História My life - Na igreja

“Apple.passou por vários lares adotivos,mãe drogada.abandonada pelo pai.problematica e anti social.”

–tudo bem Apple você tem a nós.

–hey meninas vamos deixar isso pra La.essas agentes sociais não sabem como somos de verdade.a Lívia nos trata como merecemos ela nos ajuda muito.vamos voltar a durmir antes que ela acorde e fique magoada ao encontrar agente aqui bisbilhotando.

Todas nós voltamos para o quarto.

Alguns meses se passaram e eu já tinha me adaptado.eu gostava daqui.ja era amiga das meninas.so a Roberta que era meio estranho.hoje era o dia da minha consulta e eu ia descobrir o sexo do bebe.

Fiquei emocionada quando a medica disse que era uma menina.fiquei muito feliz.

As meninas e eu estávamos na sala conversando sobre bebes quando Lívia nos interrompeu:

Lívia: meninas amanha vamos ate a igreja.vamos fazer uma pequena campanha pra que consigamos ajuda pra todas vocês.eu imprimi algumas fotos e consegui algumas cestas para que consigamos doações.posso contar com o apoio de vocês?

Respondemos juntas em alto e bom som:

–sim!

–hey Apple aposto que sua bebe vai ser branquinha e delicada como você.

–o pai dela é branco?

Eu: o pai dela é negro.

–uhuuu é isso ai menina kkkk

–kkkkk

No outro dia fomos todas com cestas e cartazes ate a igreja.

Lívia: a muitos anos atrás eu era uma adolescente grávida e sem ninguém pra me ajudar.uma pessoa me acolheu e me ajudou.por isso hoje fiz da minha casa um lar que abriga adolescentes grávidas.para que elas e seus bebes tenham um futuro...

Estefani e eu estávamos perto da saída da igreja com cestas para que as pessoas pudessem colocar doações nas cestas quando derrepente uma mulher aparece na minha frente.é a minha mãe.ela me olha de cima a baixo.

– sua barriga esta grande Agnes.eu estava com saudades.qua tal dar um beijo na sua mãe?

ela esta com uma gilete na boca sei que ela vai me cortar.eu tento afasta-la mas não consigo.estefani tenta me ajudar e minha mãe derruba ela no chão.eu grito pra chamar ajuda mas é tarde minha mãe passou a gilete no meu pescoço.