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História My heart is broke again? - Laurmila ou proibidão?


Escrita por: itsmymoon

Notas do Autor


84 anos depois quem voltou? Isso mesmo eu! Desculpem por deixar vcs sem capítulo mais é que a semana foi foda, mais eu já to de férias então vou tentar atualizar todo sábado novamente, fiquem com o capítulo e até.

Ps: Esse capítulo confesso que é um pouco chato, como a história é policial, ela precisa de detalhes importantes para identificar assassinos ou fazer com que os casos tenham sentido, então esse é um pouco mais voltado para isso e que terá uma importância no futuro.

Capítulo 11 - Laurmila ou proibidão?


Fanfic / Fanfiction My heart is broke again? - Laurmila ou proibidão?

Pov Lauren 

Estava quase na hora  de me despertar, eu ainda tinha algums minutos de sono, mais a retardada aqui esqueceu de fechar as persianas da janela de novo e foi acordada pela luz do sol, que maravilha. 

- Nossa lauren burra que nem você só a lucy mesmo. - Resmugo e ponho os pés no chão frio. 

Coço meus olhos e bocejo diversas vezes até tomar coragem e ir em direção ao banheiro para fazer minha higiene e tomar um banho bem quente. 

Depois de tudo pronto, roupas vestidas e cabelos arrumados, saio do quarto e vou em direção a cozinha para preparar um café. No meio do caminho ouço vozes e declaro ser Normani e ally que pareciam estar entertidas em alguma conversa. 

- Bom dia meninas. - Desejo a elas e dou um beijo na testa de cada uma. 

- Ih, lauren a vero e o troy são ciumentos. - Mani diz e ally cora violentamente.

- É verdade eu havia me esquecido. - Digo risonha caminhando em direção a cafeteira e pegando um pouco de café na minha xícara de panda. 

- Se eu fosse você se preocupava com Camila, imagina se ela souber que anda me beijando. - A menor se pronuncia. 

- O que tu disse catatau? - Me viro para sentar ao lado de mani sem lhe tirar os olhos. 

- O que tu ouviu e não vou repetir. - Morde um pedaço do pão. 

- A é melhor mesmo, imagine se você engasgasse por acidente com esse pão? - A pergunto com uma postura aterrorizante. 

- Seria trágico. - Ally Retruca rapidamente e dá um sorriso de lado. 

- Nossa ally falando assim nem parece que é de Deus. - Mani se pronuncia e nos faz gargalhar. 

- Não duvide de minha religião Kordei eu sei no que acredito. - Se recompõe seria e continua seu café. 

- Ai catatau, se Veronica não fosse tão ciumenta eu te pegava. - Falo brincalhona e a menor me olha indignada. 

- Enfia essa porra de torrada goela abaixo e levanta essa bunda dai que temos dois casos pra resolver. - Diz se levantando, ela odiava esses tipos de brincadeira com vero. 

- Sabe que te amo né cat. - Abraço-a por trás ao chegar na cozinha e dou-lhe um beijo na cabeça. 

- Só você né jauregui. - Me aperta em volta de si e termina de lavar as louças. 

- Tá todo mundo de casalzinho e só eu que sou a encalhada. - Mani se junta a nós e começa a guardar as vasilhas secadas por mim. 

- Olha, aquela amiga da Camila, Dinah, é bem gostosa e eu sei que você ficou babando nela o tempo todo. - Digo guardando o pano. 

- Eu sei, mais ela tá de rolo com aquele Alfredo, não parava de falar dele um minuto e o quanto ele era lindo e cavalheiro. - Revira os olhos e termina de guardar as últimas xícaras. 

- Dá pra pararem com essa bobeira de adolescente a procura de namorado e vamos trabalhar? - Ally pergunta impaciente, nós nem havíamos percebido que ela foi pra sala. 

- Vamos antea que a princesa tenha um mini ataque de raiva. - Eu falo rindo e mani me acompanha. 

Após pegar tudo que precisávamos para o dia de hoje e trancar as porta, eu e as meninas fomos para a minha garagem. 

- Vamos todas juntas ou eu vou com a ally? - A mulher de pele negra pergunta. 

- Todas juntas, preciso passar as informações do caso da Impresa de drogas ja que você quis assumir o do serial killer. - Cat se adianta e responde a maior. 

Todas entramos no carro e ao longo do caminho fomos ouvimdo o novo álbum do little mix.

- Dinah me disse ontem que enviou-me todas as informações obtidas do caso 38 e que tudo foi bem sucedido. Os galpões investigados eram apenas distrações, mas como ela é genial conseguiu descobrir antes que nós aprofundassemos nisso. - Ela dizia calmamente enquanto lia os papéis em sua mão. 

- Teve informações novas ou atualizadas? - Mani pergunta ao abrir o notebook. 

- Sim, ontem de madrugada pegaram um cara vendendo na esquina da Brickell, ian o levou para a delegacia, mas ainda não foi interrogado. - Respondeu a pergunta enquanto virava a página daquele relatório. 

- Ok, eu faço o interrogatório, mas se ele não colaborar eu meto a mão na cara. - Digo e ally escreve em seu papel

- Então esta tudo certo? Podemos ir para meu caso? . - Mani estala a língua e nós concordamos. 

- Porra de trânsito do caralho. - Xingo e bato no volante estressada. 

- Lauren cada vez que você diz uma frase apenas uma é palavra. - Normani olha pra mim perdendo o riso. 

- Vai se fuder Normani. - Eu ja estava ficando irritada com aquela merda.

- Enfim, a garota se chama Elena, ela tem 16 anos, estava cursando a faculdade de Manchester, de acordo com os pais ela morava fora com a amiga e veio apenas visita-los. - Suspira profundamente antes de virar o notebook pra mim ao ver que o sinal estava no vermelho. 

- De acordo com Hale, ela não havia morrido de imediato e sim após as três facadas iniciais, a morte foi lenta e dolorosa com direito a muito sangue. A frase escrita nas costas com canivete foi confirmada e isso ocorreu após a sexta e última facada. Ela foi abusada sexualmente pós morte e em nenhum momento da tortura foi sedada e nem drogada. - Ela finaliza as informações sobre a garota. 

- Você pode me mandar isso por favor? E também vou querer os casos antigos, eu não os tenho mais. - Pergunto e com o canto dos olhos a vejo concordar. 

- É brooke você complicou minha vida. - Mani olha pra trás e dá um meio sorriso. 

- O que eu fiz? - Ela pergunta apreensiva. 

- Tu pegou os melhores agentes para o caso 38 e me deixou fudida. - voltou a atenção para a tela do aparelho em sua frente. 

- Trabalho com os melhores. - Pisca e guarda os papéis na bolsa ao perceber que estávamos chegando. 

- Vou fingir que nem ouvi isso. - Me finjo de magoada e arranco no sinal aberto. 

- Lauren, eu pedirei uma das meninas para avisa-la quando a reunião ocorrerá, traga a Camila ela será útil, agirá vamos. -Diz tirando o sinto e guardando seu notebook. 

- Brooke você acompanhará Camila e lauren no interrogatório, porque tenho que selecionar meus policiais, coloquem um policial la dentro para segurar a jauregui caso ela queira matar o homem. Grave tudo que ele disser e me mande quando estives pronto, mas quero que você revise antes de me enviar entendeu? -A maior se dirige a pequena enquanto todas andávamos pelo corredor da delegacia. 

- Bom trabalho pra vocês meninas, e lauren manda ver. - Pisca pra mim e se retira indo em direção a um policial que estava a sua espera. 

- Até mais tarde Brooke. - Beijo sua testa e vou em direção a minha sala. 

Quando abro a porta vejo Camila sentada em sua mesma digitando em seu notebook, ela parecia tão focada que nem notou minha presença e aproveitei isso para observa-la. Auqlea mulher era realmente linda, cada traço de seu corpo, sua boca cheia e rosada, seus lindos olhos castanhos e seus cabelos longos e volumosos da mesma cor, sua pela macia e cheirosa. Aquela cubana era de se dar inveja a qualquer ser a sua volta. 

- Minha vó dizia que encarar os outros é feio jauregui. - Sua voz um pouco rouca me desperta. 

- E quem disse que eu estava te olhando? - Me faço de rogada e ela revira os olhos. 

- Me poupe lauren. - Tira a atenção de mim e volta ao que fizia enquanto eu me aproximava lentamente. 

- Já escrevi o relatório que tinha esqueci.. - Para de falar assim que sente meu rosto a centímetros do seu. 

- O que está fazendo? -Se recusa a olhar pra mim e eu sorrio brevemente. 

- Mereço um beijo de bom dia ou bom trabalho, talvez os dois? Você que sabe. - Roço meu nariz em sua bochecha e a vejo estremecer. 

- Lauren estamos na delegacia. - Tenta se recompor e se afasta de mim. 

- Não me importo. -Vou para trás da cadeira onde a cubana estava sentada e depósito um pequeno beijo em seu pescoço, logo em seguida uma mordida de leve. 

- Não é o momento laur..em. - Geme em satisfação quando eu chupo seu ponto de pulso a fazendo arfar e fechar os olhos com força. 

- Se eu lhe dar apenas um beijo você para? - Se remexe na cadeira. 

- Posso penar. - Digo lhe dando um beijo molhado e depois passando a língua bem lentamente como se fosse uma carícia inocente. 

O rosto da Latina se vira devagar ao encontro do meu e quando nossos lábios iam se encontrar.. 

- Lauren sua puta nem acredita o que acontece.. - Lucy abre a porta e sai falando até que avista eu e Camila. 

- Puta que pariu Lucia, não sabe bater  na desgraça da porta, demônio. - Me afasto de Camila bruscamente e quase me aarrebento no chão. 

- Desculpa eu só.. - Para de falar e pensa por alguns segundos. 

- Tu ta pegando a cabello mulher? - Há, agora eu mato essa vagabunda. 

- Eu não to pegando porra nenhuma Lúcia, diga o que você quer aqui. - Trinco o maxilar e a fuzilo com o olhar. 

- Da pra ficar calma pegadora, eu só vim dizer que a vero me beijou ontem é foi incrível, eu nunca pensei que ela fosse fazer isso. - Lucy dizia animada ela finalmente conseguiu o que queria. 

- Ah então meu casal vercy deu certo né, eu sou foda mesmo. - Já estava me acalmando aos poucos se não eu esganaria minha melhor amiga e não seria bom.

-O senhorita fodona menos tá, e mani mandou avisar que a reunião será assim que você sair do interrogatório. - Lucy passa os olhso pela sala e para eles em Camila. 

- Calma mila, todo mundo se beija não precisa parecer um tomate. - Eu encaro a latina e concordo com vives, ela realmente estava parecendo um. 

- Ok, eu já estou indo para a sala, o cara ja esta lá? - Pergunto e ela faz um barulho nasal em concordância. 

- Eu tenho um novo shipp. - Ela me fita maliciosa. 

- E qual seria? - Pergunto curiosa. 

- Você e Camila passarão a ser chamadas de laurmila o novo casal e eu sou a shipper número um. - Que? Essa vaca bebeu. 

- Me responda uma coisa lucy, Se eu te matar agora e começar a correr será que eles vão conseguir me pegar?  -  Ameaço me aproximando com a mão em minha arma. 

- Te amo laur, tchau mila e não se esqueçam laurmila is real, beijo na bunda. - Diz tudo rápido e apressadamente correndo até a porta nos fazendo rir de sua bobeira. 

- Ai se um dia eu for presa, saiba que foi culpa da Lucy. - Viro em direção a dona dos olhos castanho e ela sorri divertida com a língua entre os dentes. 

- Agora vamos não queremos nos atrasar. - Camila passa em minha frente, mais em segundos puxo seu braço e forço o contato entre nossos corpos. 

- Lauren não é a hora. - Ela me fita, mais eu não via tanta certeza em suas palavras. 

- Shhhhh. - Coloco meus dedos entre seus lábios e aproximo nossas testas. 

- Apenas me deixe fazer isso. - Por fim selo meus lábios no seu e sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiar. 

Nosso beijo era calmo mais ao mesmo tempo intenso, não havia malícia eram apenas carícias. Minhas mãos apertavam sua sintura enquanto minha língua pedia passagem em torno de seus lábios para encontrar a dela, eu chupava aquela língua macia e aveludada com fervor e ela suspirava enquanto sua mãos tomavam posse dos meus cabelos. 

Eu confesso que nunca me senti assim antes, minha lingua sespentrava sua boca como se a conhecesse a anos, seu hálito de menta se misturava naquele beijo o deixando mais doce, eu estava no ar, beijar Camila era como tocar o céu sem sair do chão. 

O tempo foi passando e nossas respirações foram ficando ofegantes, eu não queria desgrudar nossos lábios mais a cubana fez o ato e chupou meu lábio inferior lentamente e terminou com um selinho longo. 

- Agora podemos ir. - a puxo pela mão em direção a porta e ela sorri terna. 

Nós andamos lado a lado até a sala onde haveria a interrogação, quando adentrando ela, vimos todos que iriam participar do processo ali. 

- Aleluia, achei que teria que mandar alguém chama-las novamente. - Brooke se levanta e vem em direção a nós. 

- Nos desculpe comandante, prometo que não acontecerá novamente. - Ela nos observa e depois vira de costas.

- Certo, vamos começar isso logo. - Faz sinal para um policial se aproximar. 

- Você vai entrar ali, junto com essas duas moças, se a senhorita jauregui se alterar e tentar avançar para cima do Jason, já sabe o que fazer né. - Bate em seu ombro e volta os olhares pra mim e Camila. 

- Só pode estar brincando né, eu não preciso de vigia, sei o que tenho que fazer. -Cruzo os braços abaixo dos seios. 

- Desculpe lauren, ordens da Major. - Diz e logo volta para seu lugar inicial. 

- Eu mereço. - Bato o pé indignada e adentro a mini sala junto de Camila e aquele policial. 

- Escute, eu já estou sem um pingo de paciência então colabore comigo e todos sairemos ganhando. - Digo entre dentes e sento a sua frente. 

- Eu não vou dizer nada, porque eu não fiz nada. - Me fita superior. 

- Então me explica que porra é essa. - Levanto bruscamente e jogo um saquinho de maconha na mesa. 

- Não sei, me diz você. - Esse cara já estava me tirando do sério, mais eu sabia entrar nessa brincadeira também. 

- Ok, então você está me falando que nunca esteve naquela esquina vendendo drogas? - Questiono e o vejo suspirar. 

- Bingo, você é esperta garota. - Sua voz inalava desprezo. 

- Deixe-me adivinhar, você é a policial mal, grossa e que trata todos os outros com inferioridade, sente que sempre deve estar por cima e nunca pode perder a pose de durona, certo? Acho que sim, E essa sua parceira ai do lado é a quietinha, não diz nada apenas observa, a gostosa silenciosa. - Sorri cafagesge ao olhar de cima abaixo a mulher que estava ao meu lado.  

Após ouvir aquelas palavras sujas saírem da boca daquele homen, senti meu sangue ferver, meu rosto estava queimando, minhas veias pulavam e eu ia voar naquele idiota quando.. 

- Para, não faça isso, me deixe resolver, bater nele não vai adiantar, precisamos de respostas não que você seja presa por agressão. - Camila entra na minha frente e sussurra em meu ouvido. 

Pov Camila 

Eu tinha que fazer algo, antes que lauren acabasse surtando, então resolvi tomar o controle. 

- Certo, se você não colaborar tudo bem. - Me sento a sua frente e observo Lauren fazer o mesmo. 

- Finalmente alguém tem bom senso nessa merda. - Se ajeita melhor na cadeira e pisca para mim. 

- Mais pense bem, não será eu quem passará anos na cadeia por vender drogas, sabia? - Faço minha melhor voz de sarcasmo e estalo a língua. 

- Nós temos provas de tudo que você fez, e não será difícil lhe mandar para cadeia, onde há estrupadores, assassinos ou ladrões de verdade que acabariam com você em questão de segundos. - Eu precisava parecer verdadeira, mesmo que não tivesse nenhuma prova contra ele, apenas um depoimento de um policial e alguns saquinhos de maconha, esse cara teria que acreditar em minhas palavras. 

- Você está blefando. - Ri nervoso. 

- Eu blefando? Até parece que você não sabe o que ocorre lá dentro, tu seria uma presa fácil, mais se você colaborar podemos te colocar em uma sela privada. - Coloco as duas mãos na mesa e o vejo engolir seco. 

- Eu quero um advogado. - Eu podia sentir o medo em seus olhos, aquele moleque era um amador, só servia pra vender a mercadoria. 

- Quantos anos você tem? - Lauren se pronuncia. 

- Eu quero a porra de um advogado, não me ouviu. - Se altera. 

- Me diz a sua idade, agora. - Lauren demonstra arrogância e impaciência. 

- 19. - Ele estava com a respiração descompensada, parecia nervoso de mais. 

- Porque está nervoso Jason, de acoedo com suas palavras, você não fez nada de errado. - Suas mãos estavam inquietas, eu só precisava pressiona-lo um pouco mais. 

- Nos diga, ocorreu algo? - Lauren se aproxima da mesa. 

- N-não. - Ele gagueja. 

- Então quem fez. - Susurro, e ele engole seco mais uma vez. 

- Eu não posso, me deixem em paz. - Se encolhe. 

- Só diga para nós que o mandou vender as drogas. - Lauren olhou pra mim e depois para o rapaz a nossa frente. 

- Vocês só precisam saber que não fui eu. - Eu reviro os olhos, já não havia mais nada para fazer ali. 

- Vamos lauren, ele não dirá nada. - Ela bufa frustrada. 

- Eu vou voltar Jason, me aguarde. - Se levanta junto a mim e saímos da sala logo em seguida. 

- Conseguiram um bom avanço polícias. - Brooke nos parabeniza e fez algums gestos. 

- Pra mim ele é uma amador, quem pede advogado por uma venda de drogas? Pelo amor de Deus. - Lauren ri sem humor e coloca as mãos na cintura, é impressão minha ou ela fica muito sexy assim. 

- Deu pra perceber isso, mais todos nós sabemos que os chefões dessa Impresa não se dão ao luxo de sairem dos esconderijos, sempre pagam adolescentes pra fazerem o trabalho sujo. 

- Coreeto, mais porque eles aceitariam isso? - Pergunto curiosa. 

- São jovens desempregados, ou que passam por dificuldades, sequestrados ou um tipo de coisa assim. Eles passam por um treinamento, são torturados, mas nunca podem dizer o que fazem ou pra quem trabalham. - Ally me responde rapidamente. 

- Vocês tem que ir pra reunião da Major, se não ela me mata depois. - Diz sorridente e nós assentimos positivamente. 

Eu e lauren saímos da sala e fomos direto para o escritório de Normani. Ao entramos vimos mais alguns policiais e logo ela começou a reunião. 

- Todos que eu solicitei estão aqui, então vamos dar início a nossa reunião. - Diz por início e pega alguns papéis. 

- Estamos atualmente com dois casos de extrema importância, e como sabem eu e a comandante Brooke pegamos a liderança de cada um deles. Como ela já havia escolhido sua equipe, agora é a vez de escolher a minha. - Cochicha algo com o tenente Ogletree e prossegue. 

- Hummm, Nina Dobrev e Joseph Morgan ficarão encarregados das notícias, qualquer coisa que acontecer seja ela dentro do computador ou fora dele vocês tem que informar ao tenente e a mim. Dominic Sherwood e Katherine McNamara vão ser responsáveis por patrulhar as ruas, quero vocês bem atentos a qualquer tipo de movimentação, não quero mais ninguém morto, entendido? - Ela fala e a dupla concorda brevemente. 

- Já os senhores Louis Tomlinson e Harry Styles, procurarão informações nos arquivos antigos, esse serial killer está de volta e queremos quaisquer tipo de informação para que nada ocorra errado como antigamente, eu lhes passarei tudo que tenho e darei o acesso livre as pastas onde guardam as características que conseguimos dele na época, e eu quero um relatório geral de tudo que puderam retirar até sexta rapazes. - Troy fala enquanto aponta para os dois homens a nossa frente. 

- Lauren Jauregui e Camila Cabello, como uma de vocês é mais aprofundada no caso gostaríamos que mantivessem o contato com a doutora Hale, para obter mais sobre a vítima. Eu também vou pedir para que me entreguem um relatório dos arquivos até sexta e quero que vocês estejam em qualquer lugar que houver algo anormal. - Normani nos olha e explica rapidamente. 

- Reunião encerrada, comecem os trabalhos, tudo será enviado pelo computador e os policiais que eu mandei patrulhar podem começar. - Troy diz por fim e todos se levantam, mais antes alguém bate na porta e entra. 

- Desculpe a intromissão, mais temos mais uma morte e adivinha é o mesmo assasino. - Ally diz fazendo Normani esmurrar a bancada. 

- Cabello e jauregui, quero vocês duas lá agora, Olegatree vá enviar as coisas pro restante e patrulheiros, em ação. - Caminha depressa e sai da sala. 

- Vamos Camila. - Lauren fala e todos começam a fazer o que a Major solicitou. 

- Alguma informação Brooke? - Pergunto andando ao seu lado no corredor. 

- Nada esse trabalho não é meu por conta de não ter nenhuma posição no cargo, Mas a Hale já está lá junto a ambulância analisando a vítima. - Sorri de leve. 

- Onde fica o local? - Nós andávamos tão rápido até o estacionamento que quase não consegui as acompanhar. 

- Na NE 1st Ave, próximo ao College Station Garage. - Fala por fim, quando nós já estávamos no carro. 

- Até Brooke. - Sorri e da partida. 

- É muito longe? - Enquanto ela dirigia eu olhava a bela vista de Miami, era de suspirar aquele lugar era lindo. 

- Não muito, porque a pergunta, você não sabe onde fica? - Para no sinal vermelho e me observa. 

- Não, além de ser nova na policia também sou na cidade, e não tive tempo de visitar. - Ela demonstra surpresa e eu rio de sua cara. 

- Qualquer dia te mostro a cidade, a conheço com a palma da mão. - Estaciona o carro enquanto eu observo uma multidão de posso as a volta daquela rua. 

- Lucy Hale como a senhora não tirou essa imprensa daqui. - Lauren se dirige a baixinha assim que chegamos perto do corpo. 

- Jauregui se você conseguir examinar um corpo e tirar esses repórteres daqui me avise. 

- Não tem outra viatura aqui não? - Questiono. 

- Sim mais dois policial contra esses curioso duvido muito. - Faz sinal pra um jovem se aproximar. 

- O que conseguiu? - Lauren se abaixa ao lado do corpo. 

- Jovem, aparenta ter 15, seis facadas, foi apagada com uma pancada na cabeça mais não foi a causa da morte e o mais interessante é isso. - Vira a menina de costas e levanta sua blusa.

- "Se você ama alguém, deixe-o ir, se ele não retornar, cace-o e os mate". - Quando bati o olha naquela frase os pelos do meu corpo se arrepiaram, quem seria capaz de fazer isso? 

- Canivete acertei? - Lauren coça o queixo ao analisar a escrita. 

- Na mosca. - Abaixa a blusa e se levanta. 

- Muito tempo que morreu? - Pergunto e ela nega. 

- Dois ou três dias, ainda preciso analisar. - Retira as luvas e nós olha. 

- Ainda não tenho certeza se houve abuso ou outra coisa, mais ainda preciso fazer a autópsia. 

- As características batem com a vítima anterior? - Lauren se levanta e se põem ao meu lado.

- Sim jauregui, acho que estamos de volta a 4 anos atrás. - Suspira frustrada e pega sua maleta. 

- Podemos levar o corpo? - Nós pergunta. 

- Sim. - Eu e lauren respondemos em sincronia. 

- Acho que devemos voltar, são quase 22:00 horas. - Sugiro e ela faz um barulho nasal em afirmação. 

Nós estávamos voltando a delegacia, o caminho foi feito com conversas interessantes de onde eu gostaria de visitar naquelas incrível cidade que se chamava Miami. Eram várias risadas de ambos os lados e trocas de olhares intensos. Não sei porque mais cada vez que eu estava ao lado dessa mulher me sentia diferente, talvez fosse porque ela tinha esse jeito diferente, sei lá. 

Ao chegarmos em nosso escritório encontramos Veronica literalmente esparramada no sofá de lauren com um pacote de biscoitos na mão. 

- Garota você não tem sala, ou parceira ou qualquer outro lugar pra frequentar não? - A de olhos verdes pergunta se jogando ao lado da amiga. 

- Não. - Responde e logo depois da um largo sorriso. 

- Como foi o beijo? - Jauregui pergunta. 

- Ah lolo, foi incrivel lucy é perfeita, tudo que eu sempre quis, nós conversamos por um longo tempo e no final eu a beijei, foi intenso e eu pude saborear cada pedaço daquela boca tão desejada por mim. - Suspira enquanto lauren pegava alguns biscoitos. 

- Mais eu não sou a única que anda dando uns beijos ai né? - Cutuca lauren e reprime um sorriso. 

- Deus, Lúcia e aquela boca grande, ignore-a é o melhor que você faz. - Revira os olhos. 

- Camila e eu somos apenas amigas. - Me olha e depois desvia o olhar pra vero. 

 - Ou amiga com benefícios, friend zone, amizade colorida, podem escolher não me importa. - Vero diz e coloca os pés na mesinha de centro. 

- Amigas vero, apenas amigas. - Digo alterado um pouco a voz e ela levanta as mãos em sinal de rendição. 

- Tá bom, sem estresse senhorita cabello. - Se levanta. 

- A mani mandou vocês fazerem as pastas do que descobriram sobre a morte da garota e depois estão liberadas. 

- Ok, são uma minha e outra da lauren, ou..  - Interrompe a minha fala. 

- Não só uma, ela disse que vocês poderiam fazer em conjunto. 

- Certo, faremos isso o mais rápido possível. - Lauren diz. 

- E aliás o shipp da Lucy é ridículo, quem shipparia laurmila? - Fala superior. 

- Pelo menos alguém tem consciência. - Jauregui sorri satisfeita. 

- Sou muito mais Proibidao. - Quem? 

- Você é muito mais o que? - Vero só podia estar drogada. 

- Já que vocês não querem assumir que estão se pegando, o casal se torna proibido, secreto, algo que ninguém pode saber, ou seja proibidão.  - Se aproxima da porta. 

- Eu não nasci pra isso. - Digo indo em direção a minha mesa. 

- Vai embora vero. - Lauren disse. 

- Tchau pra vocês também e não se esqueçam, proibidão is real. - Sai da sala e logo em seguida eu e jauregui nos olhamos. 

- Suas amigas tem problemas. 

- Eu sei disso. - Ri brevemente. 

Todo o arquivo foi feito em 3 horas, já que tivemos que procurar a doutor a Hale para obter informações e um tanto de coisas a mais é acabamos saindo de lá por volta de quase uma e meia. 

Pov Lauren 

Camila e eu havíamos terminado e mandado tudo que descobrimos em forma de relatório para mani. Nós já estávamos no estacionamento preparando para irmos para casa. 

- Ótimo, Dinah já foi. - A cubana reclama ao meu lado enquanto olhava a sua volta. 

- Sem problemas cabello eu a levo. - Ela me olha indignada. 

- São quase duas horas da manhã, você precisa dormir, eu pego um táxi ou..  - A corto. 

- Não, nem pensar eu lhe levarei em casa. 

- Lauren..  - A interrompo novamente. 

- Nem mais um piu, entre no carro senhorita. - Abro a porta para ela e com muita dificuldade a convenço entrar. Que mulher teimosa. 

O caminho todo foi feito em silêncio, apenas com o barulho do rádio em alguma música que nem me dei ao trabalho de prestar atenção, pois Camila estava com um bico enorme. 

- Se você continuar com esse bico eu juro que paro esse carro e te beijo. - A olho e a vejo comprimir um sorriso.

- Me deixa. - Faz uma voz manhosa e eu sorrio. 

- Você é muito chatinha heim. - Digo estaciono o carro na porta de seu prédio. 

- Prefiro o termo independente. - Tira o sinto e ajeita o uniforme. 

- Oh senhora da independência, já está entregue. - A provoco e ela revira os olho, quando faz menção de abrir a porta eu a impeco. 

- Poderia me conceder um beijo de boa noite antes de sair, madame? - Uso de extrema formalidade e ela gargalha. 

- Seria uma honra. - Se aproxima lentamente e sela nossos lábios. 

O início foi apenas carícias, um beijo superficial onde apenas os lábios se tocavam, mais em um movimento rápido, Camila colocou sua língua habilidosa de encontro a minha, a chupando gostosamente, me arrancando suspiros de satisfação enquanto meus polegares acariciava as maçãs de seu rosto. 

Mais a cubana se afastou, me deixando confusa e com um gemido de reprovação. 

- Porque fez isso? - A encaro chocada. 

- Sonhe comigo jauregui, garanto que farei o mesmo. - Pisca e logo saí do carro, ela não tinha o direito de me deixar ali. 

Essa latina sabe como provocar alguém, e o pior é que eu adorava isso, estávamos em uma amizade colorida a menos de 2 dias e eu já estou enlouquecendo por aquela boca, era viciante. Foram poucas as vezes que nos beijamos, mais eu sentia que não poderia desgrudar dos lábios dela. 

- Lauren, pare de ser boba até parece que você vai gostar de alguém como Camila, ela é só mais uma que tem um beijo perfeito. - Digo a mim mesma e dou partida no carro em direção a minha casa. 

Talvez seja exatamente isso, nós só estamos nos divertindo, sua personalidade é infantil além da conta e isso não daria certo, porque nunca me apaixonaria ou ao menos gostaria de alguém como Camila, não que ela não seja gostosa ou não tenha atitude, muito ao contrário. Mas o lado criança dela era mais forte e apesar de eu gostar de meninas mulheres, a cabello passava dos limites. 

Ou seja era apenas uma amizade colorida e fim, nada mais e nada menos. 



Notas Finais


E esse foi o capítulo, que demorei 3 dias pra escrever uhuuuu, eu sou incrível né. Espero que tenham gostado e até o próximo. ( Corrijo os erros depois)

Ps: A frase escrita nas costas da menina morta não é minha, porque nn tenho capacidade pra isso, é de um serial killer que esqueci o nome mais depois falo.

- Adios.


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