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História My Guardian Angel - Fix your insecurities.


Escrita por: beenudes

Notas do Autor


VOLTEIIIIII, ESPERO QUE GOSTEM!!!
BOA LEITURA!!!!!

Capítulo 37 - Fix your insecurities.


Fanfic / Fanfiction My Guardian Angel - Fix your insecurities.

“Então vem, amor. Me completa. Me transborda. Se quiser, só segure minha mão, mas me mostre que está aqui. Me mostre que se importa. Cuida de mim. Me beije e me envolva nos teus braços. Me deixe bem ai, até tudo passar.”

Jenny Baker P.O.V

Ficamos durante toda trajetória da casa de Pattie até o apartamento do Justin nos segurando para não perdermos a linha. Ainda no carro, não consegui me distanciar dele, minha necessidade de seu toque era inevitável. Enquanto ele dirigia, enfiei minha mão por dentro de sua blusa e arranhei seu peitoral, e quando quis subir em seu colo, Justin foi mais rápido e me impediu. Eu o entendia e sabia que aquilo era loucura, mas eu já estava subindo pelas paredes. Me grudei no banco de passageiro durante o resto do caminho, que mais pareceu uma eternidade, principalmente por aquele silêncio torturante. Quando chegamos a garagem do seu prédio, evitei qualquer contato físico com ele até chegarmos o último andar. Olhava inquietamente para o painel de controle do elevador que indicava  os andares em que estávamos subindo, e parece que a cobertura não chegava nunca. Ambos estávamos tensos e inundados de desejo, e só quando o elevador tocou avisando que chegou ao andar destinado, finalmente pudemos colocar todo esse sentimento para fora. Justin agarrou minha nuca e invadiu minha boca com sua língua, que eu logo cedi, travando então uma batalha incessante. Caminhamos até a porta, esbarrando no vaso e sem desgrudar nossos lábios por um minuto. Ele procurava a chave em seu bolso, enquanto tentava desgrudar seus lábios dos meus, mas eu não o permitia. 

 

- Amor, eu só preciso destrancar a porta. -Falou ofegante, e eu cedi, distribuindo ainda beijos pelo seu pescoço e braço. Sua mão estava trêmula, e quando finalmente conseguiu abrir, o empurrei para dentro, fechando a porta atrás de mim com o pé. O joguei no sofá, ficando entre seu as pernas e arrancando sua blusa de uma vez, o beijando novamente enquanto minhas mãos inquietas tentavam abrir seu cinto. Ele me ajudou e logo sua calça já estava jogada no chão. Puxei seus lábios com os dentes, e beijei seu pescoço, chupando o mesmo. Passei a ponta da língua até seu peitoral, e depositei beijos em suas tatuagens. Senti o corpo do Justin estremecer e um gemido escapou de seus lábios, me deixando mais excitada. Suas mãos entraram em meus cabelos e puxaram os mesmos, e eu desci beijos quentes pelo seu peitoral até chegar a barra da sua cueca box branca. Levantei meu olhar até Justin, que me encarou com os olhos transbordando de luxúria. Dei um sorriso sapeca, e mordi sua tatuagem de passarinho em sua cintura. Notei o volume em sua box e meus lábios se encheram de água, imediatamente a puxei para baixo, fazendo seu membro saltar. Coloquei a mão em sua base, o olhando hipnotizada. Passei a língua ao redor da cabecinha, e Justin arfou. 

- Você já fez isso antes, Jen. -Falou sem fôlego- Você não sabe como eu amo essa boquinha ai. 

Seus olhos reviraram e isso foi o suficiente para que eu perdesse meus sentidos e abocanhasse seu membro, o colocando por completo na boca e fazendo movimentos para baixo e para cima, o chupando com precisão. Justin gritou meu nome quando as veias de seu membro começaram a inchar, indicando que ele já estava chegando ao seu limite. Ele agarrou meus cabelos, me ajudando nos movimentos, os deixando mais profundos e intensos. Segurei sua base com força, dando as últimas chupadas, até que seu líquido branco desceu por toda sua extensão. Passei a língua, o limpando por completo.  

- Agora é minha vez, meu amor. - Sua voz soou perverso, fazendo meu corpo tremer- 

Em um movimento rápido, Justin se colocou em cima de mim.  

- Finalmente poderei realizar minhas fantasias com você usando essa roupa. -Seus lábios tocaram a curvatura do meu pescoço- 

- A bancada. -Consegui falar, mesmo estando com a garganta seca. Os olhos de Justin brilharam com minha sugestão-  

- Você está falando sério? 

- Sem o chantilly. -Ela falou e eu fiz bico- Justin, é nojento. 

- Tudo bem, mas antes, tenho fantasias com esse vestido, e dessa você não vai fugir. -Deu de ombros e eu me surpreendi por ele ter desistido tão fácil. Dei uma risada alegre- 

Justin beijou meu pescoço com fervor, enquanto apertava meus seios com força, e acho que isso poderia ser medido ao tamanho de seu desejo. Levantei minha cintura para roçar em seu membro, mas Justin me fez parar. 

- Dessa vez, sou eu quem faço as regras.  

Sua voz rouca me fez ficar sedada e totalmente prostrada as suas ordens. Eu faria tudo o que ele quisesse, estava tão faminta dele que seria capaz de ir contra todos meus princípios por ele. O prazer que Justin me proporcionava era capaz de me levar ao inferno, o pior pecado, mas era delicioso e intrigante, o fazendo ser comparado também com o céu. E era isso o que era, Justin era a melhor parte do céu e do inferno, e eu não conseguia escolher um lado.  

Justin Bieber P.O.V 

Confesso que comprei aquela roupa já pensando no dia que fosse tira-la. Jenny ficava muito gostosa naquele vestido, que acentuava sua cintura e marcava seus seios, os deixando empinados e irresistíveis. Suas pernas finas e longas junto com aquele salto preto me deixava excitado só de imaginá-la apenas com eles. Iria viver toda minha fantasia com ela, ali no sofá, e depois iríamos para a bancada da cozinha, onde entrarei nela até ela gritar para que eu pare.  

Beijei seus lábios com cautela, saboreando cada centímetro de sua boca, até deixar nossas línguas dormentes. Passei as mãos na lateral do seu rosto e mordi seu lábio, logo descendo beijos e mordidas pelo queixo e pescoço. Procurei pelo fecho de seu vestido e o abri devagar, observando cada centímetro de seu corpo que ia sendo descoberto.  

- Você é tão gostosa. -Lambi os lábios, e tive uma ideia. Sai de cima dela, ficando em pé e indicando para que ela fizesse o mesmo, e ela fez sem perder tempo- Quero você apenas com esses saltos.  

Apontei para suas roupas íntimas, indicando que as tirassem. Então notei ela mordendo os lábios enquanto seu olhar se perdia no meu corpo. 

- Deveria ser pecado ter você nu a minha frente. -Ela deu um passo a frente, tentando tocar meu peito, mas eu a impedi- 

- Pecado será o que eu vou fazer com você, meu amor. -Beijei seus dedos- Agora tire esses pedaços inúteis de pano.  

Ela deu uma risada, e me obedeceu. Porém a forma sexy e lenta como ela tirou seu sutiã, me encarando e mordendo os lábios, me deixou obrigado a me segurar para não puxá-la e me enterrar dentro dela. Grudei meus olhos nos seus, até que ela ficasse totalmente nua, apenas com seus saltos pretos. Então Jen ficou estática na minha frente, com as mãos na cintura, me encarando esperançosa.  

- Sente-se. -Apontei para o sofá, e ela se acomodou ali- Abra as pernas. -Seu rosto corou- Doce Jen, não fique tímida, essa não se parece com você. -Disse me ajoelhando em sua frente e apoiando as mãos em suas pernas- Jenny, assim não da para fazer o que eu estou planejando.  

Logo a timidez em seu olhar foi substituído por desejo, e suas pernas foram abertas, deixando sua intimidade toda visível para mim. Dei um sorriso satisfatório e me inclinei para frente, passando a ponta dos dedos por dentro de suas pernas. Ouvi um gemido escapar de seus lábios e ela apertou os olhos. Deslizei um dedo para dentro dela, e vi seu corpo contorcer, então deslizei o segundo dedo, e ela gritou. Sua mão agarrou meus pequenos fios de cabelo, e eu passei a língua em sua entrada de leve, fazendo seus pelos eriçarem. Doce como sempre. Seu sabor era viciante e sempre inovador, essa era uma das coisas que me surpreendia nela, não tinha como enjoar dela, porque era sempre uma novidade. Meus dedos aceleraram os movimentos, e Jenny gemia cada vez mais alto, aquele grito excitante de quem estava sendo levada as estrelas. E confesso que me senti o melhor cara de cama por isso. Olhei para ela, que tinha um brilho em seu rosto, enquanto mordia o lábio tentando abafar seus sons. 

- Justin! -Sua voz ecoou pela sala quando é chupei sua intimidade, e ela mordeu os lábios fortemente, enquanto seu corpo se contorcia em total êxtase- Caralho, eu estou quase lá. 

- Eu preciso entrar em você ainda, amor. -Disse com a voz firme, me divertindo com suas caras e bocas-  

- Eu preciso de você dentro de mim. -Ouvi sua voz falhar- Agora.  

Seus olhos se abriram e sua cor já não era mais a mesma. Era uma cor intensa e expressava desespero. Eu estava tão excitado que meu membro doía , eu precisava de me afundar em Jenny. A agarrei pelas pernas, envolvendo-as em minha cintura, e me levantei, a levando até e bancada da cozinha, sem desgrudar nossos lábios. A sentei sobre a superfície lisa e gelada, e pude ouvir seu murmuro. Suas pernas se apertavam contra mim, exigentes. Joguei as coisas que estavam atrás dela no chão, e me posicionei entre suas pernas, e sem esperar muito, eu já estava totalmente dentro dela. Nossas voz ecoaram em um único som, e eu agradeci por ser o único apartamento naquele andar, apesar de que, pensar no fato de que todos pudessem ouvir o prazer que proporcionávamos um ao outro me animava bastante. As mãos de Jenny agarraram minhas costas, e senti suas unhas fazendo buracos na mesma. Seus dentes encontraram meu pescoço e eu apoiei minha cabeça em seus ombros, chupando o mesmo. Ambos tentávamos abafar os gemidos, mas ambos também sabiam que era impossível. Nossos corpos tinham uma perfeita sincronia nos movimentos, e parecia que eu nunca iria me acostumar com isso. Era tudo tão perfeito, tudo se encaixava tão bem, e era difícil acreditar que ela era toda minha. Tão perfeita. Tão amável. Tão doce. tão minha. Meus movimentos de vai e vem se aceleraram e eu pude notar Jenny levando suas mãos até seus seios. Eu dormiria com essa cena maravilhosa em minha mente, e aquilo era melhor do que qualquer sonho erótico, pois eu sabia que aquilo era real e seria repetido.  

- Tão apertada. Caralho Jenny, deveria ser injusto existir alguém como você.  

Suas pernas então envolveram forte minha cintura, e eu senti meu membro dilatar dentro dela, enquanto sua intimidade o mastigava por completo. E foi questão de instantes até chegarmos ao nosso limite, onde gritamos o nome um do outro simultaneamente.

Olhei para Jenny, e sua testa junto com seu colo suavam, a deixando linda. O sorriso realizado era visível em seus lábios, e eu não pude evitar o mesmo. Nunca me cansaria de repetir o quão única e maravilhosa ela era, nenhuma mulher nunca me fez sentir o que ela fazia. Era sempre um desejo desesperado e incessante, e eu amava as borboletas que voavam livremente pelo meu estômago quando ela estava por perto. Eu era totalmente apaixonado por aquela garota, e não era possível eu me afastar. Ela era misteriosa e isso me intrigava, eu me sentia na obrigação de ficar ao lado dela e não sair mais, mesmo que todos de seus mistérios um dia me fossem revelados. Jenny era o preenchimento de minhas células, e sem ela eu me sentia fraco e vazio. Ela me dava vontade de viver e lutar, não só por ela, mas por nós, nos fazendo ser únicos e eternos.  

- Eu te amo, Justin. -Disse quando sua respiração se acalmou. Eu a puxei pela cintura e ela encostou sua testa na minha-  

- Eu também te amo, amor. Meus Deus, te amo mais do que pensei que fosse humanamente possível. Você está em cada célula do meu corpo. -Falei desesperado, e seus lábios tocaram os meus, e quando ela sugou minha língua, eu sabia que sua real intenção era sugar de mim qualquer insegurança, medo ou desespero-  

Ela encostou sua cabeça na curvatura do meu pescoço, e respirou ali. A peguei no colo, e caminhei até nosso quarto. A janela aberta permitiu que o vento frio das noites de Los Angeles adentrassem o mesmo, deixando um clima frio e aconchegante. Pelo menos para nós dois que ainda estávamos com o sangue quente, depois dessa noite de amor. A coloquei sobre a cama, e depois caminhei para fechar a janela. Voltei para onde o amor da minha vida estava e me deitei atrás dela, envolvi sua cintura e encaixei seu quadril próximo ao meu. Nossos corpos mais uma vez se encaixaram perfeitamente, me dando mais certeza de que havíamos sido feitos um para o outro. 

- Justin. -Ela sussurrou- 

- O que foi? 

- Você acha que fomos feitos um para o outro? -Percebi pela sua voz que ela vagava pelos seus pensamentos-  

- O que você quer dizer com isso? -Perguntei confuso, e levantei a cabeça para olhá-la. Ela se deitou de barriga para cima e apoiou as mãos sobre a mesma, olhando para o teto pensativa-  

- Hoje eu estava conversando com sua mãe. -Ela deu uma pausa dramática, o que só serviu para que a curiosidade crescesse em mim- Ela me contou que você é cuidadoso com quem você ama desde pequeno, contou até aquela história do hamister. -Ela deixou escapar uma risada, mas logo continuou- Ela falou que você se torna muito vulnerável quando ama alguém, mas comigo é um pouco diferente do que era com a sua ex. Quero dizer, você parece ser mais forte, e luta para que sejamos eternos, sem se levar pelo medo de me perder, consequentemente esquecendo de viver sua vida, sabe? 

- Não estou entendendo. -Falei sincero, e ela olhou para mim- 

- Ela disse que eu mudei você, mudei sua vida. No seu relacionamento passado, você viveu só pela Selena e esqueceu de viver por você, e isso destruiu tudo. Mas dessa vez, você vive por mim e por você, porque sabe que eu só vou ficar bem se você também estiver. 

- Ainda não entendo. 

- Independente se estivermos juntos ou não daqui uns anos, nós damos o melhor de nós para que esse relacionamento valha a pena. Não que seja apenas para uma realização de nossos desejos físicos. Eu mudei sua vida e você me salvou. Ambos tiramos o outro da miséria eterna, isso nos faz perfeitos um para o outro. -Ela parou de falar um pouco, com o semblante pensativo e confuso- Mas e se não formos?

Percebi que o medo se instalou em seu olhar, e aquilo me deixou triste. Saber que Jenny não era totalmente confiante nesse relacionamento me deixava abalado, como se o que eu estivesse fazendo por nós não fosse o suficiente.

- A gente já falou sobre isso. 

- Eu sei, mas as palavras de sua mãe estão me atormentando um pouco. -Ela suspirou- É difícil acreditar que eu te mudei de verdade. 

- Mas você mudou. -Disse simplesmente- E para de duvidar de tudo. Meu Deus, eu estou aqui, eu sou real, quem eu me tornei é real, quem você é, é real, nós somos reais. Porra Jen, por que você não aceita isso? -Falei enfurecido, alterando o tom de voz-

- Me desculpa se tudo isso é novo para mim. Me desculpa se eu cresci achando que eu sou irrelevante para alguém. Me desculpa por não conhecer nada desse mundo e por começar a viver com você. Me desculpa por te escolher e continuar tão insegura. Me desculpa por duvidar que isso é real depois de todo o inferno que eu passei. Porra Justin, me desculpa por te amar. -Ela esbravejou, e seus olhos se enxeram de lamento- Eu não te mereço, só Deus sabe como eu me odeio por não conseguir te deixar para viver uma vida digna com outra. Mas, caralho, tenta entender meu lado, tenta entender meus medos, tenta lembrar do meu passado e que é difícil ver que tudo mudou agora. -As lágrimas escorreram pelo canto de seus olhos e eu me senti um idiota por ter sido tão incompreensível- Porra, eu estou tentando ser tudo o que você merece, porque... Meu Deus, Justin, você é, com certeza, mais do que eu mereço. 

Ver Jenny tão duvidosa me deixava desolado, mas eu sabia que ela havia razões o suficiente para isso. Ela viveu em uma família destruída, sofrendo pelos seus pais e tendo um padrasto que, mais tarde, fez ela passar por coisas que ninguém merecia passar. Ela viveu sozinha a vida toda, sem amigos e companhia, ninguém nunca a valorizou por ser tímida e ingenua. Ninguém nunca foi capaz de enxergar que aquela garota tinha um brilho único e natural. E mesmo quando ela só tinha seus pais para reconhecer isso, ela os perdeu ainda muito nova. Me odiei por ter esquecido de enxergar tudo isso, enxergar que ela não tinha culpa por ter seus medos e inseguranças. Eu precisava de ajudá-la a recuperar sua fé, e não julgá-la. Sequei suas lágrimas com delicadeza, e lhe dei um beijo calmo, cheio de culpa por ter a machucado mais. 

- Me desculpa. -Falei com os lábios próximos aos dela, ainda com os olhos fechados e nossas testas encostadas- Eu fui egoísta e egocêntrico, sinto muito. Sei que sua forma de ver é diferente da minha, e que minha responsabilidade é de trabalhar em cima de seus medos e inseguranças, para os afastá-los para sempre. Fui um idiota por brigar com você, me desculpa. -Então senti suas mãos tocarem a lateral do meu rosto, e eu tive coragem de abrir os olhos- 

- Acho que nós temos um problema. -Vi o canto dos seus lábios se curvarem e eu a olhei confuso- Nós dois temos nossos medos. Você tem medo de não estar sendo o suficiente para mim e eu tenho medo de não estar sendo o suficiente para você. -Ela está certa. Abaixei meu olhar, sem conseguir encarar aquela verdade- Mas a verdade é que somos de mais um para o outro, o que nos torna completo, e esse excesso nos transborda. 

Suas mãos tocaram meu queixo, me fazendo olhar para ela. Eu amava tanto aquele brilho, que poderia ficar admirando-os a vida toda. 

- Jenny...

- Justin... -Nos entreolhamos sem saber ao certo o que falar-

- Eu só quero poder te salvar. -Falei sincero, vencido pela insegurança- 

- E eu só queria ser tudo para você.

- Você é tudo para mim.

- E você me salvou. -Retrucou e percebemos que estávamos sendo ridículos, e não evitamos uma risada alta- A gente é idiota.

- Amor, eu não quero discutir mais com você por isso. -Disse vencido pela risada que ainda não havia saído de mim- 

- Eu também não. -Fiquei por cima dela, e seus braços envolveram meu pescoço- Nosso medo nos cega.

- E a gente não percebe que não existe ninguém que pode nos substituir. -Beijei seu nariz- 

- Isso chega soar patético. -Fez careta-

- Nós somos patéticos. -Concertei sua frase-

- E vivemos um amor patético.

- Cheio de dramas patéticos.

- Mas você é o mais patético, Justin. -Brincou-

- Falou a senhorita "Eu não mereço você, você é de mais para mim" -Ela me deu língua, e imediatamente, a mordi- 

- Você é um idiota. -Jen rolou por baixo de mim, mas a puxei de volta- 

- Está achando que vai para onde? -Prendi seus pulsos-

- Me larga, Justin. Vou dormir no outro quarto. -Ela se rebateu, mas a segurei mais firme-

- Você não vai a lugar algum. -Olhei para ela sério- 

- Você não me deixa dormir. -Falou emburrada, e virou o rosto- 

- O que foi que eu fiz agora? -Perguntei exausto-

- Nada. -Falou simplesmente, e aquilo me irritou-

- Nada merda nenhuma. 

- Eu só quero dormir. -O rancor era nítido em sua voz-

- Jenny, eu não sou idiota.

- É sim. -Olhou para mim, e eu notei a risada se formando no canto de seus lábios-

- Então acho que você é tão idiota quando eu. -A soltei e ela liberou sua risada alta- 

- Aprendi com o melhor, baby. -Ela apertou minha bochecha quando eu me afastei dela- 

- O que você não aprendeu com o melhor, não é? -Falei em um tom animado, sem me deixar ser vencido pela raiva desnecessária. A puxei contra meu peito e beijei sua testa- Eu amo você, idiota dona do melhor boquete.

- Eu também te amo, idiota dono das piores cantadas. 


Notas Finais


Oi amores, espero que tenham gostado desse capítulo. Nem sei se tem muita gente ainda acompanhando, mas pros q ainda estão, eu peço que sejam pacientes. Eu n vou parar de postar, mas como ja perceberam, está bem dificil pra mim por causa da faculdade. Enfim, apreciem esse capítulo e até mais.
Se quiserem falar comigo, podem me chamar aqui @beenudes sz


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