Point Of View Allison Argent
Já não aguento mais Scott falando que é um menino. Eu que sou a mãe, eu que estou carregando o bebê e eu que tenho que dar palpite. Ele só ajudou a fazer.
-Crystal, seu papai só fala bobagem. – Digo para o bebê e Lydia concorda comigo.
-Quero ver quando essa criança nascer e descobrir que você o chamava de maneira feminina. – Scott fala.
-McCall, você dorme no sofá. – Levanto e vou até a cozinha, pegando um copo d’água e bebendo tudo. – Vou dormir sozinha.
-Acho que já está na nossa hora de ir. – Stiles fala e se levanta, sendo acompanhado por Lydia. – Até a próxima. – Se despede e Scott os leva até a porta.
Subo para o quarto e me deito na cama, com uma dorzinha nas costas. Scott logo entra no quarto e senta ao meu lado.
-O que foi? – Ele pergunta.
-Dor nas costas. – Respondo.
-Quer uma massagem? – Assinto. Ele senta atrás de mim e abre as penas para que eu me sente entre elas. – Tem aquele seu creme?
-No banheiro. – Ele se levanta e volta com meu creme para estrias. – Podemos pedir algo para jantar? Não estou com vontade de cozinhar.
-O que vai querer comer? – Scott levanta minha blusa e a retira. Abre meu sutiã e deixa na cama. Passa um pouco de creme por minhas costas e aperta alguns lugares.
-Qualquer coisa. – Respondo e fecho os olhos ao sentir suas mãos iniciarem a massagem. – Tão bom. – Falo assim que ele aperta o lugar dolorido.
-Espero que mês que vem dê para vermos o sexo. – Scott fala baixinho. – Quero montar o quartinho.
-E eu comprar roupinhas. – Digo e as mãos de Scott vão para a frente do meu corpo, massageando meus seios sensíveis.
-Eles estão ainda maiores que antes e sensível. – Beija meu pescoço. – Assim como seu quadril e sua barriga.
-Eu estou gorda meu amor. – Aproveito seus carinhos e toques.
-Você está grávida Allison. – Morde entre meu pescoço e meu ombro. – Está uma delícia. – Sussurra e solto um suspiro. – Poderíamos aproveitar que o bebê está quieto.
-Amor... – Gemo quando sua mão desce por minha barriga e adentra meu short, por baixo de minha calcinha e chegando a meu clitóris. – Sua mãe vai vim. – O recordo.
Melissa disse que viria aqui em casa sozinha, pois meu pai está trabalhando. Ela disse que queria conversar comigo e Scott.
-Podemos fazer uma rapidinha. – Ele sugere. – Tenho certeza que você também quer.
Viro para ele, atacando seus lábios com os meus e já passando minha língua para encontrar com a dele. Beijei com pressa, puxando sua camisa para cima e a jogando na cama. Parei o beijo e levantei da cama, puxando meu short e minha calcinha, ficando completamente nua. Scott se ajeitou na cama e retirei sua calça e sua boxer.
Seu membro já está ereto e fico molhada só de ver Scott nu na cama. Engatinho na cama, ficando de quatro e sou beijos quando chego em seu pescoço. Scott troca a posição, me deitando e ficando entre minhas pernas. Após perceber minha excitação, ele apenas me penetra devagar e solto um gemido prazeroso.
Lentamente Scott inicia seus movimentos, com cautela e preocupado em me machucar. Fecho meus olhos e arranho suas costas, ambos gememos e ele morde levemente a região do meu pescoço e seios. Os movimentos se tornam rápidos, meus gemidos altos e ele faz nossos corpos se chocarem, fazendo um barulho perfeito.
-Tão apertada e molhada. – Sua voz baixa perto do meu ouvido me arrepia. – Gostosa.
-McCall... – Gemo assim que seus dedos estimulam meu clitóris, fazendo-me aproximar do ápice.
Seus dedos rápidos estimulam meu clitóris pressionando-o com um pouco de força, seguindo suas estocadas.
Não demoro muito e chego ao ápice, gemendo chamando por ele, que continua estocando. Meu corpo treme com os espasmos e prolonga devido as estocadas de Scott, que não param.
Seu membro vai e vem com rapidez e forte. Sei que ele está em busca de seu prazer agora, louco para gozar.
-Vai amor... – O incentivo e logo ele jorra dentro de mim. – Delícia! – Solto quando seus jatos acabam e escorrem de minha entrada.
Seu membro também está com seu líquido. Scott se levanta e segue para o banheiro. Espero um tempinho e vou atrás dele. O box do banheiro já está embaçado com a fumaça da água quente, me impedindo de vê-lo. Adentro e o abraço por trás, deixando a água cair em meu corpo e relaxo.
Tomamos banho juntos, sem nada demais devido ao cansaço. Saímos enrolados na toalha. Scott veste uma boxer e uma bermuda. Já eu coloco uma calcinha e uma blusa enorme dele. Penteio meu cabelo e começo a secá-lo com o secador. A campainha toca.
-Atende lá. – Peço e Scott desce. Termino de me arrumar e desço, encontrando Melissa. – Olá. – A abraço e vamos todos para a sala.
-Tomaram banho juntos? Estão com cheirinho de banho recém-tomado. – Ela pergunta.
-Sim, precisávamos de um banho. – Scott responde olhando para mim.
-Qual o motivo de vir até aqui conversar com nós? – Vou direto ao assunto.
-Eu queria propor de vocês morarem lá em casa depois que a Crystal nascer.
-Nós temos nossa casa mãe, e logo começaremos a montar o quartinho. – Scott fala meio óbvio.
-Lá eu e Chris podemos ajudar vocês.
-Desculpe Melissa, mas acho que Scott e eu teremos que aprender a cuidar do nosso bebê, aprender a sermos pais. – Respondo e ela aprece pensar.
-Mãe, eu, Alli e Tyler ficaremos bem. – Scott fala. – Vamos dar conta de ter o bebê.
-Se precisarmos, nós te ligamos e você vem pra cá. – Ela assente. – Você pode vir visitar quando quiser e é claro que levaremos o bebê para lá, assim como também levaremos para Lydia e Stiles verem.
-Vocês tem certeza disso? – Melissa pergunta receosa.
-Temos. – Falamos juntos.
-Prometem me deixar ver minha netinha?
-Nós nunca iremos proibir você, papai ou Rafael de visitarem a Crystal. Eu quero que ela cresça com a família e os padrinhos. – Respondo e acaricio minha barriga, um hábito já.
-Meu filhinho cresceu e minha filhinha postiça também. – Melissa fala chorosa. – Agora vão me dar uma netinha.
-Netinho mãe, é um menino. – Agora minha paciência acabou.
-O sofá é seu a partir de agora. – Falo calmamente e viro para olhar Scott.
-Amor, aceita que é um menino. – Ele fala.
-AGORA É GUERRA. – Digo um pouco mais alto e irritada. Levanto e vou para meu quarto, batendo a porta e me deito na cama.
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