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História My ghost. - 5 aparição.


Escrita por: itsfiona

Notas do Autor


Boa leitura. <3

Capítulo 5 - 5 aparição.


Fanfic / Fanfiction My ghost. - 5 aparição.

Rodeado de livros sobre fantasma e aparições, passei o dia todo pesquisando sobre isso e me assustei com cada coisa que li. Soltei um grito frustrado e queria poder socar alguém – sim, eu estava uma merda hoje.

Olhei pro meu quarto completamente quieto e percebi que não tinha sinal do Garparzinho faz um dois dias.

Meus olhos se arregalam ao ouvir a companhia tocar e como uma lâmpada acendendo em minha cabeça eu percebi que tinha esquecido que meus amigos estavam vindo.  –PORRA.... – Gritei, recolhendo todos os livros e jogando-os em meu guarda- roupa.  – Merda, merda... – Resmungo baixo e ouço a companhia tocar novamente. –  Já vai... – Maldito sindico que não anunciam eles.

Me olho no espelho rapidamente e vejo um cara cansado e com a barba para fazer. – Estou horrível.  –Pensei, caminhando até a porta e abrindo-a.

Observo Ethan, Aiden e Isaac. Os três sorriam animadamente e vi-os soltar uma gargalhada alta com alguma piada interna deles.

– Sabia... – Os gêmeos disseram juntos.

– Mas que merda... Por que sempre estão com roupas iguais? – Perguntei irritado, pois sabia que isso era só uma maneira de me confundir.

Mas confesso que as vezes confundo de verdade.

– Bom dia Derek. – Isaac ignorou meu comentário e aproximou-se, batendo em meu ombro e me abraçando rapidamente. – Como está hoje?

Cumprimentou os outros dois e deixei-os entrar, meus olhos percorreram a sala e percebi que ela estava bagunçada demais, com caixa de pizza pra todo o lado.

– Passou um furacão aqui? – Aiden perguntou, fazendo uma pequena careta.

– Furacão chamado Derek. – Ethan soltou uma risada maldosa e começou a recolher todos as sujeiras, soltando alguns palavrões as vezes.

– Deixa ai... A mulher que me ajuda a limpar já está vindo. –  Falei, indo até o balcão e pegando a chave de casa.  – Estava indo dar uma corrida. – Menti, vendo que ainda estava com minha roupa de treino.

– Sério? Em um sábado? – Isaac resmungou.

Os gêmeos concordaram e logo estava ao meu lado, saímos juntos do apartamento e ignorando totalmente nosso amigo sedentário.

– Como está tudo por aqui? – Ethan perguntou no elevador.

– Tudo muito calmo. – Disse calmamente.

Calmo nesses últimos dias...  –Pensei.

– Que bom e que pena também que está longe da gente, bate uma saudade da porra. – Aiden disse, fazendo todos rirem.

– Nem me fala... Vocês são os melhores amigos de todos.  – Falei com sinceridade e vi o elevador parar no térreo. Quando parou, comecei a correr para fora do mesmo e deixei que meu corpo se acostumasse com a velocidade.

Virei minha cabeça rapidamente para trás e vi os três me seguirem, tendo um Isaac bem atrás.

– Vocês são moles. – Gritei e comecei a correr mais rápido á caminho do parque.

No meio do caminho Ethan começou a cantarolar uma musica de 30stm – No I'm not saying I'm sorry. One day, maybe We'll meet again…

– No I'm not saying I'm sorry. One day, maybe We'll meet again…  – Aiden continuou.

– No No No No – Eu e Isaac gritamos juntos, fazendo eu soltar uma risada e o estresse que estava sentido foi se esvaziando aos poucos.

Os idiotas sabiam me divertir.

– Can you imagine a time when the truth ran free? – Falei mais como uma pergunta e analisei a mesma.

– The birth of a song… – Isaac gritou e percebi que algumas pessoas nos encaravam, como se fossemos loucos.

É... Talvez fossemos mesmo.

–The death of a dream…  – A morte de um sonho.

 Será que o Gasparzinho tem sonhos?

Porra.

Por que tudo me faz pensar nele? É como se de alguma forma estivesse me sentindo culpado por não ajuda-lo.

– Closer to the Edge...

Terminamos a ultima parte juntos e diminui os passos, esperando-os ficar ao meu lado. – Caramba... Como gostam de me fazer pagar mico. – Murmurei.

– Falou a pessoa que nem cantou. – Ironizou Ethan.

Revirei meus olhos. – Sou um ótimo amigo que não quer que vocês sejam lixados nessa cidade... – Dei de ombros, mostrando a língua para ele em uma forma muito infantil.

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Voltamos da caminhada todos cansados e quando abri a porta do meu apartamento, a primeira coisa que fiz foi me jogar no sofá.

– Tô morto. – Isaac choramingou, jogando-se no chão gelado.

Os gêmeos fizeram o mesmo.

Ficamos quietos por um bom tempo e olhei a hora. – Quem faz a comida? – Indaguei.

– Somos visitas... – Isaac murmurou.

– Visitas? Por favor... Até cueca de vocês tem aqui. – Retruquei. – Me de dois dias de rei e me deixem quieto.

– Só porque somos bons amigos a gente faz. – Um dos gêmeos disse e quase comemorei. – Vamos fazer macarrão.

Ouvi passos á caminho da cozinha e me mantive com o rosto escondido no travesseiro.

– Cadê o macarrão? – Ouvi Ethan gritar.

Bufei alto. –  Porra... Procura merda, não sabe abrir as portas não?

Ouvi Isaac rir baixo e os meninos me xingaram, fazendo-me rir.

Até que estava com saudades de implicar com eles.

– E o seu fantasma? – Ouvi Isaac perguntar baixo.

– Sei lá. – Respondi. – Pera... Não é meu fantasma. – Levantei um pouco a cabeça e encarei-o, vendo que ele estava com os olhos focados na parede.

– Verdade, é do seu amigo. –  A sua palavra soou um pouco sarcástica, mas ignorei-a. – Você está bem mesmo?

– Estou e não estou ficando louco... Ok? Só estava estressado esses últimos dias.  –Fiz uma careta, sentindo meu corpo resmungar quando me sentei.

– Não estou dizendo que está ficando louco Derek... Mas se estiver vendo coisa você pode me contar.  –Isaac me fitou e concordei.

– Ok, mas não estou vendo nada. – Dei de ombros.

– Tá. – Ele deu de ombros e ficou me fitando. – Nadinha mesmo?

Soltei uma risada. –  Estou falando que não...E você está vendo algo Isaac?

– Se eu estivesse vendo eu contaria pros meus melhores amigos.  –Senti a indireta, mas sabia que ele não tinha certeza de nada.

– Então vamos esperar você ver.  –Pisquei para ele.  – Não queimem minha cozinha, gêmeos. – Gritei alto.

Fui ignorado por eles, que nem fizeram questão de me responder.

– Que tal irmos para uma festa hoje? Naquela boate maneira aqui perto... – Isaac voltou a ficar animada, ultimamente ele estava assim, ainda mais por estar solteiro. – Vamos nos divertir, beber e encher a cara. Topa?

Abri um sorriso malicioso e concordei. – Claro que topo... Estou precisando disso. – Acabei sendo contagiado pela animação dele e entramos em um assunto aleatório sobre o seu trabalho.

Os gêmeos voltaram depois com a panela de macarrão e todos comemos na sala, com uma cerveja de acompanhamento.  – começamos cedo.

Ria algumas vezes dos meninos e de suas palhaçadas.

Depois disso ficamos á tarde toda conversando, até que todos começaram á se arrumar.

Eu fui o primeiro a terminar, depois Isaac e os gêmeos.

Quando saímos para ir a boate, pedi educadamente que eles não sumissem, mas uma baita injustiça, porque depois de vinte minutos eles não estavam ao meu lado.

– idiotas. – Foi o que pensei naquele momento, mas acabei me distraindo com um rapaz que me chamou para dançar e não recusei, acabamos dançando diversas músicas e bebemos muitas doses aleatórias de bebidas alcoólicas. Como em todas as vezes que vou,  eu sai de lá nos beijos com ele.

Sim, puta que pariu...

O caminho até meu apartamento foi rápido e já estávamos sem blusas no elevador. O rapaz cujo o nome era desconhecido, sorria maliciosamente o tempo inteiro e me senti em uma brincadeira de sedução.

Seus olhos me analisavam atentamente e quando abri a porta do meu apartamento, não tive tempo de fecha-la, pois seus lábios foram de encontro aos meus e suas mão caçaram o zíper da minha calça.

– Ai...  –Ouvi o cara gemer e olhei-o desconfiado, pois eu nem o tinha tocado nele direito. – Minha bunda... Não bate tão forte, vai ficar marcado.  –Ele dizia meio arrastado e fiquei totalmente confuso.

Eu não bati na bunda dele.

Estava bêbado, mas não idiota.

Ignorei, pois provavelmente ele estava bêbado demais.

– Puta que... – O rapaz resmungou depois de um barulho alto de estralo ecoar por nós e arregalei os olhos ao perceber que ele me fuzilava com o olhar.  –Você é algum sádico? Vai se ferrar, cara... – Totalmente irritado, ele levantou-se e saiu com passos rápidos.

Fiquei confuso e me joguei no sofá, tentando entender  o que acabou de acontecer.

– Que merda foi essa? – Falei sozinho.

– Não sou obrigado a ver vocês se pegando... – Ouvi uma voz atrás de mim e quando virei meus olhos se depararam com uma pessoa incomum.

– Gasparzinho? 


Notas Finais


E AEEEE... O que acharam, hm? Me contem;

Beijinhooos.


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