Assim que cheguei em casa fui para meu quarto.
Me joguei na cama e peguei meu celular.
Abri minhas conversas e lá estava a conversa do "Daddy".
Daddy: Eu imaginei kkkkk
Hey, me desculpe pelas mensagens de manhã, eu devo ter te assustado. Não foi a minha intenção.
Bom, pelo menos veio se desculpar pelas mensagens.
Acho que um psicopata não pediria desculpas, a não ser que isso seja uma tática dele pra me convencer de que ele é bonzinho.
Daddy: Então, vai ficar online e me ignorar mesmo?
Eu: Desculpa, mas eu ainda não sei quem você é
Daddy: Eu já disse que você me conhece
Eu: MAS NÃO É A MESMA COISA!!! Pra início de conversa eu nem sei o seu nome
Daddy: Você tem razão
Mas eu não vou falar o meu nome...Ainda
Mas por enquanto pode me chamar de Jay
Jay?! Bom... Pelo menos é melhor que Daddy.
Eu: Bom, é melhor do que te chamar de Daddy
Mas me fala mais sobre você
Jay: Eu sou um menino, tenho 16 anos, estudo na mesma escola que você, conheço você a mais tempo que possa imaginar e... Já conversamos algumas vezes
Eu: Sério?! O.O Como você é? Digo sua aparencia.
Jay: Aí você já tá querendo saber de mais, não acha? kkkkk
Eu: Chato '3'
Jay: Não sou não :D
Eu: É sim T3T
Jay: Não sou kkkkk
Baby, eu queria conversar mais tempo com você, mas eu tenho que ir agora Sinto muito
Eu: Poxa :/
Eu tava gostando de conversar com você
Mas tudo bem Até mais tarde :)
Jay: Até Beijos
É... Converasar com o Jay até que não foi tão ruim assim. Bloqueei meu celular e me levantei da cama. Troquei de roupa rapidamente e desci para almoçar.
Cheguei na cozinha e vi meu Omma dando comida para YoungHo.
— Olha o aviãozinho. Ahhhhhhh. — Falou ele levando a colher ate a boca do bebê.
— Você não vai ficar fazendo isso até ele terminar, né? — Perguntei depois de colocar minha comida e me sentar a mesa.
— Não reclama, Jeon. Você deveria estar fazendo isso, afinal o YoungHo é seu filho.
— Você vai ficar jogando isso na minha cara até quando?
— Até você se tocar de que o seu filho sente sua falta.
— Ele é só uma criança. Não sabe nem o nome dele direito.
Ele suspirou.
— Se você passasse pelo menos o mínimo de tempo com o seu filho, iria se arrepender de tais palavras.
— Já vi que você não tá de bom humor. — Me levante da mesa pegando meu prato.
— Fui, vou comer no meu quarto.
Ele chamou meu nome, mas ignorei.
No corredor eu encontrei YongGuk. Nós nos olhamos e logo eu quebrei contato indo em direção ao meu quarto.
— Você não deveria tratar seu omma assim. — Ele disse antes que eu fechasse a porta do quarto.
— E quem é você pra dizer algo? Meu pai?! Hmmm, acho não.
Ao terminar minha fala fechei a porta e a tranquei para que ninguém me incomodasse.
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