Point Of View Allison Argent
Precisava urgentemente de Scott dentro de mim, depois desse pedido, eu precisava dele. Puxei sua boxer para baixo, deixando seu membro ereto e terminando de tirar. Peguei com minha mão, masturbando e adorando sua expressão de prazer enquanto acompanhava meus movimentos com os olhos.
Sem que eu perceba, ele se coloca em cima de mim, beijando meus lábios e puxando o elástico da minha calcinha para baixo, retirando-a de meu corpo. Seus lábios deixaram os meus, levantou seu corpo e tirou, definitivamente, minha calcinha. O procuro pelo local, o encontrando pegando algo em sua calça.
-Scott, o que está fazendo? – Me sento na cama.
-Só preciso disso. – Levantou com uma camisinha na mão e logo voltou. – Pensou que não ia trazer?
-Nem lembrava desse detalhe. – Sorri de maneira tímida, não por ter esquecido, mas por estar nua com ele me olhando cuidadosamente. – Vem logo.
Scott voltou para a cama, já com a camisinha em seu membro e se deitou. Beijei seus lábios, sua língua logo adentrou minha boca, se encontrando com a minha. Passei uma perna de cada lado de seu corpo, me deitando por cima e seu membro roçou em minha intimidade. Scott não perdeu tempo e já me penetrou.
Soltei um gemido em seus lábios, o que fez ele dar um sorriso e nos separamos do beijo.
-Quero ouvir você gemer para mim, bem alto para que todos que estiverem perto possam ouvir. – Ele disse enquanto levantava meu corpo, para poder me movimentar.
-Scott... – Comecei a rebolar lentamente em seu membro, gemendo baixo e o deixando com a boca entreaberta.
-Vai Alli, rebola que eu quero ver você gemer bem gostoso pra mim. – Senti suas mãos em meus quadris, me ajudando a movimentar. Fechei meus olhos, o que me deu ainda mais prazer.
Scott começou a me movimentar mais rapidamente, me fazendo cavalgar em seu membro conforme ele me comandava. Meus gemidos já estavam bastante altos, parecia que não era o suficiente que ele queria. Ele me deitou sob seu corpo para poder se movimentar em mim, indo de forma rápida e profunda. Gemi ainda mais alto, o que o fez dar um sorriso.
Saí de cima dele, levando um olhar de reprovação.
-Cansei dessa posição. – Expliquei para ele, que apenas assentiu e me deitou.
Lentamente abriu minhas pernas, tocou meus seios e desceu para entre minhas pernas. Sua língua quente tocou toda extensão da minha intimidade, me fazendo arquear meu corpo.
-Sempre molhada pra mim, é assim que eu gosto. – Ele passou a língua meu clitóris, me fazendo puxar com força o lençol e soltar um gemido alto.
-Meu Deus. – Gemi quando ele introduziu dois dedos, continuando com a língua em meu ponto de prazer e, com a mão livre, acariciava meu seio, deixando ele rígido.
Seus dedos entravam e saíam ainda mais rápido, sua língua já estava me levando à loucura e com mais profundidade, cheguei ao meu orgasmo, gemendo seu nome enquanto meu corpo estremecia. Ele se colocou entre minhas pernas, encaixando seu membro em minha entrada e de maneira mais lenta, começou a se mexer.
-Vou te mostrar que seu gosto é delicioso. – Dito isso, ele me beijou calmamente, nossas línguas exploravam cada canto e assim como ele disse, pude sentir meu gosto.
Scott deu uma estocada forte, me fazendo gemer em sua boca. Coloquei minhas mãos em suas costas, arranhando-a com minhas unhas, o que provavelmente vai deixar marca.
-Allison, você é maravilhosa. – Sussurrou em meu ouvido e logo me olhou. – Acho que já vou... – Ele não terminou de dizer e saiu de dentro de mim.
-Deixa que eu termino. – Retirei a camisinha e a joguei no chão. Peguei seu membro e comecei a masturbar. Quando percebi que ele já estava chegando ao seu limite, coloquei em minha boca.
O que não coube, movi minha mão e o resto eu chupei. Scott estava deitado e eu também estava, no meio de suas pernas. Decidi que iria mais rápido, dando prazer para ele, o que parece que deu certo. Ele chagou ao seu ápice, jorrando seu líquido em minha boca. Como uma boa namorada, engoli tudo e me levantei, dando um beijo casto em seus lábios.
-Adorei seu sabor, somos a mistura perfeita. – Sussurrei em seu ouvido.
Suas mãos me puxaram, até selarmos nossos lábios em um beijo perfeito, assim como tudo é quando estou com ele.
-Está cansada? – Nos separamos do beijo e tento recuperar o ar.
-Um pouco. – Respondo e ele me puxa para deitar em seu peitoral.
-Vamos dormir então, teremos que acordar cedo amanhã. Boa noite. – Deu um beijo em minha testa e apagou a luz do abajur.
-Boa noite. – Meus olhos se fecharam e dormi.
Que lugar é esse? Onde está o Scott? Olho para todos os lados tentando achar ele, mas não sei que lugar é esse e como vim parar aqui. Tem várias árvores, uma é enorme e está só com os troncos, a raiz é enorme.
-Scott. – Tento gritar, parece que minha voz está sumindo.
Escuto alguns passos, caminho até onde acho que eles vieram e encontro Scott. Ele está com uma cara de dor, me aproximo, porém, parece que é em vão, ele não me vê. Tem alguém com ele e que está se aproximando em passos lentos. Olho atentamente e fico assustada ao ver quem é. É Derek Hale, nosso professor de comunicação.
Derek parece que está com raiva, nunca o vi assim. Escondo-me atrás de uma árvore. Ele caminha com Scott para algum local no que parece ser uma floresta. Vou junto e é um precipício. Meu coração começa a disparar, uma angústia toma conta do meu peito e não consigo raciocinar mais.
Scott está na ponta, mas Derek o empurra e logo sai. Corro até onde Scott está segurando a ponta para não cair. Tento ajudá-lo, o que não adianta, pois logo ele cai.
-Scott... – Grito.
-Alli, o que foi? – Scott acorda assustado ao meu lado e acende o abajur.
-Ainda bem que você está bem. – Digo começando a chorar e ele me abraça. – Não me perdoaria se te perdesse.
-O que foi? Por que está falando isso?
-Eu tive um sonho, o professor de comunicação havia te jogado em um precipício, mas você conseguiu se segurar e tentei te ajudar. Você não conseguia me ver, então você caiu e eu te gritei. – Olhei em seus olhos, que olhavam para mim de uma maneira protetora e voltei a chorar.
-Isso nunca vai acontecer. – Depositou um beijo em minha cabeça.
-Promete que não vai me deixa?
-Prometo, sempre vou estar com você. – Ele disse e voltou a se deitar, me puxando junto. Ficamos de conchinha. – Está melhor?
-Sim. – Nos cobrimos e ele deixou um beijo em minha bochecha. – Foi tão real.
-Foi um pesadelo, mais nada.
-Estou adorando te ver assim, cuidando de mim e estamos deitados assim. – Abracei seus braços, que estavam envolvendo meu corpo no seu.
-Eu estou apaixonado por você. – Não pude evitar um sorriso ao ouvir isso. Olhei nossas mãos entrelaçadas com as alianças.
-Isso é real. – Sussurrei para que somente eu pudesse ouvir e logo dormimos juntos.
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