquer dia desse. 

"Quando isso acontecer, juro que vou vestido com um uniforme feminino para a escola."

- Apostado ent... - A frase de Chanyeol é cortada por um grito alto que ecoa pela casa.

Não pensa duas vezes, desliga o celular sem ao menos se despedir do amigo e sai rapidamente do quarto a procura de sua mãe. 

- Omma! - Grita por ela, mas não ouve resposta. 

Corre para a cozinha, lugar que provavelmente ela estaria. Ao chegar na mesma a encontra caída no chão com as narinas e ouvindos escorrendo sangue. 

- OMMA!! - Grita desesperado se ajoelhando al lado da mãe. - OMMA, POR FAVOR, NÃO MORRA, NÃO MORRA!

Ela já estava morta e nada podia ser feito para reverter o que tinha acontecido. 

- BAEK-AH, POR FAVOR, VOLTE, EU PRECISO TANTO DE VOCÊ! - Grita enquanto chora abraçando a mãe desfalecida.

 

Mas Baekhyun não aparecera. 

 

Chanyeol se sentiu sozinho naquele momento, queria seu amigo de olhos com uma cor azul tão intensa que poderia passar horas somente admirando ao seu lado novamente. Queria poder abraçá-lo e escutar dele que aquilo era um pesadelo e que tudo estava bem. 

- Chanyeol? - Ouve uma voz conhecida e se vira rapidamente em direção dela.

Lá estava ele, vestido com vestes brancas. Suas asas estavam abertas assim como seus braços, que chamavam por Chanyeol. Rapidamente o rapaz corre e abraça seu amigo que há tanto tempo não via.

- Minha Omma, Suho Hyung, minha Omma está morta! - Abraça o anjo com força.

As asas de Suho envolvem o garoto como se quisessem o livrar de todo mal, e de fato queria, só não podia fazer por completo, tudo isso por conta do livre arbítrio dos humanos. 

- Você sabe quem fez isso, Suho Hyung? - Pergunta enquanto continua abraçando seu anjo. 

- Alguém muito ruim, mas infelizmente não posso dizer quem. - Mas Suho sabia quem tinha matado tão cruelmente a querida mãe de Chanyeol.

 

Baekhyun... 

 

- Por favor, me diga, eu imploro! - O rapaz se ajoelha na frente do anjo desesperado.

- Desculpe, mas eu não posso. Mas eu posso lhe ajudar com algo. Por que não liga para a Polícia? Eles saberão o que fazer, investigação o caso e quem sabe encontram o assassino. 

Rapidamente Chanyeol pega o telefone fixo que havia na cozinha e disca o número da Polícia. 

"Departamento de Polícia de Seoul, Com quem eu falo?"

- Alô? Meu nome é Park Chanyeol e alguém matou minha mãe! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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- Muito bem, Chanyeol. Conte novamente o que aconteceu. - O delegado fala.

O rapaz fora levado para uma delegacia de Polícia onde tinha que depor sobre o acontecimento, pois parecia que era algo que poderia ter sido criminoso, até o laudo médico ser feito por um médico legista. Suho lhe dissera que alguém tinha matado sua mãe, mas se ele contasse ninguém acreditaria, pois somente ele poderia vê-lo.

- E-Eu estava no meu quarto. 

- Sozinho?

- Sim, sozinho. 

- Continue.

- Eu estava tocando violão e estava entediado, então parei e liguei para um amigo. Enquanto estávamos conversando ouço um grito e corro para ver o que tinha acontecido... e...e... - Lágrimas já escapavam livremente dos olhos do rapaz. - Ela estava lá, caída no chão e ensanguentada.

- Você não ouviu passos ou uma batida como se alguém tivesse fechado bruscamente a porta de sua casa? - O delegado pergunta. 

- Não senhor... Por favor, eu não aguento mais repetir essa história, minha mãe está morta e não tem nada que possa reverter isso. E quem a matou irá pagar caro por isso!

- Certo, iremos fazer de tudo para acharmos o culpado se isso foi um ato criminoso. Sabemos que o único parente que você tinha por perto era sua mãe, e ela era mãe solteira, certo? Já contatamos sua avó que mora em Jeju para que ela venha pegar sua tutela. 

- Então eu terei que morar com ela em Jeju? E minha escola? Meus amigos? Minha vida é aqui em Seoul, senhor. - Chanyeol diz ainda mais desesperado. Ele não gostava da avó, das poucas vezes que a vira, ela sempre fora muito dura com ele.

Um outro policial entra na sala onde Chanyeol estava dando depoimento.

- Um homem está aqui dizendo que irá pegar a tutela do rapaz. 

Chanyeol olha assustado para os policiais, um homem viera pegar sua tutela? Seu único parente vivo na Coreia era sua avó e ela já estava vindo buscá-lo, então, quem poderia ser? 

Um homem... Seu...

Pai..

- Mande-o entrar, para que eu fale com ele. - O delegado fala.

- Sim, senhor. - O policial sai da sala e volta minutos depois com um homem.

Ele vestia roupas negras e que pareciam ser caras. Chanyeol o conhecia, conhecia aqueles olhos, os olhos azuis que tanto gostava de observar quando criança. 

- Boa tarde, senhores. - Os reverenciam. - Vim pegar a tutela do Chanyeol, meu filho.


Notas Finais


Vocês viram a capa nova? Ficou tão lindaaaaaaaa!!!! Amei tanto❤
Espero realmente que vocês tenham gostado do capítulo. Prometo que vou postar com mais frequência, MFD é uma estória que gosto muito de escrever. Bem, até o próximo capítulo.

Akemi te ama você~


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