História My Favorite Woman - Camila, a camisinha.

POV LAUREN

Camila retirou minha camiseta e eu senti todo meu corpo se arrepiar além das bochechas automaticamente ficarem vermelhas, é um carma mesmo.

-Relaxa, Lauren. – Camila me guiava com cautela. Parecia entender tudo que se passava na minha cabeça. Ela se aproximou e desabotoou o cinto da minha calça, o puxou pela fivela delicadamente até que ele tivesse saído completamente. Abriu o botão da minha calça e deslizou o zíper pra baixo, deixando o cós da cueca a mostra. Percebi que eu estava parecendo uma estátua e resolvi agir. Levei minhas mãos até a camiseta que ela usava e a encarei em dúvida.

-Eu posso? – Camila apenas assentiu e eu o fiz. Foi revelado seus seios desnudos, livres do sutiã. Eu não sei quanto tempo perdi olhando para eles. Claro que eu já vi seios antes, mas não assim, tão perto, ao meu alcance. Me ajoelhei e puxei seu short com cuidado, revelando a calcinha preta.

-Vamos pra cama. – Camila segurou no cós da cueca e me puxou em direção a grande cama de casal. Paramos em frente a ela e Camila puxou a calça pra baixo. Me livrei dos coturnos e chutei a calça, eu sei que nua eu vou ter que ficar. – Você pode usar suas mãos, Lauren. – Camila disse e instintivamente eu segurei em sua cintura a trazendo para perto de mim. Beijei seu rosto e desci para seu pescoço. Beijei seu ponto de pulso e o mordi arrastando meus dentes por sobre sua pele. Sou virgem, e não santa. Camila levou a mão até as minhas costas e abriu o feixe do sutiã. Eu o deixei cair. Agora estávamos em pé de igualdade. Continuei com os beijos no pescoço e senti a mão da Camila deslizar entre nós e parando em cima do meu membro, começando uma carícia delicada que me fez separar de sua pele para gemer. É impossível evitar isso. Camila me empurrou pelo ombros até eu sentar na cama. Me arrastei até encostar na cabeceira, olhei pra baixo e não fiquei surpresa em ver que já estava pronta. Eu o apertei pra aliviar a vontade que eu estava sentindo naquele momento. Camila se aproximou e tirou a própria calcinha deixando a cair no chão. Eu paralisei, não por a ver nua, mas por ver a mulher mais linda que eu já vi em minha vida. – Tira. – Camila apontou para a cueca branca e eu a tirei ficando nua pela primeira vez na frente de uma mulher que não fosse minha mãe. Camila se sentou no meu colo e segurou em meus ombros. Ela se esfregou sobre mim e eu senti sua umidade me atingir. Gemi com tal contato assim como ela. – Prometo te ensinar mais coisas depois, mas agora eu te quero logo. – Camila levantou um pouco seu corpo e pegou meu pênis o guiando pra trás e abaixou seu corpo lentamente, até que eu lembrei de algo.

-Camila, a camisinha. – falei e a mulher me encarou com o cenho franzido.

-Pra todos os efeitos eu já estou grávida de você. – ela disse e eu corei. – Mas se você se sentir mais confortável... – ela ia continuar.

-Não, desculpa te interromper. – falei com meus olhos vidrados em nossas partes íntimas. Segurei em sua cintura e a ajudei a abaixar, eu já ansiava por aquilo.

-Vai com calma, você é grande. – Camila disse e eu levei como um elogio. – Você já o mediu? – perguntou e eu neguei. – Vamos fazer isso depois. – Camila abaixou mais o seu corpo e eu gemi ao sentir algo tão quente me envolver. Camila também gemeu e deitou seu rosto em meu ombro e continuou a descer, eu sentia que iria gozar a qualquer momento e tinha medo disso. Eu sei que é minha primeira vez, mas não quero que ela não tenha prazer algum. Tentei me controlar tentando me distrair da experiência gostosa. Quando eu já estava por completo dentro dela. Camila se moveu lentamente. Rebolando em meu colo. Eu cheguei ver estrelas. Camila começou a subir e descer lentamente, antes de pegar um ritmo gostoso para nós duas, eu já conseguia me controlar. Senti meu suor se misturar ao dela. Camila parecia perder a força nas pernas e eu nos virei na cama a pegando de surpresa. Olhei no fundo dos seus olhos ainda dentro dela e sorri. Ela o retribuiu  e eu comecei a me movimentar dentro dela. Encostei minha testa na cama ao lado do rosto dela enquanto aumentava a velocidade.

-Isso é tão bom. – arrisquei a dizer enquanto ela arranhava minhas costas.

-Eu sei. – Camila gemeu e mordeu o lóbulo da minha orelha.  Eu senti que não conseguiria segurar por muito tempo e me esforcei em acelerar, se eu teria prazer, Camila também teria. – Eu to quase. – ela anunciou e gemeu alto no final. – Isso. – disse e eu ergui meus braços, me mantendo firme enquanto movia o quadril rapidamente. Camila circulou minha cintura com as pernas e fechou os olhos pra gemer meu nome. Aquilo foi o estopim. Liberei quatro jatos e a senti se fechar contra mim. Aquilo foi o paraíso. Não deixei meu peso cair sobre ela por causa do bebê e depois de alguns segundos me retire de dentro dela com cuidado e caí ao seu lado. – Tem certeza que é sua primeira vez? – perguntou e eu acabei rindo.

-Sim, senhorita. – a mulher se ajeitou na cama e abraçou o travesseiro. Fiquei alguns minutos ali processando tudo o que tinha acontecido até ouvir sua respiração normalizar. Me ergui ficando suspensa por meus ombros e olhei pra Camila que dormia tranquilamente. Me deixei cair na cama de novo com um grande sorriso nos lábios. Porra, foi a melhor sensação que eu já tive. Me levantei com cuidado e a cobrir com o lençol. Eu não sabia se deixava um bilhete ou não, decidir por não o fazer, notando que isso é pessoal demais pra nós duas. Vesti minhas roupas intimas e a calça, calcei os coturnos e peguei minha camiseta perto da porta. A abri e desliguei as luzes, logo a fechei enquanto virava minha camiseta do lado certo e descia as escadas, encontrei Vero na sala enquanto vestia a camiseta de manga longa e puxei as mangas.

-Será que eu não posso deixar vocês sozinhas cinco minutos? – perguntou com um bico eminente. Eu nada respondi. – Vai embora logo, tenho que ir dormir. E não passe pra me levar amanhã. Vou com a Lucy. – ela disse e eu me aproximei apertando suas bochechas.

-Isso aí garota. – ela bateu nas minhas mãos.

-Sai fora, Lauren. Você lavou essas mãos? – perguntou me empurrando em direção a porta. Peguei a chave do meu carro perto da porta. Saí da casa e olhei pra porta pra ver a Vero me mostrando o dedo do meio. – Até amanhã, idiota. – ela disse e fechou a porta. Eu acabei rindo. Porra, eu não sou mais virgem, e foi delicioso. Espero que Camila queira mesmo me ensinar mais coisas.