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História My Girl, My Woman - Child?!


Escrita por: Lady_MarpleSwan

Notas do Autor


Heeeey passarinhos ^^
Cap novinho
Espero que gostem *-*
Relevem se tiver muito erro.

Mas o Barth chegou xD

Capítulo 5 - Child?!


Fanfic / Fanfiction My Girl, My Woman - Child?!


   O coração de Esther estava acelerado, estava tão ansiosa para ver o garoto. Seria tão maravilhoso uma criança na casa novamente. Ela sentiria-se mãe novamente, era evidente que ela amava Hannah, e sua sobrinha Claire, mas ambas tinham suas casas e suas mães. Mas este seria diferente. Esther estava surpresa, afinal Sam não tinha vontade de adotar uma criança, nem mesmo um menino. Pois os laços de sangue eram deveras importante para ele, então talvez fosse isso.

Algumas horas antes.

Bartholomew estava dentro do carro, mantinha os braços cruzados e a expressão séria.

             ~P.O.V Bartholomew ON ~

  Eu passei a noite inteira em um avião, e agora isso. Preso em um carro com esse homem que nem conheço. Vovó Mag disse que ele é meu primo, mas não de primeiro ou segundo grau, julgando como ele é velho deve ser décimo grau.
Já deve ter passado horas desde que entrei aqui, e ele me dá arrepios, até Hitler sentiria-se intimidado com ele. Mas ele não vai me dobrar, não mesmo. Farei da vida dele um inferno. Dele e a esposinha dele, que provavelmente deve ser uma velha feia. Uma velha feia e carrancuda, deve ser uma daquelas velhas enormes de gordas, ou aquelas muito magricelas igual um esqueleto ,e corcunda.
  O nome dela é Esther - eu acho - ou Stella, independente do nome, é uma velha feia e arrogante, igual o Samuel. Mas isso não importa, farei os dois se arrependerem de me trazerem pra cá.
- Se acha que esta vindo para um colônia de férias, rapazinho, está enganado. Não o traterei como um empregado, mas também não o tratarei como filho. Em minha casa há regras e deverá segui-las. - disse o velho. 
Eu apenas dei de ombros.
- Se diz 'sim senhor'.
- Sim senhor. - eu disse.
- Ótima, dirigira-se a mim como  general ou senhor. E a minha esposa como madame ou senhora.
- Sim senhor. - repeti.
- Estamos quase chegando. Você irá ver fotos e pinturas de uma criança pela casa.
- E como devo me dirigir á elas? - perguntei de modo irônico.
- Não use esse tom comigo rapaz. - disse Samuel de uma forma que me fez sentir arrepio.
- Desculpe. - pedi antes que ele me jogasse do carro em movimento.
- Esther e eu perdemos uma filha,  ainda criança, e ela... - Samuel fez uma pausa, como se procurasse as palavras certas pra dizer.
- Hmmm, não se recuperou totalmente. - tentei completar.
Ele assentiu de leve.
- Então, não toque no assunto. E não a questione se a ver fazendo algo fora do comum. Como um prato a mais na mesa, ou comprando alguma boneca.
- Sim senhor. - eu disse.
  Agora eu já teria um meio de chatear a velha, relembrar a filha morta dela. Não era certo, eu sei. Mas eu queria ir embora daquela casa, que ainda nem ao menos havia chegado.
- Chegamos, rapaz, e não esqueça do que eu disse.
- Sim senhor.
Eu não tinha reparado o caminho, quando percebi o carro já tinha parado. A casa era enorme, ou melhor mansão, era enorme, iguais aquelas mansões de filmes. No quintal havia uma enorme piscina e mesmo não estando muito calor tive vontade de mergulhar. Ao invés de cães no quintal tinha pavões e flamingos. O jardim não estava do florido, mas era por conta da estação.
- Venha. - chamou Sam.
Eu apenas assenti e o segui. O hall era enorme, eu nunca havia visto algo tão bonito e luxuoso, a escada se dividia em duas, indo para lados opostos. Tinha um lustre enorme no teto, que provavelmente era mais caro do que a pensão da vovó Mag. Uma moça com uniforme de empregada passou com um espanador na mão. Teria passado direto caso Sam não tivesse limpado a garganta para lhe chamar a atenção.
- Perdoe senhor, não o vi.
- Ginger?
- Giselle, senhor.
- Certo, Giselle chame a patroa. Diga que estamos no hall, e que o garoto está aqui.
- Sim senhor.
A garota saiu quase correndo. Ficamos em pé por uns dois minutos, e estava olhando para o lado oposto da escada, admirando os quadros.
- Sam? - fez uma voz doce.
Sem entender o porquê meu coração disparou, ao ouvir aquela voz, mesmo não tendo sido meu nome, eu gostaria de ouvi-la novamente. Eu virei para ver a quem ela pertencia, e o meu coração deu um salto. Dizem que quando se vê uma pessoa pessoa muito bonita você fica com borboleta no estômago. Mas eu estava sentindo águias nos estômago.
Eu sentia que havia morrido e chegado ao céu, e aquele ser no topo da escada era um anjo. Um anjo de olhos cor de mel e cabelos castanhos. Ela era perfeita. Estava com um vestido verde, apertado na cintura, o vestido não era muito decotado, mas mostrava bem o colo e os ombros, os joelhos dela eram perfeitos, tudo nela parecia ser perfeito.
- O garoto. - disse Sam.
O anjo me fitou por um instante e depois olhou para Samuel.
- Bartholomew, esta é minha esposa, Esther. E Esther esse é Bartholomew.
Eu não consegui dizer nada, só não acreditava que aquele belo anjo era esposa do diabo, meu coração bateu ainda mais forte quando ela começou descer as escadas e andar na minha direção.
- Seja bem vindo, Barth. - disse o anjo.
Eu fiquei paralisado, eu não conseguia me mover ou falar. Céus, ela, e esse perfume? Nunca senti algo tão maravilhoso na minha vida. O anjo se aproximou ainda mais, e passou os braços em volta do meu corpo, eu não consegui abraça-la de volta. Mas eu senti que ia cair de joelhos quando os lábios dela tocaram minha bochecha.
- Espero que goste daqui. - o anjo disse se afastando uns centímetros.
Ela sorriu, e por um momento senti que não existia mais problemas no mundo.
   

      ~ POV Bartholomew Off ~

- Depois conversamos, Esther. - disse Sam.
Esther assentiu.
- Tudo bem, eu vou ao salão.
- Precisa de dinheiro?
- Ainda tenho o bastante.
Samuel pegou a mão da esposa e deu um beijo.
- Até mais tarde, meu amor. - disse Esther. - Até mais tarde, Barth.
- A-até.
A mulher apenas sorriu.
Sam apresentou a casa á Bartholomew, que tentava não demonstrar, mas estava fascinado por tudo.
- Aqui vai ser o seu quarto. Suas coisas já estão arrumadas. E você manterá a ordem aqui dentro também.
- Sim senhor.
- Suas malas estão ali, depois de guardar o restante das coisas pode tomar um banho e descansar um pouco. O chá da tarde será servido as 5h da tarde.
- Sim senhor.

   Robert aguardava a patroa no carro, a cena que ele havia presenciado há uns dias atrás não lhe sai da cabeça, ele não conseguia evitar de imaginar-se no lugar de Samuel.
- Está com fome, querido? Lhe trouxe um lanche.
- Não precisava, madame.
- Precisava sim.
- Sendo assim, obrigado.
Esther sorriu e sentou-se no banco de trás, folheava uma revista enquanto o motorista comia o lanche.
- Obrigado, madame.
- Por nada, querido. Você quer mais um?
O motorista não respondeu.
- Não fique com vergonha, querido.
Esther abriu a bolsa e pegou uma nota.
- Pode ir lá, e comprar mais. Pegue um suco, ou refrigerante também, o que quiser.
- Mas,  senhora...
- Eu sou sua patroa, e estou lhe dando uma ordem.
- Sim senhora. 
O motorista saiu do carro, e voltou cerca de dez minutos depois.
- O troco, madame.
- O troco é seu.
- Mas é muito.
- E é seu.
- O que a senhora tem de bela, tem de generosa.
- É um elogio muito gentil, vindo de um jovem bonito como você.
O rapaz sorriu corado.

Esther chegou em casa quase as cinco da tarde. Lavou as mãos e foi para a biblioteca atrás do marido.
- Antigamente você batia na porta antes de entrar. - disse Sam que digitava alguma em sua maquina escrever.
- E eu pensei que a criança tinha uns oito anos.
- Ele tem apenas quinze anos, Esther. Não faça uma tempestade em um copo de água. - pediu o homem sem olhar  para a esposa.
- Eu não estou fazendo tempestade, Sam. Eu apenas pensei que ele era uma criança.
- Ele é uma criança.
- Uma criança pequena, Sam.
- E qual a diferença? - perguntou o general olhando para a mulher.
- A idade. Eu fiquei meses imaginando um garotinho pequeno, Sam. Você sabe o quanto eu queria uma crian...
- Não comece com esse assunto de querer adotar novamente, você sabe que não vamos adotar. Nem mil crianças substituiriam a Liesel. Eu não tenho culpa que você imaginou um garotinho do qual pudesse dar colo e leite. E esse assunto está encerrado. - disse Sam que levantara na última frase. - Agora vamos descer para o chá da tarde.
- Está bem Samuel, me desculpe.
O homem não respondeu, apenas caminhou até a porta onde parou e fez um gesto pra esposa passar.
- Vá na frente, vou chamar o garoto.
Esther apenas assentiu.
Os três estavam á mesa. Bartholomew olhava impressionado para a mesa, parecia até que era natal. E ele tinha vontade de comer tudo.
- Coma o quanto quiser querido, deve estar cansado e com fome. - disse Esther á Barth.
Barth olhou para Sam como se esperasse alguma ordem.
- Ela está certa, mas tenha modos.
O garoto assentiu.
- Amanhã o levarei para dar uma volta na cidade.
- Sim senhor.
- Ocorreu tudo bem no salão hoje?
- Sim.
- Você demorou.
- Eu fiz as unhas das mãos e dos pés. E tinha duas clientes na minha frente. Eu não quis passar na frente delas.
- Hmm...
- Eu pensei em visitar Clarissa, mas não fui.
- Espere ela ligar.
Esther assentiu.
- Clarissa é minha irmã, logo você a conhecerá.
- Sim senhora.
- Espero que goste daqui.
O garoto assentiu.
- Obrigado.

  Arnold passava as roupas enquanto Clarissa lia um livro sentada no sofá.
- Esse ferro que a Tetéia nos deu é maravilhoso.
- Hmm... E por que está passando roupas?
- É folga da empregada, e eu não gosto de bagunça.
Clarissa revirou os olhos.
- Eu só não gosto muito de mexer com produtos químicos, deixam minhas unhas muito sensíveis.
- Chega, Arnold.
- Daqui a pouquinho começa a minha rádio-novela. - suspirou Arnold.
- No rádio que a Esther deu. - fez Clarissa com a voz fina.
- Sim.
- Argg... ela mima você demais.
- E falando na Diva, você deveria ligar pra ela.
- O que?
- Isso mesmo. Você deveria ligar pra ela, e pedir desculpas.
Clarissa fechou o livro e encarou o marido.
- Repita isso, que bato com esse ferro no seu nariz, e depois faço você engolir.
- Ai, Cissinha, você não faria isso. - disse Arnold com a voz fina.
- Não me subestime.
- Mas é que a Teté...
- Ela estava errada. - cortou Cissa.
- Mas...
- Arnold, você não percebe que ela casou por dinheiro? Quem é capaz de amar alguém como o Sam? O Richard era o garoto perfeito. Se por exemplo, a Esther sentir frio Samuel paga empregados para lhe darem casacos. O Richard arrancaria a pele dele na unha para esquenta-la.
- Mas eles estão há tanto tempo juntos, o Sam ama a Tetéia.
- Ele não a ama, ele só quer ter o prazer de domina-la. Como se ela fosse posse dele, uma bonequinha.
- Mas ela é uma bonequinha. - disse Arnold.
- Você entendeu o que eu quis dizer. Mas a questão é que a Esther amava o Richard. E de repente, ela chega dizendo que estava apaixonada pelo Sam e que iria casar com ele.
- Quem sabe ela vê algo nele que você não vê. Algo que vai além de dinheiro e bens materiais.
-Eu duvido.
- Mas você já disse isso antes á ela. Porque dessa vez ela ficou tão tristinha?
- Lembramos de nossa mãe.
- O que disse á ela? - perguntou o homem.
- Que a mamãe sentiria vergonha dela, o que é verdade. Mamãe morreu lutando por nossos direitos, e de liberdade e escolha.
- Mas ela...
- Não tente defende-la, Arnold.
- Mas, amor. Pense o quanto foi difícil pra Esther também perder a mãezinha de vocês.
- Foi difícil pra mim também.
- Mas Esther é a irmã mais velha, as coisas aconteciam com ela primeiro.
- O que quer dizer?
- Por exemplo, quando seu corpinho começou a mudar, quem te explicou o que estava acontecendo?
- A Esther.
- Sim. E quando aquela coisinha aconteceu com você, que acontece com toda menina, quando vira mocinha, quem te explicou e ajudou em tudo?
- A Esther.
- Sim. E quem te explicou o que acontecia na lua-de-mel?
- Esther.
- Sim. E quem explicou essas coisas pra ela? Com certeza não foi o paizinho de vocês.
Clarissa ficou em silêncio por uns segundos que pareceram eternos. Nunca parara pra pensar nisso. As duas não chegava a ter um ano de diferença na idade. Mas Esther pareceu amadurecer e crescer bem antes da irmã. Clarissa lembrava que quando Esther tinha doze anos, seu corpo já estava mudando, e já usava sutiã. Sendo que isso só aconteceu com ela aos quinze anos.
- Deve ter sido muito difícil pra ela. - disse Esther.
- Ela sempre deixava eu dormir na cama dela quando chovia. - sussurrou Clarissa.
- Ela foi como uma mãe pra você e a Milla.
- Não exagera Arnold. - pediu Clarissa mesmo sabendo que o marido estava certo.
- Eu acho que você deveria ligar pra ela.
- E eu acho que você deveria calar a boca e continuar passar essas roupas.
- Mamãe, papai! - fez Claire entrando na sala.
Claire tinha quase nove anos, os olhos eram exatamente iguais de Clarissa, mas o cabelos loiros como de Arnold.
- Minha princesinha. - fez Arnold pegando a filha no colo.
- Papai, você fez biscoitos?
- Estão no forno.
- Oba.
O homem sorriu e deu vários beijinhos no rosto da filha antes de coloca-la no chão e ir para a cozinha. Claire foi para o sofá sentar no colo da mãe.
- Como foi na escola?
- Hoje um menino me chamou de boba, e disse que era fracote e depois me empurrou.
- E o que você fez?
- Eu dei um soco no nariz dele e um chute no estomago.
Ao invés de repreender a filha, Clarissa sorriu.
- Agiu certo, meu anjinho. Eu fazia a mesma coisa.
- Meninos são bobos.
- E são mesmo.
- Mas o pai dele disse que quer falar com você.
- Eu falo, e se ele reclamar eu bato nele também.
Claire riu.
Clarissa também sorriu e abraçou a filha.
- Eu acho que você deveria de fato ligar pra Esther. - disse Arnold de volta.
- Vamos visitar a tia Teté? Eu quero vê-la, ela disse que vai me dar roupas novas. E eu também gosto de ficar com ela.
- Sim querida, a Esther ama a Claire. E ela não tem mais a Liesel.
- Liesel é minha priminha que foi morar no céu, não é?
- Sim, filha. - confirmou Clarissa.
- Eu queria que ela ainda estivesse aqui. A tia Teté é tão boazinha, mas vezes é tão triste. A Liesel parecia com ela, não é?
- Parecia sim. Mas vamos parar de falar nisso e vamos comer, antes que os biscoitos esfriem.
- Mas vamos visitar a tia Esther?
Clarissa suspirou antes de responder.
- Vamos, vamos visitar sua tia sim.
Claire sorriu e correu para a cozinha deixando os pais pra trás.
- Eu mato você. - disse Arnold.
- Tenha compaixão, minha rainha. A Teté não mais ninguém para chama-la de mamãe, e não é justo tirar dela quem a chamada de titia.
- Não faça drama, Arnold.
- Mas, Cissinha...
- Cala a boca, Arnold. E vamos comer.

  A noite chegara Barth já dormia em sua cama. Esther estava na penteadeira, escovava os cabelos antes de deitar. Samuel saiu do banheiro já de pijamas. Esther guardou a escova e foi para a cama.
- Não vai me dar um beijo de boa noite?
Esther sentou na cama e colocou a mãos no ombro do marido antes de lhe dar um selinho demorado. Sam não se contentou e a puxou para mais perto. Esther o beijou de volta, mas logo quis se afastar.
- Hoje não, querido. - pediu Esther.
- Por que não?
- Eu não estou disposta.
- É por causa do garoto? - perguntou Sam.
- Não querido. O meu estômago está doendo um pouco.
- Precisa de um médico?
- Não, logo passa. Boa noite, meu amor.
Esther apagou o abajur e deitou-se, Sam logo a imitou.
No dia seguinte o homem foi acordado com beijos.
- Não vai me dar bom dia?
- O dia vai começar assim? - perguntou Sam.
- Desculpe por ontem.
- Não vamos falar disso agora.
  Esther assentiu e deixou ser beijada pelo marido.
Barth ficou por mais de um hora aguardando o casal.
- Desculpe o atrasado, garoto. - fez Sam sentando-se á mesa.
Barth notou que Sam estava com uma marca roxa no pescoço.
- O que estavam fazendo?
O rosto de Esther corou, e Sam encarou Barth.
- Isso não é assunto seu, garoto. Depois do café troque de roupas, daremos uma volta pela cidade.
- Sim senhor.
- Vai leva-lo ao campo de golfe? - perguntou Esther.
- Hoje não.
  Os três terminaram o café da manhã, e Barth subiu para trocar de roupa.
Sam e Barth passaram o dia inteiro fora. Chegando no fim da tarde.
  No dia seguinte Esther acordou com o sol entrando pela janela, sentia um braço ao redor de sua cintura. Mas não era o braço de Samuel. Esther virou-se e sorriu ao ver a irmã.
- Bom dia, madame. - fez uma voz.
- Cissa.
- Oi, chorona.
Esther sorriu e abraçou a irmã.
- Você é madame mesmo, já acorda bonita. Te odeio.
- Boba.
- Chata.
- Eu não sou.
- Você sabe que eu amo você, não sabe? - disse Clarissa.
- Eu também, maninha. Você não sabe o quanto.
Clarissa sorriu.
- Lembrei agora de quando você era pequenininha, e vinha dormir comigo.
- Eu também lembro.
- Minha menininha. - fez Esther abraçando a irmã.


Notas Finais


E então?
Como foi esse?
O que acharam desse P.O.V?
Ficou ruim ou pode ter mais, e de outros personagens?

Barth achando que a Esther era uma velha feia.
Sabe de nada inocente.
Heuehaujaj
Talvez ele mude de ideia sobre o Sam.

No próximo acredito que terá uns flashbacks da infância da Teté e Cissa.

Mas por enquanto é só ^^

Sugestões e críticas são aceitas xD
Obrigada pela leitura.


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