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História My Immortal - Capítulo Único - I'm so tired of being here


Escrita por: TetephanieD

Notas do Autor


Hello hello
Chegueii com uma one gostosinha e bonitinha para vocês <3
Espero que gostem porque eu fiz de coração e dei minha alma por essa one
LEMBRANDO QUE ISSO É UMA ONE, NAO TEREMOS CONTINUAÇÃO
Boa leitura <3

Capítulo 1 - Capítulo Único - I'm so tired of being here


Fanfic / Fanfiction My Immortal - Capítulo Único - I'm so tired of being here

Anamara tremia de nervosismo segurando a carta em sua mão. Tinha plena certeza de que aquela seria a decisão correta, sabia que não conseguiria viver mais um dia com uma vida tão medíocre e solitária. Já não aguentava mais a solidão e toda a humilhação que vivia diariamente.

Acordava todos os dias com a angústia de que nada seria diferente, que seria mais um dia em que ouviria todas as brigas de seus pais, passaria o dia inteiro completamente sozinha, sendo humilhada, e ao final dele, seu pai faria o que sempre faz: ser um monstro.

Ela se sentia vazia e inútil como nunca. Uma sensação de ineficácia e desespero. Parecia que sua vida estava no automático e nada mais seria diferente. Parecia que tudo o que acontecia estava no modo ‘loop e todas as linhas já estavam identicamente traçadas e, por mais que quisesse mudá-las, sabia que seria impossível pelo fato de seu destino já ter sido fadado ao fracasso. Ela estava destinada a ser essa carcaça ambulante até o final de sua vida infeliz.

Entretanto, Anamara nem sempre foi assim. Ela já esteve rodeada de amigos e até descobriu o que é amar uma pessoa. Era conhecida por suas famosas covinhas e simpatia com todos, não ficava sozinha nem por um segundo e estava sempre sorrindo. Ninguém a via solitária pelos cantos da faculdade, estava sempre do lado de alguma amiga ou algum amigo. Algumas vezes estava até conhecendo novos garotos, mas nunca passava de algumas carícias, não até conhecer Thomas. Ele era o único garoto que Anamara se interessará de verdade. Os dois tiveram a famosa conexão espiritual logo de cara. Tudo combinava tão bem que chegava a ser assustador. Thomas sabia exatamente o que dizer e o que fazer para agradar Anamara, da mesma forma que ela fazia o que podia e não podia para agradá-lo. Ambos se conheciam intensamente, e se apaixonavam por cada mínimo detalhe um do outro.

Saíam quase todos os finais de semanas. Mesmo estudando em faculdades diferentes, eles tentavam ao máximo manter o possível relacionamento, todo tempo livre que tinham era dedicado um ao outro, pareciam nunca enjoar de estarem juntos. Ambos se sentiam nas nuvens, e por mais que Thomas custasse a admitir, ele estava se apaixonando por Anamara cada vez mais.

Os dois faziam um casal fora dos padrões. Não existia melação e preferiam sempre ter uma boa conversa a ficarem se beijando pelos cantos, concordavam que um diálogo que captasse a essência deles valia mais do que qualquer coisa. Conectavam-se até pelo simples entrelaçar de dedos, pareciam estar unidos pela energia cósmica do universo, eles foram destinados a uma vida a dois, e qualquer pessoa poderia ver o sentimento que um sentia pelo o outro. Era algo admiravelmente formidável.

“Eu te amo.” Ela dizia com um sorriso nos lábios, destacando suas covinhas.

“Eu também te amo.” Thomas sorria de volta, completamente admirado com sua beleza.

“Quanto você me ama?” Desafiou-o com um olhar provocador.

“Eu te amo daqui até acima do céu.”

Mas tudo mudou a partir do momento em que Thomas mudou-se para a mesma faculdade de Anamara, até mesmo para o mesmo micro-ônibus. O que parecia que daria certo, foi por água abaixo. O garoto começou a sair com as outras meninas do micro-ônibus e deixar Anamara para segundo plano, às vezes até o último plano. Evitava-a e até mesmo fugia dela dos corredores, Anamara não entendia como tudo estava se acabando, mas não queria perdê-lo, não agora.

“Não vamos sair hoje?” Disse isso há 7 meses atrás.

“Vou sair com Rafaela hoje, não dá.” Thomas respondeu com seu famoso ar de pouco caso, ato que era costumeiro nos últimos meses.

“Poderíamos fazer alguma coisa qualquer dia desses, o que acha? A gente não está tão próximo como antes.” Anamara estava nervosa com o contato, fazia muito tempo que havia perdido grande parte da intimidade que tinham e temia o que qualquer vacilo poderia causar ali.

“Não vai dar, estou cheio.” Thomas deu os ombros e colocou a outra alça da mochila no ombro.

“Cheio de quê?” Anamara insistiu em tentar entendê-lo, estava determinada a tentar voltar ao normal com seu amado.

“Cheio de as pessoas acharem que podem me controlar. Eu não quero e nem vou ser controlado, muito menos por uma mulher. Eu não quero nada sério e só você não entende.” A garota arregalou os olhos e abriu a boca tentando rebater a altura, mas não conseguiu com o nó gigantesco que formou em sua garganta, apenas assentiu e saiu de lá com a cabeça baixa, finalizando assim a última conversa que tiveram.

Anamara nunca se sentiu tão humilhada como naquele dia. Lastimou quando entrou no micro-ônibus e ouviu as piadinhas direcionadas a ela vindas do fundo, onde Thomas se sentava, sobre o ocorrido entre os dois mais cedo. Ela não sabia que ele seria tão baixo a esse ponto, e muito menos imaginava que era capaz de qualquer coisa desse tipo.

Ao chegar em casa, encontrou seu pai bêbado no chão da sala e a sua mãe chorando no quarto. O pai de Anamara havia perdido seu emprego, se embriagado e, em um momento de insanidade, agrediu a mãe de Anamara, deixando alguns hematomas pelo braço e costas. Tudo só fez piorar quando tentou ajudá-lo a se levantar do chão e ir para a cama. O mesmo a empurrou com tudo, jogando-a no chão e a agrediu, deixando um belo roxo em seu olho esquerdo.

Para piorar ainda mais, ao chegar na faculdade no outro dia, seus colegas zombaram de seu olho roxo e de toda a situação com o Thomas, que já havia se espalhado com um enredo totalmente diferente e acrescentado. Anamara ganhou fama de “fácil” e todos que julgavam ser amigos foram se afastando mais rápido do que imaginava.

A partir desse dia, a vida de Anamara se tornou um verdadeiro inferno. Tudo começou a desandar e só tendia a piorar.

Como sempre se via sozinha e devido às agressões cotidianas que sofria do pai, entregou-se a uma depressão. Não conseguia enxergar motivos para continuar. Drogas, cigarros e bebidas já não eram suficientes para afogar todas as mágoas, ela se sentia cada vez mais vazia e quanto mais usava os alucinógenos, mais se sentia sozinha. Estava à beira de um colapso.

O álcool que antes a deixa alegre e encorajada, agora trazia todas as lembranças dos dias felizes ao lado de Thomas. Os cigarros que antes a tranquilizava, hoje traziam uma angustia ainda maior que a matava aos poucos. A maconha e cocaína que antes a deixava leve, com uma sensação de paz espiritual, hoje trazia vertigens e alucinações de que Thomas estava do seu lado novamente.

E hoje seria o dia que tudo iria se normalizar e tranquilizar. Havia tomado sua grande decisão e todas as providências necessárias para cometer seus atos já haviam sido tomadas. Não era digna de viver se não aguentava o fardo que a vida lhe deu, assim que chegasse em casa acabaria com todo seu sofrimento de uma vez por todas.

Em uma de suas mãos estava um cigarro, que ela torcia para que acalmasse nervosismo, e na outra mão estava a carta que pretendia entregar a Thomas para se despedir, mesmo que indiretamente. Não se sentia pronta para fazer isso pessoalmente, e sabia que iria desistir e não diria absolutamente nada do que queria e, talvez, ele nem desse ouvidos para o que ela poderia dizer. Decidiu despedir-se por carta para que não ocorra imprevistos e consiga ir até o fim com sua decisão.

Anamara encarava Thomas, mesmo fingindo estar distraída com seu cigarro. Ela tremia mais do que em qualquer outro momento em sua vida, sentia um receio descomunal do que ele poderia dizer ou fazer com a carta. Qualquer pessoa notava seu nervosismo, já que sabia que ele poderia rir, rasgar a carta em pedacinhos e jogá-los em seu rosto como se fosse nada.

Assim que o ônibus chegou, a aglomeração na porta se formou e todos começaram a entrar feito um bando de abutres se empurrando na pequena porta. Anamara foi a última, por ainda estar terminando o seu cigarro e odiar essa bagunça na entrada. Como de costume, sentou-se sozinha na primeira poltrona do ônibus, colocando seus fones de ouvido e apenas observando a rua através da janela. Ela ainda tremia pensando na possibilidade de conversar com o Thomas pela última vez e ele reagir de uma forma indesejada.

Anamara se assustou ao ver que alguém se sentou ao seu lado. Era ele. Estava conversando com o motorista sobre um pub nova que havia inaugurado recentemente. Todo o pessoal que se sentava no fundo pretendia ir para lá e mandaram Thomas como mensageiro para conversar com o motorista.

“T-thomas...” Anamara disse sentindo um nó formado na garganta, parecia que vomitaria por apenas estar ao lado dele. O mesmo a olhou com desprezo, mas no fundo estava eufórico por ter ouvido aquela voz depois de tanto tempo. “L-leia qu-quando chegar em casa...” Esticou o papel dobrado. Thomas olhou para o mesmo e a olhou nos olhos logo em seguida. “Por favor.” Ele pegou o papel e guardou no bolso.

“O que tem aqui?” Perguntou indiferente, mas Anamara pode sentir uma pitada de curiosidade no tom de sua voz, uma curiosidade boa a propósito.

“Apenas leia quando chegar em casa” Thomas apenas assentiu e voltou para o fundo do micro-ônibus, deixando a jovem garota sozinha novamente.

Anamara sentiu um pequeno alívio por não ter sido ignorada ou humilhada novamente. Sabia que poderia partir sem o ressentimento de não ter se despedido de seu anjo como pretendia.

Assim que o micro-ônibus parou na porta da casa de Ana, ela desceu o mais rápido que conseguiu. Adentrou em sua residência como se o portão fosse feito de papel e correu para o quarto, trancando a porta logo em seguida. Queria apenas acabar com isso o quanto antes.

À algumas quadras ali, Thomas havia desistido de ir para o pub com a sua turma e já se encontrava em casa com a carta em suas mãos. Alguma coisa dentro dele impediu sua ida ao tal pub novo, algo parecia mostrar que alguma coisa estava errada.

Desdobrou a carta com cuidado para não rasgar e foi lendo palavra por palavra.

“Amado Thomas,

Sei que já não estamos nos falando e você não sente nenhuma necessidade de olhar em meu rosto novamente, mas eu gostaria que soubesse que eu não queria que as coisas chegassem ao ponto que chegaram, por mais que eu não entenda o que aconteceu de fato. Peço encarecidamente que leia esta carta até o final, e que, por favor, não sinta raiva de mim.

Grande parte do que eu já fui, hoje não existe mais. Fui tomada por uma sombra de dor e angústia que eu sei que nunca vou conseguir remover. Eu costumava cativar as pessoas com minha empatia e simpatia, eu era uma pessoa alegre que despertava a felicidade das outras. Mas de uns meses para cá, minha vida se tornou um verdadeiro inferno e eu sinto que já não sou capaz de suportar tudo o que estou passando. Sinto que estou limitada a tudo que já vivenciei e que nada vai ter um fim agradável.

Eu estou cansada de estar aqui sendo reprimida por todos os meus medos infantis. Cansada de tentar e sempre chegar ao mesmo resultado. Nesses 7 meses eu tenho sido agredida quase que diariamente pelo meu pai, que vive bêbado. Ele ficou desempregado e se sente impotente por não conseguir encontrar outro emprego, com isso, acaba descontando todas suas frustrações em mim e em minha mãe em seus momentos de insanidade, devido a alcoolização diária. Meus roxos e machucados não eram brincadeira, eu realmente estava com problemas.

Sinto-me vazia por não conseguir ajudar a minha família, minha mãe tem trabalhado dobrado para nos sustentar e sustentar a bebedeira do meu pai. É como se eu gritasse, mas nenhum som saísse da minha garganta, eu quero fazer algo, eu preciso fazer algo, mas tudo o que tento me destrói ainda mais e piora a minha situação, é como se eu nadasse em um mar à deriva.

E na faculdade, bem, eu sou a odiada dali. Fui julgada injustamente por uma coisa que eu nem fiz. Aumentaram a nossa última conversa daquele dia e eu acabei saindo com uma fama que não desejo para ninguém. Comecei a me sentir pior porque TODOS se afastaram de mim e me evitaram de todas as formas possíveis. Logo eu, que sempre fui tão rodeada de “amigos”, não é mesmo? Chega a ser irônico, porque a maioria jurava amizade eterna comigo e afins, mas quando mais precisei, foram os primeiros a me darem as costas.

Mas o meu problema foi pensar que você continuaria do meu lado, eu realmente achei que seria apenas uma fase e você não me abandonaria, mas eu estava errada. Em sua primeira oportunidade, deixou-me de lado para ficar com qualquer uma por aí e nunca mais olhar em minha cara, jogou sujo e usou artimanhas que eu achei que você nunca seria capaz, você me levou ao fim. Entretanto, existem coisas que o tempo não pode apagar e eu não consigo tomar qualquer decisão sem pensar em você.

Eu te esperei ansiosamente todos os dias. Torcia para que alguma coisa te aproximasse de mim novamente e nós voltássemos àquela felicidade de antes, porém, isso não aconteceu e eu comecei a me afogar em álcool, cigarros e drogas, mas eles só me mostravam o quanto essa dor que eu sinto é real e que todas as minhas feridas nunca iriam cicatrizar, não sem você de volta.

Tentei de todas as formas seguir em frente, pensei em várias maneiras de te eliminar da minha mente, mas você está fixado e eu tenho certeza que será impossível te retirar, ao menos sozinha.

Eu sempre segurei sua mão durante esse tempo que ficamos juntos. Apoiei suas decisões e sempre pensei no que era melhor para você, mas você não pensou em mim nem por um segundo naquele dia, não pensou na minha humilhação e muito menos em como eu me sentiria, não pensou em como aquilo me destroçaria e menos ainda quando contou a todos naquele micro-ônibus. Mas eu não te culpo, a errada sou eu, porque você ainda tem tudo de mim.

Eu tentei, juro que tentei, eu tentei com todas as minhas forças dizer que você foi embora e que não iria mais voltar. Tentei convencer-me disso com toda as artimanhas que eu conheço, porém, te ver diariamente com um sorriso que poderia iluminar toda uma cidade, torna tudo mais difícil do que qualquer coisa, você consegue me prender a nós dois de uma forma que eu não consigo explicar, uma pena não se sentir da mesma forma.

Eu tenho estado sozinha todo esse tempo, passo meus dias almejando um fim, ou que alguma uma misericordiosa sentisse piedade da minha solidão, mas isso nunca aconteceu e infelizmente aumentava a falta que eu sentia de você, fazendo com você se cravasse dentro de mim e se torne uma missão impossível te tirar de dentro de mim.

Hoje consigo ver que já fui derrotada pela vida e não tenho capacidade para viver. Nenhum motivo é bom o suficiente para me manter aqui, tentei não tomar esta decisão, mas de alguma forma sempre retorno a isso e lamentavelmente já não consigo imaginar nenhuma outra maneira para amenizar o que sinto, e infelizmente eu prefiro morrer a viver com a morte dentro de mim.

Perdoe-me por isso, eu te amo e espero que não me odeie.

Adeus, Thomas, até alguma outra vida. ”

O garoto demorou um pouco para entender o que realmente estava acontecendo devido ao seu pranto, mas quando caiu em si, correu o máximo que pôde em direção à casa de Anamara, que era a algumas quadras dali.

Estava disposto a mudar tudo, não queria pensar na possibilidade de Anamara ter retirado sua própria vida. Ele podia não ter sido a melhor pessoa para ela, mas não queria que tudo chegasse ao ponto que chegou, não imaginou que ela seria capaz de uma coisa tão terrível e se culpou rigorosamente por isso.

Nem mesmo Thomas entendia o que havia acontecido de fato. Talvez uma recaída de alguns momentos de luxúria ou apenas um desinteresse momentâneo, mas a verdade é que ele nunca havia deixado de amar Anamara, e por mais que não demonstrasse, ele ainda era perdidamente apaixonado por ela e teria feito qualquer coisa para evitar que a situação chegasse ao ponto que chegou.

Thomas batia no portão como um desesperado gritando pelo seu nome. Não queria que demorassem tanto, mas cada segundo parecia uma eternidade naquele momento. Quando a mãe de Anamara finalmente abriu o portão, ele entrou feito um louco na casa e correu para o quarto dela, tentando abriu a porta branca, mas estava trancada. Depois de tanto gritar e esmurrar a porta, chegou à conclusão que seria melhor arrombá-la, mesmo com os gritos desesperado da mãe de sua adorada.

“Não faça isso, você vai quebrar a porta. ” Gritava a mulher atrás de si tentando segurar inutilmente o garoto.

Com um forte impacto, a entrada para o cômodo finalmente foi libera, dando a visão perfeita de Anamara estirada no chão segurando uma garrafa de alguma bebida aparentemente forte em uma mão e a outra mão segurando remédios de tarja preta, com os pulsos ainda jorrando sangue.

Era tarde demais, ela tinha partido para todo o sempre.


Notas Finais


A primeira história aqui com meu muso gostoso e maravilhoso, tinha que ser uma coisa que guardo dentro do meu coração:3 eu simplesmente amadorei tudo isso:3
Como muita gente sabe, eu sou cheia dos probleminhas psicológicos e essa one foi meio que um desabafo sobre tudo. Já faz MUITO tempo que ando me sentindo mal e sem ânimo, acho que escrever tudo isso vai me ajudar a aliviar um pouco.
O nome da one não é por escolher, escrevi ouvindo My Immortal de Evanescence, caso não conheça https://youtu.be/5anLPw0Efmo eis a música perfeita :33 Me inspirei um pouco nela para algumas cenas e escrevi ouvindo, super recomendo
Então, é isso <3 Espero que tenham gostado :3
Um beijo no core de vocês e bye o/


ISSO É UMA ONE, NÃO TEM CONTINUAÇÃO


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