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História My First Love - Scallison - Aula de matemática (parte 1)


Escrita por: unsaidwords

Notas do Autor


Duas notificações seguidas de "My First Love - Scallison"? Não, o seu celular não deu um bug! Isso é simplesmente a parte 2/3 da maratona!!! ❤❤

(Eu um pouco animada? Talvez hahahaha)

Espero que estejam gostando dessa maratona!

Beijos e boa leitura ❤

Capítulo 22 - Aula de matemática (parte 1)


Fanfic / Fanfiction My First Love - Scallison - Aula de matemática (parte 1)

P.O.V. MALIA

Todos estavam indo embora da casa do Isaac. A Lyd e o Aiden estavam indo na moto dele, a Allison e o Scott estavam indo juntos andando, a Érica, Cora e o Theo estavam também indo andando - mas estavam indo pro lado oposto da Allison e o Scott (devido à localização das casas) - e o Stiles tava conversando com o Isaac no portão da casa ainda. Portanto eu decidi começar a ir sozinha pra casa. O Stiles até disse que iria me acompanhar, mas como diz o meu pai, isso deve ter sido "papo de cachaça" - já que o Stiles tomou umas três doses de whisky. Olho em volta e a galera nem tava mais naquela rua. A rua estava deserta, só havia o Isaac e Stiles conversando no portão da casa, e eu lá, caminhando devagar, do outro lado da rua e um pouco mais a frente. Continuo andando e viro numa esquina, neste momento meu celular começou a tocar. Era o meu pai, então decidi atender

LIGAÇÃO ON

- Oi pai

- Filha, onde você tá?

- Tô indo pra casa agora

- Você tá perto?

- Mais ou menos

- Você vai vir direto ou vai passar na casa de um amigo antes?

- Eu tô pretendendo ir direto

- Você não quer ir na casa de alguém antes não?

- Nossa, pai! O senhor tá me pedindo pra não ir pra casa? Normalmente os pais de garotas da minha idade não pedem pra as filhas não irem pra casa

- Não, filha, não é isso. É que eu saí com sua mãe para almoçar fora. Só que agora ela decidiu dar uma passada no shopping e você sabe como é sua mãe numa loja de roupas, não sabe?

- Sim eu sei - digo rindo - Só te desejo boa sorte

- Obrigado, minha filha. Lia, quando nós chegarmos em casa, eu te ligo e se você quiser eu vou te buscar. Vai para a casa de um amigo, sei lá

- Okay, pai. Precisamos muito fazer uma cópia da chave lá de casa pra mim

- Chegamos a pouco tempo - ri - mas amanhã eu vou providenciar isto

- Tá bom! Tchau pai, te amo

- Também te amo, filha. Ah, Malia, só mais uma coisa. Se você for pra casa de um amigo, e quando eu digo amigo eu quero dizer do sexo masculino, não faça nada que eu não faria lá

- TCHAU, PAI - digo rindo e desligo o celular

LIGAÇÃO OFF

Ao desligar e guardar meu celular no bolso, sinto alguém colocando uma mão no meu ombro. Por instinto, acabo dando uma cotovelada em sua barriga e um chute em sua canela - o que faz a pessoa cair no meio da rua. Ao me virar percebo que a tal pessoa era o Stiles

- Ai - diz caído no chão com a mão na barriga

- Meu Deus! Stiles, me desculpe! Foi mega sem querer. Achei que fosse um maluco, não sei - digo ajudando-o a levantar

- De boa, se preocupe com isso não - diz ficando de pé

- Tá sentindo alguma coisa?

- Não, foi só a queda mesmo - ri - Eu disse que ia te acompanhar, por que você não me esperou?

- Achei que você tinha se esquecido e talz

- Tranquilo. Mas onde é sua casa?

- É muito mais pra frente. Mas de qualquer jeito nem posso ir lá! Meus pais saíram e eu não tenho chave

- Então vamos lá em casa que a gente já começa a estudar matemática. Você tá com seus livros aí na bolsa? - pergunta e eu assinto - Então tá tudo certo. Vamos?

- Vamos. Sua casa é muito longe?

- Que nada é pertinho - diz e continuamos a andar

- Tá

- Malia?

- Oi?

- Você sabe que você só conseguiu me derrubar naquela hora porque eu tava desprevenido, né?

- E agora?

- Agora o que?

- Você tá preparado agora? - pergunto e paramos de andar

- Tô, mas o que você quis perguntar com isso? - pergunta e eu dou outro chute na canela juntamente com uma cotovelada no estômago

- Qual a desculpa dessa vez? - pergunto rindo

- Malia - diz ainda deitado no chão - Me promete que você nunca vai contar pra ninguém sobre isso? - diz

- Tá bom, Stilinski - digo rindo e ajudando-o a levantar

- Onde você aprendeu a fazer isso? - pergunta continuando a andar

- Logo após a minha mudança, eu comecei a ter aulas de auto defesa juntamente com a academia

- Até hoje não entendo o motivo da sua mudança

- É, né? - digo rindo - Então... - digo tentando mudar de assunto - Como você pretende me ensinar matemática?

- Ainda não sei, na hora eu falo o assunto e você aprende

- Espero que esse plano seja melhor na prática do que na teoria

- Vai ser - diz piscando um olho

- Tá muito longe? - pergunto fazendo uma voz de uma criança quando faz birra

- Lia, não faz nem 5 minutos que a gente tá andando

- Mas você falou que era perto, Stil

- Tá bom, Malia

- Vai demorar muito?

- Caraca, Lia!

- Isso é um sim?

- Não sei. Você acha que é o que?

- Se nem você sabe, como eu vou saber? - pergunto e ele revira os olhos - Tá perto?

- Você tá pior do que crianças durante viagens. Mas respondendo sua pergunta, sim, estamos perto

- Perto quanto?

- Pronto, Malia! Chegamos! - diz parando em frente à uma casa amarela grande muito linda

O Stiles tirou um chaveiro do bolso e abriu a porta mostrando uma sala que tinha um sofá de três lugares, duas poltronas aparentemente massageadoras, uma televisão grande posta na parede, um rack de madeira com algumas bebidas, entre outras coisas. No fundo da sala tinha uma espécie de balcão que separava a sala da cozinha (que era uma cozinha americana, por sinal). Saindo da sala tinha um corredorzinho (antes desse corredor tinha uma porta que eu denominei ser o banheiro) que levava a uma escada também de madeira. Subimos essa escada, que levou para um outro corredorzinho. Nele haviam três portas. O Stiles me giou até a porta que havia no final do corredor e abriu-a revelando um quarto num tom de verde escuro. Nele haviam pôsteres, um quadro com umas linhas (amarelas, vermelhas e verdes), uma cômoda de madeira, uma cama de solteiro e uma escrivaninha com um notebook em cima

- Stil, onde fica o banheiro?

- Na porta ao lado

- A do meio, certo?

- Tem outra porta ao lado? - pergunta rindo e eu dou um tapa em seu braço

- Valeu

- Enquanto você vai lá, vou na cozinha pegar um lanche

- Tudo bem - digo e saímos do quarto

Quando volto do banheiro, o Stil ainda não tinha chegado, então fico olhando seu quadro de vidro. Nele haviam fotos de crimes, e tinham linhas ligando umas as outras. Mas o que isso significava? Sou retirada dos meus pensamentos quando o Stiles entra no quarto

- Hey, Mal - diz e eu me viro pra olhar para ele. Mas ao virar-me, o Stiles acaba derrubando uma bandeja com suco e cupcakes em mim. Eu estava com um shorts e uma blusa branca, e não preciso nem dizer onde foi que o suco caiu. No shorts jeans? Não! Logo na blusa branca! Ela ficou transparente. Ou seja, ficou desenhando e deixando totalmente visível o meu sutiã (fato que não passou despercebido pelo Stiles)

- Stiles! - digo ao reparar o local onde ele estava olhando

- Foi Mal, Mal - diz e começa a rir - Foi Mal, MAL - fala e começa a gargalhar

- Nossa, Stiles. Esperava piadas melhores suas

- Foi mal, Mal

- Chega, Stil! Já entendi - digo rindo

- Tá, parei - diz se abaixando e colocando os cupcakes de volta na bandeja e recolhendo os copos vazios

- É... você tem alguma camisa pra me emprestar? - pergunto

Ele dá uma bela olhada no meu corpo e diz - Acho que tenho. Pera - fala e vai até uma cômoda e pega uma camisa de "meia manga" cinza e me entrega - Enquanto você veste isso aí, vou pegar mais suco - fala e eu assinto

Logo ele saí do quarto, eu tiro minha blusa ensopada e visto a camisa dele. Momentos depois ele chega com dois copos de suco na mão

- Aqui. Mas esse é pra você tomar, não pra jogar no corpo

- Hahaha - ironizo

- Vamos estudar?

- Claro - digo e ele me acompanha até a cama e nós ficamos deitados de barriga pra abaixo e virados para o pé da cama. Pegamos nossos livros e apostilas para começar a estudar. Algo me diz que esse sessão de estudos vai ser cheia


Notas Finais


Demorei, mas finalmente fiz momentos Stalia!

Espero que tenham gostado ❤


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