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História My favourite mistake - JB - Loving can hurt


Escrita por: tuliosouzas

Capítulo 22 - Loving can hurt


O som alto pode ser ouvido ainda do lado de fora da casa com estilo americano tradicional. Aciono o alarme do carro, Megan e Chaz me seguem de mãos dadas, sorrio brevemente para o casal.

O gramado ainda não foi tomado por copos vermelhos ou adolescentes bêbados se pegando, da forma que geralmente termina.

Algumas pessoas dançam ao som de Calvin Harris, avisto Ryan e Gabe na sala ao lado, eles estão ao redor de uma mesa e conversam com algumas pessoas também da escola.

− Oi, gente! − Digo e comprimento Ryan com um soco fraco no ombro.

− Pessoal, este é meu namorado, Chaz. − Megan diz atrás de mim.

Me afasto um pouco, vou em busca de algo para beber. Encontro Marina na cozinha, ela tem uma garrafa de vodka em uma de suas mãos.

− Pensei que não bebesse. − Acuso e ela assusta.

− Caramba, Justin! Você me assustou. − Ela vira o conteúdo da garrafa em um copo. − Será apenas esse, eu e Chris brigamos.

− Desculpa. − Sorrio e pego o copo de sua mão, entorno o conteúdo na pia. − Refrigerante para nós. − Ela me olha, irritada.

− Por que diabos você jogou minha bebida fora? − Ela questiona.

− Porque você não bebe e precisa conversar. − Respondo calmamente, pegando uma garrafa de Coca-Cola. − Refrigerante?

− Por favor. − Ela dá de ombros e pega dois copos.

[...]

− E o Chris não vem? − Pergunto após ouvir toda a história.

− Eu não sei. − Sua voz soa entediada e ela revira os olhos.

− Vocês precisam conversar e se entenderem. − Repito o que já disse antes.

[...]

Me sinto super desconfortável em meio a tantos casais. Eu podeira arrumar companhia para apenas uma noite, mas quero ter uma conversa com Nat e isso dificultaria ser ouvido.

Marina e Chris se resolveram, bem, eu dei um empurrãozinho para que ele admitisse estra errado e fosse falar com ela.

Estão todos conversando, enquanto eu me perco com meus próprios pensamentos.

− E você, Justin? − Ryan pergunta e todos se viram para mim.

− Eu... O quê?

− Que faculdade pretende cursar?

− Ah... Literatura inglesa. − Sorrio de lado.

− Natasha. − Gabe diz do nada e se levanta. − Você veio...

− É o que parece, não? − Por instinto, sei que ela revirou os olhos e deu um meio sorriso em seguida. − Oi. − Ela diz para mim e se senta ao meu lado.

Louca!

− Você bebeu? − Pergunto quase sussurrando e ela se vira para mim.

− Não posso? − Seu tom sai um pouco mais alto e chama a atenção de Chaz e Chris.

− A gente pode conversar? − Ela dá de ombros.

Caminho com ela até a parte externa da casa, ela se desequilibra sobre seus saltos e quase cai, a seguro pela cintura e nossos corpos ficam próximos demais. Respiro fundo e passo meu braço ao redor de sua cintura, ela me olha de um jeito estranho e ri consigo mesma.

− Tá. Por que você foi embora e me deixou um maldito bilhete como justificativa?

− Para evitar algo como isso. − Nat se escora na parede externa da casa.

− Natasha, não acha que deveríamos conversar sobre isso? Afinal, não se trata apenas de você.

− Justin, não me force a tomar medidas extremas.

− Do que diabos você está falando? − Pergunto irritado. − Mas que porra!

− Preciso que se afaste de mim. − Ela luta para manter o contato visual entre nós.

− O quê? − Grito e ela se assusta. − Você está com outra pessoa, é isso?

− Não! − Ela grita. − Eu não... − Seu olhar vaga pelo local.

Perco todo meu auto-controle e pressiono seu corpo contra a parede, minhas mãos agarram sua cintura e junto os nossos lábios em um beijo desesperado e apaixonado, que ela retribui. Posso sentir o gosto de álcool em sua boca.

As mãos de Nat se abrem sobre o meu peitoral e ela me empurra para longe. Sinto meu rosto queimar e percebo que acabo de levar um tapa na cara. Ela me encara irritada.

− Fique longe! − Ela praticamente cospe estas palavras antes de me dar as costas e ir em direção a casa.

Fico tentando assimilar o que acabou de acontecer. E o... O bebê! Será que ela acha que eu não vou assumi-lo, ou pior ainda, que eu não serei um bom pai. Eu seria um bom pai?

Preciso falar com ela.

[...]

Caminho até o quarto em que vi Natasha entrando, êxito em girar a maçaneta. A cena que vejo me deixa estático. É como se uma faca fosse cravada em meu peito e girada lentamente e de forma letal. Meus passos vacilam para trás.

− O que diabos você está fazendo? − Natasha grita comigo, seu rosto tão próximo do meu que posso sentir o hálito de álcool se chocando contra a minha pele.

− Saia de perto de mim. − Me afasto.

Sinto o gosto salgado das minhas lagrimas nos meus lábios. Ela ao menos está vestida, o cara que ela estava montada em cima vem em minha direção.

− Seu idiota! − Ele grita e atinge meu maxilar.

Caio contra o chão, meu rosto bate contra o carpete felpudo. Não tenho reação, me encolho e choro ainda mais. Não sinto dor, não dor física, meu corpo foi anestesiado quando vi a garota que eu... Amo? Amei? Não sei... Quando vi Natasha deitada sobre outro cara, as mãos dele na cintura dela e os seus gemidos abafados.

− Não encosta nele, seu filho da puta, desgraçado! − Reconheço a voz de Meg (?) − Sai! − Ela grita ainda mais alto e se abaixa ao meu lado.

− Ou o que? − Ele ri.

Ryan surge nesse exato momento, mas antes que ele possa fazer alguma coisa, Meg arqueia a sobrancelha, solta uma risada abafada e defere dois socos contra o rosto do garoto.

− Ou isso! − Ela diz e vem até mim. − Justin, vem!

− Sua puta, você... Ai, caralho. Quebrou o meu nariz...

Ela me ajuda a levantar. Ryan está dando uma lição no carinha que tenta revidar o que Megan fez a ele. Vejo Natasha parada no batente da porta.

− O que diabos você fez agora? − Marina grita abrindo caminho no meio das pessoas. − O. Que. Você. Fez? − Ela vai pra cima de Natasha, seus olhos cheios de raiva, ela olha para mim rapidamente e balança a cabeça em negação. − Seja o que for, eu não estou com você, não desta vez.

− E o que você sabe? Você nem viu nada! − Nat ataca.

− Não é preciso. Tudo o que você faz é magoar quem te ama.

− Ele não me ama. − Ela se defende.

Meg me puxa, mas não consigo parar de olhar para Natasha.

Gabe e Ryan aparecem e se juntam ao publico formado ao nosso redor. Ele olha para mim e fala algo com Gabriela, posso ver que ele está com raiva, é impedido de fazer algo por sua "namorada" e me olha com pena.

− O que você pretendia? Impedir que eu fodesse com outra pessoa que não fosse você? − Nat questiona me encarando.

Sinto vontade de fugir, vontade de correr, mas isso não vai adiantar, estou quebrado e não vejo um caminho a seguir.

− Você tem que parar de agir como um garotinho abandonado pela mamãe! − Ela grita.

Como ela pode falar sobre isso? Como ela pode me expor assim? Eu confiei nela, de todas as formas que ela poderia me atingir, ela escolheu a mais baixa. As lagrimas se tornam mais intensas, soluço e caio de joelhos no chão.

− Justin. − Marina me segura e tenta me erguer, me sento e puxo minhas pernas na altura do meu peito.

− Está na hora de você parar de acreditar em um mundo encantado, as pessoas mentem, Justin, as pessoas não são boazinhas e no fim de um arco-íris não há um pote de ouro. − Ela diz em tom mais baixo. − Entenda! De uma vez por todas, eu não estou nem aí para você, eu não quero nada com você! − Ela destaca "nada" com uma voz aguda. − Não quero ser sua namorada e viver esse romance perfeito.

− Fala mais uma palavra, e eu não responderei pelos meus atos! − Meg grita com Nat, seus rostos a pouquíssima distancia. − Olha só para ele! Você ainda não se satisfez em vê-lo nesse estado. − A voz de Megan se quebra, ela balança a cabeça em desdém. − Você não merece metade do que o Justin sente por você.

Eu quero falar alguma coisa, eu quero falar algo, eu quero me mover e sair daqui, mas não dá, minhas pernas parecem não responder aos meus comandos, as pessoas falando de mim como se eu nem mesmo estivesse aqui. Eu me sinto um lixo.

− Se a gente continuasse com isso, uma hora um de nós iria se machucar mais pra frente. − Nat diz e uma lagrima desce pelo seu rosto. − E eu não quero ser a pessoa a se ferir. − Ela olha para mim e desvia o olhar. − Aqueles "momentos" foram apenas momentos, nada mais.

Meg faz menção em ir até ela mais uma vez, mas Chaz segura seu braço e diz algo.

− Chega! − Gabe grita e entra no pequeno espaço formado ao nosso redor. − Cala a boca, Natasha. Ou eu mesma irei enfiar a mão na sua cara. Você parece uma vadia falando assim. 
Consigo ficar de pé, seguro meu maxilar por extinto. Olho ao redor, meus olhos ardem, bato a mão no meu bolso e sinto as chaves do meu carro e meu celular. Meu olhar encontra o de Natasha. As lagrimas fluem pelos meus olhos e queimam minha pele.

− Não foram "apenas momentos", foram os melhores que já vivi. − Minha voz se quebra, esfrego meus olhos e tento me focar em Natasha.

Dou alguns passos para trás e avisto a saída.

− Me desculpe por não fazê-los ser para você tudo o que são para mim. − Digo e me viro. − Adeus, Natasha. − Olho por cima do ombro, nossos olhares se encontram.

Me apresso em sair da casa, abro caminho entre a multidão que se formou ao nosso redor, desço as escadas correndo e abro a porta principal, o vento frio chicoteia contra meu rosto, em breve começará a nevar novamente. Não me preocupo em afundar meus pés na pouca neve já acumulada pelo gramado, avisto meu carro e corro em direção a ele, o alarme bipa, ignoro a voz de uma das meninas me chamando e entro no meu carro, dou partida, os pneus do meu carro se manifestam em um som irritante quando afundo meu pé no acelerador. Sigo em direção ao transito. O aquecedor começa a funcionar, me deixando um pouco mais aquecido.

A estrada parece se mexer, minha visão fica turva devido ao pouco álcool que ingeri e as lagrimas que se acumulam, fecho meus olhos e os abro novamente em pouco tempo, quase bato contra uma camionete, desvio a tempo, meu carro sai da pista e passa por uma camada de neve mais alta, volto para pista e reduzo um pouco a velocidade.

Estaciono meu carro na garagem de casa, desço e corro para dentro. Para minha sorte Theo está na casa da namorada, minha mãe saiu com algumas amigas dela e Nick está em Nova Iorque a trabalho. Corro para o meu quarto, coloco em uma mochila, meu MacBook, iPad e algumas coisas que me podem ser úteis. Só quero sair desse lugar.

Jogo minha mochila nas costas e desço as escadas. Meu Uber já está me esperando, entro no carro e dou instruções para que o motorista me deixe no aeroporto.

[...]

− Senhor, chegamos. − A voz do motorista me desperta.

− Obrigado! − Digo a ele e desço do carro.

Caminho pelo saguão do aeroporto apressadamente, encontro o guichê da American Airlines, A mulher loira de meia idade me olha e pelo olhar dela posso ver que sente pena de mim, afinal meu rosto provavelmente deve estar um caos.

− Preciso de um vôo para Los Angeles, o primeiro que você tiver.

− O senhor deseja despachar sua bagagem?

− Não, estou somente com bagagem de mão.

− Sendo assim, temos um vôo em vinte minutos.

− Perfeito. − Sorrio fraco e entrego meus documentos.

[...]

Senhoras e senhores, solicitamos que afivelem cintos de segurança. À partir deste momento é proibida a utilização de qualquer equipamento eletrônico. − A voz da comissária soou através dos auto-falantes. − Dentro de instantes pousaremos no aeroporto LAX (Aeroporto Internacional de Los Angeles) em LA (Los Angeles), mantenham o encosto de suas poltronas na posição vertical, sua mesa fechada e travada. E afivelem o cinto de segurança.

Sigo as instruções e olho através da pequena janela ao meu lado, começa a amanhecer, sinto uma sensação estranha, é como se eu estivesse chegando em um lugar desconhecido novamente.

Bem vindos a Los Angeles, são nove horas e quinze. Permaneçam sentados até que os sinais de afivelar cintos sejam apagados. Verifiquem se estão de posse de seus pertences antes do desembarque que poderá ser efetuado pela porta dianteira. Para outras informações, dirijam-se aos nossos funcionários de recepção em terra. A Comandante Keller agradece sua escolha pela American Airlines e deseja a todos um bom dia.

Me apresso em sair do aeroporto, estou com fome, preciso comer, mas isso pode esperar até que eu chegue em casa, o aeroporto fica perto de casa e eu poderia ir andando.

Decido ir de taxi, entro em um estacionado na porta do aeroporto e lhe falo o endereço a ser seguido. Alguns minutos depois ele me deixa em frente ao condomínio, caminho até a guarita, mudaram o porteiro.

− Boa tarde, onde está a Liz?

− Ela está de folga, posso ajuda-lo? − O homem pergunta me encarando.

− Sim, sou Justin Bieber. Moro aqui.

− Ahn, um minuto. − Ele diz e me olha torto. − Nunca te vi aqui.

− Isso não importa, eu moro aqui. − Não estou com saco pra isso, não mesmo.

− Justin? − A voz que eu reconheço como sendo de Matt grita atrás de mim. − Cara, você voltou! Eu não acredito nisso. − Ele diz descendo do seu carro e vindo me abraçar.

− É, voltei. − Dou de ombros.

− Entra aí! Eu te dou uma "carona" − Ele brinca e volta para o seu carro.

Lanço um olhar furioso/vitorioso para o porteiro, que parece ter achado meu nome na lista de pessoas autorizadas a entrar e me jogo no banco passageiro do carro de Matt.

− Então, cansou? − Ele ri abafado.

− Não foi bem assim. − Respiro fundo. − Passa aqui em casa mais tarde que eu te conto. − Dou de ombros e desço do carro.

− Até mais! − Ele grita antes de arrancar seu carro.

Atravesso a entrada, a fonte no meio do jardim continua soberana, olho ao redor, meu antigo carro não está mais aqui, meu pai com certeza o guardou na garagem coberta com os seus clássicos. Fico em duvida se toco campainha ou giro a maçaneta e invado minha antiga casa.

Faço as duas coisas, afundo meu dedo na campainha e entro.

− Pai? − Chamo.

− Justin? − Ele corre até a sala e me abraça. − O que há de errado? − Sua voz soa alerta. − O que aconteceu, filho?

− Você já se apaixonou pela pessoa errada? − Pergunto e seu olhar amolece.

− A pessoa errada me deu a coisa mais preciosa que eu tenho. − Seus olhos ficam marejados e ele ri abafado. − Sua mãe foi a minha pessoa errada, Justin.

[...]

Inicialmente eu tinha dito para minha mãe que iria passar alguns dias na casa do meu pai, mas no fundo, eu já não pretendia voltar pra Ohio.

− Não, eu não quero ir para uma festa.

− Mas você pode encher a cara e foder algumas vadias. − Matt diz e se joga na minha cama.

− Caralho, eu não quero "foder algumas vadias", tá legal? − Bufo e me sento na cadeira da minha escrivaninha. − Eu tenho que comprar roupas, deixei poucas aqui.

− Tá me chamando para ir ao shopping? − Ele diz pouco animado e eu reviro os olhos.

− Não foi um convite, se quiser ir... − Dou de ombros e ele ri.

− Vamos logo! − Ele salta da cama e me puxa. − Ainda te acho a pessoa mais estranha desse mundo.

− Por?

− Obvio não?

Balanço a cabeça e desço as escadas, meu pai me olha por cima do seu jornal e suspira.

− Finalmente! Pensei que iria morar mais uma semana naquele quarto.

− Minhas roupas estavam acabando. − Dou de ombros.

− Seus cartões antigos estão no mesmo lugar, você sabe, certo?

− Ah, nem me lembrei disso, vou busca-los. − Digo e corro até meu quarto.

Pego os cartões na primeira gaveta da escrivaninha e a chave do meu carro, estava com saudades de dirigir minha maquina.

− Vamos no meu carro. − Pulo os três últimos degraus da escada e Matt ri.

− Comeu chocolate? − Ele pergunta.

− É o que parece. − Meu pai completa e larga seu jornal sobre a mesa de centro. − Ah, Justin, antes que eu me esqueça, as aulas, filho.

− Argh! Semana que vem? − Ele assente.

− Vamos ter que pedir sua transferência semana que vem. Sua escola em Ohio está fechada por causa da neve.

− Acabo de me lembrar do motivo de amar neve. − Matt brinca e eu rio.

[...]

Pego meu chip sobre dentro da mochila e me jogo na minha cama, abro a caixinha do meu novo celular e coloco o chip no iPhone. Inicio o celular e aguardo. Ativo minha conta do iCloud, depois do que vi a Meg fazer com aquele cara, eu tenho até medo de falar com ela, ela vai me matar e eu sei disso.

Não tive vontade de comprar outro celular antes disso, então não tive contato com ninguém desde então, só falei com Theo e a minha mãe, mas usei o telefone do meu pai para fazer isso.

Eu estava fazendo um lanche, umas das empregadas apareceu com o meu celular em mãos e me entregou dizendo que estava em uma das minhas calças que haviam sido colocadas para lavar. Por instinto eu o liguei e então vi uma foto minha e de Nat, quando me dei conta, já havia o jogado dentro do copo com suco de laranja.

Elimino as notificações que não param de pipocar na tela, baixo meus antigos aplicativos, as notificações se intensificam quando faço login nas minhas redes-sociais, chamadas e mensagens não atendidas no Skype e WhatsApp, meu FaceTime, excluo as notificações e jogo meu celular no criado mudo. Não quero ver nada disso, não agora. Meu celular vibra.

• [MEGAN MAESTRI CHAMANDO] •

− Oi, Meg. − Atendo pouco animado.

− Justin, graças a Deus, eu vou te matar. − Ela grita.

− Calma, eu ainda tô vivo. − Digo e rio fraco.

− Eu conversei com o seu irmão, ele me disse, eu ainda não entendi o motivo disso tudo, quero dizer, você foi embora por causa dela e...

− É isso o que as pessoas fazem, Meg. − Interrompo-a. − Quando as pessoas não sabem o que fazer... Elas fogem.


Notas Finais


Que bom que não me mataram, algumas coisas ainda precisam ser explicadas, não é mesmo?

Se você gostou deste capítulo, não se esqueça de clicar para favoritar e deixe o seu comentário aqui em baixo, amo saber o que estão achando. Até o próximo capítulo.

- JBilhão de kisses;
- Até o próximo capítulo

XOXO

+ FUI


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