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História My heart is broke again? - Trust me?


Escrita por: itsmymoon

Notas do Autor


Olha quem voltou, exatamente eu! Feliz Carnaval pra todos vocês, aproveitem muto, pq eu vou ver minhas séries e só msm. Fiquem com o capítulo e até lá em baixo.

Capítulo 15 - Trust me?


Fanfic / Fanfiction My heart is broke again? - Trust me?

Pov Lauren

  Havia acordado a uns bons minutos, ja tomei meu banho e vesti meu uniforme. Estava sentada esperando mani terminar de preparar o café, que por sinal era o melhor do mundo, enquanto meu consciente vagava por milhões de coisas e uma delas consequentemente era a conversa que eu e Camila tivemos ontem, confesso que isso não me deixou durmir, a história do sol e da lua me deixava sentimental por mais que eu odiasse essa parte de mim, mas também fiquei confusa, pois a uns dias ela me disse que era a lua e ontem o sol, e eu precisava descobrir onde ela queria chegar com isso.      

- Lauren.., Lauren.., Michele Morgado. - Normani joga uma risquinha em mim.  

  - Calma to aqui. - Desvio minha atenação para a morena.  

  - Você anda destraída de mais jauregui. - Se senta ao meu lado nos banquinhos do balcão de mármore.  

  - Sabia que eu não acho. - Bebo um gole do café que havia colocado. 

   - Então o que eu falei.. 

- É.. - Ela estava falando?   

- Mais em fim, precisamos agilizar nosso caso. Ninguém descobriu nada, está tudo parado, o Troy disse que o o Harry e o Louis não encontraram nada que possam nos ajudar. Eu analisei a risca seu relatório com a Camila e são as informações de 2 anos atrás e não vai nos ajudar e eu já estou começando a me irritar com essa mídia que não sai da nossa delegacia.   

- Olha mani, pelo menos os assassinatos estão parados por um tempo e com isso a mídia vai se acalmar e nós não teremos reportagens dizendo que o nosso serial killer voltou não é mesmo? - Tento a encorajar.

    - Mais daqui a um tempo eles vão perceber Lauren, os corpos estão deformados, as garotas estupradas, frases escritas com a desgraça do canivete, meu Deus estamos voltando a quatro anos atrás. - Ela coloca as duas mãos na cabeça e eu afago seus lindos e compridos cabelos negros.  

  - Mani os assasinatos começaram a quatro anos atrás, há dois anos não desistimos e trabalhamos duro nisso e conseguimos alguns relatórios que nos ajudaram muito na época, no início do ano passado ele sumiu depois de quase ser pego. Se nós conseguimos um feito tão grande desse durante pouco tempo dessa vez o pegaremos, mas eu preciso que você mantenha a calma. Temos mais polícias, armamentos melhores, podemos até entrar em contato com o FBI se a situação sair do controle, porém eu preciso que você lute até a última batalha, entendeu? - Faço um mini discurso de motivação e ela me encara.

   - Você sempre foi boa em encorajar os outros. - Da um meio sorriso e eu a abraço forte. 

   - Então assuma a sua pose de Major e faça o que sabe de melhor. - As vezes alguém caia, a pressão psicológica de seguir a profissão de policial é muito arriscada. Você tem que estar preparada para tudo, seja tiroteio, mortes, sangue, casos fracassados, gangues, tráficos, e o mais importante sua própria mente, se você não conseguir controla-la, isso causará muitos danos em sua vida profissional e pessoal.  

  Normani e eu fomos em carros separados, e eu por incrível que pareça estava mais confiante sobre o dia de hoje, tudo daria certo e nós conseguiríam  algum deslize do nosso assassino em série. 

  Chegando no departamento e nos despedimos e fomos de encontro as salas de cada uma, mais antes ela me avisou que teríamos uma reunião após o horário de almoço, que eu nunca saía, sempre ficava no escritório resolvendo os assuntos da delegacia.  

  Abri a porta e vi a coisa mais horrível que presenciei na vida, Lucy estava sentada no colo de Veronica enquanto elas se beijavam loucamente. Seria pedir muito alguém me matar? Deus aquela era a língua da vero? 

   - Veronica Iglesias e Lucia Vives, as duas poderiam me dizer que putaria é essa na minha sala, por acaso aqui tem cara de motel? - Lucy pulou tão rápido do colo de vero que quase quebrou minha mesa de centro.    

- Meu Deus. - Ouço um susurro e vejo Camila atrás de mim com os olhos arregalados.    

- Lauren, a gente é....  oi camz, tudo bem? - Vero fala vermelha.   

- Tudo ótimo. - Fala pausadamente enquanto analisava as mulheres a nossa frente.  

- Pra que serve uma sala se não pra transar, você poderia fazer isso com a mila jauregui. - Fala se levantando.   

  - Se você der mais um passo Lucia eu não me responsabilizo pelos meus atos. - Quando se tratava de Vives minha paciência era zero.   

- Tá bom mãe. - Se senta ao lado de vero.   

  - O que as duas estão fazendo aqui? - Camila pergunta.  

  - Temos um recado da comandante Brooke. - Vero fala.   

  - Pra avisar alguma coisa precisam invadir a sala, e se pegarem no sofá? - Cruzo os braços e vou até minha mesa encostando na própria. 

  - Olha a sala estava aberta então não invadidos, vocês duas estavam demorando muito então aproveitamos o momento sabe. -Lucy pisca e sorri cafajeste. 

 - Ok isso não importa, o que vocês vieram avisar? - Camila vem em minha direção e se apoia na mesa ao meu lado. 

 - A Ally quer que vocês supervisionem o interrogatório do Ian e do Paul, conseguiram pegar um cara ontem. - Lucy responde e alguém bate na porta.   

- Oi pra todo mundo, Lauren e Camila temos um assassinato, O Dominic vai passar as informações necessárias. - Katherine entra e fala tudo delicadamente.     

- Viu isso é um aviso. - Camila debocha e eu rio.   

- Lauren se você sair na hora do almoço me encontra naquela cafeteria perto da biblioteca, precisamos conversar. - Vero diz se levantando. 

  - Ok, avisem pra Ally que temos um homicídio não da agora, mas podemos ver a fita. - Pego as chaves do carro da delegacia e Camila e eu vamos ao estacionamento.   

Enquanto nós andávamos em direção ao carro, Dominic foi explicando o caminho, era um pouquinho longe mais não demoraria muito. 

 Ele disse que a vítima era uma adolescente na faixa dos 16, tinham duas viaturas para conter os repórteres e a equipe dos nossos legistas e peritos estavam analisando o corpo. 

   Depois de uns 30 minutos cobertos de conversa e risadas de como minhas amigas eram nojentas, chegamos ao local que literalmente chovia imprensas de televisão, todo local que você olhava tinha alguém apontando um microfone na sua cara e te perguntando o que houve.    

- Bom vê-las de novo, meninas. - Lucy diz sorridente. 

  - Você também Lucy. - Camz responde doce e eu sorrio pra baixinha a nossa frente. 

  - E então...  - Me aproximo da lona preta que cobria o corpo.   

- Olha não tenho certeza ainda, porque preciso fazer os exames, mas parece que foi morta a uns 3 dias e o corpo foi largado nesse beco... - Camila a interrompe.

   - Ninguém viu nada? Sombras, sexo, alguma descrição específica.   

- Não temos relatos de nada, os depoimentos são fracos e só falam que sentiram um odor muito desagradável no beco e que ligaram para policia.

  - Onde está a frase. - Agacho ao lado do corpo e encaro Hale. 

 - Aqui..  

- Abre a lona e deixa o corpo de costas levantando a blusa. 

 - "Sou o mais filho da puta que você jamais vai encontrar. Eu apenas gosto de matar, eu quero matar." - Lê em voz alta e sinto os pelos do meu corpo se arrepiarem.

  - ELE VOLTOU. - Ouvimos um repórter berrar e Camila se assusta.   

Imediatamente as pessoas se agitaram e vários flashes vieram em nossa direção, meu olho queimava e rapidamente Lucy fechou a lona. Nos olhamos brevemente e a partir dali soubemos que estávamos fudidas.   

- Normani vai nos matar. - Hale diz e chama sua equipe para levar a vítima. 

 - Talvez eles nem conseguiram tirar fotos boas. - Camz se pronuncia.  

 - Eu quero acreditar nesse seu talvez. - Pisco pra ela.  

 - Meninas eu preciso que fiquem aqui para ajudar a conter essa multidão até sairmos com o corpo. - A pequna nos olha.

  - Sem problemas. - Digo.  

 [...]

Depois de no mínimo três horas naquele local, eu e Camila voltamos para a delegacia e ficamos preenchendo algumas fichas, vimos a fita do interrogatório e fiquei impressionada com o potencial dos meus amigos, que no final conseguiram um grande nada, mas não desistiram e não se mostraram inferiores em nenhum momento. 

 - Entra. - Falo assim que batem na porta. 

 - Harry disse que vocês já estavam de volta. - Vero fala sorridente e eu concordo.

  - Está na hora do almoço e..  - A interrompo. 

 - Oh sim, me desculpa Iglesias eu esqueci, mas eu posso ir. - Me levanto da cadeira e olho pra Camila que estava concentrada no notebook. 

 - Ok vou te esperar lá fora. - Sai da sala.   

 - Camz. - Ela desvia o olhar e me encara. 

 - Humm, eu vou dar uma saída com vero naquela cafeteira nova, você quer alguma coisa? - Vou me aproximando e ela sorri. 

 - Talvez sim, talvez não, depende de você. 

 - E o que seria? - Se levanta e fica a centímetros de mim.  

 - Isso. - Puxa a gola da minha jaqueta e preenche meus lábios com os seus.  

 Uau, era tudo que eu poderia falar, ela me beijava tão delicadamente que eu podia jurar que o mundo a nossa volta estava em câmera lenta. Sua língua invadiu minha boca e minhas mãos foram para sua nuca grudando mais nossos lábios. De um contanto doce e meigo, foi para algo quente e profundo. 

 Camila sabia como mexer comigo, era inacreditável como ela transformava um beijo num ato tão carnal e delicioso, mas sem perder aquela inocência que só ela tinha no modo fofo de sempre ter uma suavidade e calma no beijo. 

 Nós havíamos perdido a noção do tempo, a cada pausa que dávamos para regular a respiração uma novo beijo se iniciava e eu não me importaria em continuar ali se Veronica não estivesse nos atrapalhado.

  - Que bonito em chefona. - Camila se assusta e esconde o rosto em meu pescoço e eu rio negando com a cabeça. 

 - Algum problema senhorita Iglesias. - Pergunto me virando ainda com camz agarrada em mim. 

 - Não, só o fato de vocês estarem se agarrando ai, mas não é nada não. - Fala sarcástica. 

 - Que eu saiba essa sala é minha e de Camila, então fecha o bico e vamos logo. - Ela revira os olhos e eu rio.  

 - É sério, vai querer alguma coisa. - Me refiro a camz e ela pensa. 

 - Traz um cappuccino de baunilha com chantilly. - Vai até sua bolsa e pega uma nota de 20 e eu a olho incrédula.  

 - Por que tá me olhando assim. 

 - Porque eu vou pagar. 

 - Não você não vai. 

 - Deus, mila deixa a floco de neve pagar porque não estou afim de ver uma briga de quem vai pagar o cappuccino. 

  - Concordo com vero. - Digo e a cubana revira os olhos.

  - Quando eu te levar lá você paga. - Dou um celinho no bico de Camila e ela suaviza concordando. 

 - Glória a Deus, vamos floquinho. - Vero me puxa e eu rio da sua impaciência.

  Depois da minha melhor amiga não querer me contar a sua revelação histórica até chegarmos na cafeteria. Nós finalmente conseguimos achar uma vaga e entramos no local.  

 O cômodo era médio mais muito confortável, o chão era de madeira clara e os móveis eram rústicos mais bem modernos e tinha uma enorme vidraça para se ver a rua. Nos sentamos mais no fundo, não estava muito cheio mais vero optou por ser lá.

  - E então Iglesias, o que queres? - Indago após fazer os pedidos.

  - Olha laur eu não sei se é a hora certa, mas eu não posso esperar nem um segundo a mais. - Ela tira uma caixinha vermelha e aveludada do bolso e a abre mostrando um anel maravilhoso, ele era feito de ouro com um lindo cristal mediano no centro que deixava qualquer um encantado. 

- Olha vero, eu não sinto o memso por você me desculpa, eu pensei que você gostasse da Lucy e eu estou me envolvendo com a Camila e..  - Digo rapidamente e o sorriso em seu rosto morre.  

 - Nossa você é burra, esse anel é pra Lucy e eu quero pedi-la em namora. - Ela diz e eu me sinto envergonhada.

  - Porra quase tive um ataque cardíaco. - Digo aliviada. 

 - O que você acha? - A ansiedade estava estampada em seu rosto. 

 - Eu amei, o anel é lindo e ela vai gostar muito, você a ama e não é muito cedo porque ela também é apaixonada por você. - Sorrio feliz por minha amiga e a garçonete coloca os pedidos na mesa.  

 - Acha mesmo? - Concordo. 

Depois de discutirmos muito sobre as diferentes reações de Vives, pedi a bebida de Camila para viagem e voltamos a delegacia. Vero disse que pediria Lucy em namoro amanhã em um jantar romântico em sua casa, que era linda por sinal.  

 - Voltei camz. - Entro no escritório e ela sorri. 

 - Como foi a conversa. - Bebe o líquido, como alguém pode parecer sexy tomando cappuccino? 

 - Vero vai pedir Lucy em namoro amanhã. - Digo e ela se surpreende. 

 - Ela vai ficar muto feliz, nós estávamos conversando sobre isso a alguns minutos. - Sorrio pra morena.

  - Meninas reunião. - Nina entra e avisa assim que eu permito sua entrada.  

 Camila e eu vamos em direção a sala de reuniões e encontramos toda a equipe do caso 49 e Lucy Hale.  

 - Podemos começar a reunião policiais. - Troy diz e todos se calam. 

 - Provavelmente todos estão se perguntando qual é o motivo dessa reunião, é simples e rápido. - Para de falar e Troy continua.  

 - Bom senhores e senhoritas, como todos sabem não estamos conseguindo avançar no caso 49 e acredito que isso não os agrada e nem a nós. Normani e eu discutimos muito e chegamos a conclusão que daqui a algumas semanas entraremos em contato com o departamento de Los Angeles e eles trabalharão conosco.  

- Isso atrapalhará nossa posição nos cargos ou causará alterações? - Louis pergunta após a premiação de Troy. 

 - De maneira alguma, os parceiros e os cargos desenvolvidos são fixos, só será adicionado um novo departamento. - Responde simpático.  

 - Acho que vocês já devem saber, mas algumas fotos do corpo da vítima foi liberado e estão tendo muitas especulações, não escutem isso e apenas façam seu trabalho. - Normani diz séria.  

 - Nada de entrevistas, sem contato com repórteres, não queremos problemas, eu e a major daremos uma coletiva amanhã cedo e daremos uma desculpa. - Os dois se calam.

  - Alguém possui questionamentos ou sugestões? - Ogletree se pronuncia e a sala fica em silêncio.

  - Ótimo obrigada pelo tempo de vocês, Dominic e Katherine quero os dois na rua, dão uma volta no quarteirão do assassinato e pesquisem o ambiente, interroguem os donos das lojas e tudo mais, estão dispensados. - Major fala finalizando. 

Quando todos estavam saindo da sala Normani chamou Lucy, eu e Camila e ela esperou a última pessoa sair para começar a falar.  

 - Lucy o que queria me dizer. - Cruza os braços e olha pra Troy.

  - Achamos uma linha entre os dentes da vítima e provavelmente contém o DNA do nosso serial killer. - Como assim?

  - Senhora Hale tem certeza? - Troy se anima.  

 - Mandei pro laboratório, eles estão fazendo a análise, vai ser um pouco complicado por conta da saliva, mais eles disseram que o resultado sai amanhã. 

 - Nós finalmente podemos estar um passo a frente de pega-lo. - Mani sorri.  

 - Eu te disse pra ser positiva Major kordei. - Sorrio pra mulher e ela me abraça. 

 - Lembrando que é uma possiblidade, mas não percam as esperanças.  -

 Não vamos. - Camz garante. 

   [...]

 - Meu Deus que sono. - Camila reclama pela vigésima vez. 

 - Tá acabando linda, calma. - Sim, eu havia a chamado de linda e ela estava vermelha.  

 - Sabia que eu amo quando você fica envergonhada. - Digo e ela abaixa a cabeça. 

 Me aproximo de seu corpo e ergo seu rosto, encaro aqueles castanhos tão intesnos me olhando de uma forma tão terna.

  - Seus olhos são lindos sabia. - Falo e beijo seu a ponta do seu nariz.

 - Se eu pudesse nunca pararia de admira-los. - Meus lábios cobrem o canto da sua boca e ela suspira.   

- E quem disse que não pode? - Provoca e dou um sorriso de lado.

  - Ah, Camila Cabello você não faz idéia de como me deixa. - Passo a ponta dos dedos naquela boca macia e avermelhada que era tão desejada por mim.

 Como estávamos sentadas no chão e encostadas no sofá, Camila subiu em meu colo e iniciou um beijo tão bom, que pude sentir meu estômago revirar, como dizia minha avó as famosas borboletas, e para falar a verdade era uma sensação ótima. 

 Aquele contato não durou muito, já que alguém bateu na porta e com muito esforço eu deixei Camila se levantar para que a maldita pessoa entrasse. 

 - Oi meninas, desculpa atrapalhar é que eu queria saber o que vocês acharam dos meninos no interrogatório. - Ally entra toda sorridente. 

- Eu adorei, eles estavam firmes e imponentes ainda mais ian que tem um semblante sério. - Camila diz e eu arqueiro as sobrancelhas.

  - Eu também gostei, eles serão ótimos nos sobstitundo, ambos tem personalidade e caráter para o interrogatório. - Sorrio e Ally vibra.

   - Se vocês dizem estou de acordo, não era pra vocês terem saído a meia hora? - Cat diz e eu a olho confusa. .

 - Nosso horário bate 23:00, né lauren? - Camila pergunta e eu afirmo.  

 - São quase meia noite meninas, eu ja estou indo só passei porque Nina disse que vocês estavam aqui ainda.

  - Culpa do Harry que deixou esses papéis pra gente, acabamos perdendo o horário. - Bato a mão na testa. 

- Já tá todo mundo indo, a segunda equipe ta quase completa. Sugiro irem também mani vai matar as duas se souber que estão aqui ainda. - Sorri e vai em direção a porta. 

 - Ok, obrigada por avisar, até amanhã Allycat. - Camz se despede e eu faço o mesmo. 

 - Amanhã eu mato o Styles. - Ela nega e sorri. 

 - Vou procurar Dinah, ela não ia em bora sem mim, te vejo amanhã. - Se aproxima e me da um beijo mais antes de ir eu seguro seu braço. 

 - Posso te levar. - A olho esperançosa. 

   - Vai te atrapalhar?  

 - Será uma honra senhorita Cabello. - Beijo sua mão e ela ri.

  Pov Camila 

Após procurar Dinah em todo os lugares daquela delegacia, finalmente a encontro e digo que Lauren iria me levar, como estamos falando de dj ela obviamente não perde a chance de soltar suas piadinhas sem graça e me deixar extremamente envergonhada. 

Nos despedimos e fui em direção ao estacionamento onde laur me aguardava em seu carro. 

O caminho todo foi tranquilo, nós conversávamos brevemente, senti que ela estava distante e um pouco distraída, mas não demoramos muito pra chegar e quando percebi Lauren estava abrindo a porta para mim. 

- Boa noite lo. - Deixo um beijo casto em seus lábios e ela sorri, mas não era aquele lindo sorriso que eu admiraria por tempo indeterminado. 

- Aconteceu algo? - Pergunto preocupada e ela nega. 

- Certeza? - Insisto e ela decide abrir o jogo. 

- Acontece que você me deixou um pouco confusa..  - Coça a nuca e eu continuo observando cada traço do seu rosto angelical.  

- Em relação a que exatamente. 

- As coisas que te contei ontem são muto importantes pra mim, representa uma grande história na minha família sobre o relacionamento dos meus avós. E a um tempo atrás você me disse que a lua te representava melhor, mas ontem sua fala foi totalmente ao contrário, porque? 

- Não sei laur, me diz você. - Sorrio para a linda mulher de olhos verdes e ela fica muda.  

- Sabe, de uns tempos pra cá pensei que não me encaixava nesse mundo, passei pela fase da crise existencial e por momentos muto difíceis da minha vida, onde me fechei e vamos dizer que fiquei sombria sabe, não tinha motivos para sorrir, minha alegria não contagiava as pessoas ao meu redor, nenhuam motivações pra seguir em frente,  eu me sentia como a lua,  sozinha e presa na eterna escuridão. 

- Então você mentiu quando disse o porque de gostar da lua? - pergunta e eu confirmo. 

- Mas depois de um tempo eu conheci uma menina que aliás era bem marrentinha, mais ela mudou meu jeito de pensar. Mesmo me provocando, me fazendo perder cada fio de cabelo tentando a conquistar ou até mesmo me irritando ela conseguiu me arrancar um sorriso sincero. - Lauren fecha a expressão. 

- Quem é essa menina. 

- Ah essa menina, olhos verdes, cabelos negros, um sorriso anormal, me faz perder o fôlego até durmindo é inacreditável, ela se tornou o meu brilho e através dele a lua se transformou em um sol novamente. - Ela nega com a cabeça e sorri tão lindamente que quase tive um ataque cardíaco. 

- Porque não me contou isso? 

- Tem tanta coisa que você não sabe de mim lo. - Suspiro e ela alisa minhas bochechas. 

- Então me deixe saber, eu quero te conhecer Camila e não vou abrir mão disso, mas pra isso acontecer você tem que confiar em mim. 

- Eu confio em você Lauren. - Digo e ela me abraça logo em seguida seus lábios cobrem os meus

Foi um sensação tão boa, sua boca era tão perfeita, seus lábios carnudos e macios. Suavemente sua língua rodeou meus lábios e não demorei em abri-los. 

Suas mãos foram pra minha cintura colando meu corpo ao seu, ela chupou minha língua e foi impossível não gemer. As respirações ja estavam começando a pesar e para finalizar aquele prazeroso contato labial ela mordeu meu lábio inferior e colocou nossas testas. 

- Dorme comigo hoje? Nós podenos conversar melhor. - Pergunta manhosa. 

- Ok, mas me deixa pegar algumas coisas antes? - Ela concorda e subimos no meu apartamento. 

Quando peguei tudo que precisava Lauren e eu fomos em direção a sua casa. Não posso negar que estava apreensiva com o que seria dito naquela noite, mas como disse eu confio nela e nada vai mudar minha opinião. 



Notas Finais


Olá, espero que tenham gostado, e lá pro capítulo 20 terá um novo integrante (podendo ser homem ou mulher)

Mais então, como Lucy Hale é foda ela achou uma burrada do nosso Assassino em série não é mesmo? Lolo estava confiante e ela tinha razão.

Lauren precisava de explicações, porque Camila havia dito que era o sol e a lua ao mesmo tempo, então podemos dizer que a cubana foi pega na própria mentira, ela apenas queria esconder o que realmente foi no passado e apenas Dinah sabe o tamanho do buraco que Camila se envolveu após sua vida traumática, e tenho uma pergunta a vocês, será que Camila abrirá o jogo e falará tudo a Lauren ou ela omitirá a verdade? Uma simples pergunta, você confia em mim?
Ps: Ouviram a música da camz? Quem concorda que ela deveria se chamar camren ou lauren, pq meu Deus só faltou dizer o nome da demônio na letra.

Ps2: Concerto os erros depois.

Ps3: A frase não é minha é do Ted Bundy.

Adios.


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