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História My Glass Angel - Eleven Wings


Escrita por: suhmun

Notas do Autor


Olá! Não demorei, certo? o3o
De agora em diante, olhem sempre o campo "atualizações" da fanfic. Vou sempre deixar datas certas de postar o capitulo, e postarei no prazo. Mandarei avisos caso não possa postar, e afins. Assim, não decepciono vocês e tudo vai dar certo!
Por favor, apreciem o cap ~
All love.

Capítulo 11 - Eleven Wings


Fanfic / Fanfiction My Glass Angel - Eleven Wings

|Jeon Jeongguk

|P A S S A D O |

Nesse dia, o despertar de Jimin no hospital fora violento. Sua desorientação por culpa do ‘quase-suicídio’ ainda o fazia dormir por conta de tantos medicamentos tomados. Mas, daquela vez, ele parecia realmente acordado.

- Ah, você acordou. – Eu falei, sem parecer tão surpreso. Ele piscou algumas vezes, antes de descolar a boca.

- Jeongguk, eu... – Já falou com voz de choro, então eu não pude me controlar. Abracei-o com todas as forças que tinha.

- Eu sei, Jimin. – Só pude dizer isso. – Não me pergunte o quê, mas eu sei o que você fez...

- Eles não se importam comigo, os meus pais... eles discutem tanto, Jeongguk... – Desabou, desabafando tudo. – Eles estão sempre me pondo a culpa em tudo, você não sabe como é viver naquele inferno. Eles não me aceitam. Tudo é para ser do jeito deles, e eu contrariei isso. Eu sou... eu sou uma aberração para eles, Jeon...

O meu coração não aguentava aquelas palavras, mas a minha expressão odiava o que ouvia. Assim, ele se derramou em palavras e contou-me sobre sua conturbada convivência com os pais.

Desde pequeno... convivendo com brigas, insultos, falta de amor da parte deles. Quem amaria ele? Ninguém. Ele não tinha ninguém. Assim, eu falei algo que realmente me veio à mente.

Não era perdão, mas...

- Ignore eles. Finja que nem existem. – Meu coração amargurado dizia por mim. – Faça isso, Jimin. Simplesmente se torne órfão para eles, por favor. Mas, não faça mais isso... um dia, um dia estaremos livres. – Abraçava ele como se fosse de vidro, tomando todas as dores dele para mim mesmo.

Ouvi um leve concordar, e tornei a envolve-lo contra mim.

|P R E S E N T E |

Quando estava de pé, olhando para meu reflexo semiacordado, tornei a lembrar que hoje eu não estaria no hospital. Que alivio. Menos um peso para os meus ombros...

Não que ele fosse um peso, claro. Eu faria o mesmo hoje, não importando quando. Só não queria que ele... tivesse sequelas.

Eu disse para ele ignorar os pais. Aquilo trouxera vários erros à tona. Mais um egoísmo para mim, que maravilha. Isso deve ter sido mais uma raiz para os problemas que ele teve depois... me arrependo amargamente de ter dito aquilo para ele, sério. O que eu poderia fazer?

Depois de trocar umas mensagens com Viv, acabei tomando uma coragem que eu não sei de onde veio, mas... eu precisava ir até o Jimin novamente. Talvez ele fizesse isso sozinho, e eu não poderia deixar piorar.

Então, fui fazer minhas higienes do dia e não me demorei. Tomei café, falei com meus pais brevemente – avisei para onde iria, claro – e dei um beijo estalado no pequeno nariz de Kumamon antes de sair.

Nisso, esse dia que não era mais de hospital; pesava mais que alguns quilos em minha consciência. Eu tinha muita coisa em consciência, e tinha que conseguir o meu perdão nem que fosse a última coisa que eu conseguisse. Afinal, como jogar fora tudo que passamos e deixa-lo viver com outra pessoa? Sou egoísta a ponto de querer mudar tudo, e ainda ficar com ele. Não, não posso deixar nosso futuro de lado, ou deixarei de existir. Não poderia deixar “nós” sumir que nem fumaça, nem que isso não tenha passado de um sonho de minha mente, e na verdade ninguém nunca se formou – ou se casou – mas, não tinha nem como pensar assim; Vivian também voltara. Vivian estava aqui, e se lembrava de tudo. Eu não estava completamente maluco.

Ainda. – Algum lugar de minha mente sussurrava para mim.

Sei que meus debates mentais podem cansar qualquer um, mas, não tinha como não pensar outra coisa enquanto eu caminhava em passos largos para o meu destino novamente. Será que outra coisa poderia leva-lo ao hospital hoje? Será que ele teria ficado doente? Eu tinha de descobrir por mim. Estava correndo contra o tempo outra vez, atrás do meu destino.

Finalmente chegando, permiti-me respirar por alguns minutos. Quando toquei, a minha surpresa fora maior que a esperada. A mãe... a mãe dele me atendeu. Não esperava por aquilo, então quase escorreguei na pequena calçada entre a porta e a escada de entrada.

- Quer alguma coisa? – Ela me tratou com grosseria, como sempre. Jungsoo não era a mulher mais fácil. E apesar de eu conhecer Jimin fazia tempos, ela era extremamente bipolar. Um dia ela podia estar boa, mas quando brigava com o marido... se tornava o inferno em pessoa. Sempre que eu a via, a tratava com frieza e instruía Jimin a fazer o mesmo... talvez por isso, quando surgiu uma oportunidade de reconciliação, não aconteceu graças a mim. Talvez eu tenha feito ele se amargurar em vez de perdoar. Provavelmente, essa era minha deixa de deixar isso de lado. Park Jungsoo era baixinha, o que não era uma novidade. Jimin também era comparado a mim... só que, no caso, não acho que a altura de Park seja tão baixa. Afinal, a mãe dele não passava dos 1,55, os cabelos eram pretos e iam até os ombros da mesma... a pele totalmente pálida, os olhos apertados e os traços delicados. Jimin tinha uma beleza genética, de certa forma.

Mordi o lábio, sem saber como começar aquela conversa.

- Jimin está? – Pedi, sem jeito. Não gostava dela, mas tinha de procurar saber mais do que o meu egoísmo via. A mulher levantou uma sobrancelha, depois suspirou.

- Ele saiu para comprar uma coisa que eu pedi. – Ela pediu algo para ele? E ele o fizera? Logo continuou – E já volta... quer entrar? – Disse com dificuldade. Talvez aquilo fosse tão difícil para ela quanto para mim. Essa não era a época em que namorávamos, mas a mãe dele parecia já saber... mas, não duvido. Mãe é mãe.

- Sim, se não for incomodar. – Assenti, timidamente. Parece que eu vi as coisas de um ângulo errado da última vez. Talvez... não tenha sido todo aquele bicho que eu tinha visto naquela época. As coisas talvez sejam mais simples do que imaginei. Agora eu via uma chance.

A mesma abriu a porta totalmente, e eu entrei atrás dela. Nisso, ela se dirigiu a cozinha – onde um cheiro de jjigaes, arroz e kimchi circulava no ar como um banquete tentador. Jjigaes era um tipo de sopa salgada, e o resto servia de acompanhamento. Eu adorava esse prato! Chun... gostava demais. Me pedia todos os dias, e eu o faria todos os dias para a pequena, mas... não tinha dinheiro para todos os dias. Me desculpe, filha.

- Que cheiro bom, senhora Park! – Exclamei, soando sinceramente gentil. Essa receita... Jimin me ensinara. Então, era de família? – O Jimin vai demorar? – Cobri minha última fala com isto. O pior que poderia acontecer seria ela me tratar mal.

- Kimchi, sopa e arroz. – Disse lentamente, verificando cada um deles no processo. – Não tinha muito o que fazer, então...

- Tudo bem. – Sentei-me no banco da bancada de mármore da cozinha. – Não vim para comer, só achei o cheiro muito bom. – Simplesmente disse, sorrindo. Não costumava ser gentil, mas...

Ela virou para mim, em surpresa. Nunca me conheceu muito, mesmo me vendo muito. Sua boca abriu um pouco, em surpresa. – Você pode comer, sim. Tem muito aqui... – Seriamente disse, mas, logo sorriu levemente. – Jimin voltará em minutos. Sinto muito a grosseria de antes, não estou muito bem esses últimos dias.

- Está tudo ok. – Menti, mesmo não sendo um problema tão grande pra MIM, e sim para Jimin. – Todos têm problemas. Só acho melhor não descontar demais... sabe? Os outros não tem muita culpa, não querendo lhe ofender. Enfim, eu aceito um pouco sim, parece estar delicioso. – Terminei, tentando soar o menos rude possível. Em outro presente, eu teria dado um fora no primeiro dia.

- Não ofende. – Roucamente disse, de costas para mim e de frente para a panela fervente. – Eu, as vezes... bem, costumo descontar muito no Jimin. Eu vejo como ele fica. Eu sou sua mãe, não deixo passar nada... – Desabafava, me deixando igualmente surpreso. – E queria que fosse diferente, claro. Mas, temos muitos problemas e duvido que ele nos considere como uma família feliz. – Ela riu para si, e eu permaneci calado. – Já que vocês são amigos há muito tempo, acho que não há mal em te contar isso, não é? Nunca fui muito com a sua cara, mas, acho que você é gentil. Gentil o suficiente para compreender...

Espera. Ela realmente estava se abrindo comigo... um completo estranho?! Então ela...

- Mas, eu me importo com o Jimin. Ele é meu filho, afinal. E ando vendo o que ele está passando... e esses dias, observei que você o trás para casa regularmente, junto com outros meninos do qual eu não lembro o nome. – A mulher se recusava a me olhar, e falava como se aquilo fosse algo precioso e ninguém pudesse saber. – Mas, acho que ele não dá a mínima. Enfim, quem daria? Pais que vivem brigando o tempo todo, que coisa. – Comentou amargamente, rindo em tom falso.

- Ele gosta muito da senhora. – Fui sincero, me juntando ao que estava fazendo. Pedi a faca, e deixei ela me dar. Comecei a cortar os legumes da sopa. – Vou ajudar. Enfim, ele gosta muito de vocês... acho que ele fica um pouco afetado com o que acontece, sim. Mas, ele vive pensando em vocês. – Confessei, sem nenhuma mentira. Ele sempre pensava neles, em tudo. Só depois de mim que começara a ficar mais frio... – E sei que vocês pensam nele também, então, peço que vá devagar com ele. Jimin é um bom garoto, se esforça e é um dos melhores na escola. Ele nunca vai ser um filho ruim, nunca. – Sim, ele nunca seria. Não, mas eu fiz ele ser.

Só precisava apagar essa impressão ruim o mais rápido possível, antes que começasse a me lamuriar novamente. Eu também tratei ela mal, tinha motivos para ela ser fria comigo. Não dava para me fazer de vítima, não poderia dar voltas nisso também. A minha má impressão dela tinha desaparecido mais rápido do que tinha começado. Com o passar dos minutos daquela conversa, percebi que ela era uma mulher especial, e bem interessante. Ela não queria o mal do Jimin, mas não sabia agir conforme a situação. Oh. E eu falei bem dele, tudo o que ele era, para ela saber que também não era assim. A mãe e o filho tinham impressões e ideias errados sobre os mesmos. Estavam pensando errado do outro, e os outros que estavam de fora não podiam ver aquilo. Ajudei-a com a sopa, e quando estava quase pronta, Jungsoo sentou-se na mesa, exausta.

- Sinto muito por tudo, Jeongguk... certo? – Assenti. – Acho que fui muito fria com você.

- Está tudo bem, senhora Park...

- Jungsoo. Me chame de Jungsoo. – Pediu, sem formalidades. – Não gosto que me chamem pelo sobrenome. Desculpa mesmo, pensei que você que incitasse o Jimin a ser assim... percebi que não. Desculpe.

Pior que, isso... era a pura verdade.

Mas, infelizmente, nisso eu não podia ser sincero. – Claro que não! Todos gostamos daqui, nunca iriamos maldar qualquer coisa. Só não somos muito de falar. Jimin e todos gostam muito daqui, só não queremos atrapalhar.

Então, do nada, o semblante dela iluminou-se. Ela era surpreendente. Nunca tinha visto-a sequer esboçar um sorriso, quanto mais isso. – Ele... gosta, né? – Perguntou mais para si que para mim.

- Gosta. Talvez ele não seja muito de falar, porém, gosta sim. Tudo que ele se importa é com a família. – Aquilo era tanta verdade... oh, Jimin. – E-Ele sempre fez tudo pela família, Jungsoo. Por favor... – Eu estava tremendo, me recordando cada parte daquilo. Me curvei, em um pedido. – Não odeiem ele. Ele é a melhor pessoa que eu já conheci. Um amigo maravilhoso! Não pensem que ele não liga, ele se importa demais. Por favor, deem mais atenção para ele. Ele... talvez... só queira isso. – Tremulava cada vez mais, sem saber como continuar. No fim de minhas palavras, a mulher parecia ter entendido cada uma delas. – Por favor, seja uma mãe melhor para o Jimin. – Murmurei, já clamando por isso. – É tudo que te peço. Sei que a senhora já é tudo para ele, só... seja um pouco mais. Ele se importa muito, e eu também. Creio que assim tudo vai ficar mais calmo.

- Oh. – Soltou ela, balançando a cabeça positivamente. – Você se importa muito, não é? – Sorriu amplamente, vendo o meu desespero. – Está tudo bem, eu vou tentar. As coisas estão difíceis, mas eu não ando sendo uma boa mãe. Reconheço isso... talvez, eu só precisasse de um empurrão. Obrigada. – Ela tocou no meu ombro, e eu ouvi a porta de entrada ranger.

Obrigado, senhora Park. Você não sabe o que acabou de fazer.

Eu deveria ter conversado com ela antes... talvez ela fosse que nem eu, e ignorasse tudo que o que se passava. Em um futuro, soube que ela queria se aproximar novamente de Jimin... com certeza, a mesma era como eu. Mas, pelo menos não o perdera.

Ela se perdeu antes.

- Mãe, cheguei. – Ouvi a voz rouca do moreno ecoar na sala estava próxima. Então, mais uns passos, silêncio e estávamos nos encarando. – Jeongguk? – Os seus olhos ficaram totalmente arregalados. Ele se mostrou um pouco mais apavorado do que deveria.

- É. – Respondi, sentado. – Vim te ver, e você não estava. Então ajudei a senhora... cof, desculpe. – Me corrigi rapidamente – Jungsoo. Obrigada. Ajudei ela com o almoço, espero que não se importe.

- Não tem problemas, Jeongguk. – Respondeu ela, sorrindo. Parecia muito sincero, então fiquei mais confortável ainda.

- Veja. – Disse, como quem diz ‘Está vendo? Ela não te odeia’ – E tenho certeza que você vai comer agora, né? – Pedi, manhoso. Sabia desde o nosso casamento que ele não resistiria a aquilo.

- Sim... – Ele respondeu, ainda parecendo em um leve estado de choque. – Eu trouxe a pimenta, Omma. – Disse, e então deixou o saquinho de papel em cima da bancada.

- Obrigada, meu querido. – Respondeu a senhora com dificuldade. Era um começo. – Pode ir descansar com o seu amigo até tudo ficar pronto. Seu pai chega já. 

Aquilo era uma surpresa para ambos. Principalmente quando pudemos ficar no sofá sem ninguém nos encarando feio e circulando o local por mais de cinco minutos. Jimin e eu não sabíamos o que falar para o outro. Eu não sabia se contava, ou se ele queria fazer alguma pergunta... era uma situação engraçada.

Logo mais, chegou o seu pai. Nisso, ele nos olhou sério por minutos e desapareceu em uma pequena corrida para a cozinha. O cheiro estava vindo de lá cada vez mais forte. E creio eu que eles tiveram uma longa conversa, pois, trinta minutos depois ambos chegaram – e nos indicaram a mesa de jantar. E enfim fomos servidos com a sopa, o arroz e o kimchi. Estava tudo muito delicioso, mas, dava para ver o nervosismo nas pernas de Jimin pelo outro lado do vidro do móvel. Ele comia com cautela, e eu podia jurar que respirava com cautela também. Tudo era um grande cuidado, para um propósito tão pequeno.

- Então... Jimin... – O pai dele puxou assunto, fazendo-nos prestar atenção no mesmo. – Como foi a escola?

- O almoço está satisfatório? – Emendou junto a sua mãe. Meu coração palpitava em batidas rápidas e orgulhosas. Consegui, eu consegui.

- Sim, Omma. – Replicou timidamente, com medo em suas palavras. – Está tudo bem, appa. Tirei pontos extras no trabalho de inglês, graças a minha amiga. – Abriu isso um pouco mais. De canto, vi o pai sorrir um pouco. Parece que estavam satisfeitos em ouvir mais de uma palavra do filho.

Era isso o tempo inteiro. Falta de comunicação.

- E você, Jeongguk. – Se referiu a mim em seguida, então gelei. O pai dele estava falando comigo... – Obrigada por ter vindo. Não o chamamos, mas, obrigada pela presença. – A sua esposa parecia estar feliz com as palavras de seu marido. Então, ela lhe tocou o ombro levemente. – E gostaríamos de te ver de novo por aqui.

- É. Tem razão, querido. – Concordou Jungsoo. Dongyul, o appa de Jimin, era um homem simpático. Ele não tinha uma expressão demoníaca ou algo assim. Ele era quase careca, se não fosse pelos montes de cabelo preto que ainda lhe cobriam o olho, e a falta de cabelo atrás e um pouco para os lados. Os olhos eram umas fendas, e o rosto era gordinho. O sorriso, porém, era bem acolhedor. Beleza genética, como eu havia mencionado. Jimin me olhava com uma mão apoiada em seu queixo, como se estivesse totalmente admirado. Eu estava orgulhoso de mim, dessa vez – tinha feito algo bom para nós dois, sem prejudicar qualquer um dos lados.

O moreno não dizia nada, apenas respondia às perguntas longas que seus pais estavam fazendo com um sorriso no rosto. Era isso que ele queria nesse dia, no dia em que fora parar no hospital por um quase-suicídio.

No fim, quando já estava anoitecendo e eu percebi que havia ficado o dia todo lá; finalmente fui embora, e ganhei um tapinha de Dongyul e um abraço de Jungsoo. Aquele era o jeito deles de dizer obrigado. E o de Jimin, fora um silencioso ‘Obrigada’ pela brechinha da porta que se fechava para mim com delicadeza, com um “volte em breve” e que fora respondido com um:

- Não há de quê, príncipe. – Tão baixo, que mal pode ser absorvido pelos seus ouvidos cheios de novas dúvidas e mais motivos para viver.

Eu queria dar-lhe mais motivos para viver.

“Eu só queria ser aceito” “Só queria que eles se importassem comigo”

Disse Jimin, fez Jeongguk. 



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