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História My First Love - Scallison - "Eu te amo!"


Escrita por: unsaidwords

Notas do Autor


Hey amores! ❤

Olha quem deu sinal de vida!

Por onde começar... Escrever esse capítulo foi muito difícil. Ele tava quase pronto na sexta feira a noite, mas aí eu decidi fazer uns ajustes e postar no sábado de manhã. Mas advinhem o que aconteceu. Isso mesmo, apagou o capítulo todo!

Eu respirei fundo e no sábado comecei a reescrever. No sábado a noite ele estava pronto. Sabem o que é um capítulo pronto pra postar? Era como ele tava. Entretanto a sorte não estava do meu lado e meu celular descarregou apagando o capítulo. Nessa segunda vez eu tive um surto e pensei "não vou mais escrever droga nenhuma" mas nem pra isso eu tenho jeito.

Domingo eu acordei "cedo" e fui escrever mais uma vez. Eu tô escrevendo desde as 8 horas da manhã e só agora eu consegui deixá-lo o máximo parecido das versões anteriores (porque não importa o quanto a gente queira, nunca fica igual ao da primeira vez).

Mas chega de enrolar aqui. Fiquem com mais um capítulo 😊

Boa leitura e perdoem-me por qualquer erro ❤

Capítulo 44 - "Eu te amo!"


Fanfic / Fanfiction My First Love - Scallison - "Eu te amo!"

P.O.V. ALLISON


— Tem certeza que não quer que fiquemos com você? — pergunto mais uma vez para Lydia ao chegarmos em sua casa


— Tenho! — ela responde rindo 


— Então tá. — me rendo 


— Até mais, Lyd. — sorrio junto ao Scott


— Até. Só não esqueçam da base. — Lydia pisca o olho direto e entra em casa rindo


—  A Lydia tá demais. — Scott gargalha após Lydia entrar


— Pois é! — concordo rindo


— E então? Vai fazer o quê durante a tarde? — pergunta pondo um braço ao redor de meus ombros e depositando um selinho em meus lábios


— Sei lá. Acho que nada. — dou de ombros e começo a andar junto com ele — E você?


— Não sei ao certo. Talvez durma ou então coloque "Arrow" em dias. Parei na quarta temporada. — suspira


— A quarta pode ficar meio cansativa mas na quinta melhora. — afirmo


— Você já viu? — pergunta e eu assinto — Ahh não. Sem spoilers. Por favor! — implora


— Eu deveria te dar o troco pelo spoiler que você me deu de "Prison Break". Mas como sou uma ótima namorada, não vou fazer isso. — sorrio


— Desculpas! Achava que você já tinha acabado aquela temporada. — ele ri e eu pulo nas costas dele


— Tô com preguiça de andar. Me leve de cavalinho, vá. — peço já em cima dele e ele começa a andar devagar


— Ah não. Você é pesada. — resmunga 


— Tá me chamando de gorda? — pergunto forçando uma carinha de brava mesma sabendo que ele não veria a expressão


— Não. Tô te chamando de gostosa


— Você não tá deixando passar uma. — dou um tapa leve em seu braço


— Quem perdoa é Deus. — ri e eu o acompanho na risada


— Af. Anda mais rápido. Tá muito devagar. — resmungo


— Vai se arrepender de ter dito isso. — diz e começa a correr


— Ahhhh Scott! Para! Cuidado! Nós vamos cair! Scott Gregorio Mccall paraaaaaa! — começo a gritar feito uma maluca


— Se acalme aí, Allison. — diz rindo enquanto corre e eu o pressiono mais 


— Podíamos ter morrido! — digo após o Scott me colocar no chão em frente a porta da minha casa


— Que namorada exagerada essa minha! — ri


— Mas e então? Quer entrar e passar a tarde assistindo filmes? Se você quiser, eu assisto a 4ª temporada de Arrow de novo — sorrio


— Aceito. — me dá um selinho rápido


Entramos, fazemos pipoca, pegamos refrigerante e vamos direto ao meu quarto. Pego meu notebook e ponho em um site para assistir a série. Logo coloco o cabo HDMI nele e na televisão. Deitamos em minha cama e esperamos o episódio começar. Assistimos uns três episódios seguidos. Já estava com um pouco de calor, então tirei minha blusa e permaneci deitada assistindo ao episódio. Logo o Scott levantou da cama e pausou o episódio.


— O que foi? — pergunto confusa


— Nada. Só acho que podem existir coisas mais interessantes a fazermos além de assistir Arrow. — afirma deitando em cima de mim e começando a beijar minha boca


Minhas mãos arranharam suas costas e inverti de posições. Sentada em seu membro já ereto, ele beijou meios seios por cima do meu sutiã vermelho e logo o abriu revelando meus seios. Ele tocou, mordiscou-os, beijou-os... Enquanto isso tirei sua camisa, abri seu cinto, depois abri sua calça, retirando-a e o deixando apenas com sua boxer branca — que já demonstrava um grande volume. 


Ele abriu minha calça jeans e a retirou. Minha calcinha e sua boxer eram as únicas peças de roupas que usávamos enquanto nos beijávamos e passávamos as mãos no corpo do outro, como se fosse para memorizar cada parte. Eu precisava do Scott dentro de mim urgentemente. Puxei sua boxer para baixo e deixando seu membro ereto para fora. Peguei-o com minha mão começando a masturbá-lo, ficando cada vez mais excitada ao ver sua expressão de prazer enquanto acompanhava meus movimentos com os olhos. 


Sem que eu perceba, ele se coloca em cima de mim, beijando meus lábios e puxando o elástico de minha calcinha para baixo, retirando-a do meu corpo. Seus lábios se separaram dos meus, levantou seu corpo e tirou completamente minha calcinha. O procuro pelo local, o encontrando pegando algo de sua calça. Scott voltou para a cama, já com a camisinha em seu membro e se deitou. Beijei seus lábios e sua língua adentrou minha boca, se encontrando com a minha. Passei uma perna de cada lado do seu corpo, me deitando por cima e seu membro roçou em minha intimidade. Ele não perdeu tempo e já me penetrou. Soltei um gemido em seus lábios, o que fez ele dar um sorriso e nos separamos do beijo.


— Quero escutar você gemer pra mim. — disse enquanto levantava meu corpo para poder me movimentar


— Scott... — comecei a rebolar lentamente em seu membro, gemendo e o deixando com a boca entreaberta


Scott começou a me movimentar mais rapidamente, me fazendo cavalgar em seu membro conforme ele me comandava. Ele me deitou sob seu corpo para poder se movimentar em mim, indo de forma rápida e profunda. Gemi mais alto ainda e percebi um sorriso malicioso brotar em seu rosto. Saí de cima dele e o percebi ficar com uma expressão decepcionada e confusa.


— Cansei dessa posição. — afirmo


Ele apenas concordou com a cabeça e me deitou. Lentamente abriu minhas pernas, tocou meus seios e desceu para entre minhas pernas. Sua língua quente tocou toda extensão da minha entrada, me fazendo arquear o corpo.


— Sempre molhada... — fala de modo malicioso e passa a língua em meu clitóris, me fazendo puxar com força o lençol e soltar um gemido. Meus gemidos se intensificaram quando ele introduziu dois dedos, mas ainda continuando com sua língua em meu ponto de prazer e com a mão livre, acariciava meu seio, deixando-o rígido.


Seus dedos entravam e saíam ainda mais rápido. Sua língua já estava me levando à loucura e com mais profundidade cheguei ao meu orgasmo gemendo seu nome enquanto meu corpo estremecia. Ele se colocou entre minhas pernas, encaixado seu membro em minha entrada e de maneira mais lenta, começou a se mexer. Scott novamente selou nossos lábios em um beijo e deu uma estocada forte, me fazendo gemer em sua boca. Coloquei minhas mãos em suas costas e arranhando-a com minhas unhas, que provavelmente vão deixar marcas. 


— Allison, você é demais! — sussurrou em meu ouvido e logo me olhou com um brilho diferente nos olhos — Acho que já vou... — não terminou de dizer e já saiu de dentro de mim 


— Deixa que eu termino isso. — retiro sua camisinha e jogo-a no lixo


Peguei seu membro e comecei a masturbá-lo. Quando percebi que já estava chegando ao seu ápice, coloquei em minha boca. O que não coube, movi minha mão e o resto chupei. Scott estava deitado e eu também estava, no meio de suas pernas. Decidi que iria mais rápido, dando prazer para ele, o que parece que deu certo. Ele chegou a seu limite, jorrando seu líquido em minha boca. Não pensei duas vezes e engoli tudo. Me levantei e deitei ao seu lado.


— Adorei seu sabor. — sussuro em seu ouvido


Suas mãos me puxaram e selamos um beijo perfeito. No final das contas, éramos uma combinação perfeita em um mundo imperfeito. Algo bem difícil de acontecer...


Ficamos nos encarando e Scott matinha aquele brilho nos olhos de agora pouco. Também matinha um sorriso no rosto


—  Por que está sorrindo? — pergunto ofegante ao nos separamos do beijo


— Por sua causa! — sorri


— Minha causa? — franzo o cenho


— Sim. Porque eu te amo. — afirma e eu dou um sorriso maior que o mundo


— Eu também te amo! — exclamo ainda com meu sorriso


— Está cansada? 


— Um pouco. — sorrio


— Então vamos dormir. 


— Mas e a sua série?


— Você é mais importante para mim. — sorri e me vira, fazendo-nos ficar de conchinha e nos cobre com um lençol


Ele dá um beijo em minha cabeça, sinto minhas pálpebras pesarem e acabo dormindo.


P.O.V. MALIA


— É pra te levar para casa? — pergunta Stiles ao entrarmos no jeep e eu assinto


— Não estou mais aguentando meu pai ultimamente. — suspiro quando o Stiles começa a dirigir


— Por que? — questiona alternando seus olhos entre mim e a estrada


— Ele quer te conhecer. De acordo com o mesmo, um pai precisa conhecer o namorado da filha. Ainda mais se ele a faz passar em matemática. — bufo


— Concordo com ele. — Stiles diz rindo


— Que?!


— É sério. Eu nunca conheci seus pais. Quando nós éramos crianças quem vinha te buscar era aquela sua governanta. Qual o nome dela mesmo?


— Joanna. — afirmo


— Ela mesmo. Mas então, o mais correto nesse momento seria eu conhecer sua família... 


— Se você quer mesmo... — suspiro


— Sim, eu quero. — sorri — Quando vou poder conhecê-los?


— Se quiser, hoje mesmo. 


— Espera. Hoje tipo agora? — olha pra mim mas logo seus olhos estão focados na estrada


— Não, Stiles. Hoje daqui a 5 dias. Claro que é hoje. — ironizo


— Você pegou mesmo minha ironia. — resmunga — Mas está bom. Eu vou. 


— Vamos? — pergunto ao estacionarmos em frente à minha casa e Stiles assente


Saímos do carro e ele põe seu braço ao redor de meus ombros. Pego a chave que estava dentro da minha mochila e abro a porta. 


— Mãe? Pai? — grito ao entrar em casa 


— Acho que não estão aqui. — diz Stiles


— Sei alguém que provavelmente está aqui... 


— Quem?


— Amendoim! — grito e dou um assobio


Em questão de segundos um Golden Retriever de aproximadamente 58 centímetros e 29 quilos pula em mim e começa a latir e lamber meu rosto.


— Quem é o garotão da mãe? É você. É você. — digo fazendo uma voz que geralmente é utilizada pra falar com crianças, enquanto passo minha mão por seu pelo


O Amendoim para de brincar comigo e pula no Stiles. Os dois começam a ficar brincando um com o outro no sofá 


— Eu não sabia que você tinha um cão. — diz Stiles ainda brincando com o Amendoim


— Você nunca perguntou, ue. — dou de ombros


— Bom argumento. — ele também dá de ombros


— Lia? — escuto uma voz fina gritando meu nome e descendo as escadas correndo


— Sophie! — exclamo abraçando a pequena e a rodando — O que você tá fazendo aqui sozinha?


— Meus pais foram visitar nossa vó. E seus pais foram na farmácia comprar o shampoo pra eu poder dar banho no Amendoim. — explica


— Entendi, meu amor. — digo pondo-a no chão e dando um beijo em sua testa


— Quem é ele? — pergunta olhando pro Stiles, que estava tendo seu rosto lambido pelo Amendoim


— Deixe-me apresentá-los. Stiles, essa é minha priminha de 5 anos, a Sophie. Sophie, esse é o Stiles, o meu namorado. — apresento


— Oi Sophie. Tudo bem? — pergunta Stiles sorrindo


— Tudo sim. — sorri — e você?


— Tá tudo ótimo. Ainda mais tendo a companhia de duas meninas lindas assim. — elogia Stiles


— Gostei dele. — Sophie diz olhando pra mim e dou risada junto com o Stil


Ficamos conversando e brincando com o Amendoim e logo meus pais chegaram.


— Acharam o shampoo? — pergunta Sophie pulando


— Aqui, meu amor. — diz minha mãe entregando uma sacola pra ela


— Posso dar banho nele agora? — questiona Sophie pegando a sacola


— Pode. Só espera um pouco que eu te ajudo a arrumar as coisas. — quem responde dessa vez é o meu pai


— Quem é ele? — pergunta meu pai olhando pro Stiles


— Tom! — repreende minha mãe


— Pai, mãe, esse é o Stiles. O meu namorado. — apresento abraçando o Stiles


— Sophie, vai brincar com o Amendoim no quintal que depois eu e sua tia te ajudamos a arrumar as coisas pro banho dele. — pede meu pai


— Tá bom, tio. — sorri a Sophie — Vamos Amendoim! — ela grita correndo em direção ao quintal e o Amendoim a acompanha


— Por que ele mandou ela sair da sala? — pergunta Stiles quase em um sussurro pra mim — Será que ele pretende me matar e tirou a pequena pra ela não ficar traumatizada? 


— Stiles, relaxa. Ele só usa a arma dele pra caçar. — digo no mesmo tom tentando o acalmar


— Ele tem uma arma?! Isso era algo que você devia ter me contado antes!


— Pare de drama, Stilinski. Como eu disse, ele só usa a arma pra caçar


— Mas isso não garante que ele não vai me esquartejar... — murmura e eu dou risada


— Então, Stiles. — diz meu pai interrompendo nossa conversa entre sussurros — Você sabe o que eu faço da vida?


— Não senhor. — responde Stiles com medo na voz


— Eu caço e vendo as caças. — explica — Por fazer isso eu sei manusear perfeitamente uma arma. Você sabia que eu nunca erro um alvo? 


— Tom, para de aterrorizar o garoto! — gargalha minha mãe — Então Stiles, sou Verônica Tate. — sorri


— Prazer em te conhecer, senhora Tate. — Stiles sorri cumprimentando-a


— Senhora? Assim parece que sou velha! Pode me chamar de Verônica mesmo. — sorri — E esse aí é o meu marido, Tom Tate


— Prazer, To... 


— Senhor Tate. — meu pai interrompe Stiles o corrigindo


— Senhor Tate. Isso mesmo. Era exatamente isso que eu iria dizer. — Stiles sorri envergonhado


— Meu pai estava brincando quando disse que trabalhava caçando. Ele é engenheiro mecânico. — conforto Stiles


— Sim. Mas não era brincadeira a parte que eu caçava e que eu nunca errei um tiro. — diz meu pai — Enfim, quais são suas intenções com minha filha?


— As melhores possíveis, senhor


— Claro que são. — murmura — Quais seriam as melhores intenções possíveis? 


— Am... Eu... É...


— Stiles, você é do tipo que engravida e não assume?


— Não senhor. Se eu engravidasse, assumiria


— Ah! Então você é do tipo que faz sexo sem camisinha? 


— Não foi isso o que eu quis dizer, senhor


— O que você quis dizer, então?


— Vamos mudar de assunto! — exclamo e Stiles me lança um olhar de "muito obrigado"


— Então, Stiles, o que você faz da vida? — pergunta minha mãe


— Estudo


— Pretende fazer o quê após o colégio? — pergunta minha mãe novamente


— Ainda não sei. — ri


— No último ano do ensino médio e ainda não sabe o que quer da vida. — murmura meu pai


— Olha aqui, senhor Tate. — Stiles diz isso e levanta bruscamente do sofá — Eu posso não saber o que eu quero fazer na faculdade ou então o trabalho que eu quero fazer pelo resto da minha vida. Mas tem uma coisa que eu tenho muita certeza. Essa coisa é que eu amo a sua filha e que um dia eu quero construir uma família com ela. Posso não ser o melhor pretendente que ela poderia ter, mas eu sei que ela me faz ser uma pessoa melhor a cada dia. Acho que hoje o senhor deu um novo significado para "conhecer os pais da namorada" porque eu nunca senti tanto medo na minha vida. — ri nasaladamente — Mas o que eu quero saber é se vocês abençoam ou não esse nosso namoro. 


Meus pais se entreolham, meu pai levanta também, vai em direção ao Stiles e surpreendentemente o abraça. É possível observar que meu pai sussurrou algo no ouvido dele.


— Agora sim você se mostrou merecer namorar minha filha. Bem vindo a família. — sorri se separando do abraço


— Bem vindo a família. — minha mãe sorri ao abraçá-lo


— Tio Tom, Tia Verônica! Vamos dar banho no Amendoim! — grita a Sophie lá do quintal


— Nossa deixa. — ri minha mãe e os dois vão para o quintal


— O que meu pai te disse na hora do abraço? — pergunto ao Stiles após meus pais terem saído


— Ele disse que se eu te machucasse, nunca encontrariam meu corpo — diz e eu gargalho


— Eles gostaram de você


— Imagina se não tivessem... — murmura


— Quer fazer o quê agora? — pergunto 


— Que tal isso? — pergunta me beijando


— Stil, a Sophie e meus pais tão no quintal... 


— Tem razão. — diz frustrado — Então vamos ajudar eles a dar banho no Amendoim


— Cinco pessoas pra dar banho num cachorro. Isso só acontece na minha casa mesmo. — digo rindo e nós dois vamos para o quintal 


P.O.V. CORA


Após sairmos da sorveteria fomos para a casa do Theo e ficamos jogando videogame


— Não tá na hora de buscar os meninos não? — pergunto


— Não. Eles serão liberados daqui a uns 30 minutos. — diz


— Em 30 minutos dá pra fazer muita coisa — dou um sorriso malicioso

— Vamos pro meu quarto? — pergunta com um sorriso malicioso também e eu assinto

Entramos no quarto, fechamos a porta e ele me puxa fazendo com que nossos se chocassem. Acabo sorrindo por tal ato. Theo sela nossos lábios iniciando um beijo feroz. Minhas mãos pousam em sua cabeça e puxam seus cabelos. 

Segurando minha bunda, ele me levanta em seus braços e entrelaço minhas pernas em sua cintura. Ele me leva até a cama e me coloca no colchão. Logo ele deita em cima de mim e dá continuidade ao beijo. Suas mãos logo estavam em minha blusa e logo depois em meu shorts, retirando ambas as peças, revelando minha lingerie preta rendada. Puxo-o pra cima para dar continuidade àquele beijo quente e excitante. Suas mãos percorriam por todo meu corpo, como se quisesse gravar todas as minhas curvas existentes. 

Quando tentei fazer um movimento mais ousado, ele segurou meus pulsos sobre minha cabeça apenas com uma mão, me impossibilitando de fazer qualquer movimento. Ele tinha total controle da situação. Sinto sua ereção crescer contra minha intimidade, separados por poucos tecidos que ainda estávamos vestindo. O momento foi interrompido ao ouvirmos um barulho de uma porta abrindo. Mais especificamente, a porta da sala.

— Theo? Está aí? — identifiquei as vozes do Mike e Adam 

— Esperem um pouquinho aí! — Theo grita em resposta — O que eles estão fazendo aqui? — essa ele pergunta num tom mais baixo para que só eu escute

— Eles moram aqui. — rio

— Engraçadinha você. Tô perguntando o que eles fazem aqui agora. Eu quem deveria buscá-los. — afirma

— Então você fez um péssimo trabalho porque eles vieram sozinhos. — debocho

— Theo? — Adam o chama novamente

— Tô indo — diz Theo

Eu me visto e arrumo o cabelo e Theo vai ao banheiro dar um jeito em seu amiguinho. Quando acabamos de fazer essas coisas, vamos para a sala.

— Oi meninos. — digo os abraçando

— Oi Cora! — dizem em coro

— Vocês vieram sozinhos? — pergunta Theo

— Não. A mãe do Gustavo nos trouxe. — explica Mike

— Gustavo? — questiono

— Sim. É um amigo dos dois daqui do prédio que estuda no mesmo colégio que eles. — Theo me explica

— Entendi... Meninos, querem lanchar? — pergunto e eles assentem — Então vamos fazer assim, vão tomar banho e aí dou lanche pra vocês. Tá? — pergunto e os dois assentem indo para os banheiros 

— Quer continuar de onde paramos? — Theo pergunta enquanto distribui beijos por todo meu pescoço

— Não tem mais clima. Quem sabe outra hora... — me separo dele e vou preparar o lanche dos meninos — Ei ei ei ei! Pode vir me ajudar aqui! — exclamo ao vê-lo deitar no sofá

Ele resmunga alguma coisa e vem até mim, me ajudando a preparar os lanches

— Homens... — murmuro


P.O.V. ALLISON

Eu e  Scott havíamos acordado e estávamos deitados no sofá assistindo televisão.

— Que vontade de comer pizza! — suspiro

— Olá, Cora dois ponto zero. — ri

— É sério. Tô com vontade de comer pizza. Faz um tempão que eu não como isso! 

— Então tá. Vamos?

— Pra onde? — franzo o cenho

— Comprar sua pizza, ue 

— Tá falando sério? — pergunto e ele assente — Então vamos nos trocar — digo me referindo ao fato de que estava usando apenas minhas roupas íntimas e sua camisa e ele estava só com sua cueca e calça jeans

— Tem razão — ri

Fomos até meu quarto e entrego sua camisa, a qual ele veste. Pego um shorts jeans, uma blusa regata estampada florida e um all star. Me visto e prendo meu cabelo em um coque bagunçado. 

Saímos de casa e fomos para uma pizzaria próxima a minha casa. Fazemos os pedidos e nos sentamos em uma mesa esperando nosso pedido ficar pronto. Ficamos conversando sobre coisas aleatórias e em questão de minutos nossa pizza chegou e começamos a comer.

— Scott? Scott Mccall? — pergunta uma garota loira se aproximando da nossa mesa

— Oi? — Scott diz olhando pra ela

— Passou tanto tempo assim que você não lembra mais de mim? — a garota pergunta e Scott faz uma cara de confuso

— Espera. Emma? — questiona Scott

— Acertou em cheio, lindinho. — diz a loira sentando sem nem pedir permissão em uma cadeira bem próxima ao Scott

Nesse momento eu parei de comer e cruzei meus braços na altura dos seios e comecei a encarar os dois

— Quem é ela? — pergunta olhando pra mim. Parece que só agora ela tinha notado minha presença

— Emma, essa é Allison, minha namorada. Allison, essa é Emma, minha ex-namorada. — apresenta um pouco constrangido com a situação

— Ex? — pergunto

— Namorada? — a tal Emma pergunta — Nossa, o seu nível caiu, ursinho. Mas não se preocupe! Eu estou de volta e você não precisa dessa zinha não.

— Olha aqui, Emma. Eu vou te dar agora um conselho pro seu futuro, sério. Acho melhor você virar prostituta. Porque lá você continua sendo puta. Mas pelo menos vai ser puta ganhando dinheiro. — digo 

— Puta? — ri — Eu por acaso sou a mulher que te expeliu pra esse mundo?

Não penso duas vezes e pulo nela, fazendo com que nós duas caíssemos no chão. Começo a estapear seu rosto e puxar seu cabelo enquanto ela gritava para eu soltá-la. Sinto mãos segurando minha cintura e me tirando de cima dela

— Dá para vocês duas acabarem com isso? — pergunta Scott

A essa altura, todos na pizzaria estavam nos olhando. Olhei para ele incrédulo e depois olhei para o rosto de Emma que estava todo vermelho e com as marcas dos meus tapas

— Olha aqui, baby, controla essa barraqueira que você chama de namorada. — diz Emma levantando do chão e arrumando o cabelo

Como ela podia ser tão fútil assim? 

— Barraqueira? Você não viu nada, queridinha. — digo e pego a jarra de refrigerante de laranja que estava na mesa e jogo tudo nela

O melhor de tudo foi que molhou tudo. Cabelo, maquiagem, roupa, sapatos... A Emma só conseguiu dar gritinhos agudos

— Olha aqui, sua descontrolada. O dano que você vez em minha roupa, cabelo e maquiagem não podem ser pagos nem com seu salário de um ano como operária de fazenda! — exclama

— Operária de fazenda? Olha aqui sua vagabunda. Se você me chamar assim de novo, eu pegar esse salto da sua bota e vou enfiá-lo bem no meio do seu...

— Chega vocês duas! — Scott me interrompe

— Sério mesmo que você tá me mandando parar? Tá achando que eu tô errada? Vai ficar do ladinho dessa fútil? Quer saber? Nem precisa me responder. — digo e saio da pizzaria

Começo a andar em direção a minha casa e sinto pingos de chuva caindo. Logo sinto braços me puxarem.

— Aonde você pensa que vai?

— Para minha casa, Scott. — respondo seca me soltando de seus braços e o escuto suspirar

— Posso te acompanhar? 

— É um país livre, não?

— Dá pra você parar de me tratar assim?

— Assim como? — me faço de desentendida

— Porra Allison! Por que você é tão insegura?

— Insegura? — pergunto incrédula — Queria ver qual seria sua reação se um ex namorado meu viesse pra mim e começasse a te insultar e dizer que é melhor do que você e ainda xingasse sua mãe!

— Eu com certeza não iria partir para a briga com ele

— Sei... — murmuro

— Allison! — ele me segura novamente fazendo com que eu pare de andar e olhe para ele — Entenda uma coisa. Eu. Te. Amo. — fala pausadamente — Não importa quantas exs namoradas minhas voltem. Eu não vou te trocar por ninguém! 

— Eu me sinto uma idiota. Mas entenda uma coisa. Eu te amo. E quando eu digo que te amo, é absurdamente verdadeiro e não é fácil ver garotas e mais garotas se jogando em você!

— Então seria mais fácil se fossem garotos dando em cima de mim? — brinca

— Você me entendeu. — rio

— Entendi. — ri — Mas entenda que eu não te trocaria por uma aventura boba e nem te trocaria por qualquer outra pessoa. Porque eu te amo!

— Repete mais uma vez. Amo ouvir você fazer isso. — sorrio

— Isso o que?

— Você falando que me ama

— Te amo. Te amo. Te amo. Te amo. — Scott repetia diversas vezes e a cada vez que falava, depositava um selinho em um lugar diferente do meu rosto — Quer ouvir mais uma vez?

— Quero. Mas dessa vez quero que você grite pra todo o mundo ouvir!

— Eu te amo! — sussurra em meu ouvido

— Por que você sussurrou? — pergunto confusa

— Porque você é o meu mundo. — diz e eu o puxo pela camisa e selo nossos lábios em um beijo profundo e cheio de sentimentos

— Não que eu não goste de te beijar na chuva. Mas tá chovendo e estamos no meio da rua. — ri e aí eu percebo a nossa situação

— Vamos pra casa que estamos ensopados! — rio e ele me acompanha na risada

Ele põe seu braço ao redor de meus ambos e vamos andando pra minha casa.

"E se eu gostar, e aí?
Você me aceita pra vida inteira?
Já imaginei aqui nosso apartamento
E os filhos crescendo

Eu acho que a gente se apaixonou
E o beijo da gente me viciou
Parece que a gente já tá dependente um do outro
Isso é amor"


Notas Finais


Gostaram? Odiaram? Comentem! ❤

Sophie:
http://static.mildicasdemae.com.br/uploads/2015/05/menina-de-cabelo-cacheado.jpg

Emma:
https://meumundoemoutrascores.files.wordpress.com/2015/02/emma-roberts-21.jpg

E sobre os pais da Malia, eu não vou entrar muito em detalhes. Então sintam-se livres para imaginá-los como quiserem 😊


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