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História My favourite mistake - JB - Back to home


Escrita por: tuliosouzas

Capítulo 17 - Back to home


 

Natasha ainda está dormindo, nós resolvemos fazer check-out no hotel e irmos passear na cidade, olho a tela do meu celular, ainda é cedo.

- Amor! - Ela chama através da porta e gira a maçaneta. - Vamos tomar café aqui ou você prefere aquela lanchonete que nos indicaram?

- Eu não sei... O que você decidir, é isso mesmo.

[...]

- Você está estranha. - Digo depois de um tempo.

- O quê? - Ela pergunta e entorta os lábios.

- Eu disse que você está estranha.

- Impressão sua. - Nat dá de ombros e olha para mim.

Reviro os olhos e volto a comer minha torrada com geleia de morango.

Nós tomamos café e ficamos conversando sobre coisas aleatórias, o clima estava frio e Nat estava começando a ficar resfriada. Dividimos um chocolate quente e tiramos algumas fotos.

- Você estava falando sério, sobre Los Angeles, ano que vem, durante a faculdade? - Ela assente. - Amor, o que está acontecendo?

- O quê? - Ela questiona e se deita no meu peito. - Só estou cansada.

[...]

Amar alguém, faz de você vulnerável.

Eu não queria que tivesse acontecido, mas tem sido tão bom, eu não queria ter me apaixonado por Natasha, mas isso não era algo que eu pudesse evitar.

As atitudes de Nat tem me deixado preocupado, no dia em que chegamos, ela disse que estava cansada, nós não nos vimos pela tarde e no dia seguinte ela não foi a aula.

- Justin! - Theo me grita e eu me assusto.

- Que é? - Grito de volta.

- Opa! Calma, vem cá, chato. - Meg brinca e eu rio. - Anda logo!

- Tô indo, não enche.

- Grava com a gente? - Theo pergunta é faz a típica carinha de "esquilo faminto".

- Vocês não iam gravar um desafio ou algo do tipo? - Pergunto e passo a mão pelos meus cabelos.

- Nós já gravamos, mas agora queríamos que você participasse de um.

- Está bem, eu vou me trocar e já volto. - Concordo, depois de olhar para Meg, que praticamente faz um drama mental.

- Não demora! - Megan grita.

Emito um som estranho e caminho de volta para o meu quarto.

Resolvemos gravar um vlog, saímos para passear na cidade e mostrar algumas coisas legais, passamos no Starbucks. Já estava escurecendo, pela janela do café vi o carro de Nat estacionando do outro lado da rua, mas nenhum sinal dela.

[...]

- Justin? - Nat diz assim que atende.

- Oi, é... Você está bem? - Pergunto, ela fica em silêncio. - Aconteceu alguma coisa, amor?

- Não... Nada! - Ela diz. - Você está em casa?

- Sim.

- Eu posso ir até aí?

- Claro.

Finalizo a ligação e respiro fundo. Afundo minha cara no travesseiro e me mexo de um lado para o outro da cama.

- Oi... - Nat diz, abrindo a porta.

- Oi. - Sorrio de lado e me sento na beirada da cama. - A senhorita sumiu.

- Estou aqui agora. - Ela diz e se senta no meu colo. - Eu tive uns problemas pra resolver ontem, por isso não fui a aula.

- Hm, algo que eu deveria saber? - Ela emite um som em negação e sela nossos lábios em um beijo calmo.

Nat sorri e se afasta de mim. Me deito na cama e a puxo comigo.

- Minha sapatinha. - Ela resmunga e a chuta para fora da cama.

- Dorme comigo hoje? - Pergunto manhoso e me deito no peito dela. 
Nat ri e concorda.

- Sua mãe me avisou sobre o jantar sábado. - Ela diz e eu olho para cima.

- Eu fiquei de te avisar.

- Falarei com o meu pai. - Ela sorri e me dá um selinho.

Me viro e faço com que meu corpo paire sobre o de Nat, ela sorri safada e morde o lábio inferior.

- Eu quero você. - Digo, minha voz soa rouca e ela segura minha nuca.

Selo nossos lábios em um beijo calmo, que se torna mais rápido e necessitado, Nat beija meu pescoço e desce sua mão pelo meu abdômen.

Deixo beijos pelo pescoço de Nat, ela arfa e arranha minhas costas.

Abro a jaqueta de Nat e a lanço para trás, a blusa que ela usa é fácil de se retirar, sorrio ao ver que ela não está usando sutiã e agarro o seio dela.

- Anda... logo com... isso. - Ela diz com dificuldade e eu sorrio com satisfação.

Deixo um chupão no pescoço de Natasha, ela revida assim que percebe e grava as unhas nas minhas costas.

A mão dela desce e rapidamente ela agarra meu membro sobre o tecido da cueca. Solto um gemido alto, ela reúne uma força considerável, de forma que quando empurra meu ombro, eu caio sobre a cama.

Rapidamente Nat se senta sobre minha cintura e começa a se movimentar.

Seguro firme a cintura de Nat, ela olha para mim, faz um biquinho e rapidamente arranca minha cueca.

Sem mais nenhuma peça de roupa entre nós, Natasha se encaixa em mim, solto um gemido alto quando ela começa a se movimentar, subindo e descendo.

Os movimentos são lentos e firmes, faço um esforço para me segurar, Nat percebe que estou perdendo o controle sobre meu corpo e passa suas unhas sobre o meu abdômen.

Seguro a bunda dela e controlo seus movimentos, invisto forte e rápido contra ela, que geme e se curva de prazer, seu corpo pede por mais.

Sinto que estou atingindo meu limite, Nat se desfaz em prazer e deixa que seu corpo caia sobre o meu. Luto para controlar minha respiração.

[...]

Natasha não está na cama quando acordo, olho para o banheiro, a luz está apagada. Bufo e pressiono o travesseiro dela contra o meu rosto.

O cheiro do perfume dela impregnado na fronha, me faz sorrir, mas logo meu sorriso se desfaz.

Reparo na bolsa dela sobre a poltrona, me levanto, pego uma calça de moletom e visto rapidamente. Vou em direção ao quarto de hóspedes, ela não está, resolvo descer.

- Oi... - Nat diz, olho para trás e encontro ela com uma bandeja em suas mãos.

- Meu Deus, você me assustou. - Sorrio e vou até ela. - Eu levo. - Pego a bandeja da mão de Nat e ela me fumina com o olhar.

- Essa sua mania de querer fazer tudo... - Ela divaga. - É até fofinho.

- Essa sua mania se implicar comigo por tudo. - Brinco. - Me faz querer te beijar.

- E não beija por quê?

- Você ama me provocar.

- Você ama ser provocado.

- Hey, isso não é verdade - Minto.

- Mesmo? - Ela questiona e morde o lábio inferior.

- Natasha, isso é golpe baixo.

Chegamos ao meu quarto, me sento e abro as pernas, Nat se senta entre elas e me dá um selinho.

- Os meninos falaram de fazermos uma festa de Halloween, o que você acha?

- Eles sempre fazem. - Ela dá de ombros e morde sua torrada.

- Alguém tá de mal humor.

- Não é isso, é que...

- É que?

- Esquece.

- Natasha?

- Que foi?

- O que é?

- Nada.

- Nat?

- Morreu.

- Vou chorar.

- Mentira.

- Amor?

- Que?

- Fala.

- Não.

- Natasha. - Minha voz soa manhosa e ela ri.

- Natasha. - Ela repete com uma voz de bebê e estende ainda mais o "a".

- Para! - Protesto, manhoso.

- Para! - Ela repete e ri.

- Você é chatinha.

- Você é manhoso.

[...]

Meu despertador avisa que é hora de levantar, Nat emite um som estranho, mas logo abre os olhos.

- Bom dia. - Digo, antes de deixar um beijo nos lábios dela.

- Bom dia...

- Eu vou tomar banho e depois te chamo. - Aviso, Nat puxa o lençol, numa tentativa de esconder o sorriso que cresce em seu rosto.

- Eu quero comer panquecas com calda de chocolate.

- Ahn? - Levanto a sobrancelha.

- Panquecas com chocolate, eu quero.

- Desejo?

- Sim, eu quero.

- Imagina quando tiver grávida...

Pedi a Celina para que preparasse panquecas com chocolate para Nat.

Volto ao quarto, Natasha ainda está dormindo, caminho até o banheiro e me dispo. Deixo a banheira enchendo, enquanto vou acordar Nat.

- Amor. - Chamo, ela abre os olhos e vira o rosto contra o travesseiro. - Amor! Acorda.

- Não. - Ela resmunga e ri.

- Eu preparei a banheira pra gente.

- Pra gente? - Ela sorri safada e eu rio.

- Não podemos demorar.

- Você está sendo incoerente...

[...]

- Essas panquecas. Estão divinas, meu Deus! Preciso de mais. - Nat diz enquanto pega mais uma. - Rindo do quê?

- Você... - Divago. - Parece uma criança.

- É que tá muito bom.

- Eu sei. - Sorrio e abro a boca, Nat me dá um pedaço e em seguida deixa um selinho nos meus lábios.

- Pombinhos. - Theo murmura e se senta a mesa conosco.

- Bom dia, Teddy. - Nat diz

- Bom dia. - Falo ao mesmo tempo que ele.

Tomamos café, o caminho até a escola foi feito em silêncio, Natasha não falou nada, parecia distante.

[...]

Chris bufa e se senta ao lado de Ryan.

- O que pega, cara? - Ryan é o primeiro a perguntar.

- Eu e Marina, brigamos.

- Sério? - Pergunto, surpreso.

- É... - Ele murmura como resposta.

- E eu posso apostar o motivo. - Natasha diz e revira os olhos. - Você precisa deixar ela respirar.

- Ela tava de papinho com o namoradinho da Megan.

- Ele não namora com a Meg? - Pergunto irônico.

- Desnecessário! - Gabriela diz e morde seu sanduíche. - Vai falar com ela.

- Falar o quê?

- "Desculpa". - Ryan ironiza.

- Não mesmo.

- Cabeça dura! - Acuso e ele revira os olhos.

Meg e Marina surgem no refeitório, Marina está visivelmente irritada, ela prende seus cabelos em um rabo de cavalo alto e Meg começa a caminhar em direção a nossa mesa.

- Oi, gente! - Mah diz e se senta ao meu lado.

Todos respondem, exceto Chris.

- Oi! - Meg fala e olha para mim em seguida.

- Oi, Megan. - Nat sorri e se deita no meu ombro.

O clima ficou pesado, como esperado, Chris e Marina não se falaram e quando o assunto começava a fluir, uma nuvem negra parecia aparecer.

- Eu vou indo. - Marina disse, após receber uma mensagem.

- Estão vendo? Essa é a terceira vez que ela faz isso. Depois vem com desculpas do tipo "Eu estava com dor de cabeça". - Chris se irrita.

[...]

Não vi Natasha no fim da aula, o celular dela estava desligado, esperei por ela algum tempo, mas ela não apareceu.

Dormi durante toda a tarde, quando acordei, minha cabeça doía, uma vida parecia ter passado desde quando me deitei após o almoço.

- Amor, eu já disse, tive uma dor de cabeça e fui para a enfermaria.

- E por que não me avisou? - Questiono e ela revira os olhos.

- Era uma dor de cabeça e não estávamos na mesma sala. - Ela justifica e se deita no meu colo. - A Gabe estava comigo.

- Menos mal. - Um sorriso escapa dos meus lábios.

Faço carinho nos cabelos de Nat, ela olha para mim.

- Eu preciso conversar com você. - Ela diz. - Sua voz soa insegura.

- Sobre? - Pergunto com receio.

- O trabalho de literatura, nós ainda não fizemos.

- Amor, porra, você quer me matar? - Solto o ar, aliviado, ela ri e se levanta.

Nat se senta no meu colo, de modo que suas pernas ficam ao lado do meu corpo.

- Estava pensando em te levar pra jantar hoje... - Sussurro.

Nat me beija e sorri contra os meus lábios. A beijo novamente, ela mantém sua testa encostada contra a minha e acaricia meu rosto. Os meus olhos sendo refletidos nos dela.

Meu telefone toca, é Gabe.

- Oi, Gabrela! - Falo o nome dela errado, de propósito e rio.

- Oi, meu nome é Gabriela, fala direito, Nit.

- Nit? - Pergunto e Nat ri.

- É. Nit. Escuta, quando chegar lá já podem ir pro terraço, eu conversei com o meu pai, ele mesmo informou os funcionários.

- Você é mesmo um amor. - Rio. - Obrigado, Gabe, você é demais.

- Ah, eu sei. Tchau, loirinho. Se divirtam! - Ela exagera na malicia e sinto meu rosto esquentar.

- O que ela disse pra você ficar tão vermelho? - Nat tenta segurar a risada.

- Nada.

Nat cai na gargalhada e balança a cabeça em desaprovação.

- Depois ela me conta. - Ela sorri e se levanta. - Mas tem algo que você deve me contar. - Ela completa indo para o closet.

- O que eu devo lhe contar, senhorita Becker?

- Aonde nós vamos?

Rio e nego com um movimento de cabeça.

Nat foi embora, para se arrumar, enquanto isso, eu separei minha roupa e fui tomar banho.

A água quente faz com que meu corpo se relaxe por completo. Quando saio, sinto mais descansado, sorrio para o meu reflexo no espelho e enrolo uma toalha ao redor da minha cintura.

A blusa social contrasta com a calça preta, visto uma cueca branca e alcanço um par de meias. Entro na minha calça e visto a camisa, por último, me sento na cama e calço meus sapatos sociais.

Sou uma breve ajeitada nos meus cabelos e finalmente, estou pronto.

Pego meu celular e as chaves do carro, antes de deixar meu quarto.

- Mãe, eu estou saindo com a Nat.

- Hm... - Ela estreita os olhos e me olha por cima da sua revista de decoração. - Juízo, sou muito nova para ser avó.

- Também amo você. - Resmungo, ignorando o fato do meu rosto ter esquentado.

O alarme do meu carro bipa, abro a porta e me acomodo atrás do volante. Dou partida e coloco o cinto de segurança.

Viro a direita duas vezes, estaciono em frente à casa de Nat, ela desce antes que eu pressione a buzina.

Desço do carro e um sorriso estantanemente aparece no meu rosto.

- Eu posso abrir a porta. - Ela diz e ri. - Justin!

- Meu Deus! Como você está linda.

Ela usa um vestido preto de renda básico e saltos da mesma cor, o cinto dourado destaca e contrasta com seus brincos.

- Você também não está nada mal.

Me sento no capô do carro e a puxo para mim. Nat me dá um selinho e ri.

- Você está lindo. - Ela admite com um sussurro no meu ouvido, que me faz arrepiar. - Vamos? - Ela pergunta, concordo com um movimento de cabeça e abro a porta para ela.

O hotel dos Bittencourt é realmente lindo, na cidade, o maior e mais conhecido, mas dizem que o da capital, Cleveland, é a ainda maior.

- O que você e Gabe estão tramando? - Nat pergunta me encarando.

- Fica quieta que eu te conto. - Sorrio e estaciono o carro em frente à entrada.

- Obrigado! - Agradeço ao manobrista, que abriu a minha porta e dou a volta para abrir a de Nat. 

- Senhor Bieber? - Um senhor pergunta.

- Sim.

- Me acompanhem, por favor. - Ele gentilmente sorri e nos guia até ao elevador. - O senhor Bittencourt pediu para que eu os acompanhassem.

- Muito obrigado. - Agradeço.

O senhor digita algo no painel do elevador e então sai.

- Tenham uma boa noite. - Ele diz.

- Obrigado.

Somos levados ao terraço do edifício. Ele está levemente iluminado. Olho para Nat, que observa cada detalhe. Seguro a mão dela.

- Você... Gabe... Filhos da mãe. - Ela diz e sorri.

- A ideia foi minha, mas ela quem organizou tudo. - Admito e ganho um beijo.

Tudo tão perfeito, a mesa posta para dois, as almofadas jogadas no chão, formando praticamente uma cama.

Sorrio e guio Nat até a mesa, afasto a cadeira para que ela se sente e me sento de frente para ela.

- Comida japonesa. - Digo e ela encara a travessa a nossa frente.

Sirvo duas taças de vinho branco. Nat me observa de forma cautelosa.

A refeição foi feita em silêncio, Nat disse ter amado a comida.

Sirvo mais uma taça de vinho para Nat e para mim. Ela me observa e brinda quando coloco a garrafa na mesa ao nosso lado.

- Sabe, eu acho que...

- Essa noite tá perfeita? - Ela pergunta e eu rio.

- Isso também. - Digo e abraço o corpo dela junto ao meu. - Acho que tá frio.

Ela olha para mim e encara a manta deixada no canto.

- Conheço formas melhores de nos aquecermos. - Sussurro no ouvido dela.

Deslizo a alça do vestido de Nat para o ombro dela e deixo um beijo ali, ela curva o pescoço, me dando um acesso maior. Distribuo beijos pelo seu pescoço e desço minha mão para as pernas de Nat.

Ela se vira para mim e se deita em seguida. Meu corpo paira sobre o dela, nossos olhos fixos um no outro, nossas respirações se misturando.

A temperatura realmente parece ter aumentando, Nat segura minha blusa e me puxa para ela. Sua mão puxando meus cabelos levemente, um gemido deixa meus lábios, pressiono meu corpo contra o dela, que arfa e abre o cinto da minha calça.

Me livro do vestido de Nat e ela abre os botões da minha camisa de forma atrapalhada.

Sorrio antes de beijar minha namorada, ela usa um lingerie azul marinho, sua calcinha parece tão pequena, seus seios se encaixam perfeitamente na minhas mãos.

Beijo o pescoço de Nat seguro o rosto dela, passo meu polegar pelos lábios dela, seu batom borra um pouco, ela estreita os olhos de uma forma sexy e movimenta seu quadril contra a minha cueca.

Não consigo resistir mais, me livro da calcinha de Nat e ela faz o mesmo com a minha cueca.

Cautelosamente e lentamente a penetro, ela solta um gemido e sorri contra os meus lábios. Seus olhos se fecham.

Nossos corpos se movendo juntos, em perfeita sincronia, nossas respirações se misturando aos gemidos que deixam nossos lábios.

As mãos de Nat percorrendo minhas costas. A forma com que nossos corpos se encaixam.

Aumento a intensidade das minhas investidas, Nat geme e pede por mais. Sinto que ela está chegando ao seu limite, quando suas unhas gravam nas minhas costas e ela levemente puxa meus cabelos.

- Caralho... - Gemo.

Invisto contra ela mais uma vez e chego ao meu limite, nossos corpos suados e respirações descompassadas. É difícil pensar em qualquer coisa agora. A puxo para mim, ela deixa um beijo no meu peito e outro nos meus lábios. 

 


Notas Finais


Meu Deus! Uma coisa que eu sempre digo, mas não me canso de dizer. Você são demais. Eu não vou demorar aqui hoje, pois estou ansioso para que vocês me digam o que acharam.

- JBilhão de kisses


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