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História My Favorite Woman - Chego em vinte minutos.


Escrita por: DeborahFernanda

Notas do Autor


Hey, como estão?

Capítulo 15 - Chego em vinte minutos.


POV LAUREN

-Dinah, dá pra você fica quieta. – pedi enquanto jogava vinte e um com a Vero. A maior ficava mexendo em meu cabelo e isso tirava minha atenção do jogo. – Por que você não vai encher o saco da Ally?

-Ela tá brava comigo. – Dinah disse e deu de ombros.

-Por quê? – Vero perguntou tirando mais uma carta e ficando com a somatória de vinte pontos, eu tenho dezesseis, tenho que tirar uma carta de qualquer jeito.

-Eu derrubei a maquiagem dela sem querer e quebrou algumas sombras. – Vera e eu a olhamos de relance.

-Você tá ferrada. – comentei despreocupada e tirei um oito, perdendo aquela rodada.

-Eu sei. – Dinah bufou. – Lucy vai chegar a que horas? – perguntou com atenção na Vero dando as cartas.

-Agora.  – Ally apareceu e foi direto até a porta. A abriu e a garota entrou e a cumprimentou. Lucy veio até nós e fez o mesmo. Se sentou ao lado da Vero que agora sorria abertamente.

-Vinte e um? – assenti.

-Tá torcendo por mim, Lu? – Vero perguntou com um tom que beirava um desespero fofo. Ally veio até nós e se sentou ao meu lado, o lado não ocupado por Dinah.

-Claro bebê. – Lucy beijou o rosto da Vero e a vi ficar vermelha. Olhei de relance pra Dinah e ela estava segurando o riso, eu quase deixei escapar o meu.

-Vocês são tão fofas. – Ally exclamou animada.

-Fofas demais. – falei e ouvi Dinah quase gargalhar. – Já pediram as pizzas? – perguntei como não quer nada.

-Já. – Ally disse e me empurrou dizendo que era a vez dela jogar. Vero disse pra Lucy jogar e a mesma disse que não sabia. Vero logo se ofereceu pra ensinar. Encostei-me à parede e peguei meu celular pra ver a hora. Já passava das vinte horas do sábado. Vi uma notificação de mensagem e logo a abrir.

“Hey, tá divertido ai? - Camz”

“Nada demais, as meninas estão jogando vinte e um, e Ally está com raiva da Dinah, de novo. – Laur”

“Essas duas ainda vão se casar. To sozinha em casa, odeio ficar só. - Camz” – eu sorri com essa mensagem.

“Achei que a Normani fosse ficar com você hoje. - Laur”

“Ela achou o namorado dela e sexo mais divertido. - Camz” – ela enviou um emoji revirando os olhos.

“Laur, a Vero não vai estar em casa todo o final de semana... – Camz” – ela enviou logo em seguida e eu notei as verdadeiras intenções da latina.

“Chego em vinte minutos. – Laur”

“Vou estar te esperando. - Camz”

-Gente, vou ter que ir pra casa. Mama precisa de ajuda no restaurante. – falei para as quatro que me encararam.

-Ela nem te ligou. – Vero disse.

-Me mandou mensagem. – balancei o aparelho já bloqueado em minha mão.

-Sua mãe tá bem moderna. – Dinah disse.

-Pois é. É uma pena eu não poder ficar. – fui pegar minha mochila na sala.

-Tudo bem, Laur. Sempre vai ter os próximos finais de semana. – Ally disse e eu me aproximei dela pra ganhar um beijo no rosto.

-Obrigada, Ally. – beijei os cabelos loiros, bati minha mão com a da Dinah e beijei o rosto da Lucy. Cheguei perto da Vero e ela me olhou desconfiada.

-Espero sinceramente que tenha que ajudar a sua mama, e não a minha. – ela disse e eu arregalei os olhos, mas tentei não demonstrar.

-Tchau, gente. – fui até a porta e sai, logo indo em direção a meu carro. O liguei e comecei o caminho até a mama, da Vero.

(...)

-Oi. - falei assim que a porta foi aberta pela mulher e ela apenas me puxou em sua direção. Desabotoou minha calça e a puxou pra baixo.

-Oi. - Camila disse. Tirei meus coturnos e a calça. Caminhei empurrando-a em direção ao sofá. Deixei minha blusa no caminho e puxei o curto vestido pra cima. Tem que ser rápido, não precisamos enrolar. No final vamos acabar sem roupas mesmo. Deitei Camila no sofá e fiquei por cima dela.

-Vai ser um longo final de semana. - falei em seu ouvido e mordi o lóbulo da sua orelha.

-Concordo que vai ser longo. - Camila disse acariciando meu membro sobre a cueca listrada. Gemi com o contato de suas mãos quentes. Camila já estava sem sutiã e isso foi um grande alívio. - Quero fazer uma coisa. - Camila disse e empurrou meu corpo pra trás me fazendo sentar no sofá. – Você fez primeiro, e eu achei que ia ser a primeira. – eu já encostada no braço do sofá e com as pernas esticadas. A mercê das mãos dela massageando minhas coxas e subindo até minha barriga. Camila a arranhou e eu estava com a respiração desregular, ela segurou na barra da cueca e a puxou com lentidão, revelando que eu estava semi-ereta. Camila segurou meu membro com sua mãe direita e me olhou com lasciva nos olhos. Quase desfaleci ali. Ela se aproximou e eu já ansiava para o que iria acontecer. Ela vai mesmo? Oh, ela vai. Camila abaixou seu tronco me dando uma visão privilegiada de seu bumbum. Senti seus lábios se fecharem contra a minha glande e retraí meu corpo.

-Porra. – xinguei e ela desceu engolindo o que conseguia. Segurei no braço do sofá e o apertei tentando esvaziar um pouco do meu prazer. – Camila. – chamei quando ela começou a serpentear a língua sobre toda a glande.

-Você é deliciosa, Lauren. – ela disse quando afastou a boca do meu membro e começou a me masturbar. Camila levou sua boca até meu membro novamente e aos poucos foi engolindo ele por completo. Senti sua garganta contra mim e joguei a cabeça pra trás torcendo pra não gozar naquele momento. Levei minhas mãos pra trás do meu corpo e abri o sutiã logo o jogando no chão. Camila levantou o corpo e eu aproveitei pra empurra-la pra trás, a fazendo deitar.

-Eu não aguento mais, desculpa. – falei olhando em seus olhos. Afastei sua pequena calcinha para o lado e a penetrei lentamente. Senti Camila se fechar contra mim a cada centímetro que lhe era introduzido. Mostrando sua excitação. Camila segurou em meu bumbum me fazendo entrar o máximo com tudo pra dentro dela.

-Anda logo, garota. – ela disse e eu quase ri de seu desespero. Comecei a me movimentar com precisão. A mulher soltava leves gemidos em baixo de mim. Aumentei a velocidade e apoiei uma mão ao lado da sua cabeça e a outra em sua cintura. Eu conseguia ouvir o barulho do contato de nossas partes íntimas e isso parecia ser ainda mais delirante do que toda a situação em si. – Por favor... – ela deixou no ar o que queria. Olhei em seu rosto e vi seus olhos fechados. Levei meus lábios a seu pescoço e mordo a pele latina. A mulher suspirou e levou as mãos até meus cabelos, embolando seus dedos nos fios soltos e a outra mão apertando a carne do meu ombro. Rebolei ainda dentro da dela e a ouvi gritar. Continuei nesse mesmo movimento, Camila mordeu meu pescoço e comecei a penetra-la com rapidez. A dor misturada ao prazer trazia uma sensação nova, Camila separou seus dentes da minha pele apenas pra gritar meu nome e gozar tremulando todo seu corpo. Continuei a me movimentar até gozar dentro dela. Fiquei alguns segundos parada, a latina estava totalmente relaxada sobre o sofá. Os olhos fechados, a respiração voltando ao normal e eu ainda podia ver seus seios subindo e descendo. Me retirei de dentro dela com cuidado, até por que ela ainda está sensível e ouvi o gemido em protesto. Me deixei deitar no chão ao lado do sofá. – Estamos boas nisso. – ela disse depois de minutos de silêncio. Eu apenas sorri de lado.

-Nem me fale. – fechei meus olhos e respirei lentamente absorvendo cada sensação recém-experimentada.


Notas Finais


E essas duas em huuuuummmmm safadeeenhas
Que orgulho das nossas meninas, não é mesmo??
Deixa eu explicar, Carly é irmã da Demi e a mulher com ela no capítulo anterior é mãe das duas.


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